Por Giulia Granchi - BBC Brasil
A nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (13/11), indica que a vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre seus potenciais adversários em 2026 diminuiu em relação ao levantamento anterior, realizado em outubro.
Segundo a pesquisa, porém, Lula continua à frente em todos os cenários testados. A pesquisa foi feita de 6 a 9 de novembro. Foram realizadas 2.004 entrevistas, e a margem de erro estimada é de dois pontos percentuais.
Segurança pública e megaoperação no Rio
O resultado ocorre após semanas de debates sobre segurança pública, intensificados pela megaoperação policial no Rio de Janeiro no fim de outubro.
Segundo a pesquisa, 67% dos brasileiros aprovam a operação no Rio — considerada a mais letal já registrada no Estado — enquanto 25% desaprovam. No recorte específico do Rio, 64% aprovam e 27% desaprovam.
Apesar disso, 55% dos entrevistados dizem não desejar operações semelhantes em seus próprios Estados. A maioria também discorda da declaração de Lula classificando a ação como "desastrosa": 57% não concordam com o presidente, e 38% concordam.
O levantamento também indica apoio a medidas mais duras no combate ao crime. Para 46% dos entrevistados, o caminho principal passa por leis mais rígidas e maior rigor judicial; 88% consideram as penas atuais brandas, e 73% defendem enquadrar organizações criminosas como terroristas.
Entre cariocas, 62% rejeitam a ideia de pedir ajuda aos EUA no enfrentamento ao tráfico; no cenário nacional, 50% discordam e 45% concordam.
Os dados foram divulgados em meio à discussão sobre o PL Antifacção, que tramita na Câmara sob relatoria deputado Guilherme Derrite (PP-SP).
Avaliação do governo e cenários eleitorais
A avaliação do governo Lula se mantém estável dentro da margem de erro da pesquisa. A desaprovação ficou em 50% (eram 49% em outubro), e a aprovação oscilou de 48% para 47%.
O presidente tem índices de aprovação mais altos no Nordeste e mais baixos no Sul, e registra maior apoio entre mulheres do que entre homens. Na faixa dos 35 aos 59 anos, predominou a desaprovação.
No campo eleitoral, Lula segue numericamente à frente em todos os cenários testados para o segundo turno, mas com vantagem menor. Em uma disputa com Jair Bolsonaro (que está impedido de concorrer), o resultado chega ao empate técnico: 42% a 39%.
Em outubro, essa diferença era de dez pontos. A distância também caiu nos confrontos com outros potenciais candidatos.
Contra Ciro Gomes, Lula aparece com 38% e Ciro com 33%;
Em um cenário contra Tarcísio de Freitas, a diferença é de cinco pontos (41% a 36%);
Contra Michelle Bolsonaro, Lula tem 44% e ela, 35%;
Frente a Ratinho Júnior, o placar é de 40% a 35%
E Renan Santos, da Missão, aparece pela primeira vez no levantamento, com 25% em um cenário contra Lula, que tem 42%.
A pesquisa também perguntou o que os entrevistados consideram "melhor para o Brasil" em 2026.
Para 24%, o ideal seria a eleição de um nome que não pertença nem ao campo lulista nem ao bolsonarista; 23% preferem a reeleição de Lula. Em relação a uma possível candidatura, 59% dizem que Lula não deveria concorrer, e 67% afirmam o mesmo sobre Bolsonaro.
Cenários de segundo turno
Lula e Bolsonaro voltaram a empatar num eventual 2º turno, segundo o levantamento, e o petista segue à frente de outros potenciais adversários.
O presidente viu, no entanto, a vantagem em relação a seis deles diminuir mais que margem de erro (dois pontos para mais ou para menos).
Em relação a Michelle, a vantagem de Lula oscilou para baixo, mas dentro da margem de erro. A ex-primeira-dama, agora, está nove pontos atrás do presidente, ante 12 na pesquisa anterior.
Em relação à última pesquisa, a variação da vantagem entre Lula e os seguintes candidato foi:
• Ciro Gomes (PSDB): oscilou para baixo de 9 para 5 pontos, variação que fica no limite da margem de erro;
• Tarcísio de Freitas (Republicanos): caiu de 12 para 5 pontos;
• Ratinho Júnior (PSD): caiu de 13 para 5 pontos;
• Romeu Zema (Novo): caiu de 15 para 7 pontos;
• Ronaldo Caiado (União Brasil): caiu de 15 para 7 pontos;
• Michelle Bolsonaro (PL): oscilou para baixo de 12 para 9 pontos, movimento dentro da margem de erro;
• Eduardo Bolsonaro (PL): caiu de 15 para 10 pontos;
• Eduardo Leite (PSD): caiu de 23 para 13 pontos;
• Renan Santos (Missão): registrou 17 pontos em sua primeira inclusão no levantamento.
A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest sobre intenções de voto para a Presidência da República em 2026, divulgada nesta quinta-feira (13/11), mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança em todos os cenários de primeiro turno. O levantamento indica, também, que o petista continua à frente nas simulações de segundo turno, mas com margem menor do que a registrada na sondagem anterior, de outubro
Por Giovanna Estrela
A pesquisa analisou 10 cenários de primeiro turno. No cenário número um, Lula aparece com 32% das intenções de voto contra 27% de Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível. Em seguida, aparecem Ciro Gomes (PSDB), com 8%, Ratinho Júnior (PSD), com 7%, Ronaldo Caiado (União), com 4%, e Romeu Zema (Novo), com 3%. Outros 6% não souberam responder, e 12% declararam voto em branco, nulo ou que não pretendem votar.
No segundo cenário, com Michelle Bolsonaro (PL), Lula mantém a dianteira, com 31% contra 18% da ex-primeira-dama. Ratinho Júnior tem 10%, Ciro Gomes, 9%, e Romeu Zema e Ronaldo Caiado registram 5%, cada. Indecisos somam 5%, e brancos/nulos, 16%.
Em um terceiro cenário, com Tarcísio de Freitas (Republicanos) como principal adversário, Lula atinge 35%, contra 16% do governador de São Paulo. Ciro Gomes aparece com 12%, Romeu Zema com 5%, e Ronaldo Caiado com 4%. Indecisos são 6%, e brancos/nulos, 22%. Já com Eduardo Bolsonaro (PL) como adversário direto, Lula marca 32% e o deputado, 15%. Ratinho Júnior e Ciro Gomes têm 10% cada, seguidos por Romeu Zema e Ronaldo Caiado, ambos com 5%.

Nos cenários seguintes, Lula mantém a liderança com vantagem superior a 10 pontos percentuais. Enfrentando Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Romeu Zema ou Ronaldo Caiado, o petista varia entre 36% e 39% das intenções de voto, enquanto os adversários ficam entre 20% e 27%. Nos cenários com presença de nomes como Renan Santos (Missão), Lula também lidera, registrando 39%, contra 27% do adversário.
Confira:
Genial/Quaest
Vantagem de Lula diminui no segundo turno
Nos cenários de segundo turno, Lula segue à frente em todas as simulações, mas com vantagem menor do que a registrada em outubro. Em relação ao levantamento anterior, o presidente perdeu entre dois e quatro pontos percentuais nas projeções, o que reduziu a distância que antes variava de nove a 23 pontos em relação aos adversários.
Veja comparação:
No confronto direto com Jair Bolsonaro, o presidente aparece com 42%, contra 39% do ex-mandatário, diferença de três pontos percentuais, o que sugere empate na margem de erro. No levantamento anterior, Lula tinha 46%, ante 36% de Bolsonaro.
Em um eventual duelo com Ciro Gomes, Lula soma 38%, enquanto o candidato do PSDB tem 33%. Contra Tarcísio de Freitas, a disputa também é apertada: 41% para o petista e 36% para o governador paulista.
Quando o adversário é Ratinho Júnior (PSD), Lula aparece com 40%, e o governador do Paraná soma 35%. Já contra Romeu Zema (Novo), a diferença é de sete pontos: 43% a 36%. No confronto com Ronaldo Caiado (União), Lula lidera com 42%, ante 35%. Diante de Michelle Bolsonaro, o presidente tem 44% contra 35% da ex-primeira-dama.
A maior vantagem de Lula é sobre Renan Santos (Missão), com 42% a 25%, diferença de 17 pontos. Contra Eduardo Leite (PSD), o petista marca 41%, enquanto o governador gaúcho aparece com 28%.
Confira os cenários:
Genial/Quaest
A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 6 e 9 de novembro deste ano e ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais. Os questionários foram realizados “face a face” em coleta domiciliar. O nível de confiança divulgado é de 95%, e a margem de erro estimada é de dois pontos percentuais.
Texto cria o termo “organização criminosa ultraviolenta”, amplia penas e redefine o destino de bens apreendidos
Por Rafael Porfírio
O relator do projeto de lei conhecido como Antifacção, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), apresentou na noite desta quarta-feira (12) a quarta versão do texto. A proposta tem o objetivo de criar um novo Marco Legal para o Combate ao Crime Organizado, mas continua gerando controvérsias entre diferentes setores do governo e do Congresso Nacional.
Mesmo com o texto já pronto, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar a votação. Depois da sessão plenária desta quarta-feira (12), Motta anunciou o cancelamento da reunião de líderes marcada para esta quinta-feira (13) e convocou uma nova sessão na próxima terça-feira (18), com pauta exclusiva para o projeto.
A nova versão surge após semana de pressão de parlamentares, de governadores, do Palácio do Planalto e de especialistas em segurança pública, que apontam sobreposição de leis, riscos jurídicos e problemas de execução nos textos anteriores.
Disputa sobre o destino dos bens apreendidos
Uma das principais mudanças feitas no quarto texto por Derrite diz respeito ao destino dos bens e valores apreendidos em operações contra facções criminosas.
Pelo novo texto, quando o crime estiver sendo investigado pela Polícia Federal, os recursos apreendidos deverão ser destinados ao Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal (Funapol), um fundo usado para reforçar a estrutura e a atuação da PF.
Derrite incluiu em seu novo relatório o detalhamento de que os bens seriam enviados ao Funapol “quando o delito estiver sendo investigado pela Polícia Federal”.
III – em caso de atuação conjunta entre a Polícia Federal e as forças de segurança pública estaduais ou distritais, os valores serão rateados em partes iguais entre o FUNAPOL e os Fundos de Segurança Pública dos respectivos Estados ou do Distrito Federal;
O relator acatou o pedido do Ministério da Justiça sobre a redução de recursos destinados à Polícia Federal. A pasta avaliou que o penúltimo parecer limitava a verba da PF ao repassar os valores provenientes da apreensão de bens de integrantes de organizações criminosas para os fundos estaduais ou distritais de Segurança Pública.
Nova classificação para o crime de facção
Outro ponto de destaque é a criação do termo “organização criminosa ultraviolenta”, usado para caracterizar grupos que dominam territórios, exploram atividades ilegais e impõem o poder pela força ou intimidação.
Essa mudança foi uma tentativa de Derrite de atender parte das críticas do Ministério da Justiça, que argumentava que o projeto criava uma “nova lei” para um tema já tratado pela Lei de Organizações Criminosas (Lei 12.850/2013).
Com o novo termo, o relator busca diferenciar as facções mais violentas, como as que atuam dentro e fora dos presídios, das demais organizações criminosas, sem extinguir a legislação atual.
Penas mais severas e novas regras de punição
O projeto também endurece as penas e amplia o alcance das punições contra integrantes de facções. O crime de “organização criminosa ultraviolenta” passa a ter pena de 20 a 40 anos de prisão, podendo ultrapassar 65 anos para líderes e chefes de facção.
Para comparação, a pena atual para o crime de “organização criminosa” é de 3 a 8 anos.
A proposta também determina que esses crimes não poderão receber anistia, fiança, indulto ou livramento condicional, e prevê prisão obrigatória em regime máximo de segurança para chefes de facções, ou seja, em presídios federais de segurança máxima.
Controle, transparência e cooperação internacional
O texto cria ainda um cadastro público nacional com informações sobre condenações, bens apreendidos e perdas de patrimônio relacionados ao crime organizado. Esse sistema seria supervisionado em conjunto pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
XI – a publicação resumida das sentenças condenatórias e das decisões de perdimento em cadastro público eletrônico nacional, de acesso livre, para fins de prevenção e controle social, mantido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Outra novidade é a possibilidade de intervenção judicial em empresas ligadas ao crime, permitindo o afastamento de sócios suspeitos, mas mantendo os empregos e contratos legítimos.
O projeto também estimula a cooperação internacional, autorizando o Brasil a firmar acordos de investigação, extradição e rastreamento de recursos com outros países.
Forças-tarefa e novas formas de punição
A proposta prevê a criação de forças-tarefa integradas, formadas por órgãos de segurança, inteligência e investigação, com atuação sigilosa e coordenada. Além disso, atos preparatórios de crimes de facções, como o planejamento ou o apoio logístico, passam a ser criminalizados.
Outro ponto polêmico é a vedação ao auxílio-reclusão para dependentes de presos condenados por crimes classificados como “organização criminosa ultraviolenta”.
§6º Aos dependentes do segurado que estiver preso cautelarmente ou cumprindo pena privativa de liberdade em regime fechado ou semiaberto, em razão do cometimento dos crimes previstos neste artigo, fica vedada a concessão do benefício de auxílio-reclusão, previsto no art. 80 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991
Pesquisa mostra que 66% dos eleitores de Lula discordam da frase 'os traficantes também são vítimas dos usuários'; rejeição é alta até entre a esquerda e independentes
Por: Hugo Henud
As declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre segurança pública foram desaprovadas pela maioria dos eleitores, inclusive entre seus próprios apoiadores. De acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, cerca de sete em cada dez eleitores lulistas (66%) discordam da frase do petista segundo a qual "os traficantes também são vítimas dos usuários".
A declaração foi feita durante viagem à Malásia, quando Lula se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No total, 81% dos brasileiros discordam da afirmação, 14% concordam e 5% não souberam responder. A rejeição é expressiva até entre segmentos próximos ao governo: 78% entre eleitores de esquerda não lulistas e 81% entre independentes.
A Quaest entrevistou presencialmente 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais entre os dias 6 e 9 de novembro. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.
A pesquisa foi realizada em meio à repercussão da megaoperação no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos, tornando-se a mais letal da história do Estado, e reacendeu o debate sobre a política de segurança pública. A ação contou com ampla aprovação popular: segundo a Quaest, 67% dos brasileiros disseram aprovar a operação, enquanto 25% a desaprovam e 8% não opinaram.

Na última terça-feira, 4, o presidente voltou a tratar do assunto e classificou como "desastrosa" a ação da polícia no Rio. A nova fala também foi mal recebida pela maioria da população, mas encontrou respaldo entre seus eleitores. De acordo com a Genial/Quaest, 57% dos brasileiros discordam da avaliação de Lula, enquanto 38% concordam e 5% não souberam responder.
Entre os lulistas, porém, 57% concordam com o presidente, e 38% discordam. O apoio à declaração também é majoritário entre eleitores de esquerda não lulistas (67%), mas minoritário entre independentes (38%) e quase inexistente entre eleitores da direita (15%) e bolsonaristas (19%).
Operação foi desastrosa? Geral e estratificada
A reação às falas e o avanço do debate sobre segurança pública se refletem nos índices gerais de aprovação do governo. A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra que o tema freou a recuperação de Lula. A desaprovação ao governo oscilou negativamente de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, registrando a primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio.

Na análise da gestão, a parcela que considera o governo positivo caiu de 33% para 31%, enquanto a avaliação negativa oscilou de 37% para 38%. Outros 28% avaliam o governo como regular.
O desgaste ocorre em um momento em que a segurança pública voltou a ocupar o centro das preocupações dos brasileiros. A violência é citada por 38% dos entrevistados como o principal problema do País, uma alta em relação a outubro, quando o índice era de 30%. O resultado reforça a dificuldade do governo em manter apoio estável num tema historicamente dominado pela oposição.
Palmas Mais Empregos reúne poder público e iniciativa privada para abrir mais de 600 vagas e fortalecer a economia local
Com Assessoria
O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, lançou nesta terça-feira, 11, o programa Palmas Mais Empregos. A iniciativa promove o desenvolvimento econômico sustentável e amplia as oportunidades de trabalho para a população. O programa reúne quase 2 mil currículos cadastrados para mais de 600 vagas disponíveis e oferece capacitações e entrevistas presenciais para quem busca ingressar ou retornar ao mercado de trabalho.
A ação é fruto de uma parceria entre a Prefeitura, o Sebrae, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o Conselho de Desenvolvimento Econômico e empresários locais, reunindo esforços do poder público e da iniciativa privada para fortalecer a economia da capital.
“Palmas é uma das melhores cidades do país para se viver. Somos referência em sustentabilidade, em qualidade de vida, trânsito organizado e a qualificação da mão de obra é uma peça fundamental no processo de desenvolvimento da capital. Vamos buscar mais parcerias para preparar a mão de obra não para o futuro, mas para o agora”, disse o prefeito.
Os resultados recentes confirmam que Palmas segue no caminho do crescimento econômico. Dados do Ministério da Economia, divulgados pelo Novo Caged no início de novembro, mostram que a capital liderou a geração de empregos formais no Tocantins em setembro, com 665 novos postos de trabalho, o que representa 41,7% de todas as vagas criadas no estado. Esse desempenho reforça o protagonismo da cidade e o êxito das políticas públicas implantadas pela atual gestão.
De acordo com os dados, os setores de serviços, comércio e indústria foram os que mais contribuíram para o resultado positivo, demonstrando a diversificação e o dinamismo da economia palmense. A maioria das vagas foi ocupada por jovens entre 18 e 24 anos, em empregos com carteira assinada, o que garante mais estabilidade e segurança para as famílias.
Para o prefeito Eduardo Siqueira Campos, o programa é a prova de que o trabalho e o planejamento são os pilares de uma gestão comprometida com o futuro de Palmas:
“O emprego é o melhor programa social que existe. O Palmas Mais Empregos é a união da cidade em torno de um propósito: garantir oportunidades para quem quer trabalhar e ajudar a construir o futuro da nossa capital.”