Segundo Bolsonaro, o auxílio deve ser reduzido gradualmente e, depois disso, deve ser cortado
Por Aência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas.
"Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300", afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que também confirmou que a terceira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, começa a ser paga no sábado (27).
Ao todo, o programa atende a cerca de 60 milhões de pessoas, e é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).
"Estávamos em R$ 600, o auxílio, e à medida que a economia começa a se recuperar, e começa a andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando [com a redução do valor]", afirmou Guedes.
Bolsonaro também disse que espera que a economia possa ser retomada e defendeu a reabertura das atividades comerciais. "A gente apela aos governadores e prefeitos, com a responsabilidade que é pertinente de cada um, que comecem a abrir o mercado, abrir para funcionar", afirmou. Balanço mais recente do Ministério da Saúde registra um total de 1.228.114 de pessoas infectadas e quase 55 mil óbitos provocados pela covid-19.
Com a pandemia do coronavírus, muitos eleitores, principalmente os idosos e os residentes na zona rural, sairão de casa para votar. Por isso, o presidente do TSE, Ministro Luís Roberto Barroso,já fala em propor uma anistia aos ausentes do pleito. Ou seja, o eleitor que não for votar, não será multado
Por Edson Rodrigues
Tendo em vistas as pesquisas em que a rejeição da população em relação aos políticos é a maior de todos os tempos em termos gerais, com pouquíssimas ressalvas, e juntando a isso o medo de se contaminar com a Covid-19, cuja probabilidade vem aumentando com o relaxamento do isolamento social e com estudos apontando o pico de contaminação na Região Norte para os meses de agosto e setembro, as eleições municipais deste ano podem ser consideradas quase que facultativas, ou seja, vota quem quiser. Isso pode significar a maior abstenção da história política brasileira, principalmente nas cidades onde Executivo e Legislativo estiverem com a popularidade em baixa.
Não podemos esquecer, também, dos comícios, que podem nem acontecer por conta das proibições de aglomeração de pessoas, o que significa que caberá aos candidatos passarem um bom óleo de peroba na cara e calçarem um par de botinas resistentes e ir para as ruas, de porta em porta.
E isso não é bom par a democracia, pois,dependendo dos níveis de abstenção, o candidato eleito fica sem representação popular.
Já os candidatos que cumpriram bem suas funções , tanto no Executivo quanto no Legislativo, terão menos dificuldade em convocar os eleitores a comparecer às urnas por meio das redes sociais, uma vez que ninguém está disposto a ir em reunião, receber visitas e, muito menos, aceitar santinhos das mão de quem não conhece, por medo de contaminação.
O candidato terá que ser muito popular e querido para que os eleitores abram mão dessas medidas de segurança para recebê-los em casa ou aceitar seus panfletos.
FAKE NEWS X NOTÍCIAS DE CREDIBILIDADE
Os veículos de comunicação online e os impressos serão o melhor caminho para que os candidatos levem suas plataformas, propostas, projetos e programas de governo até os eleitores. Os debates, se acontecerem, terão que ser virtuais, com cada um em sua casa e contando com uma internet perfeita, que não caia nem uma vez, pois um candidato que fique sem poder perguntar, responder, fazer uma réplica ou tréplica por conta das variações da rede, pode provocar uma situação que invalide toda a iniciativa.
Já para os candidatos despreparados, fichas sujas, estes terão uma dificuldade imensa em chamar a atenção para suas “lives” e desfazer os prejulgamentos que já existem sobre suas condutas.
Vale ressaltar que as fake news serão as principais armas do mal, pois até se provar que se tratam de notícias falsas, o estrago já estará feito.
Os atuais prefeitos que porventura tiveram operações das Polícias Federal e Civil, com ordem judicial em qualquer momento ou órgão de sua administração, estes estão à beira do precipício, pois seus adversários e a própria população, já têm em mãos armas contra eles e terão que gastar muito mais que os demais, em equipes de marketing de trincheira, ou seja, de guerra, mesmo, para ter como responder a isso seja aos eleitores, no face a face ou aos demais candidatos, nos debates virtuais.
Esses políticos com mandato e com a desconfiança pública sobre suas costas, terão que aguentar, quase que calados, aos ataques nas cidades onde haverá horário gratuito de Rádio e TV.
CAMPANHA ATÍPICA
Ante tudo o que já foi exposto acima, podemos afirmar com tranquilidade que as eleições municipais deste anos serão extremamente atípicas, em que a assessoria de marketing terá que ser tão boa ou melhor que o próprio candidato, assim como a assessoria jurídica da campanha. Todos têm que ser altamente profissionais ou todo o dinheiro gasto com outros itens de campanha será gasto em vão.
Todo cuidado é pouco para que não sejam cometidos crimes eleitorais durante a campanha e acabar tendo o seu registro de candidatura contestado ou cassado, evitando a desagradável sensação de “ganhar e não levar”, ser eleito e não ser diplomado. O trabalho das assessorias jurídica e de marketing terá que ser meticuloso e profissional, pois nesta eleição não haverá lugar para candidato “cru”.
Não se pode esquecer, também, de ter um ótimo profissional na parte de contabilidade da campanha, pois o Fundo Eleitoral será um dos itens mais fiscalizados neste pleito, e tudo tem que estar dentro do que manda a lei para as contas serem aprovadas ao fim do processo eleitoral.
Que todos tenham uma boa sorte nessa campanha, pois vão precisar!
Já dizia um sábio que “não adianta você ter uma superprodução de batatas, se ninguém ficar sabendo”. Esse adágio popular se refere à publicidade, explicando que, por melhor que seja seu produto, se você não anunciar para que todos os compradores fiquem sabendo, você vai morrer com ele no estoque e não vai lucrar com a venda
Por Edson Rodrigues
Assim funciona a informação. De nada adianta um governo planejar um programa social, se nenhum contribuinte ficar sabendo como, onde e quando ter acesso aos benefícios. De nada adianta o governo fazer uma obra, atrair um empresa para seu território ou inaugurar uma escola, se ninguém ficar sabendo disso.
Nesses tempos de pandemia de Covid-19, foram tomadas medidas de isolamento social e paralisação de atividades comerciais pelos governos federal e estadual e só, somente só, por meio da imprensa é que a população tomou conhecimento das medidas e passou a cumpri-las.
Mais! Não fosse a imprensa a estar orientando e massificando as informações de precaução ao contágio, os números de vítimas e contaminados seria bem maior e, certamente os sistemas de saúde pública de todos os estados e municípios estariam em colapso.
Isso mostra que a imprensa é fundamental para uma nação e para um estado servindo de elo entre o que precisa ser dito e o que precisa ser de conhecimento público.
É por isso que parabenizamos o presidente a Associação dos Veículos de Comunicação do Tocantins – AVECOM – pela carta aberta em que alerta os poderes constituídos do Tocantins – Executivo e Legislativo –, para que não deixem de fomentar a imprensa tocantinense com campanhas institucionais e publicações oficiais, para que o elo com a população, em relação à transmissão de informações, não cesse.
Da mesma forma que a Covid-19 afetou o comércio, ela vem afetando o setor de comunicação, que reúne dezenas de veículos e milhares de famílias que dependem de seus empregos.
Ao não fomentar o bom jornalismo, feito por empresas que geram empregos e impostos, corre-se o risco de ficar nas mãos das redes sociais e suas fake news, tão avassaladoras em tempos de semi-caos.
O jornalismo tocantinense precisa sobreviver a essa pandemia e, para isso, não está pedindo nada de mais, apenas que se dê continuidade a um relacionamento já estruturado e planificado.
Para que isso aconteça, é imprescindível que os compromissos firmados entre os governos e os veículos de comunicação sejam honrados – em alguns casos, processos parados há meses - deixando que seus proprietários fiquem inadimplentes com seus colaboradores e fornecedores.
Nada a reclamar do tratamento recebido por parte dos responsáveis pela comunicação dos governos estadual e municipais, mas a carta aberta publicada pela AVECOM, sob a presidência do competente Marcio Rocha, é mais um pedido de socorro, feito de forma educada e humilde aos governantes, para que as pendências sejam resolvidas o mais rapidamente possível com os veículos de comunicação que, no fim das contas, também são prestadores de serviços aos governos.
O Paralelo 13 se junta aos membros e colegas da AVECOM no sentido de continuarmos a nos dar as mãos para, juntos, promovermos a comunicação de interesse da população e dos poderes Executivo e Legislativo.
Por mais informações e menos mortes! Assim esperamos!
Aos marinheiros de primeira viagem, muito cuidado com as ressacas e com os mapas de navegação
Por Edson Rodrigues
Um dos cuidados que devem ser tomados na política para que não contaminem uma candidatura, tanto faz na “estreia” ou na reeleição, são as pesquisas eleitorais de consumo interno, chamadas de “mapas de navegação” pelos comandantes da campanha.
Elas perdem todo o poder de orientação para uma campanha a partir do momento em que a leitura leva em consideração os dados inverídicos e os falsos apoios de “líderes”, uma vez que pesquisas de consumo próprio costumam satisfazer às expectativas de quem as encomenda.
Neste fim de semana tivemos acesso a diversas pesquisas realizadas com esse fim, por diversos institutos e em várias cidades do Estado, dentre elas, a Capital, Palmas.
Após a análise sobre as pesquisas de consumo interno em Palmas, a soma dos votos em branco e nulos perfaz quase que 60% do total, provando que o eleitorado faz questão de ter outras prioridades no momento e, mais que nunca, continua sem um rosto definido, com os poucos eleitores que declararam seus votos, divididos entre muitos pré-candidatos, segundo os dados de pesquisas realizadas nos últimos 20 dias.
Como já era de se esperar, os dados e as conclusões são semelhantes em vários itens do questionário, e unânimes em um deles: o eleitor não está nem aí para a eleição de outubro, neste momento de pandemia.
Mais de 70% nem sabem quais são os candidatos e outros percentuais significativos optaram pelos votos em branco ou nulos, não quis comentar ou responder. Outro dado emblemático aponta que cerca de 96% dos eleitores avaliaram de forma negativa a classe política e apenas 3% declararam votar pelo partido do candidato. Ou seja, não existe mais, no Tocantins o voto de cabresto.
Os políticos fichas sujas – por qualquer motivo – lideram, obviamente, os índices de rejeição e correspondem a quase 100% dos quais os eleitores “nunca votariam”. Isso significa alerta vermelho para os candidatos que se sabem fichas sujas e, mesmo assim, colocaram seus nomes em avaliação popular “pra ver se cola”. Se suas credibilidades como homens públicos já estão comprometidas, as redes sociais e a mídia cuidarão de acabara de enterrá-los de vez.
JORNAL IMPRESSO LIDERA CREDIBILIDADE
Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha no fim de maio, mostra que os jornais impressos são considerados pela população um dos meios mais confiáveis para se obter informações.
De acordo com o levantamento, programas jornalísticos de TV lideram com 61% do índice de confiança da população, seguido de perto pelos jornais impressos, com 56%. Programas jornalísticos de rádio e sites de notícias vêm em seguida, com 50% e 38%,
respectivamente.
Já o índice de confiança da população em conteúdos que chegam por WhatsApp e Facebook, é de apenas 12%. Por outro lado, a desconfiança nessas duas plataformas é de 58% no WhatsApp e 50% no Facebook.
Nos veículos profissionais, entretanto, a desconfiança nas informações apresenta índices bastante baixos. Apenas 11% dos entrevistados disse não confiar nas informações divulgadas pelos jornais impressos e 12% nos telejornais.
Ou seja, o povo já sabe que as redes sociais irão tentar explodir muitas candidaturas de candidatos fichas suja, pois sabe onde buscar a informação verdadeira, ao mesmo tempo em que reconhece que os veículos de comunicação online são confiáveis, pois não estão infiltrados de assessores e apoiadores fabricantes de fake news e de pesquisas “maquiadas”.
CARAS, PORÉM ÚTEIS
Neste momento em que novas variáveis se apresentam como determinantes nas pesquisas de consumo interna, as pesquisas qualitativas.
Dados quantitativos visam coletar fatos concretos: números. Dados quantitativos são estruturados e estatísticos. Eles formam a base para tirar conclusões gerais da sua pesquisa.
Pesquisas qualitativas coletam informações que não buscam apenas medir um tema, mas descrevê-lo, usando impressões, opiniões e pontos de vista. A pesquisa qualitativa é menos estruturada e busca se aprofundar em um tema para obter informações sobre as motivações, as ideias e as atitudes das pessoas. Essa abordagem proporcione uma compreensão mais detalhada das perguntas da pesquisa.
Logicamente, as pesquisas qualitativas são mais caras, mas seus resultados são cruciais para a definição das estratégias de campanha. O ideal é que sejam contratadas não pelos partidos, mas por partes interessadas, que possam encomendar a mesma pesquisa com dois ou três institutos confiáveis, na mesma semana, para que haja similaridade na situação da coleta de dados.
SIGILO
E os dados resultantes dessas pesquisas são mantidos sob sigilo absoluto, para não abastecer – gratuitamente – os adversários de informações, e traçar modelos de trabalho até as Convenções.
O Paralelo 13 pode adiantar aos seus (e)leitores, que nenhum nome incluso em todas as pesquisas realizadas até agora, conseguiu ultrapassar os 12% de intenções de voto. Apenas em uma pesquisa estimulada, onde os pesquisadores citam nomes que os entrevistados devem escolher, um dos candidatos chegou a 17% das intenções de voto.
Trocando em miúdos, os eleitores, em sua maioria desempregados, endividados, está preocupado, neste período, em não se contaminar com o Covid-19, conseguir pagar as suas contas e um emprego. As eleições ainda estão em segundo, terceiro plano, para todos.
Qualquer resultado que mostre um candidato disparado á frente dos demais, é maquiada e nada confiável.
O Paralelo 13 vem acompanhando a situação dos candidatos sabidamente fichas sujas nas diversas pré-campanhas de seus parentes, esposas, amigos para a prefeitura nos 39 municípios tocantinenses e já reúne vários dados “podres” desse time de malandros que assaltaram os cofres públicos com as próprias mãos e, flagrados pelos órgãos fiscalizadores, querem usar as mãos de outras pessoas para continuar a encher os bolsos com dinheiro público.
Estamos com visão e poder de detecção cirúrgicos sobre esses casos, para estampar manchetes contando tudo, sobre eles e sobre os candidatos apoiados por eles, para evitar que qualquer linhagem de raposa venha “tomar conta do galinheiro” em nome da “raposa-chefe”.
Por enquanto, estamos publicando nossos editoriais, matérias e artigos em nossa versão online, mas, a partir de julho, teremos uma edição impressa por semana, com a cobertura e a veiculação de pesquisas, análises, debates entre candidatos e todas as informações que possam contribuir para que os (e)leitores possam avaliar com maior precisão, todos os candidatos e formular seu voto com mais tranquilidade.
Estamos de olho!!!
O governo dos Estados Unidos, que foi, durante longo período, o epicentro mundial da pandemia de Covid-19, e que ainda detém o maior número de mortos e infectados, divulgou um estudo realizado pelo IHME, instituto de métrica da Universidade de Washington, que aponta que, em agosto, o Brasil pode ter cerca de cinco mil mortes diárias, caso continue com as mesmas medidas de prevenção e controle da contaminação, e se governo e a população “não levarem a crise a sério” e adotarem lockdown por duas semanas.
Por Edson Rodrigues
Como isso não vai acontecer —pelo contrário, diversos estados brasileiros estão relaxando medidas de distanciamento social— a previsão foi atualizada para pior.
As projeções do IHME mostravam que o pico de mortes diárias no Brasil deveria acontecer em 13 de julho, com 1.526 óbitos em 24 horas. Agora, em 4 de agosto, esse número pode chegar a 5.248 óbitos em um dia, segundo o instituto, e não há mais indicação de pico, ou seja, os números podem ser ainda maiores depois disso.
Diversos governadores e prefeitos estão abrindo mão da rigidez no controle social e liberando a abertura do comércio, a volta do transporte público e até o acesso a locais turísticos, em nome da retomada da economia e o presidente da República, em nova demonstração de despreparo para o cargo, já jogou a responsabilidade sobre os cuidados relativos à pandemia, exatamente no colo dos gestores municipais e estaduais.
Caso isso se confirme, o Brasil passará a ser isolado pela comunidade mundial, em uma situação que nenhum cidadão brasileiro terá sua entrada permitida em qualquer país do mundo e produtos brasileiros sofrerão sérias restrições para importação, criando um cenário desolador de congelamento econômico e social.
TOCANTINS
O Tocantins precisa intensificar as campanhas educativas no sentido de estar constantemente advertindo a população sobre a necessidade de se manter em alerta sobre as formas e possibilidades de contaminação. Se não for possível o isolamento social, que se adote o isolamento corporal, mantendo a distância segura de dois metros entre as pessoas nas ruas e no comércio.
Por sua vez, a população precisa fazer a sua parte e evitar as aglomerações, festas em casa, sair sem máscara, lavar as mãos, usar álcool em gel e álcool 70° e, principalmente se conscientizar que cada pessoa é o próprio vetor do vírus. Se alguém se descuida e é contaminado, essa pessoa será a responsável pela contaminação de toda a sua família e todos os amigos com quem tiver contato. É como se cada cidadão fosse responsável pelo que acontecesse no seu lar e com as pessoas com quem convive.
O Tocantins nunca teve um Sistema de Saúde Pública perfeito. Com a pandemia, mesmo com hospitais de campanha e aumento de leitos de UTI, a saúde pública pode entrar em colapso caso as progressões do estudo americano se confirmem, pois o número de pessoas que precisarão ser internadas ou, até mesmo, apenas tratadas, supera em milhares de vezes a capacidade hospitalar pública e privada do Estado.
Depois disso, muitos corpos serão enterrados apenas enrolados em lençóis, pois não haverá caixões para todos. Uma realidade muito mais triste que os enterros sem a presença de familiares.
DINHEIRO NA CONTA E PRESIDENTE “ISENTO”
Jair Bolsonaro se isentou ao dizer que cabe a governadores e prefeitos enfrentar a epidemia, acrescentando que o "grande problema" enfrentado pelo país no momento são as manifestações contra o governo.
"Nessa questão de desemprego e mortes, governadores. O STF (Supremo Tribunal Federal) deu todo poder para eles para gerir esse problema. Eu apenas coloco bilhões (de reais) nas mãos deles. E alguns ainda desviam", disse Bolsonaro a apoiadores na porta do Palácio da Alvorada.
Em sua conta no Twitter, mais cedo, Bolsonaro já havia colocado a responsabilidade sobre os governantes estaduais e municipais. "Lembro à nação que, por decisão do STF, as ações de combate à pandemia (fechamento do comércio e quarentena, p.ex.) ficaram sob total responsabilidade dos governadores e dos prefeitos."
O Estado do Tocantins vai receber a primeira parcela de R$ 27.129.292,66 este mês, a segunda de R$ 75.129.219,17, perfazendo um total de R$ 102.258.511,83. Confira quanto o seu município estará recebendo para adotar e aparelhar medidas de controle da pandemia de Covid-19:
VALORES DO AUXILIO FINANCEIRO A MUNICÍPIOS DO TOCANTINS
Código do Município noi SIAFI |
Código IBGE do Município |
Nome do Municipio |
UF |
Parcela 1 (junho) Municípios Art 5º - I - b |
Parcela 1 (junho) Municípios Art 5º - II - b |
Total Municípios - junho |
0337 |
1700251 |
Abreulândia |
TO |
9.338,25 |
83.422,90 |
92.761,15 |
0072 |
1700301 |
Aguiarnópolis |
TO |
24.379,40 |
217.792,33 |
242.171,73 |
9441 |
1700350 |
Aliança do Tocantins |
TO |
19.516,55 |
174.350,31 |
193.866,86 |
9207 |
1700400 |
Almas |
TO |
25.545,32 |
228.208,06 |
253.753,38 |
9213 |
1700707 |
Alvorada |
TO |
30.458,86 |
272.102,93 |
302.561,79 |
9219 |
1701002 |
Ananás |
TO |
34.575,80 |
308.881,47 |
343.457,27 |
0165 |
1701051 |
Angico |
TO |
12.430,49 |
111.047,24 |
123.477,73 |
9713 |
1701101 |
Aparecida do Rio Negro |
TO |
17.362,13 |
155.103,85 |
172.465,98 |
0167 |
1701309 |
Aragominas |
TO |
20.849,04 |
186.254,01 |
207.103,05 |
9237 |
1701903 |
Araguacema |
TO |
25.657,57 |
229.210,82 |
254.868,39 |
9239 |
1702000 |
Araguaçu |
TO |
30.839,05 |
275.499,37 |
306.338,42 |
9241 |
1702109 |
Araguaína |
TO |
653.460,56 |
5.837.662,44 |
6.491.123,00 |
0169 |
1702158 |
Araguanã |
TO |
20.744,03 |
185.315,94 |
206.059,97 |
9243 |
1702208 |
Araguatins |
TO |
129.486,36 |
1.156.760,94 |
1.286.247,30 |
9245 |
1702307 |
Arapoema |
TO |
24.053,52 |
214.881,10 |
238.934,62 |
9247 |
1702406 |
Arraias |
TO |
38.261,86 |
341.810,71 |
380.072,57 |
9685 |
1702554 |
Augustinópolis |
TO |
66.667,68 |
595.572,90 |
662.240,58 |
9253 |
1702703 |
Aurora do Tocantins |
TO |
13.603,65 |
121.527,67 |
135.131,32 |
9257 |
1702901 |
Axixá do Tocantins |
TO |
35.325,32 |
315.577,30 |
350.902,62 |
9259 |
1703008 |
Babaçulândia |
TO |
38.613,08 |
344.948,37 |
383.561,45 |
0074 |
1703057 |
Bandeirantes do Tocantins |
TO |
12.864,99 |
114.928,88 |
127.793,87 |
0076 |
1703073 |
Barra do Ouro |
TO |
16.623,47 |
148.505,06 |
165.128,53 |
9693 |
1703107 |
Barrolândia |
TO |
20.392,81 |
182.178,28 |
202.571,09 |
9695 |
1703206 |
Bernardo Sayão |
TO |
16.145,51 |
144.235,26 |
160.380,77 |
0341 |
1703305 |
Bom Jesus do Tocantins |
TO |
17.720,60 |
158.306,20 |
176.026,80 |
0339 |
1703602 |
Brasilândia do Tocantins |
TO |
7.969,56 |
71.195,74 |
79.165,30 |
9273 |
1703701 |
Brejinho de Nazaré |
TO |
19.903,99 |
177.811,44 |
197.715,43 |
9715 |
1703800 |
Buriti do Tocantins |
TO |
41.089,77 |
367.073,71 |
408.163,48 |
0171 |
1703826 |
Cachoeirinha |
TO |
8.237,51 |
73.589,42 |
81.826,93 |
0173 |
1703842 |
Campos Lindos |
TO |
36.628,84 |
327.222,22 |
363.851,06 |
0327 |
1703867 |
Cariri do Tocantins |
TO |
15.866,70 |
141.744,54 |
157.611,24 |
0175 |
1703883 |
Carmolândia |
TO |
9.341,88 |
83.455,25 |
92.797,13 |
0177 |
1703891 |
Carrasco Bonito |
TO |
14.827,51 |
132.460,95 |
147.288,46 |
9717 |
1703909 |
Caseara |
TO |
19.440,52 |
173.671,02 |
193.111,54 |
0343 |
1704105 |
Centenário |
TO |
10.518,66 |
93.968,02 |
104.486,68 |
0080 |
1705102 |
Chapada da Natividade |
TO |
12.068,40 |
107.812,54 |
119.880,94 |
0078 |
1704600 |
Chapada de Areia |
TO |
5.090,96 |
45.479,88 |
50.570,84 |
9311 |
1705508 |
Colinas do Tocantins |
TO |
128.266,12 |
1.145.860,00 |
1.274.126,12 |
9529 |
1716703 |
Colméia |
TO |
29.709,34 |
265.407,11 |
295.116,45 |
9697 |
1705557 |
Combinado |
TO |
17.568,52 |
156.947,63 |
174.516,15 |
9313 |
1705607 |
Conceição do Tocantins |
TO |
14.863,72 |
132.784,42 |
147.648,14 |
9321 |
1706001 |
Couto de Magalhães |
TO |
20.233,49 |
180.755,02 |
200.988,51 |
9323 |
1706100 |
Cristalândia |
TO |
26.392,61 |
235.777,26 |
262.169,87 |
0082 |
1706258 |
Crixás do Tocantins |
TO |
6.235,16 |
55.701,53 |
61.936,69 |
0179 |
1706506 |
Darcinópolis |
TO |
22.076,52 |
197.219,64 |
219.296,16 |
9341 |
1707009 |
Dianópolis |
TO |
80.162,71 |
716.130,15 |
796.292,86 |
9719 |
1707108 |
Divinópolis do Tocantins |
TO |
24.984,09 |
223.194,27 |
248.178,36 |
9345 |
1707207 |
Dois Irmãos do Tocantins |
TO |
26.063,11 |
232.833,68 |
258.896,79 |
9347 |
1707306 |
Dueré |
TO |
16.967,45 |
151.578,02 |
168.545,47 |
0181 |
1707405 |
Esperantina |
TO |
39.815,22 |
355.687,57 |
395.502,79 |
9683 |
1707553 |
Fátima |
TO |
13.886,08 |
124.050,73 |
137.936,81 |
9667 |
1707652 |
Figueirópolis |
TO |
19.056,70 |
170.242,24 |
189.298,94 |
9355 |
1707702 |
Filadélfia |
TO |
32.066,53 |
286.465,00 |
318.531,53 |
9365 |
1708205 |
Formoso do Araguaia |
TO |
66.769,06 |
596.478,61 |
663.247,67 |
0345 |
1708254 |
Fortaleza do Tabocão |
TO |
9.374,46 |
83.746,37 |
93.120,83 |
9699 |
1708304 |
Goianorte |
TO |
18.549,78 |
165.713,66 |
184.263,44 |
9533 |
1709005 |
Goiatins |
TO |
47.140,26 |
421.125,55 |
468.265,81 |
9627 |
1709302 |
Guaraí |
TO |
93.864,12 |
838.531,19 |
932.395,31 |
9385 |
1709500 |
Gurupi |
TO |
313.738,56 |
2.802.770,19 |
3.116.508,75 |
0084 |
1709807 |
Ipueiras |
TO |
7.296,08 |
65.179,20 |
72.475,28 |
9405 |
1710508 |
Itacajá |
TO |
26.914,02 |
240.435,22 |
267.349,24 |
9409 |
1710706 |
Itaguatins |
TO |
21.232,85 |
189.682,79 |
210.915,64 |
0347 |
1710904 |
Itapiratins |
TO |
13.676,07 |
122.174,61 |
135.850,68 |
9417 |
1711100 |
Itaporã do Tocantins |
TO |
8.787,88 |
78.506,16 |
87.294,04 |
0329 |
1711506 |
Jaú do Tocantins |
TO |
13.936,77 |
124.503,59 |
138.440,36 |
0349 |
1711803 |
Juarina |
TO |
7.940,59 |
70.936,96 |
78.877,55 |
0367 |
1711902 |
Lagoa da Confusão |
TO |
48.364,12 |
432.058,83 |
480.422,95 |
0353 |
1711951 |
Lagoa do Tocantins |
TO |
15.627,73 |
139.609,64 |
155.237,37 |
0351 |
1712009 |
Lajeado |
TO |
11.347,84 |
101.375,49 |
112.723,33 |
0086 |
1712157 |
Lavandeira |
TO |
6.962,96 |
62.203,27 |
69.166,23 |
9569 |
1712405 |
Lizarda |
TO |
13.542,10 |
120.977,77 |
134.519,87 |
0088 |
1712454 |
Luzinópolis |
TO |
11.253,70 |
100.534,46 |
111.788,16 |
9711 |
1712504 |
Marianópolis do Tocantins |
TO |
18.738,06 |
167.395,71 |
186.133,77 |
0317 |
1712702 |
Mateiros |
TO |
9.718,45 |
86.819,34 |
96.537,79 |
0183 |
1712801 |
Maurilândia do Tocantins |
TO |
12.405,14 |
110.820,81 |
123.225,95 |
9461 |
1713205 |
Miracema do Tocantins |
TO |
66.073,85 |
590.267,99 |
656.341,84 |
9463 |
1713304 |
Miranorte |
TO |
48.642,93 |
434.549,55 |
483.192,48 |
9469 |
1713601 |
Monte do Carmo |
TO |
28.775,15 |
257.061,58 |
285.836,73 |
0090 |
1713700 |
Monte Santo do Tocantins |
TO |
8.251,99 |
73.718,80 |
81.970,79 |
0187 |
1713957 |
Muricilândia |
TO |
12.857,75 |
114.864,18 |
127.721,93 |
9481 |
1714203 |
Natividade |
TO |
33.471,43 |
299.015,63 |
332.487,06 |
9483 |
1714302 |
Nazaré |
TO |
14.114,20 |
126.088,59 |
140.202,79 |
9663 |
1714880 |
Nova Olinda |
TO |
42.795,20 |
382.309,15 |
425.104,35 |
9721 |
1715002 |
Nova Rosalândia |
TO |
15.424,96 |
137.798,20 |
153.223,16 |
9499 |
1715101 |
Novo Acordo |
TO |
15.721,87 |
140.450,66 |
156.172,53 |
9703 |
1715150 |
Novo Alegre |
TO |
8.443,90 |
75.433,20 |
83.877,10 |
0321 |
1715259 |
Novo Jardim |
TO |
9.856,04 |
88.048,52 |
97.904,56 |
0092 |
1715507 |
Oliveira de Fátima |
TO |
4.026,42 |
35.969,86 |
39.996,28 |
9733 |
1721000 |
Palmas |
TO |
1.083.103,55 |
9.675.859,98 |
10.758.963,53 |
0189 |
1715705 |
Palmeirante |
TO |
21.819,43 |
194.923,00 |
216.742,43 |
0185 |
1713809 |
Palmeiras do Tocantins |
TO |
24.107,83 |
215.366,30 |
239.474,13 |
9649 |
1715754 |
Palmeirópolis |
TO |
27.732,33 |
247.745,65 |
275.477,98 |
9519 |
1716109 |
Paraíso do Tocantins |
TO |
185.577,44 |
1.657.848,26 |
1.843.425,70 |
9521 |
1716208 |
Paranã |
TO |
37.834,60 |
337.993,77 |
375.828,37 |
0191 |
1716307 |
Pau D'Arco |
TO |
17.557,66 |
156.850,59 |
174.408,25 |
9525 |
1716505 |
Pedro Afonso |
TO |
49.164,33 |
439.207,52 |
488.371,85 |
9527 |
1716604 |
Peixe |
TO |
42.541,74 |
380.044,86 |
422.586,60 |
9705 |
1716653 |
Pequizeiro |
TO |
19.831,57 |
177.164,50 |
196.996,07 |
9537 |
1717008 |
Pindorama do Tocantins |
TO |
16.102,06 |
143.847,09 |
159.949,15 |
0355 |
1717206 |
Piraquê |
TO |
10.964,03 |
97.946,70 |
108.910,73 |
9547 |
1717503 |
Pium |
TO |
27.714,23 |
247.583,91 |
275.298,14 |
9551 |
1717800 |
Ponte Alta do Bom Jesus |
TO |
16.641,57 |
148.666,80 |
165.308,37 |
9553 |
1717909 |
Ponte Alta do Tocantins |
TO |
29.108,27 |
260.037,50 |
289.145,77 |