Partido é apontado como um dos três integrantes da base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, no entanto, legenda vem tentando se aproximar da neutralidade
Por Vinícius Tadeuda
A executiva nacional do Republicanos informou, nesta quinta-feira (10), que o partido não irá fazer parte de uma federação partidária para as eleições deste ano. Desta forma, a sigla não irá atuar em conjunto e de forma unificada com nenhuma outra legenda durante as eleições ou no exercício legislatura.
De acordo com o comunicado, o tema foi debatido pela bancada de deputados federais e pelos presidentes estaduais do partido em reunião realizada no final do ano passado, com a maioria se manifestando contra a formação de federação.
“O partido está trabalhando de forma intensa para apresentar um excelente número de candidatos e candidatas com o objetivo claro de ampliar a força republicana no Senado, Câmara dos Deputados e assembleias estaduais”, informou o Republicanos em nota assinada pelo presidente nacional do partido, Marcos Pereira (SP).
O Republicanos é considerado integrante do principal tripé de apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), juntamente com o Partido Liberal (PL) e o Partido Progressistas (PP).
No entanto, conforme antecipou a analista de política da CNN Thais Arbex, apontado como legenda de sustentação da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), o Republicanos já estava aventando a possibilidade de permanecer neutro nas eleições deste ano.
De acordo com relatos, a cúpula da sigla não cogita a possibilidade de se aliar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ex-juiz Sergio Moro (Podemos).
Na última quarta-feira (9), o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a legalidade das federações partidárias, estabelecendo que a união entre os partidos deve ser formada até o fim de maio.
Entenda o que são as federações partidárias
As federações partidárias foram promulgadas pelo Congresso Nacional em setembro do ano passado, na Reforma Eleitoral. Ela permite que dois ou mais partidos atuem de forma unificada durante as eleições e na legislatura, devendo permanecer com a união por no mínimo quatro anos.
Para serem registradas conjuntamente pela Justiça Eleitoral, as legendas devem antes constituir uma associação que deve ser registrada em cartório de registro civil de pessoas jurídicas, com aprovação absoluta de seus órgãos regulatórios.
A participação da federação nas eleições só será possível caso seu registro seja deferido até o prazo final estabelecido.
A união das siglas será celebrada por prazo indeterminado, com cada uma conservando seu nome, número, filiados e o acesso ao fundo partidário ou fundo eleitoral.
Se um partido deixar a federação, não poderá ingressar em outra e também não poderá fazer coligação nas duas eleições seguintes. Ainda irá ficar proibido de utilizar o fundo partidário até a data prevista para o fim da federação.
A exceção à regra acontece apenas caso os partidos da federação se fundam ou caso uma das legendas incorpore as demais.
Já as coligações poderão ser articuladas apenas para as eleições majoritárias — ou seja, para apoiarem candidaturas à Presidência da República, aos governos estaduais e ao Senado Federal. Essa será a primeira vez das eleições gerais com a nova regra.
*Com informações de Douglas Porto, da CNN
Por Edoardo Ghirotto
Lula afirmou a alguns dos principais empresários do agronegócio brasileiro que Alckmin se filiará ao PSD para concorrer como vice
O ex-presidente Lula tem mantido contatos frequentes com alguns dos principais empresários do agronegócio e, em uma conversa recente, assegurou a um deles que Geraldo Alckmin irá se filiar ao PSD para disputar a eleição como o seu vice.
Nesta reunião, Lula perguntou se Alckmin era um nome capaz de aglutinar o apoio do agronegócio em torno da candidatura petista. Ao ouvir a resposta afirmativa, o ex-presidente disse que concretizará um acordo com o PSD.
Alckmin tem dito a interlocutores que espera uma definição de Lula para acertar a filiação ao PSD ou ao PSB. Publicamente, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, diz que é improvável declarar apoio ao PT no primeiro turno da eleição.
O acerto com Kassab preveria a reeleição de Rodrigo Pacheco à Presidência do Senado e o apoio do PT a candidaturas do PSD ao governo de alguns estados, como Minas Gerais
Levantamento da Quaest/Genial sobre as intenções de voto para presidente nas eleições de 2022 foi divulgado nesta quarta-feira
Com Correio Braziliense
Pesquisa Quaest/Genial divulgada nesta quarta (09/02) a respeito das intenções de voto para presidente da República nas eleições de 2022 mostra que Ciro Gomes (PDT) ganhou força e que Sergio Moro (Podemos) perdeu.
No primeiro cenário estimulado, considerado o mais provável atualmente, ambos aparecem empatados com 7%.
Na última pesquisa, realizada em 12 de janeiro de 2022, Ciro tinha 5%, enquanto Moro tinha 9%. "A novidade é a melhora de Ciro e a redução de intenção de voto de Moro. Ambos têm 7% de intenção de voto", afirma Felipe Nunes, diretor da Quaest.
Lula (PT), presidente da República entre 2003 e 2010, lidera a pesquisa com 45%. Ele é seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 23%.
Tidos como "arquirrivais", o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (Podemos) aparecem em seguida, empatados com 7% cada.
Depois, João Doria (PSDB), governador de São Paulo, e André Janones (Avante-MG), deputado federal, pontuam com 2%, enquanto a senadora Simone Tebet (MDB-MT), com 1%.
Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Federal, e Felipe d'Ávila (Novo), não pontuaram. Outros 8% responderam que votariam em branco ou nulo, e 5% disseram que estão indecisos. Esta foi a oitava rodada da pesquisa Quaest/Genial.
Ela foi realizada entre 3 e 6 de fevereiro deste ano por meio de duas mil entrevistas presenciais domiciliares em 120 municípios. Segundo os pesquisadores, a margem de erro é de 2%, com 95% de nível de confiabilidade. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08857/2022.
A pré-candidatura à Presidência do governador de São Paulo, João Doria, foi alvo nesta terça-feira, 8, da mais contundente ação de oposição interna desde que ele venceu as prévias do PSDB, em novembro do ano passado.
Por Lauriberto Pompeu/Brasília e Pedro Venceslau
Parte da ala tucana contrária à candidatura própria ao Palácio do Planalto se reuniu na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, na casa do ex-ministro Pimenta da Veiga. Este grupo defende a desistência de Doria da pré-candidatura, com a avaliação de que o paulista ainda não conseguiu se mostrar um candidato competitivo e dificilmente vai se impor como nome da terceira via capaz de romper a polarização entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No PSDB, a disputa por dinheiro do fundo eleitoral e a resistência à candidatura presidencial podem levar a uma debandada de parlamentares da bancada federal da legenda. Pelos cálculos de líderes tucanos, entre 6 e 10 dos 32 deputados devem deixar a sigla. Quadros históricos do partido têm sido procurados por Lula para conversas que constrangem o projeto eleitoral do paulista.
Em reação ao encontro dos correligionários na capital federal, Doria mobilizou uma ofensiva de aliados nas redes sociais. O entorno do governador, porém, se frustrou com a carta escrita pelo presidente nacional do partido, Bruno Araújo, sobre o assunto. Para tucanos alinhados com o pré-candidato, Araújo – que é coordenador da pré-campanha de Doria – não se posicionou de maneira enfática diante da ameaça pública de dissidência.
Disputa por dinheiro do fundo eleitoral e a resistência à candidatura presidencial podem levar a uma debandada de parlamentares da bancada federal do PSDB. © Dida Sampaio/Estadão - 20/11/2021 Disputa por dinheiro do fundo eleitoral e a resistência à candidatura presidencial podem levar a uma debandada de parlamentares da bancada federal do PSDB.
“Estando na mesma agremiação política, o coerente é que estejam todos em um mesmo projeto coletivo. Ninguém manda em voto de ninguém e todos que fazem parte de um partido político o são por livre e espontânea vontade. O momento é de fase preparatória de eleição. Há um conjunto de filiados que trabalha na estruturação da candidatura. Que passa não só por estruturação interna, mas também por diálogos em direção à possibilidade a federação partidária”, disse o dirigente tucano na carta.
‘Ânimo’
Para a reunião na residência de Pimenta da Veiga foram convidados o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE), o ex-senador José Aníbal (SP) e o deputado Aécio Neves (MG). “A nossa ideia é dar um ânimo a tal terceira via, a nossa candidatura não deu ainda e nem sei se vai dar”, disse Aníbal ao Estadão, que, ao lado do colega Tasso Jereissati, é defensor do apoio à pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS), do MDB, ao Palácio do Planalto.
Em conversas reservadas, Aécio tem afirmado que “há muita preocupação com a estagnação do Doria”. Procurado pela reportagem, ele disse que a reunião foi “apenas para avaliar cenário”.
Uma das alternativas estudadas pelo grupo é viabilizar a candidatura de Eduardo Leite, que perdeu as prévias para Doria, por outro partido. O gaúcho foi convidado pelo PSD, de Gilberto Kassab, mas não decidiu se vai trocar de legenda. Ao Estadão, Leite negou que o jantar serviria para decidir uma desfiliação. “Não tem nada de ‘discussão de desembarque’. É apenas uma conversa entre pessoas que estiveram junto do nosso projeto das prévias. Avaliando o contexto político. Conversa para reflexão”, disse o governador.
‘Educados’
Nas redes sociais, aliados de Doria foram menos amenos. “Os cães ladram e a caravana passa”, escreveu o presidente do PSDB paulista, Marco Vinholi. “Os rebeldes do PSDB, partido que tem a democracia no nome, precisam urgentemente entender que não há hipótese de segundo turno nas prévias”, afirmou o deputado estadual Cauê Macris. “Movimentos minoritários não podem transgredir a vontade da maioria”, completou Samuel Moreira.
Doria não tem dado sinais de abalo com o baixo desempenho nas pesquisas. O governador paulista é reconhecido, mesmo pelos adversários, pela obstinação. No plano interno, ele tem procurado superar desconfianças em relação à movimentação de nomes históricos da legenda, sob assédio de Lula. “Os líderes do PSDB não são malcriados. São pessoas educadas. É o perfil deles. Não vejo impedimento de que eles dialoguem com o ex-presidente Lula. Dialogar não significa apoiar”, disse o governador paulista ao Estadão.
Após se reunir com líderes históricos do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati, o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, o ex-governador de Goiás Marconi Perillo e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira, o petista tenta agora, por meio de interlocutores, marcar um encontro com o senador José Serra (SP). Doria foi eleito prefeito em 2016 e governador dois anos depois com forte discurso antipetista.
Aliados de Doria lembram que FHC publicou um tuíte declarando apoio ao governador paulista na disputa presidencial depois de se encontrar com Lula, e que teria declinado do convite para um novo encontro com o petista. Os demais tucanos também apoiaram o paulista nas prévias.
“Não se pode viver de rancor e amargura. É natural estabelecer pontes para eventualidades que possam surgir. Não se trata de uma estratégia para desestabilizar o Doria. Lula me conhece e sabe que não sou cooptável”, afirmou Virgílio.
O ex-prefeito de Manaus, que também disputou as prévias presidenciais do PSDB, foi o único tucano presente no jantar organizado em dezembro passado pelo grupo de advogados Prerrogativas, que reuniu Lula e Alckmin pela primeira vez desde que foi aventada a possibilidade de formação de uma chapa presidencial com os dois antigos adversários.
O Tocantins passa por uma “tempestade” que vem provocando muitas turbulências no processo sucessório, em que ninguém sabe, realmente, quem é quem ou quem está com quem na corrida pelos cargos eletivos à disposição no próximo dia dois de outubro. É certo afirmar que todos os postulantes estão jogando dentro do que reza a Legislação eleitoral, a democracia e os ritos judiciais estabelecidos pelo TSE.
Por Edson Rodrigues
Os principais na busca por mandatos nomes continuam sendo o dos dirigentes dos partidos políticos, juntamente com os que já têm cargos no Congresso Nacional, nos Executivos Municipais e na Assembleia Legislativa e, é bom deixar claro que todos esses homens e mulheres são pessoas públicas com bons serviços prestados ao Tocantins e os seus 139 municípios. Pessoas pelas quais prestamos o devido reconhecimento e somos testemunhas dos seus bons trabalhos. Porém, sem sermos injustos, algumas merecem mais elogios que outros, assim como críticas e ponderações.
Nesse mesmo patamar temos Ronaldo Dimas, Laurez Moreira e Paulo Mourão, que não configuram entre os dirigentes partidários – Laurez assumiu ontem o PDT e Dimas é presidente do Podemos – são todos ex-prefeitos com passagens pelos legislativos, seja Estadual ou federal ou pelos dois e realizaram gestões de conceito em Araguaína, Gurupi e Porto Nacional. Assim como todos os demais, como homens públicos, também estão sujeitos aos elogios e às críticas.
Já o governador em exercício, Wanderlei Barbosa, que também postula uma reeleição, vem conquistando cada vez mais espaço na mente dos cidadãos, com um governo extremamente voltado ao social, participando dos trabalhos pessoalmente e agregando ainda mais valor à sua folha de serviços prestados, se colocando como um dos principais nomes deste processo eleitoral.
ANÁLISE IMPARCIAL E IMPORTANTE
Como sempre tem sido feito por O Paralelo 13 em suas versões impressa e on-line, nossas análises políticas são feitas sempre dentro dos alicerces da democracia, regidos pela nossa Carta Magna, que nos garante, sobretudo, o direito de expressão e o livre pensar e agir.
Por isso, temos a capacidade de versar sobre os assuntos que mais importam ao povo tocantinense, sempre de forma imparcial e importante para o entendimento do momento político e do cotidiano dos Três Poderes.
É desta forma e com esta intenção, que trazemos esta lição do saudoso Tancredo Neves sobre o seu ponto de vista acerca das pesquisas eleitorais.
A “AULA”
Certa vez, o saudoso Tancredo Neves, um dos políticos mais sábios e carismáticos que o Brasil já teve, conhecido por seu jeito genuinamente “mineiro” de ser, durante um período eleitoral para prefeito recebeu um candidato ao cargo, que chegou, entre apavorado e indignado, com o resultado de uma pesquisa, na qual ele aparecia 12,5% atrás do seu principal adversário, afirmando que aquele absurdo era mentira, que era uma pesquisa “comprada” e que deveria ser desmentido.
Tancredo lentamente pôs os seus óculos de uma perna só, olhou nos olhos do candidato e disse, calmamente: “não se desmente institutos de pesquisa, muito menos se diz que elas foram compradas ou que alguém pagou por elas. Pior ainda se esse instituto é sério. Estamos a cinco meses e quatro dias da eleição. Volte para a sua casa, diz aos nossos companheiros que dentro de três meses estarei em sua cidade (Três Pontas, onde nasceu o saudoso Aureliano Chaves, político de carreira que foi ministro das Minas e Energia e vice-presidente) e diz que eu, Tancredo Neves, lhes mandei um bilhete, e mostra individualmente, um por um.
Assim feito, no dia da reunião estavam presentes vereadores, candidatos à reeleição, o prefeito da cidade, que à época era padrinho da eleição de Aureliano, empresários e simpatizantes de sua candidatura.
Ao mostrar o bilhete a cada um, todos leram no pedaço de papel, com a caligrafia inconfundível de Tancredo Neves: “meus amigos, correligionários e amigos. Fiquei muito contente ao ver o resultado de uma pesquisa de intenção de voto, que não dizia onde foi feita, não separava os eleitores por faixa etária ou sexo, se o número de pesquisados foi grande ou insignificante. Mesmo mostrando que estamos atrás dos nossos adversários, não há nada a se contestar nessa pesquisa muito menos desmerecer a empresa que a fez, pois pode ser tudo verdade. Desta forma, estou convocando vocês a deixarem o conforto de suas casas e, juntos, mudarmos essa realidade negativa mostrada na pesquisa em relação ao nosso candidato. Vamos ao trabalho, nosso amigo merece o apoio de vocês. Votando nele, vocês estarão votando em mim, amigo de todos vocês e, prometo fazer uma visita à vocês antes da eleição”.
Depois que todos leram o bilhete, rapidamente houve reuniões de pequenos grupos que, de imediato, resolveram as picuinhas pessoais do grupo político e, no dia seguinte, iniciaram o maior movimento político já visto em Minas Gerais, com mulheres, jovens, religiosos e todos os tipos de grupos que podem se envolver em uma eleição.
Lembrando que, naquela época, tudo era mais difícil, a propaganda política era feita por meio de alto-falantes e carros de som. Chegado o dia da visita de Tancredo Neves, os adversários de Aureliano Chaves enlouqueceram com a maior carreata da história da cidade.
Em seu discurso, Tancredo Neves foi curto e grosso: “Como governador, só terei condições de voltar aqui se vocês me entregarem nosso amigo como prefeito desta cidade”.
O resultado foi a vitória do candidato “tancredista” por 22 votos de diferença.
TOCANTINS
Com a narrativa deste interessante fato político, que diz muito sobre os resultados de pesquisas eleitorais feitas muito antes da eleição que, nada mais são do que retratos do momento e que a única e melhor forma de contradizer aquele resultado, é com muito trabalho. Nada de desmentidos ou conversas jogadas ao vento acusando esta ou aquela pesquisa de terem sido “encomendadas”.
A maioria dos institutos de pesquisa sérios tem suas pesquisas realizadas muito bem arquivadas, com data e protocolo do registro no TSE ou no TRE. A única forma de se fiscalizar isso de forma contundente é os próprios eleitores servirem de fiscais, comparando pesquisas, fazendo suas próprias análises e compartilhando com seus grupos de contato.
Finalizando esta análise, reiteramos que o que as pesquisas de hoje estão mostrando, nada mais é do que especulação. Dos atuais pré-candidatos, não se sabe quantos chegarão a ter uma campanha, sua candidatura registrada ou, até mesmo, sua pretensão eleitoral acolhida pelo seu partido ou Federação Partidária, vendo seu sonho se dissipar após as Convenções partidárias.
Só depois das convenções, com os nomes dos candidatos definidos, é que as pesquisas começarão a ter resultados próximos da verdade.
Aí é a hora de ter “sangue nos olhos” e partir para a luta, trabalhando para que os sonhos eleitorais se confirmem.
Para relaxar, colocamos aqui um verso da música a seguir, A natureza das coisas, composição de Aciolly Neto, que diz:
“Se avexe, não. Amanhã pode acontecer tudo. Inclusive, nada….”