Portal de notícias “Diário do Congresso”, um dos mais importantes sites de política no País, publicou texto sobre Tocantins na íntegra

 

Da Redação

 

Não é de hoje que sabemos a importância do jornalismo bem feito e calcado na ética e na responsabilidade para o desenvolvimento de uma nação.

 

No Tocantins, alguns veículos de comunicação se destacam entre os demais pela forma imparcial e respeitosa com que tratam a notícia e colocam seu time de analistas políticos, econômicos e sociais para traçar panoramas do momento atual e fazer análises sobre o que está acontecendo e o que poderá acontecer.

 

Pois foi um desses editoriais, uma análise política sobre a sucessão estadual tocantinense, que os irmãos Edson e Edvaldo Rodrigues ganharam, mais uma vez, as prestigiadas páginas do Portal Diário do Congresso, com um editorial que não deixa dúvidas da importância do bom jornalismo para a formação da opinião pública.

 

Quem ainda não teve oportunidade de ler o editorial no site de O Paralelo 13, pode acessar o link abaixo e conferir no próprio Diário do Congresso e aproveitar para conhecer as outras editorias do renomado site de notícias.

 

Nós, de o Paralelo 13, nos sentimos honrados e orgulhosos com o reconhecimento do nosso trabalho em nível nacional. http://diariodocongresso.com.br/novo/nas-entre-linhas-da-sucessao-estadual/

 

Posted On Quinta, 08 Março 2018 20:24 Escrito por

A chamada “janela partidária”, período em que deputados poderão trocar de partido sem o risco de perder seus mandatos. Muitas trocas já estavam acertadas, mas os registros no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) só podem ser oficializados durante a janela. A janela partidária começou hoje e vai até 7 de abril.

 

Com o site o povo-pr e da redação

 

As negociatas nas últimas semanas viram a Câmara dos Deputados se transformar em balcão de negócios, com legendas oferecendo previamente repasses que vão até R$ 2,5 milhões, teto de gastos para a campanha de deputado federal em 2018. É o caso do PTB do ex-parlamentar Roberto Jefferson, pivô do mensalão, que estipulou uma cota atraente: R$ 2 milhões para quem escolher a legenda como casa nestas eleições.

 

Medida em cuja origem estaria a tentativa de flexibilizar ainda mais uma fidelidade partidária já muito frouxa no Brasil, a janela tem funcionado como uma autêntica dança das cadeiras. Nela, o eleitor paga todos os custos da festa, mas não escolhe a música, tampouco os convidados – às vezes, sequer prova do bolo.

Desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) vetou o financiamento empresarial de campanhas, em 2015, o fundo partidário tem sido o principal meio de sustentação dos políticos. E, por isso mesmo, o mais cobiçado também. Neste ano, além do recurso do fundo, que é de R$ 888 milhões, deputados aprovaram uma rubrica eleitoral de R$ 1,71 bilhão, criada por meio de emenda à Constituição em 2017.

 

É a partir dessa pequena fortuna que as siglas vêm fazendo seus cálculos e montando suas quitandas. Quem pode dar mais, fica com o passe do candidato, que, quanto mais projeção tiver, mais capacidade terá de negociar. No caminho inverso, a legenda que oferecer melhores condições de voo até as urnas e de lá ao Congresso sai na frente na briga pela preferência dos parlamentares. Tudo com aparência de normalidade.

 

Exatamente por incidir nas composições partidárias, a janela também é fator crucial na reorganização dos blocos de oposição e situação nas casas legislativas. No Ceará, por exemplo, o mais provável é que, ao fim desse intervalo de um mês a contar a partir de quarta-feira, a sustentação política ao governador Camilo Santana (PT) na Assembleia Legislativa ganhe aliados de última hora. Em tempos de parcos recursos, esse tipo de migração decide uma eleição.

 

 

 

Posted On Quinta, 08 Março 2018 16:18 Escrito por

Ministro decidiu manter no STF apenas parte do processo contra a senadora Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo; denúncia acusa cúpula do PT e os dois ex-presidentes de cometerem crime de organização criminosa

 

Com IG São Paulo
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, decidiu encaminhar denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e ex-ministros dos governos do PT à Justiça Federal no DF. A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira (8) do Diário da Justiça Eletrônico .

Essa  denúncia foi oferecida em setembro do ano passado pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que acusa o chamado 'quadrilhão do PT' de incorrer em crime de organização criminosa. Além de Lula e Dilma, também foram denunciados os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega e Paulo Bernardo; os ex-tesoureiros do partido João Vaccari Neto e Edinho Silva; e a senadora Gleisi Hoffmann (PR), atual presidente nacional do Partido dos Trabalhadores.

Atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), Fachin decidiu manter no STF apenas a parte do processo que se refere a Gleisi (única denunciada que detém prerrogativa de foro privilegiado) e seu marido, Paulo Bernardo, cuja conduta está "umbilicalmente ligada" à de Gleisi.

A decisão de Fachin em desmembrar a denúncia contra os agentes do Partido dos Trabalhadores foi embasada pelo julgamento em que o plenário do Supremo decidiu dividir o processo contra outro 'quadrilhão': o do MDB .

"Como resultado da cisão processual, não mais subsiste competência ao Supremo Tribunal Federal para deliberar acerca de questões supervenientes, incumbindo tais pronunciamentos ao juízo atualmente competente, nada mais havendo, por ora, a assentar", definiu Fachin em seu despacho.

A Justiça Federal no Distrito Federal ainda não confirmou para qual vara a denúncia contra o 'quadrilhão do PT' será encaminhada.

Quadrilhão do PT Janot acusou os integrantes do núcleo político do PT de formarem organização criminosa para permitir a prática de crimes como cartel, corrupção e lavagem de dinheiro durante os governos Lula e Dilma.

Segundo a denúncia, os crimes praticados entre "meados de 2002 e maio de 2016" (data do impeachment de Dilma) envolveram o recebimento de propina no valor de R$ 1,4 bilhão por meio da "negociação espúria de cargos públicos" e utilização de órgãos como a Petrobras, o BNDES e o Ministério do Planejamento.

À época do oferecimento da denúncia, o PT divulgou nota afirmando que "não há fundamento" nas acusações e que elas eram uma tentativa de Janot em "desviar o foco de outras investigações". O partido também disse que há "perseguição e seletividade de agentes públicos que tentam incriminar a legenda para enfraquecê-la politicamente".

O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse que as acusações contra o ex-presidente são um "escândalo jurídico" e a "reedição do famigerado PowerPoint" – referência à denúncia oferecida pela força-tarefa da Lava Jato no caso tríplex.

Posted On Quinta, 08 Março 2018 14:15 Escrito por

Não há mais dúvidas sobre a falência da candidatura do prefeito de Araguaína, o ex-governadoriável do Partido da República (PR), do Senador Vicentinho Alves. Porém a pretensão do PR de ter uma cabeça de chapa sucumbiu por vários motivos: O prefeito Ronaldo Dimas é um político de resultados excelentes e com uma administração que conta com a aprovação do povo araguainense. Outra questão que parece óbvia é de que o grupo encontrou dificuldades para formar um grupo de apoio de peso no Estado, e como isso não ocorreu até um determinado tempo pode ter sido a luz de alerta à renúncia do gestor araguainense.

 

Por: Edson Rodrigues

 

Outra coisa que balançou e possa ser decisivo para o grupo ter jogado a toalha branca no solo, foi uma questão interna. A base política de sustentação a Dimas em Araguaína foi de dois vereadores. O presidente da Câmara dos empresários e da sua equipe. Todos taxativos em pedir, apelar para que Dimas não renunciasse.  Deve-se lembrar também que Dimas não e conhecido nas Regiões Centro Sul e sudeste, mas há informações de que o nobre prefeito ficou assustado com muitos líderes de partidos e pré-candidatos, todos questionando sobre valores financeiros para campanha. O prefeito, que destacou em gestões empresariais não está acostumado e ficou indignado com este assédio e tipo de linguagem.

 

Mas cabe ressaltar que o Partido da República está no páreo para o processo democrático sucessório. A pergunta é a quem o grupo dará apoio ao Governo?

 

Senado

A corrida ao senado da República, por enquanto, pode trazer surpresas com um fator que ninguém está analisando, mas que pode ser o divisor de águas nessa disputa. Quem terá condições logística de abastecer os candidatos a deputados Estadual e Federal, além de suprir as necessidades dos vereadores e lideranças municipais, afinal são eles os cabos eleitorais mais importantes na corrida em carrear pelo menos um dos dois votos que o eleitor terá direito.

 

Isso tem que ser levado a sério no momento de  fazer os cálculos de probabilidades, mas só começaremos a perceber isso após as convenções, e a campanha começar oficialmente nos programas, durante o horário eleitoral gratuito de propagando em que cada candidato a deputado estadual e federal começar a pedir apoio a seu candidato ao senado.

 

O senador Vicentinho Alves tem um trabalho muito importante como carreador de recursos para o Tocantins e todos os municípios, e é uma figura conhecida pelo eleitor tocantinense. Segundo consta, até o momento conta com o apoio de mais de 100 prefeitos do Tocantins. O número aponta um bom alicerce para colocar na balança na hora da busca de somatórias, já o ex-governador Siqueira Campos também está no páreo, e tem serviços prestados ao Tocantins com moral e credibilidade. Porém, um caso a parte a ser analisado com seus 92 anos, em qualquer palanque e quem será o seu suplente? Já o deputado César Halum, um político da Região Norte com ramificações políticas no bico do papagaio.

 

O ex-deputado federal Eduardo Gomes é outro nome que pode surpreender muita gente. O político tem agido sem problema algum com nenhum dos postulantes ao cargo de senador, e possui um bom relacionamento com todos os possíveis governadoriáveis. Hoje sem função eletiva Gomes continua fazendo um trabalho de qualidade junto as principais lideranças do Tocantins.

 

Vice-presidente nacional do Partido Solidariedade Eduardo Gomes tem bala na agulha, isso significa que tem caixa financeiro oficial para abastecer e contribuir com os candidatos a deputado Federal e Estadual que lhe apoiarem, isso pode ser o diferencial para por Eduardo Gomes em pé de igualdade com qualquer um dos mais cotados a uma vaga no senado. Trocando em miúdos: Gomes está no páreo para uma das duas vagas  ao senado da República.

 

Sucessão estadual

Apesar de a classe política brasileira passar por um período de desgaste social, haja vista o alto custo de vida, falta de oportunidades, violência, e dezenas de escândalos de corrupção, ainda assim, na hora de votar 90% do eleitorado terá um candidato ao governo. A maioria das famílias tocantinenses é goiana, mas com naturalidade em municípios que hoje estão no Tocantins.

 

Tem um, dois, e até três membros de sua família empregados no Estado, 89% destes em cargos comissionados ou contratos temporários. Isso é uma realidade nos 139 municípios tocantinenses, principalmente em Palmas.

 

Para muitos,  este fator tem um enorme peso na hora do voto. Quem irá assegurar a permanência dos funcionários não concursados? Quem acredita em que este item pode ser decisivo para esse ou aquele candidato, trabalhará como multiplicador dentro da família, o que pode assegurar ao governo uma das vagas ao segundo turno, para a disputa eleitoral. 

 

Até Breve

 

Posted On Quinta, 08 Março 2018 10:49 Escrito por

O fim do auxílio para magistrados está na pauta do Supremo Tribunal Federal

 

Com Assessoria

 

A deputada federal Josi Nunes(MDB/TO) usou a tribuna durante a sessão ordinária desta terça-feira, 06, para defender o fim do auxilio moradia para membros dos poderes judiciário, executivo, legislativo e Ministério Público, que tenham residência própria em seus domicílios de trabalho. O julgamento do auxílio moradia para magistrados está previsto para o  próximo dia 22 no Supremo Tribunal Federal(STF). “Eu não poderia deixar de parabenizar a ministra Carmem Lúcia pela  responsabilidade e, sobretudo,  pela coragem de colocar esse tema em pauta, contrariando muitos de seus pares”, afirmou.

 

A deputada sugeriu que a Câmara Federal também paute o tema e coloque fim a este beneficio dado a quem não necessita.  “Presidente Rodrigo Maia,  acredito que o momento,  é uma boa oportunidade para levantarmos essa bandeira contra os abusos e privilégios, apreciando o mais rápido possível , o projeto de lei que irá disciplinar tal discrepância,  cumprindo assim, o  teto salarial já aprovado pelo Senado”, defendeu.

 

Para a parlamentar, a  aprovação desta matéria é essencial para amenizar privilégios,  uma vez que busca de forma simbólica amenizar a desigualdade imensa no Brasil. “ Simbólica, pois sabemos que só este fato não acabará com a desigualdade, mas é sem duvida um exemplo de ação que visa não somente a legalidade, mas acima de tudo a moralidade, o bom senso e o espírito de cidadania. O auxílio moradia e um privilégio que disseminou pelos poderes. É um jeitinho para aumentar os salários. Seu objetivo inicial era para custear despesas com moradia para aqueles que trabalhavam fora de seu domicílio. Com o tempo esse penduricalho sofreu uma grande metamorfose e de exceção virou regra”, acrescentou.

 

Ao ressaltar que este benefício  não é dado somente ao judiciário, uma vez que, o executivo, o legislativo e Membros do Ministério também se beneficiam do auxilio moradia, Josi questionou este privilégio.  “Mas como justificar esse privilégio diante da grave crise econômica, política e moral em que vivemos?  Como justificar esse auxilio em um país em que quase a metade de sua população não tem onde morar ou mora precariamente? Como justificar esse benefício para aqueles que ganham os maiores salários de nossa sociedade? Como ficam aqueles que com dignidade exercem diferentes funções; como o professor, que após 25/30 anos se aposenta com proventos que muitas vezes não chegam a R$ 3 mil reais? Como o agente comunitário de saúde que recebe um pouco mais de R$ mil reais? Como justificar isso para o trabalhador brasileiro que recebe um  salário mínimo?”, questionou.

Posted On Terça, 06 Março 2018 17:37 Escrito por
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