Há poucos dias para a renúncia de alguns candidatos e o cenário político ganhar forma e nos direcionar sobre a real situação do Tocantins para o processo eleitoral de 2018, não mais que de repente, surge uma nova hipótese

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Especula-se que o fechamento de uma das chapas que disputará as eleições acaba de sair do forno, entre os bochichos uma provável fusão entre os pré-candidatos Malón Reis filiado ao Rede Sustentabilidade e o prefeito Carlos Amastha, do PSB.

 

Aí nos vem aquele típico questionamento. Por que os dois uniriam-se? É importante lembrar que o autor da Lei Ficha Limpa, Marlón Reis foi lançado pré- candidato ao Executivo do Tocantins pela presidenciável Marina Silva, durante um evento na Capital. Na ocasião Marina destacou a importância de alianças políticas para o fortalecimento do grupo.

 

Outra coisa que chamou a atenção dos especuladores foi a desfiliação da ex-prefeita da Capital, Nilmar Ruiz do partido Solidariedade (SD). A política que é filha limpa, nos últimos dois anos prestou consultoria na área educacional no executivo de Palmas, na administração de Carlos Amastha, com quem ao que tudo indica, possui um excelente relacionamento.

Sabe-se ainda, que a ex-prefeita esteve reunida com o vice-presidente nacional do Partido Solidariedade, o ex-deputado federal Eduardo Gomes. Conforme chegou ao nosso conhecimento, os indícios mostram que durante o encontro Nilmar Ruiz comunicou que seria candidata a deputada estadual, inclusive, em conversa com a deputada ela nos confirmou que estaria retornando a política a fim de disputar uma vaga.

 

E aí, em menos de uma semana, a imprensa noticia que Nilmar Ruiz se filiou a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva e é candidata ao senado, quando que como candidata a deputada estadual, e um eleitorado fiel na Região Central do Tocantins a disputa a Assembleia Legislativa lhe assegurava praticamente uma das 24 cadeiras.

 

Além da imprensa, Marina Silva repercuti em suas redes sociais a filiação de Nilmar, apresentou a política como ex-prefeita de Palmas, ex-deputada federal e candidata a uma das duas vagas ao senado. Marina Silva frisou ainda que Nilmar Ruiz é muito comprometida com a melhoria da Educação e dos serviços públicos e faz parte do time que contribuirá nesta parceria com o pré-candidato Marlón Reis. 

 

Outro fator que reforça a grande hipótese de fusão é que entre os dois pré-candidatos é que até hoje nunca fizeram nenhum comentário sobre o outro, nem sobre questões negativas, tampouco positivas. É importante salientar que o Rede Sustentabilidade possui hoje 30 segundos no horário gratuito de propaganda eleitoral, no rádio e Tv.

 

O deputado estadual César Halum (PRB), ao que tudo indica também é um político que pode se aliar ao colombiano naturalizado brasileiro. Há também uma possibilidade de Halum ser o segundo candidato na chapa majoritária de Amastha. A ponte entre os dois tem sido feita pelo deputado estadual Ricardo Aires, genro de Halum e um dos homens fortes de Amastha, tanto que o próprio deputado federal fará o lançamento de sua candidatura ao senado, na Região do Bico do Papagaio, principal colégio eleitoral do político, sem haver convidado nenhum possível candidato ao Executivo.

Já o petista Paulo Mourão dá indícios de que pode mudar de legenda. Mourão lançou-se pré-candidato a governador, e atualmente é um dos deputados estaduais com maior experiência no parlamento. Em seu currículo traz várias funções executadas como prefeito de Porto Nacional, deputado federal por três mandatos, e caso o partido a nível nacional não lhe der autonomia para a candidatura, Paulo Mourão não fica no Partido dos Trabalhadores (PT), segundo especulações.

 

Filiada ao PDT, a deputada estadual, Luana Ribeiro voltarás ao ninho nos próximos dias, em que comunicará seu retorno ao Partido da República (PR). A sigla foi fundada no Tocantins por seu pai, o saudoso senador João Ribeiro.

Ainda assim, são possibilidades de um possível cenário de disputa que se forma, e hoje são apenas especulações, que só terão fim após os registros das candidaturas.

 

Por hoje é só!

 

Posted On Quarta, 21 Março 2018 07:01 Escrito por

No depoimento, doleiro disse que foi ao escritório de José Yunes para pegar caixa com R$ 1 milhão; Yunes nega versão de Funaro. Planalto informou que não irá comentar

 

Com jornal O Estado de São Paulo

 

 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu nova frente de investigação no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura supostos repasses da Odebrecht para o grupo do MDB liderado pelo presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência). A pedido da procuradora-geral Raquel Dodge, o ministro relator, Edson Fachin, em despacho sigiloso no dia 13, autorizou a inclusão de todos os anexos e documentos relacionados ao termo de depoimento número 5 da colaboração premiada do doleiro Lúcio Funaro, em que o delator acusa Temer de ter sido destinatário de propina da Odebrecht.

 

A solicitação de Dodge foi assinada no dia 19 de fevereiro e chegou ao tribunal junto com o pedido de inclusão de Temer como investigado no inquérito. Fachin autorizou que Temer figurasse formalmente como alvo do inquérito mesmo reconhecendo a impossibilidade de ele, exercendo o posto de presidente da República, ser denunciado por fatos anteriores ao exercício. A inclusão de Temer como investigado causou indignação no Planalto e motivou, inclusive, a redação de uma carta do próprio Temer à procuradora-geral Raquel Dodge.

 

No termo de depoimento agora juntado ao inquérito, Lúcio Funaro descreve sua relação com o presidente Michel Temer e afirma que o atual presidente da República, quando era vice, dividiu propina da Odebrecht com o ex-deputado federal Geddel Cunha Lima (MDB-BA), ex-homem forte do governo Temer. O delator afirmou ter buscado R$ 1 milhão em espécie, supostamente pagos pela empreiteira, no escritório do advogado José Yunes, amigo de Temer. Relatou também ter mandado a quantia para Geddel, na Bahia.

 

Segundo Funaro, dirigentes da Odebrecht usaram o doleiro Álvaro Novis para fazer com que os valores destinados a Temer chegassem a Yunes. O delator contou que, na ocasião, recebeu um telefonema de Geddel pedindo que retirasse R$ 1 milhão com José Yunes, a ser entregue em Salvador. Geddel lhe teria dito que esse dinheiro era referente a uma doação via caixa 2 da Odebrecht, acertada juntamente com Eliseu Padilha e Michel Temer.

 

Ao narrar o recebimento do R$ 1 milhão, Funaro disse que se dirigiu ao escritório de Yunes, no Itaim Bibi, em São Paulo, e que no local, após uma conversa com o advogado amigo de Temer, na qual teriam trocado cartões, uma caixa com a quantia acertada teria sido repassada pela secretária e o motorista de Yunes.

 

Funaro, então, disse que retornou com os valores até o seu escritório e pediu para que um funcionário fosse até a Bahia levar a encomenda para Geddel. "O dinheiro foi entregue em Salvador por um funcionário de logística de transporte de valores do doleiro Tony, o qual retirou os valores em São Paulo e, no dia seguinte, fez a entrega na sede do PMDB da Bahia", registra um dos anexos de Lúcio Funaro.

 

A defesa do presidente Michel Temer disse que só se manifestará quando tiver acesso à decisão. A defesa do ministro Eliseu Padilha negou irregularidades. "A menção indireta e genérica ao nome do Ministro apenas deixa claro que não existe participação de sua pessoa em qualquer dos fatos investigados pela Operação Lavajato", disse o advogado Daniel Gerber. Procurado por meio da assessoria de imprensa, o ministro Moreira Franco não se manifestou.

 

Posted On Quarta, 21 Março 2018 07:00 Escrito por

Alan Sales é condenado há 16 anos por homicídio duplamente qualificado por assassinar o empresário Wenceslau Leobas

O acusado de matar o dono de postos de combustíveis Wenceslau Gomes Leobas foi condenado a 16 anos de prisão. O julgamento de Alan Sales Borges que aconteceu em Porto Nacional iniciou por volta das 10h, desta segunda-feira, 19,  e se estendeu até às 2h30. O réu foi condenado por homicídio duplamente qualificado, por ter dificultado a defesa da vítima e por ter aceitado pagamento para cometer o crime. Para fixar a pena, o juiz ainda levou em consideração a idade da vítima. Na época do crime, Wesceslau Leobas estava com 77 anos.
O homicídio aconteceu no momento em que o empresário de 77 anos saía de casa. Por causa disso, o Ministério Público Estadual (MPE) pediu a condenação dele por homicídio com o agravante de ter dificultado a defesa da vítima, que foi pega de surpresa e desprevenida. O outro suspeito de envolvimento na morte era José Marcos de Lima, encontrado morto dentro da Casa de Prisão Provisória de Palmas em 2017, enquanto aguardava julgamento. Ele teria dirigido o carro de fuga após o crime.

Ministro do STF debatem Prisão Após 2ª Instância
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reúnem-se para discutir a possibilidade de pautar o julgamento da prisão após a segunda instância. A discussão interessa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que está na iminência.

Chefe da Anvisa desafia a justiça e pode ser preso por desobediência


A Anvisa, agência “reguladora” de vigilância sanitária, continua desafiando duas decisões judiciais que a obrigam a emitir licenças de importação para que o Ministério da Saúde receba os medicamentos Aldurazyme, Fabrazyme e Myozyme, da Sanofi Genzyme, objetos de licitação vencida pela empresa Global Saúde. Além de multa diária de R$100 mil, o desembargador Souza Prudente (TRF1) ameaçou prender Jarbas Barbosa, presidente da Anvisa, em caso de descumprimento. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.Os medicamentos, de alto custo, são para o combate à Doença de Farby, rara, distúrbio hereditário ligado ao cromossomo X.

Prefeito vira réu, por pedido de propina que fez empresária desmaiar  O prefeito do município de Pariconha (AL), Fabiano Ribeiro de Santana (PP), tornou-se réu de uma ação penal que o denuncia por exigir propina de R$ 58 mil como condição para liberar pagamentos devidos pela prefeitura do município do Sertão de Alagoas a uma empresa contratada para elaborar o plano municipal de saneamento básico. A denúncia narra que a empresa vencedora da licitação de R$ 253 mil em recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a Estratégia Consultoria LTDA, recusou o pedido de pagamento de R$ 40 mil a R$ 50 mil feito pelo prefeito, que teria sido feito em janeiro de 2014, em reunião realizada a portas fechadas, em sua casa, após a conclusão da primeira etapa do projeto. Segundo a denúncia, o prefeito disse que os recursos seriam utilizados para o pagamento de dívidas da campanha eleitoral.
No mês seguinte à recusa da proposta de pagamento de propina, a empresária foi convocada por Lydia Miranda para comparecer à sede da prefeitura. Lá, recebeu notas fiscais e recibos falsos, elaborados por José Geraldo da Silva, referentes a serviços que nunca foram contratados por sua empresa, no valor total de R$58.276,00. Ministério muda versão sobre roubo de munição usada no assassinato de Marielle Franco


O Ministério da Segurança Pública informou nesta segunda-feira,19, que cápsulas de munição do mesmo lote usado na morte da vereadora do Rio Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes foram encontradas em uma agência dos Correios da Paraíba após um assalto.A munição utilizada na morte de Marielle e do motorista pertence a um lote comprado pela Polícia Federal de Brasília em 2006.
A versão é diferente da que foi dada por Raul Jungmann, titular da pasta, na semana passada. Na sexta-feira, 16, o ministro afirmou que a munição usada no assassinato de Marielle foi roubada da sede dos Correios na Paraíba, informação contestada pelos Correios.

Ministro Jungmann fala sobre munição de lote usado na morte de Marielle


A nota divulgada nesta segunda-feira, por sua vez, informa que houve um arrombamento na agência dos Correios de Serra Branca, na Paraíba, em 24 de julho de 2017 e que, ali, foram encontradas cápsulas do mesmo lote.
O ministério afirma que Jungmann "não associou diretamente o episódio da Paraíba com as cápsulas encontradas no local do crime que vitimou a vereadora e seu motorista". Segundo o texto, Jungmann citou o episódio da Paraíba como um dos exemplos de munição roubada que acabou na mão de criminosos. Bispo e mais cinco religiosos são presos em operação em GO

De acordo com o Ministério Público, responsável pela denúncia, eles teriam dado prejuízo superior a R$ 2 milhões aos cofres da Igreja Católica. O promotor Douglas Chegury disse que ele é denunciado pelo mesmo motivo quando estava em Minas Gerais."O bispo enfrentou esse mesmo tipo de problema e resistência lá na Diocese de Janaúba (MG). Então ele veio transferido de lá para cá e aqui ele implementou um esquema semelhante ao que ele operava lá", declarou.
Na decisão que determinou a prisão temporária do grupo, o juiz Fernando Oliveira Samuel citou ainda que há indícios de que o dinheiro era usado para bancar despesas pessoais e que carros da Diocese de Formosa – responsável por gerir as paróquias do Nordeste goiano – eram usados com fins particulares.

Posted On Terça, 20 Março 2018 13:34 Escrito por

Prefeito de São Paulo recebeu 80% dos votos em disputa realizada neste domingo no diretório estadual tucano e deixará cargo após 15 meses

 

Por iG São Paulo

 

O prefeito de São Paulo, João Doria, venceu neste domingo (18) as prévias do diretório estadual do PSDB e será o candidato do partido ao Governo do Estado de São Paulo nas eleições deste ano – o que ainda precisará ser oficializado na convenção nacional do partido, a ser realizada em julho. Ele deixará seu gabinete no Edifício Matarazzo até o dia 7 de abril, após apenas 15 meses de gestão na capital paulista, que seguirá até 2020 sob o controle do vice-prefeito Bruno Covas.

 

"São Paulo não perde um gestor, ganha dois: Bruno Covas, na Prefeitura de São Paulo, e João Doria ! Nós vamos trabalhar para defender essa eleição e continuar o legado do PSDB", bradou o futuro candidato a substituir o presidenciável Geraldo Alckmin no Palácio dos Bandeirantes.

 

Doria obteve 11.993 votos (80% do total) nas prévias tucanas deste domingo e superou o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro (7,35% dos votos), o empresário Luiz Felipe d’Avila (6,6%) e o ex-presidente do PSDB José Aníbal (6%).

 

Com direito a caixas de som ecoando o "Tema da Vitória" e gritos eufóricos de "Acelera", seu lema na campanha que o tornou o primeiro prefeito paulistano eleito em primeiro turno em 2016, Doria celebrou sua vitória e incitou os militantes do PSDB a defenderem sua candidatura.

 

"Vocês vão começar a grande campanha para eleger o futuro governador do Estado de São Paulo e ao mesmo tempo levar Geraldo Alckmin à Presidência da República. Não tenham medo. Nós vamos contestar na Justiça a censura de juízes e promotores. Não vão conseguir me censurar!", bradou o atual prefeito paulistano.

 

A menção à atuação de integrantes do Judiciário se refere a seguidas ações movidas contra ele e contra propostas de sua gestão. O Ministério Público estadual chegou a ganhar liminar na Justiça para proibir Doria de utilizar a marca "Cidade Linda", um dos símbolos de seu governo na capital paulista, por alegar que tratava-se de propaganda pessoal.

 

Na última pesquisa de avaliação da gestão de Doria em São Paulo, divulgada pelo instituto Datafolha em dezembro, 39% dos eleitores paulistanos classificavam o trabalho do tucano como ruim ou péssimo, enquanto 29% avaliaram como bom ou ótimo. Outros 31% disseram considerar a gestão de João Doria na prefeitura apenas regular.

 

 

Posted On Segunda, 19 Março 2018 07:15 Escrito por

PRÉ-CANDIDATOS VIVEM CENÁRIOS DIFERENTES, DIAS ANTES DO INÍCIO EFETIVO DA CORRIDA ELEITORAL 2018

 

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

A corrida sucessória no Tocantins vem tomando contornos cada vez mais definidos, com a proximidade do dia sete de abril, data limite para que se conheçam os nomes em condições de disputar a cadeira mais importante do Palácio Araguaia.

Informações de bastidores dão conta de subidas súbitas e de quedas esperadas, enquanto outras candidaturas, finalmente, se concretizam e outras ganham corpo e contornos robustos;

 

RONALDO DIMAS

Fontes de Brasília revelaram a O Paralelo 13 que o prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas, depois de passar a semana em Brasília conversando com deputados federais e com a cúpula nacional de algumas legendas, inclusive, pessoalmente,  com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deve,em breve, anunciar oficialmente sua candidatura ao Palácio Araguaia.

A decisão de Dimas teria sido tomada após fechar apoio com cinco legendas de ponta, que sustentarão sua candidatura.  A decisão veio após as surpresas positivas reveladas por uma pesquisa de consumo interno, realizada na semana passada, no Tocantins, por um instituto de renome nacional, que mostra o declínio profundo de um dos candidatos e o crescimento de 3,5% , em média, do governador Marcelo Miranda, o que abre uma chance sem precedentes de um segundo turno muito disputado.

 

MARCELO MIRANDA

Enquanto isso, o governador Marcelo Miranda se organiza para, a partir do dia sete de abril, colocar em campo sua estratégia em busca do quarto mandato.  Nos bastidores, sabe-se que vêm por aí muitas boas notícias, importantes para o futuro do Estado e que são frutos exclusivos de sua atuação neste último ano.

O governo do Tocantins terá um orçamento praticamente “virgem”, para utilizar em obras em todos os municípios, além do poder da “caneta”, no Diário Oficial, turbinado por uma condução memorável em meio ás tormentas que se abateram sobre o País nos últimos tempos, como a recessão econômica, o impeachment da presidente, mudanças de ministros, queda na arrecadação e greves internas.

Marcelo Miranda tocará sua candidatura sob o estigma de ter conseguido fazer a “travessia” sem prejudicar o funcionalismo e a população como um todo, praticamente assegurando a sua participação em um segundo turno.

 

KÁTIA ABREU

Novamente apadrinhada pela ex-presidente Dilma Rousseff, a senadora Kátia Abreu, ao viajar pelos mais recônditos rincões do Tocantins, mantendo conversações com líderes políticos regionais, preparou sua filiação ao PDT em grande estilo, com um grande ato político em Palmas, que será prestigiado pelo presidenciável da legenda, Ciro Gomes, e pelo próprio presidente do partido, Carlos Lupi, além de lideranças do interior e da Capital, prometendo um grande momento festivo .

 

MAURO CARLESSE

Deputado Toinho Andrade

Já o presidente da Assembleia legislativa, mauro Carlesse, esteve em Porto Nacional a bordo de uma caravana formada por quatro ônibus e três vans, repletos de companheiros e simpatizantes.

Vereador Tonio Marcio

O que chamou a atenção foi a ausência do deputado estadual Toinho Andrade e seu filho, vereador Tonio Marcio, e de outras lideranças que dizem estar ao lado de Carlesse.

O candidato fez uma breve explanação sobre sua vida, de empresário bem sucedido em São Paulo a candidato a prefeito em Gurupi, e a escalada até a Assembleia Legislativa e á presidência da Casa.

Seu partido, o PHS, não tem um patrimônio político de peso, sem prefeitos ou vereadores, diretórios e um tempo no Horário Gratuito digno daqueles informes de fim de propaganda de remédio, que mal dá pra entender o que se fala pela rapidez.  Talvez Carlesse devesse treinar para falar “Meu nome é Mauro”, para caber no seu tempo, assim como fez o saudoso Enéas...

De acordo com registros fotográficos que possuímos, os ouvintes do seu discurso foram os mesmos passageiros dos ônibus e das vans que vieram com ele, além de quatro vereadores de Porto Nacional.

Em suma, Carlesse cumpriu o seu papel de pré-candidato e foi até elegante, evitando ser agressivo em relação aos demais candidatos, numa performance “morna”, como se costuma dizer no jargão político.

 

AMASTHA SEGUE SANGRANDO

Na outra ponta das ações de pré-campanha, aparece o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, sangrando nas páginas de veículos de comunicação nacionais e estaduais, encabeçando denúncias de envolvimento com escândalos como os apurados pela Operação Nosotros, o caso Previpalmas.

Os escândalos vêm minando a popularidade do prefeito da Capital e, segundo os veículos de comunicação que estão indo mais a fundo nas investigações, devem se transformar em obstáculos muito grandes entre a vontade de Amastha e a liberação do seu registro de candidatura.

Como um deles afirma, “vai faltar a Amastha a humildade de pedir as mesmas desculpas que se julgou merecedor, em relação à Polícia Federal.

A candidatura de Amastha,segundo a imprensa nacional, vem se desidratando a cada revelação de suspeitas de malversação de dinheiro público, formação de quadrilha e o rombo de mais de 50 milhões no Previpalmas, o que, segundo a imprensa, derrubaria qualquer estratégia de marketing político ante um eleitor “escaldado”, desconfiado, decepcionado e enojado por conta do aumento do mais de 270% no IPTU de Palmas, que só não foi levada a cabo por conta da ação imediata da OAB-TO e instituições classistas,  quando a promessa era de menos impostos.

O certo é que vêm por aí, pelo menos, quatro operações da força-tarefa formada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, capazes de destruir quaisquer candidaturas logo cedo, por volta da seis horas da manhã, quando as prisões e apreensões de matérias começarem a acontecer.

De acordo com uma fonte em Brasília, está tudo pronto para acontecer no mesmo dia da prisão do ex-presidente Lula, entre os dias 23 e 29 de março.

Assim como a decolagem ou aterrissagem das candidaturas ao governo do Tocantins, por enquanto, temos apenas 99,99% de que estas previsões estejam corretas.

Vamos dar tempo ao tempo e ver o que acontece...

Por hoje é só!

Posted On Domingo, 18 Março 2018 18:11 Escrito por
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