Em visita à região Sudeste do Tocantins, a Deputada Federal e candidata à reeleição, Dulce Miranda conversou com populares das cidades de Sandolândia, Araguaçu, Alvorada, Figueirópolis, Cariri e Gurupi. A agenda iniciou nesta terça-feira, 28 e estendeu até esta quarta-feira, 29
Com Assessoria
Com inúmeros serviços prestados aos municípios tocantinenses, a ex-primeira dama, e deputada federal, Dulce Miranda, é candidata à reeleição. Com uma postura ética, e sempre muito discreta, Dulce Miranda faz sua campanha independente, tem visitado as bases políticas e conquistado apoios importantes, sem citar ou criticar a postura dos demais candidatos.
Por onde passa, a deputada tem destacado sua felicidade em rever amigos de longas datas, da forma como tem sido recebida pelas lideranças, ex-auxiliares do governo, companheiros de partido em todos os lugares por onde passa. Esta semana esteve na Região Sul do Tocantins, onde visitou lideranças de Sandolândia, Araguaçu, Alvorada, Figueirópolis, Cariri e Gurupi.
A deputada lembrou que dentre as emendas impositivas só para a saúde foram destinadas mais de R$ 30 milhões, onde R$1 milhão foi especificamente para o Hospital do Câncer em Palmas, conhecido como Hospital do Amor.
Com lideranças em Alvorada
Amigos, lideranças e apoiadores têm realizado reuniões, onde a deputada ouve as demandas da população, apresenta o trabalho que fez em prol do municípios e pede mais uma vez o voto de confiança. Em sua campanha, rumo a mais um mandato eletivo a ex-primeira e o esposo, o ex-governador Marcelo Miranda, deverão visitar os 139 municípios.
Amastha protagoniza episódio lamentável
O candidato ao governo do Tocantins, o ex-prefeito da Capital Carlos Amastha (PSB) tem protagonizado inúmeros episódios que geram polêmicas e desconforto. O último deles, estranhamente, o governadoriável se negou a subir no palanque, durante o lançamento da candidatura de Jair Farias (MDB), em Sítio Novo.
O motivo seria a presenta do ex-governador Marcelo Miranada e da deputada Dulce Miranda, ambos do MDB, partido coligado a Amastha. O que causou estranheza na postura do candidato foi que é sabido e divulgado que o mesmo teria visitado a residência dos Mirandas em busca de apoio político.
Ninguém confirmou o “chilique” do prefeito, não tocaram no assunto e tudo seguiu normalmente.
Em Araguaçu
A partir do episódio, a deputada que foi eleita com mais 75 mil votos, com o pé na estrada e palanque próprio, tem divulgado seu trabalho nos últimos quatro anos e buscado apoio a sua reeleição.
O reconhecimento a Dulce
Em 2014, Dulce Miranda foi manchete dos principais veículos de comunicação do País. A então primeira dama obteve uma das maiores votações, proporcionalmente uma das maiores do Brasil com 10,36% dos votos do Estado, ou seja, 75.934 votos.
Tribunal marcou sessão extraordinária para sexta-feira (31) que deve analisar últimos pedidos de registro; pauta de julgamentos não foi divulgada
Com Agências
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve realizar uma sessão extraordinária da Corte na sexta-feira (31) para analisar os últimos pedidos de registros de candidaturas para a presidência da República nas eleições de outubro.
A motivação do TSE é o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão para o cargo, que começará no dia seguinte. Ainda não foram analisadas as candidaturas de Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PSL) e Eymael (DC).
Na sessão, pode ser julgado o pedido de registro do ex-presidente Lula. No entanto, a pauta de julgamentos ainda não foi confirmada.
Lula está preso desde 7 de abril na sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função de sua condenação a 12 anos e um mês de prisão na ação penal do caso do tríplex em Guarujá (SP).
Em tese, o ex-presidente estaria enquadrado no artigo da Lei da Ficha Limpa que impede a candidatura de condenados por órgãos colegiados. No entanto, o pedido de registro e a possível inelegibilidade precisam ser analisados pelo TSE até 17 de setembro.
Caso Lula seja impedido de participar da eleição, sua chapa terá também até o dia 17 de setembro para substituir seu nome nas urnas. Nesse caso, o acordo firmado entre o PT e o PCdoB prevê que o hoje candidato a vice, Fernando Haddad, passará a ser o candidato oficial. A jornalista Manuela D'Ávila entrará como sua vice.
Na semana passada, o Comitê de Direitos Humanos da ONU expediu liminar cobrando que o Estado brasileiro "tome as medidas necessárias" para assegurar a participação de Lula na disputa eleitoral. O governo federal, por meio do Ministério das Relações Exteriores, afirmou que a liminar trata-se apenas de uma "recomendação" e disse que ela seria encaminhada ao Poder Judiciário.
Seguindo o tom de embate, Geraldo Alckmin foi diversas vezes questionado sobre corrupção; aliança com “centrão” também foi tema
Por iG São Paulo
Terceiro candidato à presidência da República nas eleições de 2018 a ser entrevistado pelos apresentadores do Jornal Nacional , o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin teve de responder, nesta quarta-feira (29) a perguntas capciosas de William Bonner e Renata Vasconcellos.
Já na primeira questão, logo após o tradicional “boa noite” de Bonner, Vasconcellos levantou o tema das alianças de Geraldo Alckmin com o “centrão” – bloco de partidos conservadores que conta com a impressionante marca de 41 deputados investigados pela operação Lava Jato. Como o candidato explica essa aliança ao eleitor?
O tucano argumentou, em resposta, que “todos os partidos tem bons quadros” – pretendendo exemplificar o que disse, Alckmin citou a senadora Ana Amélia (PP), que é vice em sua chapa presidencial. Ainda, pontuou, cabe ao presidente o dever de forma maiorias para conseguir aprovar leis no Congresso, e a aliança com o ‘centrão’ teria também essa função. Quanto aos investigados, disse, a Justiça dirá se são culpados ou não.
A resposta, no entanto, não satisfez Vasconcellos. Em uma longa intervenção, ela leu o histórico de um dos candidatos apoiados localmente pelo PSDB, o ex-presidente Fernando Collor (PTC). A jornalista resgatou, ainda, uma frase do próprio Alckmin, que em 2006 citou em entrevista a famosa passagem bíblica: “diga-me com quem andas que te direi quem és”. E então, candidato?
Frente a questionamento tão contundente, o tucano negou que seja apoiado por Collor, e reafirmou: “A sociedade quer que haja investigação, com punição para quem precisa ser punido e absolvição para quem deve ser absolvido. Eu apoio a Lava Jato”. Sobre a relação com Collor, ele afirmou que o PSDB de Alagoas o apoia, não o PSDB nacional. A sopa de siglas partidárias no país, diz o ex-governador, gera situações como essa, daí a necessidade de uma reforma política, defendeu.
O assunto é a relação de Geraldo Alckmin e Aécio Neves
Um assunto incômodo aos tucanos veio à tona na entrevista do presidenciável ao JN: Aécio Neves . Com “eloquentes e explícitos” áudios, nas palavras de Bonner, que comprovariam o envolvimento de Aécio com corrupção, porque o PSDB não se move para o expulsar do partido?
O ex-governador paulista insiste, então, que o tucano mineiro não foi condenado pela Justiça. E acrescentou que, se for considerado culpado, deverá pagar pelos crimes cometidos. “Não transformamos réu em vítima. O Aécio foi afastado da presidência do partido. Só fui eleito presidente do partido porque ele foi afastado”.
Vasconcellos, então, levanta outro assunto incômodo: os delatores de empreiteiras que apontam que remeteram largas somas de dinheiro para campanhas de Alckmin – seguindo a tortuosa lógica do “caixa 2”. Se o PSDB dá tanto crédito aos delatores de Lula, porque diminuem o crédito dos delatores quando os delatados são tucanos?
“Isso que foi dito na delação é mentira. As minhas campanhas sempre foram feitas de maneiras simples e dentro da lei. Da minha família ninguém participa de governo. É importante separar o joio do trigo”, disse, no que foi lembrado por Bonner que não apenas um, mas três delatores contam a mesma história referente às doações ilegais para sua campanha ao governo de São Paulo.
Ainda em terreno espinhoso, Bonner pede que Alckmin explique as supostas fraudes que teriam norteado a licitação do Rodoanel em São Paulo. O ex-governador afirma acreditar na inocência de Laurence Lourenço, um dos responsáveis pelas obras e que se encontra preso acusado de corrupção.
“Houve questionamentos técnicos ao longo da obra e Laurence corretamente pediu que os envolvidos se manifestassem. Técnicos apontaram a dificuldade imposta pelo volume de rochas – o Banco Interamericano do Desenvolvimento, que participou das obras, concordou. Acho que o Laurence está sendo injustiçado. Espero que quando ele for absolvido tenhamos o mesmo espaço na imprensa para falar da absolvição”, disse o tucano.
Em seguida, a bancada do JN inquiriu o ex-governador paulista sobre a ascensão do PCC, maior facção criminosa do país que, desde presídios em São Paulo, comandaria o crime e diversos estados brasileiros. A política tucana para a segurança pública falhou nesse ponto?
“A nossa política de segurança é um exemplo”, defendeu-se. “Temos a melhor polícia, a melhor tecnologia do Brasil. Reduzimos drasticamente o número assassinatos no estado”. Questionado se a queda das mortes não seria decorrente de um acerto com o PCC, rebateu: “É inacreditável alguém dizer que 10 mil pessoas deixam de ser mortas por anos por uma proposta do crime, e não por ação governamental”.
O tucano negou, por fim, que o PCC controle o crime de dentro das prisões. “Nego isso. São coisas que são repetidas até tornarem-se realidade. Temos penitenciárias de segurança máxima antes de o governo federal instituir a medida”.
Acabado o assunto, os entrevistadores passaram a tratar da mobilidade urbana. Segundo Bonner, obras no metrô, programadas para serem entregues em 2014, estão ainda paradas. Nesse quesito São Paulo será um exemplo para o Brasil?
“O Rodoanel foi quase todo entregue. Ano que vem terminaremos os 180 km de anel metropolitano. Em oito anos, em plena crise, sozinho, sem aportes federais, entregamos quase 50% do metrô e do trem”, enumerou o tucano.
Mas, disse Bonner, e quanto ao déficit de moradias, que extrapola um milhão de casas e que agravou durante o mandato de Alckmin?
“São Paulo é o único estado do Brasil que investe 1% do ICMS só em moradia. Fizemos a primeira parceria público-privada de habitação, para revitalizar o centro de São Paulo. Complementamos recursos do Minha Casa Minha Vida. O déficit não aumentou só em São Paul, mas no país todo, em razão da crise econômica dos últimos anos”, disse o candidato.
Terminou, assim, o escrutínio do tucano no Jornal Nacional . Geraldo Alckmin arrematou, então, com suas considerações finais: “O Brasil que eu quero é um país de oportunidades para todos. Temos pressa e precisamos mudar, precisamos de reformas. Vamos fazer rápido as reformas que o pais precisa”, concluiu.
A parlamentar acompanhou o Governador Carlesse em rodada de conversas promovida pela ACIG e CDL
Com Assessoria
A deputada federal e candidata à reeleição Josi Nunes (PROS) juntamente com os candidatos ao Senado, Eduardo Gomes (SD) e César Halum(PRB) acompanharam o Governador Mauro Carlesse (PHS) durante a rodada de conversas realizadas com os candidatos ao Governo. O evento promovido pela Associação Comercial e Industrial de Gurupi (ACIG) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Gurupi (CDL) aconteceu na noite desta segunda, 27, em Gurupi.
De acordo com a deputada, na ocasião, o Governador teve a oportunidade de apresentar suas propostas para o desenvolvimento econômico do Tocantins e também, de ouvir os empresários. “ Ao final da rodada de conversa, as entidades entregaram uma carta ao Governador com várias reivindicações, entre elas , a duplicação da BR 153 que foi uma das bandeiras que levantei neste mandato de federal e que vou continuar lutando no âmbito federal”, destacou Josi.
Ainda segundo a parlamentar, uma das questões reforçada durante o evento foi a estabilidade. “Conforme muito bem colocado pelo Presidente da ACIG, Adailton Fonseca, o Estado do Tocantins precisa de estabilidade política, jurídica e institucional. O cidadão sonha com muito pouco, ele quer receber do Estado o mínimo possível, ter uma carga tributária condizente e uma situação política segura para que possam trabalhar”, completou a candidata.
Questionado se cabe ao presidente dar solução para o problema da desigualdade salarial entre homens e mulheres, disse que isso compete à Justiça e ao Ministério Público do Trabalho. Ele também pediu desculpas aos homossexuais por frase dita em 'um momento de temperatura alta'
Com Yahoo Notícias
O clima ficou tenso na entrevista do candidato do PSL à presidência no Jornal Nacional da Rede Globo, na noite desta terça-feira (28). Assim que chegou ao estúdio, o candidato liberal brincou dizendo que o local estava “parecendo uma plataforma de tiro”. Ainda nos minutos iniciais, ele bateu continência para os dois apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.
Os primeiros questionamentos da dupla global foram sobre o fato de Bolsonaro estar há 30 anos na vida pública tendo uma atuação apagada no Congresso Nacional e de ter feito da política uma carreira para si e sua família. “Minha família é limpa. Sempre integrei o baixo clero da Câmara. Mantive minha linha (…) Elegi meus filhos. Ninguém é obrigado a votar nos meus filhos”, rebateu Bolsonaro.
O candidato do PSL também foi questionado sobre o fato de aceitar durante anos auxílio moradia mesmo tendo apartamento em Brasília. “Eu fui para um apartamento novo agora porque precisava. Tinha 70 metros quadrados, tinha despesas também”, argumentou. Ele também lembrou que o auxílio moradia não é ilegal e aproveitou para dizer que o seu apartamento na capital federal está à venda.
Ao ser lembrado sobre a sua incapacidade reconhecida de tratar de temas econômicos, Bolsonaro voltou a a louvar o seu guru, Paulo Guedes. A defesa de Guedes levou Bonner a perguntar se seria justo o eleitor votar em um candidato que poderia ficar refém de um subordinado. O capitão reformado então comparou a sua relação com o economista a um casamento. “É quase como um casamento. Estou namorando o Paulo Guedes há algum tempo e ele a mim também. Somos separados. Até o momento da separação não pensamos numa mulher reserva para isso. Se isso vier acontecer – por vontade dele ou minha – paciência. O que eu tenho de Paulo Guedes até o momento é fidelidade e compromisso enormes para com o futuro do Brasil. Acredito nas propostas que ele vai implementar. Se não implementar todas é porque temos um filtro chamado Câmara e Senado”, declarou.
Paridade de salários entre homens e mulheres gerou tensão
Bonner questionou Bolsonaro sobre sua fala de que os trabalhadores deveriam escolher entre ter mais empregos e menos direitos ou não ter emprego. O apresentador do JN pediu que o candidato especificasse quais direitos ele defendia que o trabalhador brasileiro abrisse mão. Bolsonaro deu respostas vagas e se limitou a dizer que a folha de pagamento teria que ser desonerada.
A jornalista Renata Vasconcellos lembrou de uma declaração de Bolsonaro em que ele afirma que mulheres deveriam ganhar menos e questionou o candidato do PSL sobre machismo. Bolsonaro rebateu insinuando que provavelmente ela teria um salário menor do que o seu companheiro de bancada.
“Seu salário de deputado, nós pagamos. O meu, na iniciativa privada, não sou obrigada a dizer. Mas o senhor saiba que não aceitaria receber menos que um homem na mesma função que eu”, declarou Renata Vasconcellos cujo nome rapidamente ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter.
“Policial que matar tem que ganhar medalha”
Outro momento de tensão ocorreu quando William Bonner fez uma pergunta sobre violência. O editor-chefe do Jornal Nacional fez questão de contextualizar que a maioria das pessoas que moram em favelas no Brasil são trabalhadoras e vivem sob o jugo do tráfico antes de questionar o candidato sobre suas propostas para o problema da violência.
O candidato liberal voltou a destilar a defender que a solução era armar ainda mais a polícia e providenciar alguma garantia jurídica para os policiais que matarem pessoas em confrontos nas ruas. “Se matar 10, 15 ou 20 ele (o policial) tem que ser condecorado e não processado”, disse o candidato. Bonner rebateu sobre os possíveis efeitos colaterais que essa postura de combate a violência poderia ter. Bolsonaro foi lacônico e afirmou que ou era isso ou então era “melhor não deixar a PM na rua”.
Homofobia e Ditadura
Renata Vasconcellos questionou Bolsonaro sobre um rosário e declarações homofóbicas do candidato e, apesar de ser sempre questionado sobre o tema, Bolsonaro deu sinais de irritação. Tentou mostrar uma cartilha que ensinava diversidade sexual para crianças e foi rechaçado por William Bonner por não respeitar as regras pré-estabelecidas antes da entrevista. Por fim, se limitou a dizer que suas declarações haviam sido dadas no ‘calor do momento’ e pediu desculpas aos ofendidos.
Já no fim da entrevista, Bolsonaro foi questionado por uma declaração de seu vice, o general da reserva Hamilton Mourão de que os militares poderiam “impor” uma solução para entraves políticos. Bolsonaro contemporizou e lembrou do golpe militar de 1964 —ao qual ele chama de revolução democrática. Ele foi corrigido por William Bonner que lembrou que o que ocorreu foi um golpe de estado. Bolsonaro então disse que preferia ficar com a opinião do fundador das Organizações Globo, Roberto Marinho que declarou apoio a Ditadura em editorial. Posteriormente, o próprio jornal publicou editorial em que afirma que o apoio ao golpe foi um erro e reafirmou compromisso com a democracia. Em seu tempo livre de fala Bolsonaro voltou a afirmar que o Brasil precisa de “um candidato com Deus no coração”.