Depois das revistas EXAME e VOCÊ S/A, eleger Porto Nacional como uma das 10 melhores cidades brasileiras na geração de emprego, de acordo com levantamentos do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, agora é a revista ISTOÉ, que destaca o município entre os 50 com expressivo crescimento na economia e nos negócios, além de colocar a cidade portuense entre as cinco de pequeno porte com especial qualidade de vida. Segundo a publicação nacional, esta nova realidade é o resultado de ações administrativas da atual gestão, somadas a parcerias com os governos estadual, federal e os grandes investimentos da iniciativa privada,queaposta na credibilidade e na segurança jurídica da gestão municipal, na excelente logística e principalmente nas condições favoráveis que são oferecidas para a realização de grandes negócios.
Localização estratégica
Às margens do rio Tocantins, Porto Nacional vive um momento de grande desenvolvimento, principalmente por sua localização estratégica. Situada no centro do estado de Tocantins, a 52 quilômetros da capital Palmas, a cidade espera ser o centro de toda a integração de transportes por acesso rodoferroviário para o escoamento da produção das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste para o Sul e Sudeste do País e por meio do porto de Barcarena, no Pará, e Itaqui, no Maranhão.
“Vivemos um bom momento, com rodovias para todos os lados e o funcionamento da Ferrovia Norte-Sul até Açailândia, no Maranhão”, diz o prefeito Otoniel Andrade (PSDB), em sua segunda passagem pelo cargo. “Temos no municípioo um aeroporto completo e bem equipado e ainda em via de ser ampliado e, no modal hidroviário, vamos ser privilegiados pela proximidade do rio Tocantins.”
Nos últimos anos, a logística de transporte e a infraestrutura da região, somadas aos incentivos fiscais oferecidos pelo estado e pelo município, favoreceram a vinda de grandes empresas em Porto Nacional. Em todo o município, o número de companhias nos setores industrial, comercial e de serviços cresceu 25,2% de 2002 para 2013, segundo levantamento da prefeitura. A produção de grãos também aumentou cerca de 27%, chegando a 586 mil toneladas na última safra e estima-se que seja da ordem de 640 mil toneladas na safra 2014/15, o que representa mais de 16% de toda a produção de Tocantins.
O maior investimento é no distrito de Luzimangues, onde está instalada a Plataforma Multimodal da Ferrovia Norte-Sul para a armazenagem e comercialização de grãos, fertilizantes e combustíveis. Quando em pleno funcionamento, o terminal terá capacidade para 60 mil toneladas e poderá descarregar até 30 caminhões por hora. É lá que estão instaladas as grandes empresas. Só a Granol, dedicada à produção e comercialização de soja, investiu R$ 380 milhões em uma unidade de beneficiamento de grãos inaugurada neste ano.
A Raízen inaugurou sua base no Distrito Agroindustrial no ano passado, com o objetivo de receber diesel e gasolina do Porto de Itaqui, em São Luís, por trem, e retornar com etanol obtido de usinas instaladas no norte de Goiás. O investimento foi da ordem de R$ 40 milhões. A Agrex, subsidiária da Mitsubishi, inaugurou uma unidade de transbordo de grão com investimento de R$ 25 milhões, destinado a processar e movimentar cerca de 250 mil toneladas de grãos que serão posteriormente exportados pelos portos da Região Norte.
“Acenamos com incentivos e estrutura para atrair mais investimento”
Otoniel Andrade, prefeito de Porto Nacional (TO)
A chegada dessas grandes empresas contribuiu para a geração de emprego e renda no município, que conta com o quarto maior PIB do estado e conseguiu a melhor classificação no grupo Indicadores Econômicos entre as cidades de pequeno porte do anuário As Melhores Empresas do Brasil. A prefeitura se empenha em tornar o distrito de Luzimangues uma Zona Especial de Negócios (ZEN), área de industrialização privada para instalação de empresas em um terreno de 100 mil metros quadrados ao lado do Pátio Multimodal, com infraestrutura de esgoto, asfalto, energia e tratamento de resíduos. “Acenamos com incentivos e infraestrutura para atrair mais investimentos”, afirma o prefeito.
A qualificação da mão de obra também é motivo de preocupação. A proposta é melhorar a infraestrutura das escolas públicas da educação básica para a elevação dos índices de desempenho, e a melhoria do sistema de saúde com a construção de novas unidades básicas de saúde (UBS) e a ampliação do centro de especialidades médicas do município. Porto Nacional também conta com universidades privadas, um campus da Federal de Tocantins e bons cursos voltados para setores do empreendedorismo, inclusive na área de logística.
Considerada a quarta maior cidade do Estado, cm uma população de 51 846 habitantes (IBGE/2014), Porto Nacional está ganhando outro título. De capital da cultura do Tocantins para capital industrial do Estado, graças a um planejamento futurista. Tanto o executivo, quanto o legislativo do município preparam uma plataforma alicerçada por uma prática política agregadora de leis que visam facilitar a instalação de novas empresas e novos empreendimentos no município.
Da Redação
A exemplo de grande visionários e estadistas como o ex-presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira (o inesquecível JK), com a construção da capital do País no centro-oeste brasileiro, Brasília, que em sua história recente, deixou de ser apenas a capital do Brasil para ser uma ‘cidade industrial’. A exemplo do ex-governador Siqueira Campos que, com uma visão desenvolvimentista, criou Palmas, o prefeito de Porto Nacional, Otoniel Andrade, em comunhão com o legislativo municipal, está agregando riquezas sem deixar de lado aqueles que antes acreditaram apostaram no potencial dessa cidade, promovendo seu desenvolvimento. Todos criaram leis de incentivos com o propósito de atrair indústrias que gerassem empregos e impostos.
A equipe do jornal O Paralelo 13 apurou e produziu reportagem exclusiva sobre uma empresa genuinamente portuense que ao longo dos anos tem ganhado espaço e credibilidade, se tornando um orgulho para quem mora em Porto Nacional, o Amigão.
Como reconhecimento, a câmara aprovou e o executivo municipal sancionou a concessão de uma área pública, às margens da TO 050, saída de Porto Nacional para Palmas, para que a empresa Amigão possa construir uma sede definitiva, a qual já se encontra em andamento. Tal iniciativa, do poder legislativo é louvável, especialmente por se tratar de um portuense desbravador e empreendedor que já garante centenas de emprego a muitos portuenses.
Produtividade em alta
Especializada em empacotamento e distribuição de alimentos, o Atacadão possui 200 funcionários fixos que trabalham para empacotar uma média de 1.300 sacos de cereais por dia, capacidade que deve dobrar com o projeto de expansão previsto para as novas instalações.
Com uma área de plantio de aproximadamente quatro mil hectares, a empresa produz arroz, soja, milho, feijão e ração para peixe e porco e distribui seus produtos para as regiões do Tocantins, Pará e Maranhão. De acordo com a apuração de nossa reportagem, após ter construído a nova sede da empresa, empresário Valmor José Martinazzo, pretende dobrar a capacidade produtiva da empresa, passando a distribuir seus produtos também para a nordeste brasileiro.
Valmor falou a nossa reportagem que ter Deus no coração, ser ético é uma questão de princípios saber fazer e ter planejamento, trabalhar em equipe, comercializar mercadoria de qualidade fazem parte de seu dia-a-dia. Para o empresário tratar o cliente com excelência e essencial. Ainda segundo Valmor, o cumprimento de todos os compromissos em dia, tratar os funcionários como parceiros e amigos é fundamental. Ele lembra que o pagamento em dia tanto dos funcionários quanto as obrigações sociais e o pagamento dos impostos sempre fizeram parte dos princípios da empresa. Valmor disse ainda que não se envolver em política partidária, ser uma pessoa mais família, ter o nome limpo e ter muita fé em Deus isso sempre muito me ajudou.
Existem forma e forma de se cobrar uma conta. Expor o devedor ao ridículo é passível de punição. Mas, a forma com que o prefeito da Capital veio à público expor uma suposta dívida do Estado para com o município de Palmas foi, no mínimo, desrespeitosa.
Por Edson Rodrigues
O governo do Estado, segundo o Procurador Geral do Município, Públio Borges, deixou de repassar alíquotas do ISS – Imposto Sobre Serviços – na ordem de 5 milhões e 900 mil reais aos cofres municipais. É uma dívida? É. Mas a forma vexatória com que isso foi exposto põem em dúvida a real motivação da cobrança. Financeira ou política?
Ao dar ultimato – dia 13, terça-feira – para o pagamento da dívida e estipular a multa máxima – 150% - em caso de não pagamento, o colombiano prefeito de Palmas coloca o estado como um mau pagador proposital, o que não é verdade.
Antes que qualquer julgamento ou apreciação do mérito da questão, Amastha acusou Marcelo Miranda de improbidade administrativa, apropriação indébita e outras práticas ilícitas, ou seja, o colombiano foi agressivo e desrespeitoso, de uma falta de sensibilidade tamanha ante ao momento econômico delicado pelo qual o País passa.
Com essa atitude, o bipolar Amastha cortou de vez o tênue cordão umbilical que unia a Capital ao Governo do Estado, eliminando um relacionamento que era, pelo menos, harmônico e republicano.
NOSSO PONTO DE VISTA
Todos os cidadãos tocantinenses sabem as condições em que Marcelo Miranda recebeu o Estado, com dívidas herdadas de praticamente todos os governos passados, tendo que fazer malabarismos financeiros para manter salários em dia e obras em andamento. As adequações e escolhas do que pagar e quando pagar, não significam uma inadimplência pura e simples. Assim como o governo do Estado vem deixando de receber repasses do governo federal, quem tem repasses a receber do Estado deve, também, entender que todos passam por dificuldades.
Mas a forma agressiva de Amastha é abertamente política, e tem um nome por trás, tem uma motivação, uma assinatura, para não dizer um mandante, que os leitores não precisam se esforçar muito para saber quem é.
Enquanto Marcelo Miranda recebeu o recado e se absteve de dar uma resposta á altura, Amastha está, neste momento, arfando e balançando o rabinho, esperando por um afago de seu líder, após cumprir sua “tarefa”.
Mas o tiro pode sair pela culatra, pois o eleitor palmense “acusou o golpe” e comenta nos bastidores a falta de tato político do prefeito bipolar colombiano.
Como veículo de comunicação, não podemos nos furtar de levar a público a forma desonrosa com que um político trata seus pares, como Amastha está fazendo com Marcelo Miranda.
Como político “chegante”, iniciante, juvenil, Amastha precisa rapidamente de conselhos de seus correligionários mais experientes, por mais que, em sendo apoiadores do prefeito de Palmas mostrem um extremo oportunismo político.
Seu líder na Câmara Municipal de Palmas, Rogério Freitas, deve convocar uma reunião com outros políticos do time do colombiano para alertá-lo de que não é assim que se faz política e de que lado ele e os demais vereadores eleitos pelo PMDB vão ficar. O silêncio e o não posicionamento sobre essa questão significam que eles preferem ficar no time dos juvenis, comandados por Amastha, em detrimento do time dos veteranos, comandado pelo Palácio Araguaia.
Política é a arte do debate e do confronto de idéias, não a arte do embate e do denuncismo.
Amastha, o acusador, tem telhado de vidro e, não obstante, vem desenvolvendo um governo cheio de tramas, traições, mal-feitos e controvérsias, que já lhe garantiram um extenso rol de desafetos.
Vamos, aqui, lembrar apenas de alguns casos:
1 – Perdeu o apoio do seu avalista político de primeira hora, Sargento Aragão, que não concordou com a “importação” dos principais secretários da administração, em detrimento dos profissionais tocantinenses, antes mesmo da posse de Amastha assumir a prefeitura.
2 – Logo depois do início do seu mandato, perdeu seu outro avalista político, Wanderley Barbosa, por deixar a irmã de Wanderley à míngua na secretaria da educação, não dando condições para que ela fizesse uma boa gestão da pasta. Wanderley percebeu que a permanência sua e de sua irmã no governo “bipolar” poderia manchar a longa ficha de serviços prestados por sua família aos cidadãos tocantinenses.
3 – As vans que vinham desafogando a falta do transporte público dentro das quadras foram proibidas de circular, deixando idosos e pessoas com necessidades especiais sem condições de ter acesso a um transporte mais barato e obrigando-as a se deslocar até as avenidas para ter acesso a um direito básico.
4 – Aumentos fora de realidade nos impostos municipais, deixando famílias e mais famílias sem ter como arcar e sendo inscritas na Dívida Ativa do município.
5 – Diminuição repentina dos vencimentos dos servidores municipais, que, endividados, encontram dificuldades para manter suas famílias.
6 – Acaba de conceder meio expediente para duas secretarias municipais, obrigando as demais a cumprir horário integral, num caso explícito de discriminação e favorecimento.
7 – Tenta tomar os quiosques dos comerciantes que conquistaram esse direito há anos e têm o sustento de suas famílias dependente dessas concessões. Ameaça constantemente os comerciantes com uma licitação que daria oportunidade a outras pessoas assumirem os quiosques.
8 – Desafia o Ministério Público Federal ao não cumprir a determinação de cancelar a licitação do VLT – Veículo Leve sobre Trilhos – que apresenta uma série de irregularidades e erros de projeto, de acordo com matéria do Portal Cleber Toledo e do Jornal O Globo.
9 – Está gastando 60 milhões de reais para realizar os Jogos Mundiais Indígenas, mesmo com diversas tribos do Tocantins se retirando do evento acusando a prefeitura de Palmas de discriminação e falta de organização.
10 – Descontentamento total dos servidores públicos municipais, que ameaçam entrar em greve na data do início dos Jogos Mundiais Indígenas por causa dos desmandos e falta de condições de trabalho, além da queda nos salários.
11 – O “bipolar” pode, finalmente, fazer Palmas passar a maior vergonha de sua história, uma vez que os Jogos Mundiais Indígenas têm realização conjunta com a ONU e o governo federal e podem ser marcados por fortes manifestações durante a sua realização, causando prejuízos indeléveis à imagem de Palmas e do Tocantins.
Quem viver verá!
matéria completa na edição impressa na semana que vem
A senadora e ministra Kátia Abreu vive um dos maiores dilemas de sua vida política: ou apóia incondicionalmente a presidente Dilma Rousseff e aposta em sua permanência na presidência da República ou sucumbe às prerrogativas do PMDB nacional e inicia um afastamento gradual de sua grande amiga.
Por Edson Rodrigues
Kátia já foi taxativa quanto á possibilidade de abertura de um processo de impeachment: “sou contra”. Seu posicionamento pode ser considerado natural a partir do momento em que assumiu uma amizade pessoal com Dilma. Uma amizade que extrapola o campo político e adentra o patamar do relacionamento particular, coisa de comadre com comadre.
A lealdade de Kátia para com Dilma tem mais a ver com a sua escolha para um dos principais ministérios do governo federal – o da Agricultura – e, mais recentemente, com o fortalecimento de sua posição com a aglutinação do ministério da pesca. Isso tem a ver com confiança companheirismo e, principalmente, amizade. Uma espécie de estrada sem volta com obstáculos de nomes bem conhecidos como TCU, TSE, Congresso Nacional, escândalos de corrupção, impopularidade e, principalmente, opinião pública, todos contrários à Dilma ou, trocando em miúdos, á sua amizade.
A se levar em conta o ano que se aproxima, ano eleitoral. Ainda podemos acrescentar como pontos contrários a essa amizade uma economia ainda pior, com aumentos nos combustíveis, eletricidade, água, planos de saúde, tributos federais, estaduais, municipais, taxas para abertura de novas empresas e outros encargos, que só aumentarão o descontentamento da população para com o governo federal.
Logo, teremos uma ministra tocantinense entre a cruz e a espada, tendo que optar por apostar no milagre da recuperação total de Dilma ou na sua derrocada iminente. Entre a manutenção de uma lealdade canina ou um afastamento gradual e salvador para suas pretensões políticas.
Tão sábia quanto foi para cultivar a amizade com a presidente Dilma Rousseff, Kátia Abreu o será para medir e calcular as consequências de seus atos.
Entre a manutenção da fidelidade e o posicionamento neutro, estão verbas, indicações e articulações que incluem o futuro político do seu clã.
Kátia Abreu não chegou aonde chegou por acaso. Cabe a ela medir conseqüências e resultados ou para qual lado vai na estrada do destino.
Você poderá ter acesso a uma análise mais aprofundada na edição impressa da próxima semana.
De resto, quem viver verá!
Mais uma vez o sangue nas veias, o caráter e a proatividade da mulher tocantinense ganham destaque e se sobressaem em um campo de atuação. Desta vez são o Palácio do Planalto e a Câmara Federal que sentem o quanto nossas mulheres são guerreiras, astutas e têm personalidade própria quando o assunto é o bem do povo do seu estado. Dulce Miranda e Josi Nunes, ambas deputadas federais pelo PMDB não caminharam junto com a manada e surpreenderam com posicionamentos contrários àquilo que consideraram fora dos padrões da ética e da moralidade política.
Por Edson Rodrigues
As duas mostraram que são, efetivamente, legisladoras, deputadas federais á serviço do povo e, não, fantoches nas mãos de “líderes” políticos.
Primeiro se recusaram a assinar os documentos que selam a união do PMDB com o governo federal em troca de cargos e ministérios, pois subserviência é uma palavra que não está em seus dicionários. Fizeram isso porque não compactuam com os desmandos do Palácio do Planalto que, desorientado, gastou mais que devia, se envolveu em casos de corrupção com empreiteiras e vem envergonhando o País no exterior com escândalos e mais escândalos sendo revelados à cada dia.
Não foi à esse PMDB que Dulce Miranda e Josi Nunes se filiaram. Muito menos ao PMDB que privilegia a influência da senadora e ministra Kátia Abreu sobre a presidente Dilma Rousseff em detrimento do relacionamento da presidente com o governador Marcelo Miranda.
TOCANTINS
Josi Nunes e Dulce Miranda não querem que no Tocantins atue o PMDB que faz vistas grossas ao caos na Saúde, à recessão econômica pela qual o Brasil passa, ao aumento abusivo de impostos que só sobrecarrega os cidadãos e os empresários, e aos índices de violência que só aumentam em todo o País.
Elas querem o PMDB de Ulysses Guimarães, que lutava pelo povo e para o povo. Não querem um governo paralelo no Tocantins, comandado por Kátia Abreu sob as benesses de Dilma Rousseff. Elas entendem que isso só complica e dificulta o relacionamento entre o governo do Estado e o governo federal, enfraquecendo a figura de Marcelo Miranda e não vêem como um governo com os índices de aprovação mais baixos da história pode intervir de forma positiva na vida do tocantinense.
Dulce e Josi batem o pé, mostram que têm identidade própria, personalidade forte e, principalmente, maturidade política para decidir entre o certo e o errado, entre o que pode e o que não tem chances de dar certo, e observam com o olhar aguçado das águias toda e qualquer ameaça ao povo tocantinense, que as elegeu na esperança de que fizessem exatamente isso: cuidassem dele como mães, como guerreiras e como protetoras.
E é exatamente essa análise que salta aos olhos dos que observam a atuação da duas, que preferem ficar ao lado do povo tocantinense, mesmo indo contra a maré do seu partido a nível nacional, do que ombrear com um governo que ruma para a execração política, sob risco de impeachment.
Dulce Miranda e Josi Nunes escolheram SER deputadas, na mais pura essência da função e, não, ESTAR deputadas, para apenas servir de massa de manobra.
O povo tocantinense agradece!
Quem viver verá!