Fornecedor do Ministério da Saúde cita escassez mundial de insumos usados na produção do medicamento

 

 

Com SBT - TV

 

 

A cabeleireira Tatiane Souza, moradora de Campos Novos, em Santa Catarina, enfrenta desafios crescentes para manter o tratamento do diabetes tipo 1, diagnosticado há nove anos. Antes, ela conseguia adquirir insulina nas farmácias locais ou com a ajuda de familiares na capital Florianópolis. Hoje, a realidade é outra.

 

"Minha mãe mandava de Florianópolis, mas agora já não consegue em lugar nenhum, nem pagando caro. A gente vive na angústia e até com medo de comer", lamenta Tatiane.

 

Vanessa Pirolo, presidente da Federação Vozes do Advocacy - que engloba associações em defesa de quem tem diabetes - afirma que a falta de medicamentos afeta ao menos três estados: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás. Segundo Vanessa, um dos principais fornecedores alertou o Ministério da Saúde ainda em 2024 sobre a falta de insumos para produção de insulina, um problema mundial.

 

Os relatos de falta do medicamento também chegam de São Paulo. A Secretaria de Saúde do estado confirma que a quantidade de insulina regular em frascos enviada pelo governo federal está abaixo do solicitado, afetando principalmente pacientes do programa Farmácia Popular.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 70 milhões de doses de insulina foram distribuídas no último ano, com previsão de envio de mais 26 mil frascos para a rede do SUS. No entanto, ainda não há prazo definido para normalizar a distribuição.

 

O corpo humano produz naturalmente a insulina, hormônio responsável pela regulação da glicose em nosso sangue. Quem tem diabetes não produz insulina suficiente ou tem má absorção do hormônio. A doença afeta mais de 20 milhões de pessoas no Brasil.

 

O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Fernando Valente, destaca que a insulina é essencial para esses pacientes. "Ela é como oxigênio ou água, as pessoas não podem viver sem a insulina. É muito importante abastecer essas pessoas com insulina porque elas não podem ficar nem um dia sequer sem o medicamento sob o risco de terem mal estar, sofrerem coma ou ate morte".

 

 

 

 

 

Posted On Quarta, 22 Janeiro 2025 04:05 Escrito por

Objetivos da agenda econômica para 2025 e 2026 foram detalhados durante reunião ministerial desta segunda, 20

 

 

Guilherme Mazieiro

 

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou ao presidente Lula (PT) 25 objetivos da agenda econômica para 2025 e 2026. A apresentação foi impressa e entregue durante a reunião ministerial desta segunda, 20. As prioridades da pasta miram em três pontos centrais: a estabilidade macroeconômica (política fiscal e justiça tributária), melhoria no ambiente de negócios e plano de transformação ecológica.

 

A lista tem projetos que já estão no radar do governo, como a isenção de imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês, tributação sobre milionários, a limitação de supersalários e a reforma da previdência de militares. Essas propostas foram discutidas e anunciadas pelo governo Lula ainda em dezembro do ano passado, em meio às discussões sobre o pacote de ajuste fiscal, aprovado no Congresso.

 

 

O ministro citou também propostas para avançar com a Nova Lei de Falências, a consolidação legal das infraestruturas do mercado financeiro, fortalecimento da proteção a investidores no mercado de capitais, regulamentação das big techs e permissão para beneficiários do Pé-de-Meia investirem os recursos em poupança ou títulos do Tesouro.

 

Na metas de transformação ecológica foram destacados o avanço na implementação do mercado de carbono (governança e decreto regulamentador), a estruturação do Fundo Internacional de Florestas, além de aprimoramentos dos critérios de sustentabilidade nos Plano Safra e Renovagro.

 

Há um mês, em 20 de dezembro, o governo divulgou uma peça pubicitária em que afirmava que há muitos números bons para mostrar na economia, mas reconhece que não são suficientes e que trabalharia para fazer essa melhora chegar à população.

 

Lula fez nesta segunda a primeira reunião ministerial na tentativa de melhorar o desempenho de seus ministros e as entregas do governo. Na fala inicial veiculada pela Presidência, o mandatário, sem citar diretamente Haddad, reclamou de medidas que são publicadas sem uma análise mais detalhada da Casa Civil. Na semana passada, a gestão Lula 3 teve uma de suas maiores derrotas políticas com o recuo sobre a medida da Receita Federal em relação ao Pix.

 

 Veja as 25 metas da agenda econômica do ministro Haddad para 2025 e 2026:

Estabilidade macroeconômica: política fiscal e justiça tributária

Fortalecimento do arcabouço fiscal, para assegurar a expansão do PIB. Desemprego e inflação baixos e estabilidade da dívida

Início da implantação da reforma tributária sobre o consumo

Regulamentação da reforma tributária: lei de gestão e administração do IBS, fundos e imposto seletivo

Limitação dos supersalários

Reforma da previdência dos militares

Projeto de lei da conformidade tributária e aduaneira, com valorização do bom contribuinte e responsabilização do devedor contumaz

Reforma tributária sobre a renda com isenção para quem ganha até R$ 5.000 e tributação sobre o milionários

Melhoria do ambiente de negócios

Nova Lei de Falências

Fortalecimento da proteção a investidores no mercado de capitais

Consolidação legal das infraestruturas do mercado financeiro

Resolução bancária

Mercado de crédito: execução extrajudicial, consignado do E-social, uso de pagamentos eletrônicos como garantia para empresas e ampliação de garantias em operações de crédito (open asset)

Regulamentação das big techs

Modernização do marco legal de preços de medicamentos

Pé-de-Meia: permissão ao aluno investir em poupança ou títulos do Tesouro

Modernização do regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos e das parcerias público-privadas

Novo Brasil: Plano de transformação Ecológica

Nova emissão de títulos sustentáveis, trazendo recursos do fundo clima

Avanço na implementação do mercado de carbono (governança e decreto regulamentador)

Novos leilões do Ecoinvest

Compra pública com conteúdo nacional programa de desafios tecnológicos para a transformação ecológica

Estruturação do Fundo Internacional de Florestas

Conclusão da taxonomia sustentável brasileira

Política de atração de datacenter e marco legal da inteligência artificial

Plano safra e Renovagro: aprimoramento dos critérios de sustentabilidade

Concluir o mapa e investimentos sustentáveis na BIP (Plataforma de Investimentos para a transformação Ecológica no Brasil)

Posted On Terça, 21 Janeiro 2025 14:36 Escrito por

Donald Trump foi empossado nesta segunda-feira, 20

 

 

Com Site Terra

 

 

Empossado nesta segunda-feira, 20, o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um discurso a apoiadores durante a noite, na Capital One Arena, e assinou diversas medidas na sequência. Entre elas, afirmou ter retirado os Estados Unidos do Acordo de Paris. Mais tarde, na Casa Branca, assinou um decreto retirando o país da Organização Mundial de Saúde (OMS). As duas medidas já tinham sido tomadas por ele em seu governo passado e depois revertidas.

 

Na Capital One Arena, Trump atacou a energia eólica, mais sustentável em comparação a fontes de energia não renováveis. Em seus argumentos, também criticou a China, dizendo que não adianta apenas parte dos países terem energias sustentáveis se outra parte continua com a queima de combustíveis fósseis.

 

 

A promessa de sair do Acordo de Paris –  tratado global que tem como objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa – não é de agora. Em seu primeiro mandato, o republicano havia retirado o país do acordo, alegando que prejudicava a economia norte-americana.

 

Joe Biden, em 2021, reverteu a medida quando assumiu a Casa Branca. Agora, nesta segunda, Trump assinou mais uma vez um decreto retirando os EUA do tratado. Apenas Irã, Líbia e Iêmen também estão fora do acordo.

 

"Discurso de Trump mostra um descolamento da realidade internacional", diz especialista:

 

Para além da ação sobre o acordo climático, Trump também revogou 80 decretos da administração de Biden e demitiu “boa parte dos democratas de Biden”. “Acabou. Deveriam ser todos, mas, enfim, vamos ter que aguentar alguns deles, não tem jeito”, complementou.

 

Trump disse que agora irá contratar pessoas “competentes” e que sejam “leais ao público americano”. Além disso, anunciou que todos terão que voltar a trabalhar presencialmente.

 

Após o evento para apoiadores, o presidente dos Estados Unidos seguiu para a Casa Branca para assinar novas medidas. Entre elas, o perdão aos “reféns do 6 de janeiro” – pessoas que atacaram o Capitólio dos EUA com o objetivo de impedir a posse de Joe Biden, que derrotou Trump em 2021.

 

“Vocês estão testemunhando o nascimento da era de ouro da América. Vamos trazer a América de volta”, disse Trump, em parte do discurso.

 

EUA fora da OMS

 

Um dos últimos atos do dia foi a assinatura do decreto para a retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial de Saúde. Para justificar a decisão, o mandatário apontou uma "injustiça" no investimento de cada país no grupo.

 

“Pagamos US$ 500 milhões para a saúde mundial. E eu acabei com esse acordo. A China com 1,4 bilhão de pessoas. Nós temos, ninguém sabe o que nós temos, porque tantas pessoas entraram ilegalmente. Mas, digamos que tenhamos 325 milhões, eles tinham 1,4 bilhão de pessoas e estavam pagando US$ 39 milhões, e nós US$ 500 milhões. Eu acho que era injusto. Não foi essa a razão, mas eu resolvi sair. Eles me ofereceram voltar por US$ 39 milhões, mas teoricamente deveria ser menos que isso”, completou.

 

 

Posted On Terça, 21 Janeiro 2025 07:33 Escrito por

Carta aberta assinada por 100 servidores afirma que o clima organizacional do instituto está ‘deteriorado’ sob a gestão de Márcio Pochmann

 

 

Por Rebeca Borgesda e Jornal de Brasília

 

 

A tensão entre Márcio Pochmann, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e servidores da autarquia ganhou novos contornos nesta segunda-feira (20), após a circulação de uma carta elaborada por diretores do instituto com críticas ao presidente. O documento conta com a assinatura de 100 servidores.

 
Entenda em 5 pontos a crise no IBGE marcada pela entrega de cargos de diretores

A nota divulgada pelo IBGE não cita os motivos das trocas, mas a saída de Elizabeth e João partiu de decisão dos próprios técnicos. Os dois não se manifestaram publicamente sobre o assunto

 

 A crise interna que atinge o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ganhou novos desdobramentos no início deste ano com a entrega de cargos de dois diretores da DPE (Diretoria de Pesquisas). Fontes que acompanham a rotina da instituição esperam novas mudanças em breve.

 

A seguir, entenda em cinco pontos a turbulência no principal órgão de estatísticas do país, presidido desde agosto de 2023 pelo economista Marcio Pochmann, uma escolha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

1. ENTREGA DE CARGOS

No dia 6 de janeiro, a presidência do IBGE anunciou em nota que Elizabeth Hypolito deixará o cargo de diretora na DPE. Ela será substituída pelo técnico Gustavo Junger da Silva, que também trabalha no instituto.

 

No mesmo comunicado, a presidência confirmou que João Hallak Neto deixará o cargo de diretor-adjunto na DPE. Ele será substituído pelo servidor Vladimir Gonçalves Miranda.

 

A nota divulgada pelo IBGE não cita os motivos das trocas, mas a saída de Elizabeth e João partiu de decisão dos próprios técnicos. Os dois não se manifestaram publicamente sobre o assunto.

 

Segundo a Assibge, entidade sindical que representa os servidores do instituto, o “desgaste” com “decisões unilaterais” da gestão Pochmann foi o principal fator apontado para a entrega dos cargos.

A afirmação consta em uma nota publicada pelo núcleo da Assibge da avenida República do Chile, no centro do Rio de Janeiro, onde atuam pesquisadores da DPE.

 

2. EXPECTATIVA DE NOVAS MUDANÇAS

Quem acompanha o dia a dia do instituto também prevê mudanças em breve na DGC (Diretoria de Geociências). Esse setor tem Ivone Lopes Batista como diretora e Patrícia Costa como diretora-adjunta.

 

Elas também já teriam pedido exoneração, mas as saídas não teriam sido confirmadas até o momento por indefinição sobre os nomes substitutos, conforme fontes a par do assunto. A DGC e a DPE são vistas como as duas principais diretorias do IBGE.

À Folha a assessoria de comunicação do instituto afirmou que a presidência vai emitir uma nova nota sobre a troca de diretores. O órgão não deu detalhes sobre o prazo para o comunicado.

 

Em setembro do ano passado, quando houve a explosão da crise no IBGE, a gestão Pochmann disse “refutar com firmeza as infundadas acusações de comportamento autoritário”.

 

3. CRIAÇÃO DE FUNDAÇÃO

Uma questão central de discordância entre a presidência e o corpo técnico é a criação de uma fundação pública de direito privado, a IBGE+.

 

O estatuto do novo órgão abre possibilidade para a realização de trabalhos para organizações públicas ou privadas. A IBGE+ chegou a ser apelidada por críticos de “IBGE paralelo”.

 

A Assibge diz que a fundação foi desenhada de forma sigilosa, sem consulta aos servidores. Assim, a medida pegou o corpo técnico de surpresa, de acordo com a entidade.

 

“A criação de uma fundação de direito privado para gerir a ‘inovação tecnológica’ dentro do órgão, feita sem consulta aos quadros técnicos, à comunidade científica e à sociedade, abre um flanco perigoso e sem precedentes para a interferência de interesses privados no sistema geoestatístico nacional”, afirmou a Assibge em carta divulgada na segunda (13).

 

Procurada pela reportagem, a presidência do IBGE não comentou o texto do sindicato. Em entrevista em novembro, Pochmann disse que as críticas eram “naturais” porque a nova fundação seria um “instrumento inovador”.

 

“Toda inovação tem, certamente, questões a serem melhor identificadas”, afirmou o economista à época.

 

4. MUDANÇAS NO LOCAL DE TRABALHO

Outra medida que causou atrito foi o plano de mudança dos servidores que atuam no prédio alugado pelo IBGE na avenida República do Chile, no centro do Rio, para um imóvel do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) no Horto, na zona sul.

 

O novo endereço é considerado de difícil acesso via transporte público. O prédio do centro abriga a DPE, a DGC e a Diretoria de Tecnologia da Informação.

 

Pochmann afirmou em novembro que a ida para o Serpro seria temporária. A ideia, segundo ele, era economizar com aluguel e, mais tarde, levar os funcionários para um endereço próprio do IBGE, a ser reformado também no Rio.

 

Em setembro, a presidência do instituto citou gastos anuais superiores a R$ 15 milhões nas instalações da avenida República do Chile.

 

“Não é razoável, frente a um contexto de necessidade de economia e melhor uso de recursos públicos, despender milhões de reais anualmente no aluguel de apenas um edifício, localizado na Av. Chile, com andares inteiros vazios ou subutilizados, tendo em vista que este abriga basicamente três diretorias cujos servidores se encontram em grande parte em trabalho remoto integral”, disse à época.

 

A presidência do IBGE também passou a defender o fim do teletrabalho integral.

 

5. PROTESTOS

Os atritos com a gestão Pochmann levaram o sindicato dos trabalhadores do instituto a organizar protestos na reta final do ano passado.

Os atos, realizados em frente a instalações do órgão, ficaram marcados por discursos contrários a medidas como a criação da IBGE+.

 

 

Posted On Terça, 21 Janeiro 2025 07:19 Escrito por

A declaração do presidente Lula foi dada durante abertura da reunião ministerial, na Granja do Torto

 

 

POR MARIANNA HOLANDA E VICTORIA AZEVEDO

 

 

O presidente Lula (PT) disse nesta segunda-feira (20) em reunião ministerial que a campanha eleitoral de 2026 já começou e que não quer entregar o país "de volta ao neonazismo", em referência à gestão do seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).

 

"Dois mil e vinte e seis já começou. Se não por nós, porque temos que trabalhar, capinar, temos que tirar todos os carrapichos, mas pelos adversários, a eleição do ano que vem já começou. Só ver o que vocês assistem na internet para ver que já estão em campanha. A antecipação de campanha para nós é trabalhar, trabalhar, trabalhar e entregar o que o povo precisa", disse.

 

"Precisamos dizer em alto e bom som, queremos eleger governo para continuar processo democrático do pais, não queremos entregar esse país de volta ao neofascismo, neonazismo, autoritarismo. Queremos entregar com muita educação", afirmou ainda, sob aplausos dos presentes.

 

 

A declaração foi dada durante abertura da reunião ministerial, na Granja do Torto. Este é o primeiro encontro do ano com o primeiro escalão.

 

A reunião começou pela manhã e deve durar o dia todo. Além de ministros, há também líderes do governo no Congresso.

 

A expectativa da reunião é para reforçar a cobrança e a pressa por entregas dos ministérios nesta segunda metade do governo. O encontro também ocorre sob a perspectiva de uma reforma no primeiro escalão do governo.

 

O presidente quer passar a mensagem nesta reunião de que o governo chegou na sua reta final, será preciso acelerar as medidas e, sobretudo, dar visibilidade de forma alinhada com a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência). A mais recente crise do Pix reforçou no Planalto a ideia de que é preciso um discurso mais unificado na Esplanada.

 

O governo recuou da norma da Receita Federal que ampliaria a fiscalização sobre transações de pessoas físicas por meio desse tipo de transferência que somassem ao menos R$ 5.000 por mês, após ataques da oposição e uma onda de desinformações sobre a medida.

 

Está prevista entre as falas de abertura do encontro a do novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, primeira vez para todo o primeiro escalão do governo. Ele tomou posse na terça-feira passada e já enfrentou a crise do Pix.

 

Como a Folha de S.Paulo mostrou, um dos seus primeiros atos à frente da pasta foi encomendar uma campanha com foco em autônomos e empreendedores, após diagnosticar grande desgaste com esse público. Na avaliação de aliados do presidente, o diálogo com o segmento já era difícil e piorou ainda mais com a disseminação de fake news sobre a taxação do Pix.

 

“Taxação do Pix” já era mote de desinformação desde 2023

 

Um dos principais desafios de Sidônio, segundo integrantes do governo, será justamente de alinhar o discurso da Esplanada. Há no Palácio do Planalto um entendimento de que muitos ministros ao proporem uma medida ou tomarem uma decisão nem sempre estão alinhados com o núcleo de governo, ou seja, com o que o presidente quer.

 

Além de Lula e Sidônio, todos os ministros vão apresentar, brevemente, um balanço de suas pastas e uma projeção para 2025.

 

 

 

Posted On Segunda, 20 Janeiro 2025 15:09 Escrito por
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