O Serviço Social da Indústria do Tocantins (Sesi), celebrou com a Sociedade de Apoio as Ações de Saúde, Ensino e Pesquisa (Sasep), um termo de parceria para ofertar serviços na área da saúde, por meio de consultas oftalmológicas.
Da Redação
Esta cooperação se deve a um Convênio firmado entre o Sesi e a Associação Comercial e Industrial de Serviços Agropastoril de Porto Nacional (Acisa-PN) que tem o objetivo de buscar parceiros que auxiliem na promoção da qualidade de vida dos trabalhadores, dependentes e comunidade com ações voltadas para Educação, Saúde e Qualificação de Mão de Obra.
O Termo foi assinado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto), em que o Superintendente Regional do Sesi, Charles Alberto Elias, e o médico oftalmologista, Onilson Batista da Silva, da Sasep representaram suas respectivas instituições.
Parceria
Conforme o documento, esta parceria se faz necessária pois o Sesi é uma entidade criada com a função de estudar, planejar e executar medidas que contribuem para o bem-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores da indústria e das atividades assemelhadas, com foco em educação, saúde, lazer e responsabilidade social.
“Diante desta perspectiva, executar atendimentos oftalmológicos ao público-alvo e à comunidade, visando promover responsabilidade social empresarial, ampliar sua atuação e otimizar a aplicação de seus recursos é dever do Sesi enquanto instituição voltada para o Serviço Social da Indústria”, explicou o Superintendente, Charles Alberto Elias.
O oftalmo, Onilson Batista salientou que os interessados devem realizar o pré-agendamento das consultas e todos os meses, conforme o número de demandas, os atendimentos serão realizados. Para ele, a saúde oftalmológica é muito importante para essas comunidades e que ter uma visão saudável também significa inclusão social, e está sintonizado aos nossos propósitos, disse o representante da Sasep.
“Inicialmente este trabalho será executado em Porto Nacional, no entanto nosso objetivo é que ele seja estendido para o Distrito de Luzimangues e demais cidades, uma vez que Porto Nacional é considerado atualmente polo regional”, concluiu o presidente da Acisa-PN.
Participaram da assinatura do Termo o Superintendente do Sesi, Charles Alberto Elias, o oftalmologista, Onilson Batista da Silva, o representante dos Empregados do Comércio (Secom) de Porto Nacional Carlos Magno, o Assessor de Ações Consultivas e Deliberativas da Fieto, Luso Albateno e o Assessor de Gestão Estratégica do Sesi, Aurivan de Castro.
O oftalmo, Onilson Batista salientou que os interessados devem realizar o pré-agendamento das consultas, e todos os meses conforme o número de demandas os atendimentos serão realizados. Para ele, a saúde oftalmológica é muito importante para essas comunidades e que ter uma visão saudável também significa inclusão social, e está sintonizado aos nossos propósitos, disse o representante da Sasep.
“Inicialmente este trabalho será executado em Porto Nacional, no entanto nosso objetivo é que ele seja estendido para o Distrito de Luzimangues e demais cidades, uma vez que Porto Nacional é considerado atualmente polo regional”, concluiu o presidente da Acisa-PN.
Participaram da assinatura do Termo o Superintendente do Sesi, Charles Alberto Elias, o oftalmologista, Onilson Batista da Silva, o representante dos Empregados do Comércio (Secom) de Porto Nacional Carlos Magno, o Assessor de Ações Aonsultivas e Deliberativas da Fieto, Luso Albateno e o Assessor de Gestão Estratégica do Sesi, Aurivan de Castro.
Acisa
Com sede própria, atualmente a Associação é uma entidade representativa, que tem buscado realizar projetos e campanhas direcionadas para fomentar comércio de Porto e do Distrito de Luzimangues e assim fortalecer a economia local.‘ ‘ ‘ ‘
O Senador Vicentinho Alves, Coordenador da Bancada Federal do Tocantins, participou nesta terça-feira, 30, juntamente com os Deputados Federais Lázaro Botelho e Josi Nunes, de audiência com o Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ministro Gilmar Mendes, para solicitar que o TSE reavalie a aplicação da Resolução nº 23.512, de 2017, que pode provocar a extinção de zonas eleitorais no Estado do Tocantins.
Mais nova Unidade da Federação, o Tocantins possui hoje 35 zonas eleitorais com sedes próprias, que estão bem distribuídas pelos seus 139 municípios e atendendo de forma eficaz 1.041.955 eleitores. O Estado possui vasta extensão territorial e baixa densidade demográfica, sendo que a extinção de zonas eleitorais, a ser efetivada com a manutenção da medida, causará enormes transtornos para a população.
O ministro determinou a sua assessoria que avaliasse os impactos da resolução no Tocantins.
Além dos parlamentares federais, participaram da audiência a Desembargadora Ângela Prudente, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins – TRE e a Dra. Juliane Freire, Presidente da Associação de Magistrados do Tocantins – ASMETO.
Além de diversas atividades, o Ação Global deste ano, que aconteceu no último final de semana no Sesi, em Gurupi foi marcado por uma discussão entre a deputada federal Josi Nunes e o prefeito Laurez Moreira. A suposta briga só trouxe a público o que vem sendo comentado nos bastidores da política, de um possível rompimento do grupo.
Por Edson Rodrigues
O motivo da discussão envolve diversos fatores, dentre eles divergências partidárias e acordos políticos nos quais não foram cumpridos. O motivo teria sido ainda uma suposta aproximação de Laurez com a senadora Kátia Abreu, e críticas ao governador Marcelo Miranda, que segundo Josi Nunes defende foi Marcelo Miranda que ajudou a reeleger o prefeito.
Ao que tudo indica, Kátia Abreu demonstra estar trabalhando com afinco a construção de uma base política para chegar em maio de 2018 com condições reais de disputar o Governo do Estado e contar com o apoio do prefeito da terceira maior cidade do Tocantins marca pontos positivos diante desta corrida ao Palácio Araguaia.
O bate-boca da deputada com o prefeito de Gurupi rendeu um texto de desabafo da parlamentar em uma rede social, o que comprova o desgaste que até então estava sendo amenizado por aliados políticos.
Josi não tem feito questão em esconder a sua insatisfação quanto a atual administração municipal, em que sua mãe, Dolores Nunes ocupa o cargo de vice-prefeita. Em seu post, na rede social a deputada lembrou que assim como o seu pai, o ex-prefeito Jacinto Nunes, quando ela tem algum problema com alguém não foge, tenta resolver, sem suavizar ou colocar panos quentes na situação, independente de quem se trata.
“Não sou perfeita, já rodei a baiana algumas vezes , mas quando isso acontece é porque todo o limite de paciência e tolerância esgotou, é porque já passei muita raiva guardada, muita humilhação aceita, muitas vezes em nome daqueles que precisam e que desejo proteger”, disse a deputada.
Josi Nunes destacou ainda que “perdi o controle, e isso é muito difícil de acontecer. E posso dizer que estou com muita raiva nesse momento. Raiva de arrependimento de não ter ouvido o meu partido em Gurupi. E ter bancado uma posição, pois apesar de várias decepções ao longo desses últimos anos, continuava acreditando em pessoas que só pensam em si, que não são solidárias, não respeitam as pessoas e não cumprem compromissos.!”
O texto publicado por Josi ressalta ainda o não cumprimento de alguns compromissos no qual ela frisou que estes não dependia apenas dela, e lembrou que alguns políticos só aproximam-se das pessoas quando dependem delas para conseguir algo.
“Hoje eu, apesar de ter sido avisada inúmeras vezes, principalmente por minha mãe, Dolores Nunes, reconheço o erro cometido. Não da para consertar o erro, mas da para corrigir novos caminhos. Não vou ainda dá nome aos bois ou tomar uma posição, pois vou ouvir meu partido e nosso líder maior o Gov Marcelo Miranda”, completou a deputada.
Apesar da discussão ter sido pública, e exposta na rede social da deputada, que não citou nomes, mas foi clara ainda é cedo para fazermos qualquer prognóstico sobre o caso. O Paralelo 13 buscou, sem sucesso até o momento contato com as duas lideranças envolvidas no fato para comentar sobre o assunto.
Em nossa próxima edição, após conversarmos com a deputada e o prefeito, aliados e partidários poderemos fazer uma análise do quadro político, sobre a repercussão do caso e o futuro desta aliança que ao que tudo indica, estar prestes a acabar.
Aguardemos o posicionamento de ambos nos próximos dias.
Perfil
Atualmente na função de deputada federal, Josi Nunes herdou sua vocação para a vida pública dos pais, Jacinto Nunes, ex-prefeito de Gurupi, e também de Dolores Nunes a primeira mulher eleita deputada estadual e federal pelo Tocantins e atual vice-prefeita de Gurupi.Com quatro legislaturas como deputada estadual, Josi Nunes contribuiu muito para o Tocantins. A parlamentar se destacou no legislativo tocantinense pela atuação a frente de projetos importantes e de grande relevância para o Estado. Com mais de duas décadas de trabalho em prol do progresso do Estado, Josi sempre defendeu, principalmente, Educação e Desenvolvimento Social, neste último, especificamente, os direitos da mulher, da infância e da juventude.
Após quatro legislaturas como deputada estadual, Josi foi eleita em terceiro lugar como deputada federal, com 53.452 votos. Sua base política fica nos municípios das regiões sul, sudeste, centro e norte do Estado, especialmente nas cidades de Gurupi, Palmas, Dueré, Formoso do Araguaia, Aurora, Chapada de Natividade, Dianópolis, Novo Alegre, Conceição do Tocantins, Palmeiras e Pau D’Arco. A parlamentar é graduada em Psicologia pela UCG, pós-graduada em Psicopedagogia e mestre em Gestão de Educação.Mãe de Ramirez e Luana e avó do pequeno Gustavo.
Natural de Dueré, Laurez Moreira é pai deOctávio, Juarez e Laurena. Viveu parte de sua infância na fazenda Rancho Alegre, nas proximidades de Dueré, cidade onde fez os seus primeiros estudos: primário e ginásio. Em Goiânia, capital de Goiás, fez o segundo grau correspondente hoje, ao ensino médio. Cursou até o 8º período de Direito, na Universidade de Uberaba, Minas Gerais – (UNIUBE),. No ano de 1983, alcançou o grau de bacharel em Direito, junto à Faculdade Anhanguera, em Goiânia/GO. Na condição de advogado, devidamente inscrito na OAB/GO, vereador e presidente da Câmara Municipal de Dueré, retornou ao seu torrão natal, abrindo escritório de advocacia, na progressista cidade de Gurupi, onde também atuou no magistério, como professor do ensino secundário, exercendo suas funções com desenvoltura, dedicação e extrema capacidade, sendo que nas lides forenses advogou, sobretudo, na defesa das pessoas mais humildes e no assessoramento de várias prefeituras e câmaras municipais. Com o advento da criação do Estado do Tocantins, Laurez Moreira, exerceu o cargo de Procurador do Estado do Tocantins, abandonando-o definitivamente para dedicar-se, à política.
Foi vereador em Dueré, Deputado Federal e em 2013 eleito prefeito de Gurupi. Em 2016, Laurez foi reeleito e tem mandato de prefeito até 2020.
Equipes dos dois entes se reuniram nesta segunda, 29, para discutir a elaboração de um Termo de Cooperação Técnica entre Estado e Município Por Élvio Marques Como resultado da audiência entre o governador Marcelo Miranda e o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ocorrida no dia 3 de maio, ocasião em que discutiram temas de interesse comum com ênfase na regularização fundiária do município, equipes dos dois entes se reuniram nesta segunda-feira, 29, para discutir os pontos comuns, visando a elaboração de um Termo de Cooperação Técnica que será assinado posteriormente pelos dois gestores. A regularização fundiária de Palmas deverá beneficiar pelo menos 20 mil famílias. A reunião, realizada no Palácio Araguaia, foi coordenada pelo secretário de Estado de Articulação Política, João Emídio, e pelo deputado licenciado Ricardo Ayres, secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais. Representando também o Governo do Tocantins, participaram o procurador geral do Estado, Sergio do Vale; o secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado (CGE), Luiz Antônio da Rocha; o presidente do Instituto de Terras do Tocantins (Itertins), Júlio Cesar Machado; o diretor-presidente da Companhia Imobiliária do Tocantins (TerraPalmas), Aleandro Lacerda; o presidente da Agência Tocantinense de Regulação (ATR), Jota Patrocínio; o secretário de Estado da Infraestrutura e Serviços Públicos e presidente da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), Sérgio Leão; e ainda o superintendente de desenvolvimento econômico da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden), Vilmar Carneiro. Além dos gestores, estiveram presentes ainda equipes técnicas da Secretaria de Estado da Fazenda, do Itertins e da TerraPalmas. Representando a Prefeitura de Palmas estavam o procurador geral do Município, Públio Borges; o secretário municipal de finanças públicas, Cristiano Zini; e o secretário-chefe da Casa Civil, Adir Gentil. Além da regularização fundiária, outras medidas precisarão ser autorizadas pela Assembleia ou pela Câmara Municipal. Ricardo Ayres ressaltou que a regularização só pode ocorrer em Palmas por meio de um esforço conjunto entre o Estado e o Município, não só sob o ponto de vista técnico, mas também porque muitas situações estão judicializadas. O secretário de Estado da Articulação Política, João Emídio, afirmou que o diálogo com a prefeitura busca dar andamento a antigos problemas da Capital. “A principal demanda apresentada pelo Governo e Prefeitura de Palmas é a regularização fundiária, além de ciência, tecnologia e infraestrutura, que eram assuntos pendentes há vários anos e que serão, com certeza, solucionados. Estamos aqui hoje [segunda, 29] para colaborar e resolver esses problemas e mostrarmos que estamos abertos, não só para a Capital, mas para todos os municípios tocantinenses”, ressaltou, acrescentando que cada secretaria irá tratar de suas devidas questões e “juntamente com a Prefeitura elaboraremos esse Termo de Cooperação Técnica que será importante para a população de Palmas, trazendo as devidas ações que a comunidade palmense espera”, conclui João Emídio. As equipes técnicas do Estado e da Prefeitura de Palmas realizarão reuniões temáticas ainda nesta semana, dando andamento nas discussões.
Parecer de Ricardo Ferraço foi entregue à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado na semana passada, mas sessão foi encerrada após confusão entre senadores e relatório foi considerado lido
Da Agência Brasil
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, negou hoje (29) que o governo tenha preparado um plano B para viabilizar a reforma da Previdência, diante do atraso na análise da proposta pelo Congresso. Segundo Meirelles, que participou nesta segunda de fórum realizado pela revista Exame para discutir as mudanças na aposentadoria, o governo foi surpreendido pela notícia de um plano B publicada por jornais.
“Não é real. Eu próprio fui surpreendido pela notícia no jornal. O Marcelo [Caetano, secretário da Previdência] também. Todos fomos surpreendidos. Ninguém tinha ouvido falar isso”, disse.
Após o evento, Meirelles reafirmou a jornalistas que o governo não pretende fazer a reforma da Previdência por medida provisória, o chamado plano B. “Temos só um plano que é o plano da reforma da Previdência por emenda constitucional. E temos trabalhado nisso.”
O secretário da Previdência, Marcelo Caetano, também negou que o governo cogite outra via para a reforma que não seja a legislativa. “Só trabalho com plano A. Na minha perspectiva, a aprovação é plano A".
Segundo Caetano, a expectativa, com base em conversas com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) é que a reforma seja aprovada na Câmara na primeira quinzena de junho e depois siga para votação no Senado.
Para Meirelles, o eventual atraso na aprovação em relação à previsão inicial do governo não prejudicará o ajuste pretendido com a reforma. “Se houver atraso de alguns meses, não será isso que vai fazer uma diferença enorme do ponto de vista fiscal a longo prazo. No entanto, para formação da expectativa, para continuar aumentando o grau de confiança para as pessoas investirem, produzirem, consumirem, é importante que a reforma seja aprovada o mais rápido possível.”
Cenários Durante o evento, o ministro disse que tem mantido o trabalho de convencimento de parlamentares pela aprovação das mudanças na aposentadoria. Meirelles disse apresentar dois cenários aos congressistas: o primeiro em que o Brasil cresce e gera emprego, com inflação baixa. “E ele [deputado] poderá dizer que contribuiu com isso quando disputar a eleição”, disse. O segundo cenário, segundo Meirelles, é de um Brasil sem crescimento, com inflação elevada e ameaça de desemprego.
O ministro da Fazenda voltou a afirmar que a sustentabilidade do ajuste fiscal que o governo vem fazendo dependem da aprovação das mudanças na Previdência. “Acho que as reformas já aprovadas já garantem que, a curto prazo, o Brasil entre em uma trajetória de crescimento. A questão aí é a sustentabilidade. Sem a reforma da Previdência, esse tempo fica ameaçado dentro de alguns anos, três ou quatro anos. Portanto, é importante que a reforma passe”, destacou.
Fórum de Investimentos À noite, Meirelles seguiu para outro evento, o Fórum de Investimentos Brasil 2017, na zona sul da capital paulista. Ele voltou a falar com a imprensa, e disse que a permanência do presidente da República, Michel Temer, no cargo não está trazendo problemas para a economia do país. “Eu não vejo o menor problema na economia para uma continuidade [de Temer na Presidência], que é meu cenário base, digamos, é a probabilidade onde eu acredito que as coisas vão se desenvolver. Nesse cenário, o presidente tem patrocinado todas as reformas”, disse.
Meirelles disse ainda que em caso de saída de Temer, a política econômica do país não tem alternativa para ser mudada. “Em relação ao outro cenário [de saída de Temer], eu não acredito, mas se houver, eu não vejo ninguém aqui que teria a essa altura disposição e condições de fazer o Brasil voltar atrás. Tentar adotar postura de políticas econômicas que já fracassaram. Portanto, não vejo alternativa”, disse.
O ministro da Fazenda disse que vê condições nas atual situação política para que as reformas sejam votadas no Congresso Nacional, porque, segundo ele, o país entende que são necessárias. O ministro disse que tem a expectativa de que a reforma da Previdência seja votada ainda nesse semestre e minimizou eventuais atrasos. “Não serão alguns meses que vão fazer efeito em uma reforma da Previdência que é para durar décadas”.