O prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, é positivamente visto pela população da cidade como um tocador de obras, mas fora do seu território, não tem demonstrado o mesmo brilho, algo como um elefante adormecido, ou seja, um potencial enorme, mas “estacionário”.
Por Edson Rodrigues
Esse tipo de atitude leva o gestor a não ser visto nem respeitado como um líder regional, mesmo estando á frente do segundo maior município do Tocantins, com uma arrecadação que o faz independente do governo do Estado, e não o obriga a ficar de “pires na mão”.
Essa situação é típica de quem não tem uma boa assessoria, composta por pessoas que têm visão política e isso, talvez, ocorra pelo fato de Wagner Rodrigues ser centralizador. Mas é notório que ser prefeito de Araguaína, um polo econômico e político da região Norte do Tocantins, e não ser um líder local respeitado, a ponto de ser chamado a fazer parte das discussões sobre as eleições municipais de 2024 e estaduais de 2026 é, de fato, muito ruim.
E, o pior, é que se Wagner Rodrigues desejar ser candidato à reeleição, essa situação o coloca totalmente fora da rota do sucesso.
ADVERSÁRIOS
O mês de agosto está próximo, e com ele o momento em que o principal adversário da reeleição de Wagner Rodrigues retorna à Assembleia Legislativa, municiado do seu planejamento político para os próximos seis meses. Estamos falando do líder do governo Wanderlei Barbosa, deputado estadual Jorge Frederico, que tem ao seu lado as principais lideranças políticas de Araguaína, inclusive o ex-deputado estadual Elenil da Penha, que tem se mostrado muito “satisfeito” com a temperatura morna da pré-candidatura de Wagner Rodrigues à reeleição, com os mesmos erros cometidos pelo seu antecessor, Ronaldo Dimas, que enterrou sua candidatura a governador, contaminando fatalmente a do seu próprio filho, Tiago Dimas, à reeleição, como deputado federal.
AINDA HÁ TEMPO
Está passando da hora de Wagner Rodrigues fazer uma reflexão política acerca do seu futuro como candidato à reeleição. Resolver ser fará uma profunda mexida em seu quadro de auxiliares diretos e indiretos, enfatizando na sua área política, pois o Observatório Político de O Paralelo 13 já constatou que sua gestão não tem um articulador político, lideranças, dirigentes partidários construindo estratégias para a sustentação ou construção de uma candidatura musculosa. Só obras não ganham uma eleição. Falta política na gestão de Wagner Rodrigues.
O prefeito tocador de obras que não faz política nem articula em busca de sua merecida popularidade em Araguaína e na região Norte, precisa fazer um grandioso ajuste em seu modo de agir e atuar, em sua assessoria e em sua própria visão de homem público, se quiser criar a musculatura necessária para concorrer à reeleição, mostrando a que veio, o que realizou para, nestes próximos cinco meses que antecedem o ano eleitoral, mostrar se é um “elefante adormecido” ou um “coelho esperto”.
Por enquanto, só o elefante está aparecendo...
Há, sim, motivos para que o Observatório Político de O Paralelo 13 faça este importante alerta político, relativo aos próximos seis meses que antecedem 2024, ano em que haverá eleições municipais, quando muitos políticos estarão disputando um mandato no Executivo ou no Legislativo municipais.
Por Edson Rodrigues
As federações partidárias formadas nas eleições de 2022, com duração de quatro anos, inclusive com partidos chamados de “cabeças de chapa” majoritários, que definem os caminhos a serem tomados pelo “federados”, será, sem sombra de dúvidas, um empecilho a mais para muitas candidaturas majoritárias e proporcionais nos 139 municípios tocantinenses.
As cúpulas dos partidos que formaram federações, quando o fizeram, estavam pensando exclusivamente nas eleições nacionais, pouco se importando com as características regionais de seus diretórios estaduais, empurrando goela abaixo uma decisão que pode, simplesmente, inviabilizar a participação dessas legendas nas eleições municipais.
EFEITOS COLATERIAS
Essas federações nacionais terão diversos efeitos colaterais nas províncias, onde a tradicionalidade regional define a forma de atuação dos partidos, e podem se configurar em “buchas indigestas” aos diversos pré-candidatos a prefeito e a vereador.
Atualmente, as federações em vigência são a Federação Brasil da Esperança (Fe Brasil), formada pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PC do B) e Partido Verde (PV); a Federação PSDB Cidadania, formada pelos partidos que compõem o nome, e a Federação PSOL REDE, cujos componentes também estão no nome.
Isso pode levar muitos pré-candidatos a prefeito e a vereador a serem obrigados a mudar de partido, uma vez que a legislação que rege as federações obriga os partidos coligados a se manterem unidos durante quatro anos e, além de proibir que seus integrantes peçam votos para candidatos de outras agremiações, pune, rigorosamente os que desrespeitam essa regra.
Desta forma, os pré-candidatos a prefeito e a vereador que apoiam o Palácio Araguaia, mas integram partidos federados, serão os primeiros a ter que mudar de partido para seguirem com o mesmo plano de voo e o mesmo trajeto.
Para isso, um olhar bem atento ao calendário e às regras eleitorais, além de no estatuto do partido, se faz necessário aos que têm pretensões eleitorais em 2024. Tudo pode mudar, menos as regras que regulam as federações partidárias e, para evitar que seja gasto muito sal em carne podre, e muito dinheiro em causa perdida.
Nas eleições municipais de 2024, não haverá lugar para amadores ou aventureiros. Quem não for 100% profissional durante todo o processo eleitoral, dificilmente terá êxito.
Fica a dica!
Maior parte dos reembolsos solicitados pelos congressistas e pagos pela Câmara dos Deputados foi com divulgação e passagens aéreas
Por Camila Costa
Sob a mira do Tribunal de Contas da União (TCU), mais de R$ 70 milhões da cota parlamentar foram utilizados pelos deputados federais do país no primeiro semestre de 2023. O valor, entretanto, é menor do que no ano passado — em que grande parte dos parlamentares estavam em campanha eleitoral. Desde o começo deste ano até o fim de junho, a Câmara reembolsou R$ 71,8 milhões aos parlamentares, principalmente, para ressarcir despesas com propagandas e viagens.
Os gastos só com divulgação de atividade parlamentar, em 2023, representaram cerca de um terço do total (33,41%). Em seguida, o maior valor ressarcido aos deputados nesse intervalo foi com passagens aéreas: R$ 14,8 milhões (20,4%).
No mesmo período, em 2022, o gasto foi de cerca de R$ 117,7 milhões. A fatia mais larga desse total também foi gasta com divulgação da atividade parlamentar — que envolve desde a impressão de material gráfico sobre o mandato do deputado até o pagamento direto a veículos de notícias regionais no reduto eleitoral.
TCU monitora despesas parlamentares
Corre sob sigilo no TCU um processo aberto pela Corte de Contas para analisar se a Câmara dos Deputados e o Senado estão cumprindo com as recomendações de reduzir as despesas com cota parlamentar. O TCU começou um monitoramento dos gastos em 2020, a partir de indícios de "distorções" no ressarcimento de despesas "ilegais ou suspeitas", quando foram encontrados gastos, por exemplo, com bebidas alcoólicas e refeições de terceiros.
No acórdão 3048, de dezembro de 2019, os ministros do TCU pediram a revisão dos gastos com ressarcimento de "divulgação da atividade parlamentar" Esse é um dos itens que podem ser patrocinados pela cota. O deputado pode ainda custear despesas com aluguel de escritório de apoio no estado, passagens aéreas, alimentação, aluguel de carro e combustível. O TCU está monitorando todos esses gastos.
Em fevereiro, novos documentos foram anexados ao processo. De acordo com o órgão, um dos principais motivos para a revisão da cota é a estrutura legislativa que os parlamentares têm à disposição. Somente a TV Câmara fica no ar 24 horas por dia e cobre 100% do território nacional, disponível em sinal aberto em 25 capitais e mais de 200 municípios. Além dela, contam ainda com estrutura para divulgação por rádio e redes sociais.
Parte do processo da Corte está baseada em um material produzido pelo grupo de voluntários denominado Operação Política Supervisionada (OPS), um indexador de dados públicos da cota parlamentar. A plataforma indica os gastos anuais, onde essa verba foi aplicada e como cada congressista gastou o dinheiro.
Um levantamento de 2023 aponta quais deputados mais gastaram com divulgação do mandato. Estão na lista: Ruy Carneiro (PSC-PB), João Maia (PL -RN), Giovani Cherini (PL-RS) e Zé Trovão (PL-SC). João Maia, por exemplo, pagou quase R$ 65 mil para uma única gráfica de Brasília. Já Giovani Cherini usou praticamente toda a cota ressarcida até agora com uma gráfica que fica no estado de origem, o Rio Grande do Sul.
Ao R7, a assessoria de imprensa de Zé Trovão justificou que as despesas com marketing e divulgação visam a interação do deputado com a população. "É sua obrigação informar o trabalho que está sendo realizado, bem como entender e receber as prioridades e demandas da sociedade. Importante destacar que suas redes sociais foram recentemente recuperadas e, com a comunicação orgânica, haverá maior facilidade de difusão da sua atuação e entrosamento com seu público", diz a nota.
A reportagem também procurou os outros parlamentares citados na reportagem, mas não teve resposta até a última atualização deste texto.
"O gasto com divulgação do mandato parlamentar sempre foi um dos pontos mais questionáveis do cotão. São altas cifras de recursos públicos aplicadas em favor de indivíduos, o que é contrário ao interesse público. E, como você mencionou, é redundante: cada Casa tem seus meios de comunicação, nos quais a atividade parlamentar é devida e extensamente divulgada. Ou seja, há uma violação do princípio da economicidade."
MARINA ATOJI, DIRETORA DE PROGRAMAS DA TRANSPARÊNCIA BRASIL
Para a diretora de programas da Transparência Brasil, Marina Atoji, há uma violação do princípio da economicidade. "É preciso reduzir o valor disponível para esse tipo de gasto e estabelecer limites mais claros das hipóteses de uso. Já se identificou o uso desse recurso para gerar conteúdo para redes sociais que era monetizado por uma deputada, por exemplo. E a limitação que a Câmara impôs a essa prática é frágil", pontuou.
O R7 procurou a assessoria da Câmara dos Deputados para saber quais medidas estão sendo tomadas pela Casa para atender às recomendações do TCU, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Veja as recomendações do TCU:
• Rever a manutenção de cotas destinadas ao ressarcimento de despesas com consultorias, assessorias e trabalhos técnicos;
• Fixar valores máximos para os ressarcimentos de despesas para manutenção de escritórios de apoio dos parlamentares;
• Rever os limites máximos autorizados para os gastos com locação de veículos automotores, fretamento aeronaves ou embarcações, combustíveis e lubrificantes;
• Aperfeiçoar os controles dos gastos com alimentação;
• Exigir que os ressarcimentos a título de divulgação da atividade parlamentar sejam amparados na demonstração da publicidade ou divulgação realizada; e
• Avaliar o caráter educativo, informativo, de orientação social ou de prestação de contas, de forma que esses valores não sejam revertidos à promoção pessoal de parlamentares.
Sabe-se que as sucuris são cobras de muita força. Apesar de não serem venenosas, são traiçoeiras, pois, por conta do seu tamanho, precisam pegar suas vítimas desprevenidas, para diminuía a chance de fuga.
Por Edson Rodrigues
Um conto que envolve uma sucuri, chamou a nossa atenção, pois encaixa-se perfeitamente no atual momento político vivido pelo Tocantins, em que a oposição assume o papel de sucuri e todo cuidado é pouco para evitar o seu abraço fatal.
O CONTO
A família de seu Nicolau e de Dona Joana, morava em uma pequena e pacata propriedade rural, cortada por um riacho, nos fundos da casa, e que era usado para lavar roupas, utensílios de cozinha e fornecia a água para os banhos e o consumo da família, que tinha, ainda, dois filhos, um rapazote nos seus 11 anos e uma menina, de nove.
A casa era rodeada por duas hortas e uma roça, onde seu Nicolau cultivava banana e mandioca. Havia, ainda, um curral, que abrigava 11 vacas leiteiras, o chiqueiro dos porcos e um pequeno galinheiro.
Cuidadoso, Seu Nicolau mantinha os animais sempre dentro dos cercados e poucas vezes os deixava andar livremente pelo terreno.
Certo dia, Dona Joana foi até o riacho, lavar umas roupas para a ida à Igreja, no domingo que se aproximava. Distraída com os afazeres, ela não percebeu quando uma enorme sucuri saiu, em meio à vegetação ribeirinha e se enrolou em sua perna esquerda, puxando-a para dentro do rio.
Dona Joana gritou por socorro, e Seu Nicolau, que estava cuidando da roça, correu até a beira do riacho e, com a foice que carregava, deu dois golpes fortes na sucuri que, ferida, afrouxou seus músculos, o que foi o suficiente para que Dona Joana, trêmula com o grande susto, se soltasse, ainda na água, que estava tingida de vermelho pelo sangue do traiçoeiro animal.
Seu Nicolau acreditou que, pelo fato de sua foice estar muito amolada, dificilmente a cobra iria sobreviver e, se sobrevivesse, jamais retornaria ao local onde foi tão duramente atingida.
O tempo passou e o medo de Dona Joana foi diminuindo, até que passou a utilizar o mesmo local para os afazeres de sempre, aliviada com as palavras de seu marido.
Mas, o que Seu Nicolau acreditava acabou não se confirmando. A sucuri se recuperou dos golpes de foice, recolhendo-se em sua loca e queimando a gordura que havia acumulado por anos a fio. Menos forte, mas ciente da potência dos seus músculos, eis que a sucuri resolve voltar ao mesmo lugar onde sabia haver a possibilidade de encontrar comida. E, desta vez, seu bote foi certeiro. Enrolou-se nas duas pernas de Dona Joana que, mesmo que tivesse conseguido gritar, não seria ouvida por seu Nicolau, que estava roçando o novo pedaço de terra que havia adquirido, distante uma légua do riacho.
Dona Joana foi morar com o Pai Celestial e Seu Nicolau, descobriu que sua sabedoria não era tão grande assim. Criou os dois filhos sozinho por muito tempo, até que conseguiu uma nova companheira, mas sua vida jamais foi como era com Dona Joana.
A LIÇÃO
Trazendo a história de Seu Nicolau e de Dona Joana para os tempos atuais, pode-se fazer uma comparação com o cenário político do Tocantins, tendo como personagens as oposições e o governo do Estado.
Apesar de alguns desavisados do conglomerado político do Palácio Araguaia teimarem em apregoar que a oposição está morta, fadada ao ostracismo, o conto nos mostra que isso é um ledo engano, assim como a sucuri, que não morreu e acabou com a vida de Dona Joana e de Seu Nicolau.
E o governador “curraleiro” Wanderlei Barbosa e seu vice, Laurez Moreira, precisa ficar atentos para não dar ouvidos ao “Nicolaus” que vivem ao seu entorno, como satélites rodeando planetas. Forjado nas Câmaras Municipais de Porto Nacional e de Palmas, eleito deputado estadual, vice-governador e governador por dois mandatos, Wanderlei Barbosa tem que estar ciente de que por mais que pareça morta, a oposição tem em seu poder uma “bala de prata”, pronta para ser usada nas eleições municipais de 2024.
E essa bala de prata deve estar com seu cilindro cheio de “pólvora”, alimentada pelo sentimento de vingança, após ser humilhada pela derrota fragorosa nas urnas, quando os principais adversários do Palácio Araguaia receberam migalhas de votos ou foram isolados da convivência política com o grupo palaciano, como Kátia e Irajá abreu, Ronaldo e Thiago Dimas, Carlos Amastha, partidos como o PT e MDB, que não elegeram um deputado estadual sequer, e sem contar com o ex-deputado estadual Eduardo Siqueira Campos e com o “andar de baixo” da política, formado por chefetes e “lideranças partidárias.
O atual silêncio de toda essa turma nos faz lembrar das palavras do saudoso Antônio Carlos Magalhães, que disse que “quando meus adversários se calam, preciso ficar mais atento, ainda, para o que está por vir”. Essas palavras são uma metáfora sobre o perigo de uma oposição “calma”, pois isso significa uma oposição em plena maquinação de estratégias de volta ao poder. Ou seja, tal qual a sucuri, a oposição ao Palácio Araguaia pode estar se curando do “golpe de foice”, se preparando para dar o bote certeiro, ressurgindo das profundezas da sua loca, na hora em que estiver forte o suficiente para tal.
Até agora, nenhum “judas” foi detectado no governo de Wanderlei Barbosa, mas em todos os seus antecessores houve vários, daqueles capazes de contar para a sucuri onde estava Dona Joana.
Terminamos este editorial com uma frase do saudoso Golbery do Couto e Silva.
“Só quem conhece o segredo da noite tem o direito do milagre do amanhecer”.
Fica a dica!
O presidente da República diz que o reconhecimento de Juan Guaidó como presidente venezuelano por outros países é um erro
Com iG Último Segundo
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cedeu uma entrevista nesta quinta-feira (29) à Rádio Gaúcha, juntamente ao ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta. Durante a fala, Lula comentou as eleições gerais que acontecerão na Venezuela em 2024, e disse que "o conceito de democracia é relativo para você e para mim”.
Lula afirmou que "a Venezuela tem mais eleições que o Brasil. O conceito de democracia é relativo para você e para mim. Eu gosto da democracia porque ela me fez chegar à Presidência da República pela terceira vez, e é por isso que eu gosto da democracia e a exerço em sua plenitude".
Quando questionado se o país latino-americano seria uma democracia atualmente, Lula é categórico em dizer que os resultados das urnas devem ser respeitados. "O que não está correto é a interferência de um país dentro de outro país. O que fez o mundo tentando eleger o Guaidó o presidente da Venezuela, um cidadão que não tinha sido eleito. Se a moda pega, não tem mais garantia da democracia e não tem mais garantia no mandato das pessoas”.
Ele finaliza dizendo que "quem quiser derrotar o Maduro, derrote nas próximas eleições", afirmando que em 2024 terá novas eleições e que é a chance de derrotar Maduro nas urnas. "Vamos lá fiscalizar, se não tiver uma eleição honesta, a gente fala", promete o mandatário.
Outras falas
Essa não foi a única fala polêmica de Lula na entrevista. Durante a fala, o presidente se referiu ao golpe militar em 1964 de "revolução de 64". O termo era comumente utilizado pelo seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que sempre foi muito criticado pela escolha de palavras.
Na fala, Lula diz: "Vai ser a 1ª reforma tributária votada no regime democrático. A última reforma tributária nossa foi depois da revolução de 64”. O petista discutia, ao lado de Paulo Pimenta, sobre a aprovação da reforma no Congresso.