O lançamento a edição de 2019 dos Jets e Parajets ocorre na próxima quinta, dia 4 de abril
Da Ascom Seduc
A 29ª edição dos Jogos Estudantis do Tocantins (JETS) será lançada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), na próxima quinta-feira, 4, às 15h, no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas. Será lançada também a 6ª edição dos Jogos Estudantis Paradesportivos do Tocantins (Parajets).
Em 2019, mais de 20 mil estudantes terão participação direta no Jets e Parajets. Nos Jets, os estudantes são divididos nas categorias de 12 a 14 anos e 15 a 17 anos, nas modalidades atletismo, tênis de mesa, xadrez, natação, futsal, voleibol, ciclismo, ginástica rítmica, basquete, badminton, handebol, judô e voleibol de praia. Já nos Parajets, eles também são divididos nas categorias de 12 a 14 anos e 15 a 17 anos, e as modalidades são: atletismo, bocha, tênis de mesa, natação e judô.
No lançamento, será apresentado o formato dos jogos e o calendário oficial. Acontece ainda a divulgação do site oficial dos Jogos com histórico das competições, dados e informações relevantes sobre competidores e os jogos, além do atual regulamento dos Jets e Parajets.A ação contará também com homenagens aos campeões dos Jogos Escolares da Juventude e Paralimpíadas Escolares de 2018, que conquistaram medalhas nas etapas regional nacional e nacional.
Ex-atletas dos Jogos irão participar do evento para contar experiências de sucesso por meio do esporte.Os Jets e Parajets têm como objetivo a formação integral do aluno. Visa ainda fomentar a prática do esporte educacional, promover intercâmbio sociocultural através do esporte e paradesporto, afastar os jovens da ociosidade, violência e das drogas; além de utilizar a prática esportiva como um fator de inclusão social, possibilitando a identificação de talentos esportivos e paradesportivos. As competições ainda oportunizam a participação dos alunos da comunidade indígena, promovendo a inclusão.
Jets
Idealizado pela Secretaria de Educação em 1989, os Jogos Estudantis do Tocantins (Jets) se tornaram um importante instrumento de desenvolvimento integral dos alunos dos ensinos fundamental e médio das redes públicas e particular do estado do Tocantins. Através da vivência esportiva nos Jogos, os alunos desenvolvem suas habilidades físicas e sociais.
Historicamente, os Jogos propõem o desenvolvimento de ações socioeducativas e culturais, uma vez que o desporto promove a integração e inclusão social, como está previsto na Constituição Brasileira de 1988, no artigo 217 que o garante como direito social de todos os cidadãos.
Participam dos JETS alunos em idade escolar, 12 a 17 anos, nas modalidades: atletismo, tênis de mesa, xadrez, natação, futsal, voleibol, handebol e voleibol de praia. Os Jogos são divididos nas etapas municipal, regional e estadual.
Parajets
Em 2014, foi lançada a primeira edição dos Jogos Estudantis Paradesportivos do Tocantins (Parajets), para alunos com deficiência física (DF), visual (DV) e intelectual (DI), visando fomentar o esporte escolar adaptado, a interação social e o desenvolvimento de suas habilidades no meio educacional. Nesse ano, houve uma expressiva participação de 88 alunos, das Diretorias Regionais de Educação (DRE) de Araguaína, Araguatins, Colinas, Dianópolis, Arraias, Gurupi, Guaraí, Miracema, Pedro Afonso, Paraíso, Porto Nacional e Tocantinópolis.
Nos Parajets, participam alunos em idade escolar, 12 a 17 anos, nas modalidades: atletismo, bocha, tênis de mesa, natação e judô. Os Jogos são divididos em etapas regional e estadual.
A cada edição dos Parajets cresce o número de alunos e de municípios participantes.
Por Amanda Oliveira
O Governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e parceiros, realiza a 5ª Edição da Feira Agrotecnológica da Região Sudeste do Tocantins (Agrosudeste), entre os dias 11 a 13 de abril, no Colégio Agropecuário de Almas, a 276 km de Palmas.
A iniciativa tem como proposta abrir novos horizontes para o meio rural, oferecendo aos produtores tecnologias de produção sustentável, distribuídas em unidades agrícolas, vitrines expositivas, dias de campo e ciclo de palestras, com a participação de profissionais doutores, mestres, engenheiros, zootecnistas e técnicos extensionistas.
Segundo o extensionista rural e coordenador do evento, João Albuquerque Filho, do escritório local do Ruraltins, a Agrosudeste já está consolidada na região e envolve 22 municípios.
“A feira teve inicio há cinco anos fruto de uma parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa e o Ruraltins. Na época começamos as atividades com dias de campo para disseminar as práticas preconizadas pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono – ABC, e com o passar do tempo ganhou dimensões maiores, até chegar ao estágio atual. O evento, além de incentivar o produtor rural nas atividades ligadas a piscicultura, bovinocultura e fruticultura, aquece a economia local dos empreendimentos, desde o comércio ambulante, bares, restaurantes, até a rede hoteleira da cidade e municípios próximos”, ressalta João.
Para o presidente do Ruraltins, Fernando Silveira, a Agrosudeste traz vários exemplos de como o produtor pode evoluir, por meio das práticas sustentáveis, e de como as parcerias funcionam bem e se tornam um fator multiplicador.
“A feira é um exemplo de transferência de tecnologia, capacitação e treinamento técnico das pessoas, mostrando como o produtor pode crescer, evoluir e andar sozinho. Além disso, ao longo das edições, conquistou a confiança de diversas empresas do ramo agropecuário que participam expondo suas marcas e produtos, fazendo do evento uma referencia no Estado”, disse.
Dentro da programação, a Agrosudeste também oferecerá exposições permanentes como: feiras de animais de grande e pequeno porte, feira da agricultura familiar, exposição de máquinas e equipamentos. Os organizadores preparam ainda palestras sobre os atrativos turísticos da região e os aspectos culturais, minicursos e amostras envolvendo as instituições de ensino.
Realização
5ª Feira Agrosudeste ocorrerá no Colégio Agricola de Almas, sendo coordenada pelo Governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e das Secretarias da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), bem como pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Serviço de Apoio as Pequenas e Micro Empresas (Sebrae), Prefeitura Municipal de Almas, Central das Associações de Almas e Porto Alegre e Colégio Agrícola de Almas, com o apoio de parceiros e instituições privadas.
No início da tarde desta segunda-feira (1º), um grupo de investidores de países da América latina e Brasil, participou de uma palestra sobre as potencialidades do Tocantins, realizada pelo deputado estadual, Eduardo do Dertins, na Cidade do Panamá - capital do país que mais cresce na América Latina, atualmente. A apresentação fez parte da programação do Panamá Day - evento focado na promoção do intercâmbio de negócios entre empresas do Brasil e Panamá.
Com Assessoria
"Conseguimos estreitar os laços com um grupo seleto de investidores. São representantes de embaixadas, de instituições financeiras, da direção do Canal do Panamá, de ministérios do país, produtores brasileiros, entre outros. São pessoas que têm o interesse comum de firmar parcerias para a promoção de negócios com o mundo, por meio do Canal do Panamá", explicou Eduardo do Dertins. Os produtores, mencionados pelo Deputado, fazem parte da Aprosoja - Associação dos Produtores de Soja dos Estados do Pará, Maranhão, Piauí, Bahia, Mato Grosso, Goiás e Tocantins.
Na palestra, o parlamentar mostrou a logística de transportes do Estado, programas de incentivos fiscais e dados que abordam desde os mais de 13 milhões de hectares disponíveis para produção agropecuária até a jazida de calcário, em Formoso do Araguaia, que produz 400 mil toneladas de calcário por ano. "A intenção foi atingida: mostramos as vantagens de se investir no Tocantins. Conseguimos passar de forma positiva todo o potencial do nosso Estado", concluiu o deputado Eduardo do Dertins.
O Panamá Day teve início no último sábado (30) e segue até a próxima quarta-feira (3), na Cidade do Panamá. O evento é uma realização da Câmara de Investimentos e Comércio Brasil-Panamá (CICBP), sediada em Palmas (TO). O Canal do Panamá possui uma localização estratégica, sendo o único ponto de ligação entre os oceanos Atlântico e Pacífico, nas Américas.
Ex-presidente foi solto na semana passada após passar quatro noites na PF no Rio; ele foi denunciado por desvios nas obras da usina nuclear de Angra 3
Por iG São Paulo
O Ministério Público Federal (MPF) pediu, na tarde desta segunda-feira (1º), que o ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro Moreira Franco e mais seis investigados na Operação Descontaminação voltem para a prisão. A investigação apura desvios na obra da usina nuclear de Angra 3.
No pedido, o MPF pede que, caso a Justiça não concorde com a nova prisão, o ex-presidente seja colocado em prisão domiciliar com monitoramento por tornozeleira eletrônica. Além disso, os investigadores querem que Michel Temer fique proibido de manter contato com os acusados. Alvos do novo pedido de prisão:
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Moreira Franco
João Baptista Lima Filho (Coronel Lima)
Maria Rita Fratezi
Carlos Alberto Costa
Carlos Alberto Costa Filho
Vanderlei de Natale
Carlos Alberto Montenegro Gallo
Os investigados foram soltos no último dia 25 após decisão do desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2). Na manhã do dia 21, a força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro prendeu o ex-presidente quando ele saia de sua casa . O mandado de prisão foi assinado pelo juiz Marcelo Bretas , da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Segundo a força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, ele é o "líder de uma organização criminosa" e que se valeu de duas décadas atuando em cargos públicos para "transformar os mais diversos braços do Estado brasileiro em uma máquina de arrecadação de propinas".
As afirmações constam do pedido de prisão preventiva do ex-presidente e de mais sete pessoas (outras duas foram alvos de prisão temporária). A prisão de Temer tem relação com irregularidades em contratos para a construção da usina nuclear de Angra 3. Segundo as investigações, o esquema criminoso envolvia pagamentos (alguns desviados, outros efetuados, e mais outros prometidos) que superam R$ 1,8 bilhão.
O advogado criminalista Eduardo Pizarro Carnelós, responsável pela defesa do ex-presidente Michel Temer , não poupou críticas a investigação que levou à prisão do emedebista. De acordo com Carnelós, que se manifestou por meio de uma nota oficia l, o encarceramento de Temer representa "um atentado ao Estado Democrático e de Direito".
VEJA DESTA SEMANA DESTACA A “BADERNA” NA EDUCAÇÃO. ISTOÉ FALA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA E ÉPOCA COMENTA O LOBBY DA BALA
A incrível baderna na educação
O Ministério da Educação (MEC), onde são tomadas decisões que moldam o futuro dos brasileiros, é hoje o epicentro do pandemônio no governo federal. Ali, os projetos estão emperrados, as brigas ideológicas atravancam decisões, as demissões ocorrem em série — e a educação, um dos temas mais importantes da agenda nacional, está à deriva. Em apenas 85 dias de governo, o MEC já registrou nada menos que quinze baixas em cargos de alto escalão. A secretaria executiva, o segundo posto de maior relevância, seguia sem secretário até o fechamento desta edição. Houve duas tentativas consecutivas de nomear alguém — e ambas fracassaram.
O MEC de Vélez foi transformado na central da anarquia. O ministro está enfraquecido, bombardeado por evangélicos, militares, partidos, e vive enredado com os “olavetes”, cujo mestre é o guru bolsonarista Olavo de Carvalho, que mora nos Estados Unidos. Aos chamados vélezianos, restaram apenas quatro secretarias. Vélez está isolado no próprio feudo. Um dos fatores que o mantiveram no cargo até agora é de fundo prático: Bolsonaro não quer demiti-lo durante a crise do governo com o Congresso e, com isso, contribuir para aumentar o clima de incerteza.
Como Bolsonaro perdeu o Congresso
Sem controle nem sobre o próprio partido, Bolsonaro bate boca com Rodrigo Maia em um embate gratuito que põe em risco pautas essenciais para o país.
A morte para a criança
As novas orientações para falar com os pequenos sobre um tema tabu: a morte.
Tratar do m da vida com uma pessoa que está apenas no começo da existência é um dos grandes dramas da condição humana. Haveria um pai, uma mãe e mesmo um psicólogo ou médico completamente preparados para confortar uma criança com um diagnóstico terminal? Há ainda um tabu quase incontornável mesmo para anunciar a morte de uma pessoa próxima. A psicóloga Erika Pallottino, coordenadora do Instituto Entrelaços, do Rio de Janeiro, tem uma frase cortantemente singela para resumir o que ocorre: “O adulto tem dificuldade enorme em lidar com o sofrimento infantil e tende a proteger as crianças da verdade”. Mas, aos poucos, está ocorrendo uma mudança comportamental — e a má notícia começa a ser anunciada aos pequenos de modo mais assertivo, ainda que igualmente doloroso.
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Istoé
Bolsonaro quer afundar a reforma da Previdência?
Existem presidentes da República que não sabem manejar crises. Faltam-lhe jogo de cintura. Há outros talhados para administrar problemas. Crescem na adversidade. Gostam de trabalhar debaixo de pressão. Jair Bolsonaro não é um, nem outro. O mandatário é a encarnação da própria crise. Sob o capitão reformado, a Presidência virou sinônimo de barafunda. O Planalto é um celeiro de infindáveis confusões. Patrocinadas por Bolsonaro, inquilino do gabinete mais importante do País, elas brotam do chão e fincam raízes. A última contenda ameaça colocar a pique a reforma da Previdência, a proposta mais importante do governo – que, na verdade, não deveria ser um projeto governamental, mas de Estado, de tão primordial para o futuro do País. As alterações na Previdência são o último apo do já frágil elo entre o empresariado, o mercado e o governo.
Sem ela, o Brasil vai para a bancarrota em dois anos de maneira inexorável. Vira uma Grécia dos novos tempos. E vamos todos para a insolvência sem escalas. Bem antes, porém, o próprio governo desmorona como um castelo de cartas. Não por acaso, em menos de 100 dias de administração, a palavra impeachment já é sussurrada nas praças, botequins e redes sociais. A pergunta nos meios políticos, empresarial e até mesmo militar não se restringe mais a questionar quando a nova crise irá ter um ponto final, mas se o presidente da República terá fôlego e musculatura política para concluir o mandato.
Educação sem rumo
Parece que o lema do governo é bagunçar para deseducar. Poucas vezes se viu um Ministério da Educação (MEC) tão caótico, perdido e sem planos, atirando para todos os lados e não acertando em nada. O ministro Ricardo Vélez Rodrigues dá a impressão de andar nas nuvens e não querer que o governo comece a funcionar. Em três meses no cargo ainda não conseguiu constituir uma equipe técnica e nem fazer um esboço de um plano de ação. Seus primeiros passos parecem indicar uma intenção mais destrutiva do que construtiva. Avanços e recuos incompreensíveis, divergências ideológicas, vontades autoritárias e falta de comunicação dão o tom de sua claudicante gestão. E enquanto o MEC enfrenta uma paralisia, o País continua a acumular péssimos índices na educação básica, com um número alarmante de alunos sem aprender português e matemática. Com um governo inoperante, a tendência é a situação piorar, comprometendo o futuro do ensino.
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Época
O lobby da bala
Um embate silencioso está sendo travado dentro do governo Jair Bolsonaro. A regulação do bilionário, violento e homicida mercado das armas divide apoiadores do presidente mais pró-armamento da história democrática recente.
A abertura do mercado para fabricantes de armas estrangeiros estimula confrontos barulhentos de grupos lobistas de um lado e de outro. Os opositores — parlamentares da bancada da bala e setores militares de um lado; familiares do presidente e representantes de empresas estrangeiras de outro — frequentam o entorno presidencial. Cada um a seu modo tenta atrair Bolsonaro para seu ponto de vista.
Amante de uma pistola alemã, o presidente repetiu mais de uma vez a eleitores que pretendia abrir o mercado para fabricantes de armas estrangeiros se instalarem no Brasil, além de facilitar a importação desse tipo de armamento. Prometia quebrar o que chamava de “monopólio” da Taurus, a maior produtora da América Latina de armas e cartuchos. É difícil achar urgência ou relevância nesse debate — exceto para aqueles que vão ganhar muito dinheiro por serviços prestados. Facilitar a fabricação, produção, importação, compra e venda de armas de fogo não deveria estar na agenda de um dos países em que mais se mata e mais se morre à bala em todo o mundo.
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