Segundo Bolsonaro, o auxílio deve ser reduzido gradualmente e, depois disso, deve ser cortado

 

Por Aência Brasil

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas.

 

"Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300", afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que também confirmou que a terceira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, começa a ser paga no sábado (27).

 

Ao todo, o programa atende a cerca de 60 milhões de pessoas, e é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

 

"Estávamos em R$ 600, o auxílio, e à medida que a economia começa a se recuperar, e começa a andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando [com a redução do valor]", afirmou Guedes.

 

Bolsonaro também disse que espera que a economia possa ser retomada e defendeu a reabertura das atividades comerciais. "A gente apela aos governadores e prefeitos, com a responsabilidade que é pertinente de cada um, que comecem a abrir o mercado, abrir para funcionar", afirmou. Balanço mais recente do Ministério da Saúde registra um total de 1.228.114 de pessoas infectadas e quase 55 mil óbitos provocados pela covid-19.

 

 

Posted On Sexta, 26 Junho 2020 04:58 Escrito por O Paralelo 13

Com a pandemia do coronavírus, muitos eleitores, principalmente os idosos e os residentes na zona rural, sairão de casa para votar. Por isso, o presidente do TSE, Ministro Luís Roberto Barroso,já fala em propor uma anistia aos ausentes do pleito.  Ou seja, o eleitor que não for votar, não será multado

 

Por Edson Rodrigues

 

Tendo em vistas as pesquisas em que a rejeição da população em relação aos políticos é a maior de todos os tempos em termos gerais, com pouquíssimas ressalvas, e juntando a isso o medo de se contaminar com a Covid-19, cuja probabilidade vem aumentando com o relaxamento do isolamento social e com estudos apontando o pico de contaminação na Região Norte para os meses de agosto e setembro, as eleições municipais deste ano podem ser consideradas quase que facultativas, ou seja, vota quem quiser.  Isso pode significar a maior abstenção da história política brasileira, principalmente nas cidades onde Executivo e Legislativo estiverem com a popularidade em baixa.

 

Não podemos esquecer, também, dos comícios, que podem nem acontecer por conta das proibições de aglomeração de pessoas, o que significa que caberá aos candidatos passarem um bom óleo de peroba na cara e calçarem um par de botinas resistentes e ir para as ruas, de porta em porta.

E isso não é bom par a democracia, pois,dependendo dos níveis de abstenção, o candidato eleito fica sem representação popular.

 

Já os candidatos que cumpriram bem suas funções , tanto no Executivo quanto no Legislativo, terão menos dificuldade em convocar os eleitores a comparecer às urnas por meio das redes sociais, uma vez que ninguém está disposto a ir em reunião, receber visitas e, muito menos, aceitar santinhos das mão de quem não conhece, por medo de contaminação.

 

O candidato terá que ser muito popular e querido para que os eleitores abram mão dessas medidas de segurança para recebê-los em casa ou aceitar seus panfletos.

 

FAKE NEWS X NOTÍCIAS DE CREDIBILIDADE

Os veículos de comunicação online e os impressos serão o melhor caminho para que os candidatos levem suas plataformas, propostas, projetos e programas de governo até os eleitores.  Os debates, se acontecerem, terão que ser virtuais, com cada um em sua casa e contando com uma internet perfeita, que não caia nem uma vez, pois um candidato que fique sem poder perguntar, responder, fazer uma réplica ou tréplica por conta das variações da rede, pode provocar uma situação que invalide toda a iniciativa.

 

Já para os candidatos despreparados, fichas sujas, estes terão uma dificuldade imensa em chamar a atenção para suas “lives” e desfazer os prejulgamentos que já existem sobre suas condutas.

 

Vale ressaltar que as fake news serão as principais armas do mal, pois até se provar que se tratam de notícias falsas, o estrago já estará feito.

Os atuais prefeitos que porventura tiveram operações das Polícias Federal e Civil, com ordem judicial em qualquer momento ou órgão de sua administração, estes estão à beira do precipício, pois seus adversários e a própria população, já têm em mãos armas contra eles e terão que gastar muito mais que os demais, em equipes de marketing de trincheira, ou seja, de guerra, mesmo, para ter como responder a isso seja aos eleitores, no face a face ou aos demais candidatos, nos debates virtuais.

 

Esses políticos com mandato e com a desconfiança pública sobre suas costas, terão que aguentar, quase que calados, aos ataques nas cidades onde haverá horário gratuito de Rádio e TV.

 

CAMPANHA ATÍPICA

Ante tudo o que já foi exposto acima, podemos afirmar com tranquilidade que as eleições municipais deste anos serão extremamente atípicas, em que a assessoria de marketing terá que ser tão boa ou melhor que o próprio candidato, assim como a assessoria jurídica da campanha.  Todos têm que ser altamente profissionais ou todo o dinheiro gasto com outros itens de campanha será gasto em vão.

 

Todo cuidado é pouco para que não sejam cometidos crimes eleitorais durante a campanha e acabar tendo o seu registro de candidatura contestado ou cassado, evitando a desagradável sensação de “ganhar e não levar”, ser eleito e não ser diplomado.  O trabalho das assessorias jurídica e de marketing terá que ser meticuloso e profissional, pois nesta eleição não haverá lugar para candidato “cru”.

 

Não se pode esquecer, também, de ter um ótimo profissional na parte de contabilidade da campanha, pois o Fundo Eleitoral será um dos itens mais fiscalizados neste pleito, e tudo tem que estar dentro do que manda a lei para as contas serem aprovadas ao fim do processo eleitoral.

 

Que todos tenham uma boa sorte nessa campanha, pois vão precisar!

Posted On Terça, 23 Junho 2020 11:32 Escrito por O Paralelo 13

Já dizia um sábio que “não adianta você ter uma superprodução de batatas, se ninguém ficar sabendo”. Esse adágio popular se refere à publicidade, explicando que, por melhor que seja seu produto, se você não anunciar para que todos os compradores fiquem sabendo, você vai morrer com ele no estoque e não vai lucrar com a venda

 

Por Edson Rodrigues

 

Assim funciona a informação. De nada adianta um governo planejar um programa social, se nenhum contribuinte ficar sabendo como, onde e quando ter acesso aos benefícios. De nada adianta o governo fazer uma obra, atrair um empresa para seu território ou inaugurar uma escola, se ninguém ficar sabendo disso.

 

Nesses tempos de pandemia de Covid-19, foram tomadas medidas de isolamento social e paralisação de atividades comerciais pelos governos federal e estadual e só, somente só, por meio da imprensa é que a população tomou conhecimento das medidas e passou a cumpri-las.

 

Mais! Não fosse a imprensa a estar orientando e massificando as informações de precaução ao contágio, os números de vítimas e contaminados seria bem maior e, certamente os sistemas de saúde pública de todos os estados e municípios estariam em colapso.

 

Isso mostra que a imprensa é fundamental para uma nação e para um estado servindo de elo entre o que precisa ser dito e o que precisa ser de conhecimento público.

 

É por isso que parabenizamos o presidente a Associação dos Veículos de Comunicação do Tocantins – AVECOM – pela carta aberta em que alerta os poderes constituídos do Tocantins – Executivo e Legislativo –, para que não deixem de fomentar a imprensa tocantinense com campanhas institucionais e publicações oficiais, para que o elo com a população, em relação à transmissão de informações, não cesse.

 

Da mesma forma que a Covid-19 afetou o comércio, ela vem afetando o setor de comunicação, que reúne dezenas de veículos e milhares de famílias que dependem de seus empregos.

 

Ao não fomentar o bom jornalismo, feito por empresas que geram empregos e impostos, corre-se o risco de ficar nas mãos das redes sociais e suas fake news, tão avassaladoras em tempos de semi-caos.

 

O jornalismo tocantinense precisa sobreviver a essa pandemia e, para isso, não está pedindo nada de mais, apenas que se dê continuidade a um relacionamento já estruturado e planificado.

 

Para que isso aconteça, é imprescindível que os compromissos firmados entre os governos e os veículos de comunicação sejam honrados – em alguns casos, processos parados há meses  - deixando que seus proprietários fiquem inadimplentes com seus colaboradores e fornecedores.

 

Nada a reclamar do tratamento recebido por parte dos responsáveis pela comunicação dos governos estadual e municipais, mas a carta aberta publicada pela AVECOM, sob a presidência do competente Marcio Rocha, é mais um pedido de socorro, feito de forma educada e humilde aos governantes, para que as pendências sejam resolvidas o mais rapidamente possível com os veículos de comunicação que, no fim das contas, também são prestadores de serviços aos governos.

 

O Paralelo 13 se junta aos membros e colegas da AVECOM no sentido de continuarmos a nos dar as mãos para, juntos, promovermos a comunicação de interesse da população e dos poderes Executivo e Legislativo.

 

Por mais informações e menos mortes! Assim esperamos!

Posted On Sexta, 19 Junho 2020 06:44 Escrito por O Paralelo 13

Aos marinheiros de primeira viagem, muito cuidado com as ressacas e com os mapas de navegação

 

Por Edson Rodrigues

 

Um dos cuidados que devem ser tomados na política para que não contaminem uma candidatura, tanto faz na “estreia” ou na reeleição, são as pesquisas eleitorais de consumo interno, chamadas de “mapas de navegação” pelos comandantes da campanha.

 

Elas perdem todo o poder de orientação para uma campanha a partir do momento em que a leitura leva em consideração os dados inverídicos e os falsos apoios de “líderes”, uma vez que pesquisas de consumo próprio costumam satisfazer às expectativas de quem as encomenda.

 

Neste fim de semana tivemos acesso a diversas pesquisas realizadas com esse fim, por diversos institutos e em várias cidades do Estado, dentre elas, a Capital, Palmas.

 

 

Após a análise sobre as pesquisas de consumo interno em Palmas, a soma dos votos em branco e nulos perfaz quase que 60% do total, provando que o eleitorado faz questão de ter outras prioridades no momento e, mais que nunca, continua sem um rosto definido, com os poucos eleitores que declararam seus votos, divididos entre muitos pré-candidatos, segundo os dados de pesquisas realizadas nos últimos 20 dias.

 

Como já era de se esperar, os dados e as conclusões são semelhantes em vários itens do questionário, e unânimes em um deles: o eleitor não está nem aí para a eleição de outubro, neste momento de pandemia.

 

Mais de 70% nem sabem quais são os candidatos e outros percentuais significativos optaram pelos votos em branco ou nulos, não quis comentar ou responder.  Outro dado emblemático aponta que cerca de 96% dos eleitores avaliaram de forma negativa a classe política e apenas 3% declararam votar pelo partido do candidato.  Ou seja, não existe mais, no Tocantins o voto de cabresto.

 

Os políticos fichas sujas – por qualquer motivo – lideram, obviamente, os índices de rejeição e correspondem a quase 100% dos quais os eleitores “nunca votariam”. Isso significa alerta vermelho para os candidatos que se sabem fichas sujas e, mesmo assim, colocaram seus nomes em avaliação popular “pra ver se cola”.  Se suas credibilidades como homens públicos já estão comprometidas, as redes sociais e a mídia cuidarão de acabara de enterrá-los de vez.

 

JORNAL IMPRESSO LIDERA CREDIBILIDADE

Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha no fim de maio, mostra que os jornais impressos são considerados pela população um dos meios mais confiáveis para se obter informações.

 

De acordo com o levantamento, programas jornalísticos de TV lideram com 61% do índice de confiança da população, seguido de perto pelos jornais impressos, com 56%. Programas jornalísticos de rádio e sites de notícias vêm em seguida, com 50% e 38%,

respectivamente.

 

Já o índice de confiança da população em conteúdos que chegam por WhatsApp e Facebook, é de apenas 12%. Por outro lado, a desconfiança nessas duas plataformas é de 58% no WhatsApp e 50% no Facebook.

Nos veículos profissionais, entretanto, a desconfiança nas informações apresenta índices bastante baixos. Apenas 11% dos entrevistados disse não confiar nas informações divulgadas pelos jornais impressos e 12% nos telejornais.

 

Ou seja, o povo já sabe que as redes sociais irão tentar explodir muitas candidaturas de candidatos fichas suja, pois sabe onde buscar a informação verdadeira, ao mesmo tempo em que reconhece que os veículos de comunicação online são confiáveis, pois não estão infiltrados de assessores e apoiadores fabricantes de fake news e de pesquisas “maquiadas”.

 

CARAS, PORÉM ÚTEIS

Neste momento em que novas variáveis se apresentam como determinantes nas pesquisas de consumo interna, as pesquisas qualitativas.

 

Dados quantitativos visam coletar fatos concretos: números. Dados quantitativos são estruturados e estatísticos. Eles formam a base para tirar conclusões gerais da sua pesquisa.

 

Pesquisas qualitativas coletam informações que não buscam apenas medir um tema, mas descrevê-lo, usando impressões, opiniões e pontos de vista. A pesquisa qualitativa é menos estruturada e busca se aprofundar em um tema para obter informações sobre as motivações, as ideias e as atitudes das pessoas. Essa abordagem proporcione uma compreensão mais detalhada das perguntas da pesquisa.

 

Logicamente, as pesquisas qualitativas são mais caras, mas seus resultados são cruciais para a definição das estratégias de campanha.  O ideal é que sejam contratadas não pelos partidos, mas por partes interessadas, que possam encomendar a mesma pesquisa com dois ou três institutos confiáveis, na mesma semana, para que haja similaridade na situação da coleta de dados.

 

SIGILO

E os dados resultantes dessas pesquisas são mantidos sob sigilo absoluto, para não abastecer – gratuitamente – os adversários de informações, e traçar modelos de trabalho até as Convenções.

 

O Paralelo 13 pode adiantar aos seus (e)leitores, que nenhum nome incluso em todas as pesquisas realizadas até agora, conseguiu ultrapassar os 12% de intenções de voto.  Apenas em uma pesquisa estimulada, onde os pesquisadores citam nomes que os entrevistados devem escolher, um dos candidatos chegou a 17% das intenções de voto.

Trocando em miúdos, os eleitores, em sua maioria desempregados, endividados, está preocupado, neste período, em não se contaminar com o Covid-19, conseguir pagar as suas contas e um emprego. As eleições ainda estão em segundo, terceiro plano, para todos.

Qualquer resultado que mostre um candidato disparado á frente dos demais, é maquiada e nada confiável.

 

O Paralelo 13 vem acompanhando a situação dos candidatos sabidamente fichas sujas nas diversas pré-campanhas de seus parentes, esposas, amigos para a prefeitura nos 39 municípios tocantinenses e já reúne vários dados “podres” desse time de malandros que assaltaram os cofres públicos com as próprias mãos e, flagrados pelos órgãos fiscalizadores, querem usar as mãos de outras pessoas para continuar a encher os bolsos com dinheiro público.

 

Estamos com visão e poder de detecção cirúrgicos sobre esses casos, para estampar manchetes  contando tudo, sobre eles e sobre os candidatos apoiados por eles, para evitar que qualquer linhagem de raposa venha “tomar conta do galinheiro” em nome da “raposa-chefe”.

 

Por enquanto, estamos publicando nossos editoriais, matérias e artigos em nossa versão online, mas, a partir de julho, teremos uma edição impressa por semana, com a cobertura e a veiculação de pesquisas, análises, debates entre candidatos e todas as informações que possam contribuir para que os (e)leitores possam avaliar com maior precisão, todos os candidatos e formular seu voto com mais tranquilidade.

 

Estamos de olho!!!

Posted On Terça, 16 Junho 2020 06:00 Escrito por O Paralelo 13

O governo dos Estados Unidos, que foi, durante longo período, o epicentro mundial da pandemia de Covid-19, e que ainda detém o maior número de mortos e infectados, divulgou um estudo realizado pelo  IHME, instituto de métrica da Universidade de Washington, que aponta que, em agosto, o Brasil pode ter cerca de cinco mil mortes diárias, caso continue com as mesmas medidas de prevenção e controle da contaminação, e se governo e a população “não levarem a crise a sério” e adotarem lockdown por duas semanas.

 

Por Edson Rodrigues

 

Como isso não vai acontecer —pelo contrário, diversos estados brasileiros estão relaxando medidas de distanciamento social— a previsão foi atualizada para pior.

 

As projeções do IHME mostravam que o pico de mortes diárias no Brasil deveria acontecer em 13 de julho, com 1.526 óbitos em 24 horas. Agora, em 4 de agosto, esse número pode chegar a 5.248 óbitos em um dia, segundo o instituto, e não há mais indicação de pico, ou seja, os números podem ser ainda maiores depois disso.

 

Diversos governadores e prefeitos estão abrindo mão da rigidez no controle social e liberando a abertura do comércio, a volta do transporte público e até o acesso a locais turísticos, em nome da retomada da economia e o presidente da República, em nova demonstração de despreparo para o cargo, já jogou a responsabilidade sobre os cuidados relativos à pandemia, exatamente no colo dos gestores municipais e estaduais.

 

Caso isso se confirme, o Brasil passará a ser isolado pela comunidade mundial, em uma situação que nenhum cidadão brasileiro terá sua entrada permitida em qualquer país do mundo e produtos brasileiros sofrerão sérias restrições para importação, criando um cenário desolador de congelamento econômico e social.

 

TOCANTINS

O Tocantins precisa intensificar as campanhas educativas no sentido de estar constantemente advertindo a população sobre a necessidade de se manter em alerta sobre as formas e possibilidades de contaminação.  Se não for possível o isolamento social, que se adote o isolamento corporal, mantendo a distância segura de dois metros entre as pessoas nas ruas e no comércio.

 

Por sua vez, a população precisa fazer a sua parte e evitar as aglomerações, festas em casa, sair sem máscara, lavar as mãos, usar álcool em gel e álcool 70° e, principalmente se conscientizar que cada pessoa é o próprio vetor do vírus. Se alguém se descuida e é contaminado, essa pessoa será a responsável pela contaminação de toda a sua família e todos os amigos com quem tiver contato. É como se cada cidadão fosse responsável pelo que acontecesse no seu lar e com as pessoas com quem convive.

 

O Tocantins nunca teve um Sistema de Saúde Pública perfeito.  Com a pandemia, mesmo com hospitais de campanha e aumento de leitos de UTI, a saúde pública pode entrar em colapso caso as progressões do estudo americano se confirmem, pois o número de pessoas que precisarão ser internadas ou, até mesmo, apenas tratadas, supera em milhares de vezes a capacidade hospitalar pública e privada do Estado.

 

Depois disso, muitos corpos serão enterrados apenas enrolados em lençóis, pois não haverá caixões para todos.  Uma realidade muito mais triste que os enterros sem a presença de familiares.

 

DINHEIRO NA CONTA E PRESIDENTE “ISENTO”

Jair Bolsonaro se isentou ao dizer que cabe a governadores e prefeitos enfrentar a epidemia, acrescentando que o "grande problema" enfrentado pelo país no momento são as manifestações contra o governo.

 

"Nessa questão de desemprego e mortes, governadores. O STF (Supremo Tribunal Federal) deu todo poder para eles para gerir esse problema. Eu apenas coloco bilhões (de reais) nas mãos deles. E alguns ainda desviam", disse Bolsonaro a apoiadores na porta do Palácio da Alvorada.

 

Em sua conta no Twitter, mais cedo, Bolsonaro já havia colocado a responsabilidade sobre os governantes estaduais e municipais. "Lembro à nação que, por decisão do STF, as ações de combate à pandemia (fechamento do comércio e quarentena, p.ex.) ficaram sob total responsabilidade dos governadores e dos prefeitos."

 

O Estado do Tocantins vai receber a primeira parcela de R$ 27.129.292,66 este mês, a segunda de  R$ 75.129.219,17, perfazendo um total de R$ 102.258.511,83.  Confira quanto o seu município estará recebendo para adotar e aparelhar medidas de controle da pandemia de Covid-19:

 

VALORES DO AUXILIO FINANCEIRO A MUNICÍPIOS DO TOCANTINS

 

Código do Município noi SIAFI

 

Código IBGE do Município

 

Nome do Municipio

 

UF

Parcela 1 (junho) Municípios

Art 5º - I - b

Parcela 1 (junho) Municípios

Art 5º - II - b

 

Total Municípios - junho

0337

1700251

Abreulândia

TO

9.338,25

83.422,90

92.761,15

0072

1700301

Aguiarnópolis

TO

24.379,40

217.792,33

242.171,73

9441

1700350

Aliança do Tocantins

TO

19.516,55

174.350,31

193.866,86

9207

1700400

Almas

TO

25.545,32

228.208,06

253.753,38

9213

1700707

Alvorada

TO

30.458,86

272.102,93

302.561,79

9219

1701002

Ananás

TO

34.575,80

308.881,47

343.457,27

0165

1701051

Angico

TO

12.430,49

111.047,24

123.477,73

9713

1701101

Aparecida do Rio Negro

TO

17.362,13

155.103,85

172.465,98

0167

1701309

Aragominas

TO

20.849,04

186.254,01

207.103,05

9237

1701903

Araguacema

TO

25.657,57

229.210,82

254.868,39

9239

1702000

Araguaçu

TO

30.839,05

275.499,37

306.338,42

9241

1702109

Araguaína

TO

653.460,56

5.837.662,44

6.491.123,00

0169

1702158

Araguanã

TO

20.744,03

185.315,94

206.059,97

9243

1702208

Araguatins

TO

129.486,36

1.156.760,94

1.286.247,30

9245

1702307

Arapoema

TO

24.053,52

214.881,10

238.934,62

9247

1702406

Arraias

TO

38.261,86

341.810,71

380.072,57

9685

1702554

Augustinópolis

TO

66.667,68

595.572,90

662.240,58

9253

1702703

Aurora do Tocantins

TO

13.603,65

121.527,67

135.131,32

9257

1702901

Axixá do Tocantins

TO

35.325,32

315.577,30

350.902,62

9259

1703008

Babaçulândia

TO

38.613,08

344.948,37

383.561,45

0074

1703057

Bandeirantes do Tocantins

TO

12.864,99

114.928,88

127.793,87

0076

1703073

Barra do Ouro

TO

16.623,47

148.505,06

165.128,53

9693

1703107

Barrolândia

TO

20.392,81

182.178,28

202.571,09

9695

1703206

Bernardo Sayão

TO

16.145,51

144.235,26

160.380,77

0341

1703305

Bom Jesus do Tocantins

TO

17.720,60

158.306,20

176.026,80

0339

1703602

Brasilândia do Tocantins

TO

7.969,56

71.195,74

79.165,30

9273

1703701

Brejinho de Nazaré

TO

19.903,99

177.811,44

197.715,43

9715

1703800

Buriti do Tocantins

TO

41.089,77

367.073,71

408.163,48

0171

1703826

Cachoeirinha

TO

8.237,51

73.589,42

81.826,93

0173

1703842

Campos Lindos

TO

36.628,84

327.222,22

363.851,06

0327

1703867

Cariri do Tocantins

TO

15.866,70

141.744,54

157.611,24

0175

1703883

Carmolândia

TO

9.341,88

83.455,25

92.797,13

0177

1703891

Carrasco Bonito

TO

14.827,51

132.460,95

147.288,46

9717

1703909

Caseara

TO

19.440,52

173.671,02

193.111,54

0343

1704105

Centenário

TO

10.518,66

93.968,02

104.486,68

0080

1705102

Chapada da Natividade

TO

12.068,40

107.812,54

119.880,94

0078

1704600

Chapada de Areia

TO

5.090,96

45.479,88

50.570,84

9311

1705508

Colinas do Tocantins

TO

128.266,12

1.145.860,00

1.274.126,12

9529

1716703

Colméia

TO

29.709,34

265.407,11

295.116,45

9697

1705557

Combinado

TO

17.568,52

156.947,63

174.516,15

9313

1705607

Conceição do Tocantins

TO

14.863,72

132.784,42

147.648,14

9321

1706001

Couto de Magalhães

TO

20.233,49

180.755,02

200.988,51

9323

1706100

Cristalândia

TO

26.392,61

235.777,26

262.169,87

0082

1706258

Crixás do Tocantins

TO

6.235,16

55.701,53

61.936,69

0179

1706506

Darcinópolis

TO

22.076,52

197.219,64

219.296,16

9341

1707009

Dianópolis

TO

80.162,71

716.130,15

796.292,86

9719

1707108

Divinópolis do Tocantins

TO

24.984,09

223.194,27

248.178,36

9345

1707207

Dois Irmãos do Tocantins

TO

26.063,11

232.833,68

258.896,79

9347

1707306

Dueré

TO

16.967,45

151.578,02

168.545,47

0181

1707405

Esperantina

TO

39.815,22

355.687,57

395.502,79

9683

1707553

Fátima

TO

13.886,08

124.050,73

137.936,81

9667

1707652

Figueirópolis

TO

19.056,70

170.242,24

189.298,94

9355

1707702

Filadélfia

TO

32.066,53

286.465,00

318.531,53

9365

1708205

Formoso do Araguaia

TO

66.769,06

596.478,61

663.247,67

0345

1708254

Fortaleza do Tabocão

TO

9.374,46

83.746,37

93.120,83

9699

1708304

Goianorte

TO

18.549,78

165.713,66

184.263,44

9533

1709005

Goiatins

TO

47.140,26

421.125,55

468.265,81

9627

1709302

Guaraí

TO

93.864,12

838.531,19

932.395,31

9385

1709500

Gurupi

TO

313.738,56

2.802.770,19

3.116.508,75

0084

1709807

Ipueiras

TO

7.296,08

65.179,20

72.475,28

9405

1710508

Itacajá

TO

26.914,02

240.435,22

267.349,24

9409

1710706

Itaguatins

TO

21.232,85

189.682,79

210.915,64

0347

1710904

Itapiratins

TO

13.676,07

122.174,61

135.850,68

9417

1711100

Itaporã do Tocantins

TO

8.787,88

78.506,16

87.294,04

0329

1711506

Jaú do Tocantins

TO

13.936,77

124.503,59

138.440,36

0349

1711803

Juarina

TO

7.940,59

70.936,96

78.877,55

0367

1711902

Lagoa da Confusão

TO

48.364,12

432.058,83

480.422,95

0353

1711951

Lagoa do Tocantins

TO

15.627,73

139.609,64

155.237,37

0351

1712009

Lajeado

TO

11.347,84

101.375,49

112.723,33

0086

1712157

Lavandeira

TO

6.962,96

62.203,27

69.166,23

9569

1712405

Lizarda

TO

13.542,10

120.977,77

134.519,87

0088

1712454

Luzinópolis

TO

11.253,70

100.534,46

111.788,16

9711

1712504

Marianópolis do Tocantins

TO

18.738,06

167.395,71

186.133,77

0317

1712702

Mateiros

TO

9.718,45

86.819,34

96.537,79

0183

1712801

Maurilândia do Tocantins

TO

12.405,14

110.820,81

123.225,95

9461

1713205

Miracema do Tocantins

TO

66.073,85

590.267,99

656.341,84

9463

1713304

Miranorte

TO

48.642,93

434.549,55

483.192,48

9469

1713601

Monte do Carmo

TO

28.775,15

257.061,58

285.836,73

0090

1713700

Monte Santo do Tocantins

TO

8.251,99

73.718,80

81.970,79

0187

1713957

Muricilândia

TO

12.857,75

114.864,18

127.721,93

9481

1714203

Natividade

TO

33.471,43

299.015,63

332.487,06

9483

1714302

Nazaré

TO

14.114,20

126.088,59

140.202,79

9663

1714880

Nova Olinda

TO

42.795,20

382.309,15

425.104,35

9721

1715002

Nova Rosalândia

TO

15.424,96

137.798,20

153.223,16

9499

1715101

Novo Acordo

TO

15.721,87

140.450,66

156.172,53

9703

1715150

Novo Alegre

TO

8.443,90

75.433,20

83.877,10

0321

1715259

Novo Jardim

TO

9.856,04

88.048,52

97.904,56

0092

1715507

Oliveira de Fátima

TO

4.026,42

35.969,86

39.996,28

9733

1721000

Palmas

TO

1.083.103,55

9.675.859,98

10.758.963,53

0189

1715705

Palmeirante

TO

21.819,43

194.923,00

216.742,43

0185

1713809

Palmeiras do Tocantins

TO

24.107,83

215.366,30

239.474,13

9649

1715754

Palmeirópolis

TO

27.732,33

247.745,65

275.477,98

9519

1716109

Paraíso do Tocantins

TO

185.577,44

1.657.848,26

1.843.425,70

9521

1716208

Paranã

TO

37.834,60

337.993,77

375.828,37

0191

1716307

Pau D'Arco

TO

17.557,66

156.850,59

174.408,25

9525

1716505

Pedro Afonso

TO

49.164,33

439.207,52

488.371,85

9527

1716604

Peixe

TO

42.541,74

380.044,86

422.586,60

9705

1716653

Pequizeiro

TO

19.831,57

177.164,50

196.996,07

9537

1717008

Pindorama do Tocantins

TO

16.102,06

143.847,09

159.949,15

0355

1717206

Piraquê

TO

10.964,03

97.946,70

108.910,73

9547

1717503

Pium

TO

27.714,23

247.583,91

275.298,14

9551

1717800

Ponte Alta do Bom Jesus

TO

16.641,57

148.666,80

165.308,37

9553

1717909

Ponte Alta do Tocantins

TO

29.108,27

260.037,50

289.145,77

 

Posted On Terça, 09 Junho 2020 03:52 Escrito por O Paralelo 13
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