Jair Bolsonaro e o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), se encontraram presencialmente ao menos dez vezes desde 20 de março, data em que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) diz ter apresentado ao presidente a denúncia sobre a compra da vacina Covaxin. De acordo com Miranda, Bolsonaro teria dito a ele que "o rolo era coisa do Ricardo Barros"
Por Amanda Audi
O líder do governo na Câmara afirmou ao Congresso em Foco que o presidente não tratou do assunto com ele em nenhuma das ocasiões em que se viram. Os encontros foram registrados na agenda oficial de Bolsonaro e em fotos nas redes sociais do deputado.
O primeiro deles aconteceu apenas dois dias depois da conversa entre Bolsonaro e Miranda, na segunda-feira (22). Conforme a agenda do presidente, ele se reuniu no Palácio do Planalto com Barros, o então ministro da Secretaria de Governo Luiz Eduardo Ramos e os senadores Eduardo Gomes (MDB-TO) e Fernando Bezerra (MDB-PE).
Em 6 de abril, Bolsonaro e Barros voltaram a se ver durante o evento de posse de Flávia Arruda na secretaria de governo. No dia seguinte, ele acompanhou o presidente em viagem a Chapecó (SC) e Foz do Iguaçu (PR), onde participaram da posse do general João Francisco Ferreira na presidência da Itaipu Binacional.
A agenda de Bolsonaro mostra outra reunião no Palácio do Planalto, desta vez somente entre os dois, das 16h20 às 16h40 de 22 de abril. Em 5 de maio, Barros postou uma selfie com o presidente em seu perfil no Twitter durante solenidade do programa Wi-Fi Brasil.
Um dia depois, Bolsonaro nomeou a esposa de Barros, a ex-governadora do Paraná Cida Borghetti, como conselheira de Itaipu. Os conselheiros se reúnem a cada dois meses e recebem salário de cerca de R$ 25 mil.
Barros voltou a tietar Bolsonaro no dia 12, quando postou outra selfie de uma reunião no Planalto junto com o vice Hamilton Mourão. A legenda diz que os três estavam "tratando da articulação política". Três dias depois, Barros posou com Bolsonaro, o ministro Marcos Pontes e o embaixador dos Estados Unidos Todd Chapman durante assinatura de participação do Brasil no programa espacial Artemis.
No dia 17, Barros e o presidente voltaram a se encontrar no gabinete de Bolsonaro no Planalto. O deputado postou fotos no Twitter no dia seguinte, dizendo que Bolsonaro estava analisando "a agenda da Câmara dos Deputados, que tem capitalização da Eletrobras,reformas administrativa e tributária, regularização fundiária, ensino domiciliar e mineração de terras indígenas pela frente". A reunião também constou da agenda do presidente, que registrou o compromisso com 25 minutos de duração.
Em 25 de maio, novo encontro dos dois políticos ocorreu durante evento com representantes de hospitais filantrópicos, também publicado por Barros no Twitter. Em 10 de junho, o deputado compareceu em solenidade no palácio junto com Bolsonaro e Paulo Skaf, presidente da Fiesp.
Apesar de tantas oportunidades, Barros disse que o assunto envolvendo a denúncia de Luis Miranda nunca foi mencionado a ele por Bolsonaro. O parlamentar foi convocado para depor na CPI da Covid na semana que vem.
Tentamos contato com a assessoria do governo, que não respondeu até a publicação desta reportagem. O espaço está aberto para manifestações.
Governistas já prepararam discurso para minimizar a menção ao líder do governo na Câmara feita pelo presidente em conversa com Luis Miranda
Por Igor Gadelha
Ministros e auxiliares de Jair Bolsonaro já admitem, nos bastidores, que o presidente pode ter mencionado o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), na conversa com o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), no Palácio da Alvorada, em 20 de março.
À CPI da Covid, no Senado, Miranda contou que, na reunião, teria denunciado a Bolsonaro supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin e que o presidente teria dito que “isso é coisa de fulano”. O fulano, segundo o deputado do DEM, seria o líder do governo na Câmara.
Auxiliares do núcleo político do governo ouvidos pela coluna reconhecem que Bolsonaro pode ter se referido a Barros, mas já ensaiam discurso para minimizar o fato. O argumento será o de que a fala seria uma expressão de “desconfiança”, e não de “conhecimento de um fato”.
Até agora, Bolsonaro ainda não confirmou nem desmentiu publicamente a fala de Miranda. Em entrevistas após seu depoimento à CPI, o deputado do DEM sugeriu que seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que participou do encontro no Alvorada, pode ter gravado a conversa.
De acordo com os dados do CAGED, o Estado tem um saldo positivo de 8.451 novas vagas, o que corresponde a uma variação positiva de 4,57%, no acumulado de janeiro a maio de 2021
Por Nayna Peres
Segundo os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do mercado formal, referentes ao período de janeiro a maio de 2021, o Tocantins manteve os bons números dos últimos meses e segue como um dos estados que mais abriu postos de trabalho, figurando na primeira colocação entre os estados do Norte do país, com um crescimento de 4,57%. Em seguida, estão os estados do Acre, Pará, Roraima e Rondônia.
No citado período, foram contratadas 35.608 pessoas e desligadas 27.157, o que gerou um saldo positivo de 8.451 novas vagas de emprego. Em números percentuais, isso representa um crescimento de 4,57%.
No Brasil, o Tocantins ocupa a quinta colocação entre os cinco que mais geraram empregos na variação relativa de criação de postos de trabalho formais. No acumulado do mês de maio de 2021, segundo dados do CAGED, divulgados na manhã desta quinta-feira, 1, pelo Ministério da Economia.
Em primeiro lugar está Santa Catarina, que registrou um crescimento de 5,15%, seguido pelo Mato Grosso, com 5,12%, seguido pelo estado de Goiás, com 5,03%, e na quarta colocação, Mato Grosso do Sul, com 4,58%.
Diante do cenário atual, é possível afirmar que as ações desenvolvidas pelo Governo do Tocantins, determinadas pelo governador Mauro Carlesse, na busca por novos investidores e incentivos às empresas que já se encontram em atividade no Tocantins, têm contribuindo para os resultados positivos, o que reflete a crescente geração de emprego e renda.
Construção civil e Indústria destacam-se na criação de novos postos de trabalho
Os setores econômicos com os melhores desempenhos em maio, relativamente, foram a construção civil, que contratou 1.392 pessoas e desligou 944, gerando um saldo de 448 vagas de empregos - o que representa um crescimento de 3,56%. No setor de indústria, foram contratados 896 novos trabalhadores e 538 desligamentos, o que trouxe um saldo positivo de 358 novos postos de trabalho, uma melhora de 1,70%.
Vale ressaltar que o setor de comércio também segue com números promissores: foram admitidas 2.174 pessoas, ao passo que houveram 1.745 desligamentos, gerando um saldo de 429 novas vagas e uma variação positiva de 0,79%.
Para o secretário da Indústria, Comércio e Serviços (Sics), Tom Lyra, os bons números vêm acompanhados das medidas adotadas pelo Governador Mauro Carlesse, no intuito de fortalecer os setores produtivos do Estado.
Em atenção às diretrizes do governador Carlesse, muito tem sido feito pela Indústria e Comércio para atrair novas empresas e manter os empreendimentos que aqui já estão instalados. Entre elas está a aprovação e concessão de benefícios fiscais, através do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Tocantins (CDE-TO).
“O Tocantins possui os melhores programas de incentivos fiscais do País, e muito tem sido feito para que o maior número de empresas cheguem ao Estado e se estabeleçam. Só nos primeiros meses deste ano, 20 empresas (locais e de outros Estados), foram beneficiadas por essas iniciativas de atração e implementação de investimentos, o que garantiu a criação de tantos novos postos de trabalho”, concluiu.
A lista de profissionais aptos foi encaminhada por ofício à Semus
Com Assessoria
Dando continuidade a vacinação dos profissionais de limpeza urbana, nesta quinta-feira, 1º, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, acompanhou a imunização dos servidores da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seisp).
“Estou muito feliz de ver os nossos guerreiros, servidores da limpeza, vacinando. Eles nunca pararam, sempre dedicados em manter nossa cidade limpa e organizada. Agora, eles seguem trabalhando com mais segurança,” destacou a prefeita.
Orni Lourenço Souza é servidor do aterro sanitário e trabalha no local há mais de 07 anos. Depois de tomar a dose única da vacina, não conseguiu esconder a felicidade. “A gente trabalha com todo o lixo da cidade, em um local de risco. Estou muito feliz de estar imunizado. Vou trabalhar mais feliz e seguro”.
Cerca de 640 servidores têm direito à vacinação. Podem receber a vacina os trabalhadores lotados na Seisp, que atuem nas áreas da limpeza urbana, manutenção predial, jardinagem, coleta de resíduos sólidos, controle de pragas, destino final do lixo, varrição de ruas, poda de árvores, poda de grama, capina, limpeza de córregos, pintura de postes, meio fio, operacional e administrativo, dentre outros. A lista de profissionais aptos foi encaminhada por ofício à Semus.
Agendamento
Posteriormente, caso o trabalhador não tenha, por algum motivo, comparecido à ação, a vacinação estará disponível nas Unidades de Saúde da Família (USF) da Capital por meio do agendamento na plataforma de vacinação da Semus, no site. No entanto, será necessário comprovar o vínculo por meio de contracheque.
QUANDO A EDUCAÇÃO FAZ A DIFERENÇA
Apesar de ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o governador Mauro Carlesse tem um comportamento diametralmente oposto ao do mandatário da Nação no quesito educação e interação interpessoal.
Carlesse mantém um diálogo aberto permanente com a imprensa, por meio de seu secretário de Comunicação, Elson Mendes que, junto com uma equipe de profissionais comunicólogos, está sempre com as portas abertas para os veículos de comunicação do Estado.
Já Bolsonaro, erroneamente, faz o contrário, destratando os profissionais da comunicação, a quem trata como verdadeiros inimigos.
Secretário de Comunicação, Élson Mendes
É por essas e outras que seu governo “sangra” nas manchetes da mídia nacional, que se esmera em mostrar seus desatinos e os resultados do seu negacionismo em relação á pandemia de Covid-19 que já beira as 600 mil mortes.
GEFERSON OLIVEIRA ENTREGA CARGO À RONIVON MARCIEL
O secretário de Governo de Porto Nacional, Geferson Oliveira protocolou seu pedido de demissão do cargo de secretário de Governo, que ocupava na gestão de Ronivon Maciel, seguindo viagem para Brasília, logo depois.
Segundo fontes, o prefeito Ronivon Maciel não aceitou o pedido de demissão e deve se reunir com o secretário demissionário ainda nesta sexta-feira.
Nos bastidores, Geferson é chamado de “primeiro Ministro” da gestão de Ronivon Maciel, e sua demissão teria causado rebuliço nas hostes do seu “padrinho político”, deputado estadual Ricardo Ayres, que indicou Geferson para o cargo, e que estaria extremamente descontente com o tratamento recebido pelo seu pupilo dentro do governo.
Já outra fonte afirma que Ricardo Ayres estaria bem mais que descontente, mas, para que não façamos pré-julgamentos nem citemos nomes , vamos aguardar os próximos capítulos em respeito aos envolvidos...
DESCONFORTO ENTRE CARLESSE E BANCADA FEDERAL
As críticas e denucismos feitos na imprensa e nas redes sociais tornaram-0se uma constante, envolvendo a gestão de Mauro Carlesse e vários deputados federais e senadores da oposição, depois que, em Gurupi, no último fim de semana, o governador generalizou uma crítica à atuação dos parlamentares.
A declaração de Carlesse desagradou alguns, mas, por outros, foi considerada contornável, mas o assunto acabou rendendo notas da bancada federal e do Palácio Araguaia, algumas colocando mais “lenha na fogueira” e outras tentando apaziguar a situação.
Críticas, elogios ou reclamações são parte do jogo democrático e cada um dá às declarações o peso que mais lhe convier dentro do campo político.
A única certeza é que tanto as críticas quanto as reações já fazem parte da antecipação do processo sucessório do ano que vem...
GOMES MANTÉM DISTÂNCIA DE DESAVENÇAS
Sempre calçado nas “sandálias da humildade” e da convivência harmônica com os líderes de todos os partidos políticos, sejam oposição, sejam situação aos governos de Jair Bolsonaro e de Mauro Carlesse, o senador Eduardo Gomes mantém o foco no seu trabalho de representante do povo tocantinense, em primeiro lugar, e de líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
Sem se envolver em desavenças ou “saias justas”, Gomes vem fazendo a sua parte e mostrando um excelente serviço nas frentes para as quais foi destacado, mantendo a serenidade e a diplomacia que sempre marcaram sua carreira política.
Trocando em miúdos, uma “águia política” da melhor estirpe.
SEM PROFISSIONALISMO FICA DIFÍCIL CONSEGUIR O PÓDIO
Já está mais que provado: não basta ter dinheiro, poder, simpatia, ser de oposição ou situação ou ter o Diário Oficial como arma eleitoral.
Sem profissionalismo no marketing político, com acompanhamento e análises feitos por especialistas, dificilmente um candidato chegará ao pódio eleitoral em 2022.
Os políticos que estão apostando no improviso, principalmente com 14 milhões de desempregados no Brasil e com a monstruosa rejeição da classe política por parte da população, vão jogar dinheiro e popularidade fora, gastando, talvez, a única “bala” que têm na agulha.
A fome já faz parte do repertório eleitoral de milhões de brasileiros, desesperançosos do futuro.
Sem projetos de Estado e sem profissionais para trabalhar a imagem dos candidatos, ninguém vai parar para ouvir potocas.
Valorizar os profissionais de marketing e publicidade será o grande diferencial em tempos de escuridão e escassez, dentro do processo eleitoral de 2022.
Fica a dica!
“CONTAMINAÇÂO” PREVISTA
Os diversos partidos que formam o centrão têm, em suas hostes, diversos deputados com processos e condenações por atos não republicanos praticados desde os governos de Collor de Mello, FHC, Lula, Dilma e Temer e, em breve, vão aparecer os que também se comprometeram com a Justiça durante o governo de Jair Bolsonaro.
Muitos desses parlamentares foram partes atuantes nos impeachments de Collor e de Dilma e, ao mesmo tempo, ajudaram a “salvar” Michel Temer em troca de participação e de benesses do poder.
Será que Bolsonaro será acometido da mesma “contaminação” em seu governo para continuar a ser presidente?
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...
SUPERIMPEACHMENT
Partidos políticos, parlamentares, movimentos sociais e entidades da sociedade civil protocolaram nesta quarta-feira (30) na Câmara o chamado "superpedido" de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
O "superpedido" tem 46 signatários e consolida argumentos apresentados nos outros 123 pedidos de impeachment já apresentados à Câmara. Entre esses argumentos, está o mais recente — o que aponta prevaricação do presidente no caso da suspeita de corrupção no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.
BOLSONARO VETOU DEMISSÃO DE ACUSADO DE PEDIR PROPINA
Em outubro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro impediu que Roberto Ferreira Dias fosse exonerado.
O então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediu a demissão do diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, em 28 de outubro de 2020, segundo o repórter Cézar Feitoza, da CBN.
O despacho foi enviado para a Casa Civil. No entanto, por pressão política, Jair Bolsonaro vetou a demissão. O presidente teria sido influenciado pelo então presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
O pedido de demissão se dava por suspeitas de irregularidades em um contrato assinado por Dias para compra de 10 milhões de kits de testes de Covid.
O servidor foi exonerado nesta quarta-feira (30), após a revelação de que ele pediu propina à empresa Davati Medical Suply na negociação de vacinas da AstraZeneca.
BARROS SERÁ “ENTREGUE ÀS PIRANHAS” PARA SALVAR BOLSONARO
Eleito na onda bolsonarista em 2018 e rompido com o governo desde 2019, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) assinou, ontem, seu décimo pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Frota é um dos signatários do chamado superpedido de impeachment. Na avaliação dele, integrantes da tropa de choque do Planalto vão entregar a “cabeça” do líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR), para preservar o presidente.
“Fui o primeiro a dizer que este governo é corrupto. E fui massacrado por isso. Agora entendem que é um governo de bandido, de propineiro”, disse ao Congresso em Foco. “Barros vai ser entregue às piranhas para salvar Bolsonaro”, acrescentou, em alusão ao deputado suspeito de participar de esquema de corrupção no Ministério da Saúde.
Frota entregou ao relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), documentos que indicam, segundo ele, que pessoas investigadas na CPI das Fake News estão por trás dos ataques a membros da atual comissão parlamentar de inquérito. Segundo ele, os nomes têm ligação com gabinetes de parlamentares, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
“MINISTÉRIO DA SAÚDE É A PATROBRAS DE BOLSONARO”
A sucessão de denúncias de corrupção envolvendo o Ministério da Saúde reforçou o discurso dentro do PSD de afastamento do presidente Jair Bolsonaro. Vice-líder da bancada na Câmara, o deputado Fabio Trad (MS) fez, nesta quarta-feira (30), um apelo ao presidente do partido, Gilberto Kassab, para que a legenda se afaste definitivamente de Bolsonaro.
Para Trad, não há comparação entre as acusações feitas contra Bolsonaro e as que resultaram no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. No caso de Dilma, observou, o questionamento era sobre uma manobra orçamentária. Agora, destacou, as denúncias são de crime, tanto em relação ao comportamento do presidente diante da pandemia quanto à suspeita de que o Bolsonaro prevaricou, ao não determinar investigação de um esquema de corrupção na compra de vacinas.
“O Ministério da Saúde é a Petrobras de Bolsonaro”, disse Trad à imprensa, em alusão aos desvios na estatal petrolífera que desencadearam a queda de Dilma.