Segundo ex-esposa, o ataque estava sendo planejado há meses

 

 

Com Rede TV e UOL

 

 

A ex-mulher de Francisco Wanderlei Luiz, autor das explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília, revelou à Polícia Federal que o homem planejava matar o ministro Alexandre de Moraes e "quem estivesse junto". A informação foi divulgada pela jornalista Daniela Lima, da ‘GloboNews’, e confirmada pelo UOL.

 

Daiane foi encontrada em Santa Catarina, e revelou que o ex-marido só morreu porque acabou sendo descoberto por um agente de segurança do local. Segundo o G1, as informações reveladas pela mulher foram registradas por agentes e ela foi conduzida para a delegacia para formalizar as declarações.

 

A ex-mulher ainda revelou que Francisco planejava o ataque há meses e fazia buscas na internet para possibilitar seus planos. A PF informou ao UOL que o caso será tratado como ato terrorista.

 

Entenda o caso

 

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal confirmou que um homem morreu, na quarta-feira (13), em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), após a explosão de um “artefato” nas proximidades da Praça dos Três Poderes.

 

Nas imagens, é possível ver várias explosões em um carro, aparentemente carregado com fogos de artifício, em uma das vias próximas a uma entrada do STF.

 

Segundo o portal Metrópoles, o veículo está registrado no nome de Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos. Em uma das mensagens publicadas por ele, Francisco afirma que a Polícia Federal teria “72 horas para desarmar a bomba”.

 

Em outra publicação, ele menciona o dia 13 de novembro: “Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda.”

 

Francisco também cita generais, políticos e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e deixa um alerta: “Cuidado ao abrir gavetas, armários, estantes, depósitos de materiais etc.” Ele ainda especifica o horário das explosões: “Início: 17h48 do dia 13/11/2024. O jogo acaba dia 16/11/2024. Boa sorte!”

 

 

Posted On Quinta, 14 Novembro 2024 13:55 Escrito por O Paralelo 13

Os brasileiros devem ficar atentos ao horário de atendimento das agências bancárias nesta sexta-feira (15/11) e na próxima quarta-feira (20/11). Isso porque, nessas datas, serão feriados nacionais e as agências estarão fechadas. 

 

 

POR MARINA COSTA SILVEIRA

 

 

Inclusive, esse é o primeiro ano que o país comemora o Dia da Consciência Negra como feriado nacional. 

 

No Rio de Janeiro, as instituições financeiras também não deverão funcionar nos dias 18 e 19 por causa do feriado exclusivo para o município. A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o feriado exclusivo, confira.

Os Bancos vão abrir nos feriados de novembro?

Não, as agências bancárias não funcionarão nos feriados de novembro;

 

Isso acontece porque os bancos precisam seguir a ordem do Banco Central; 

 

O BC determina que as agências bancárias não pode abrir nos finais de semana (sábado e domingo) e nem nos feriados;

 

Neste ano, o dia em que comemoramos a Proclamação da República cai no último dia útil da semana, a sexta-feira (15); 

 

Na quinta-feira pré-feriado, o funcionamento das agências será normal, no horário de 10h às 16h nas capitais, e 11h às 16h nas cidades do interior;

 

No Rio de Janeiro, na segunda-feira e na terça-feira (18 e 19), as agências não funcionarão. No resto do país, o atendimento será normal;

 

Pela primeira vez, o país comemorará o Dia da Consciência Negra como feriado nacional. Por isso, as agências estarão fechadas na quarta-feira (20).

 

Minhas contas vencem no feriado, o que fazer?

 

O consumidor que tem contas com vencimento para o dia do feriado não precisa se preocupar. O pagamento será aceito e sem juros até o dia útil seguinte ao feriado.

 

Os brasileiros com vencimento neste dia podem realizar o pagamento até o final do expediente bancário de segunda-feira, 18 de novembro, ou na quinta-feira, 21 de novembro.

 

Outra recomendação para evitar estresses é antecipar o pagamento para o dia útil antes do feriado, neste caso, a quinta-feira, 14 de novembro. 

 

Segundo a Folha de S.Paulo, durante o feriado, as transações Pix poderão ser realizadas normalmente em todo o país. Porém, outros tipos de operação, como a TED (Transferência Eletrônica Disponivel), serão efetivadas apenas no dia útil seguinte ao feriado.

 

 

Posted On Quinta, 14 Novembro 2024 06:14 Escrito por O Paralelo 13

Contracheques passarão de R$ 18.991,68 para R$ 24.754,79

 

Agência Brasil

 

 

Em votação única e simbólica, na qual não houve voto nominal, mas sete votos contrários e uma abstenção, a Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou nessa terça-feira (12) o reajuste de 37% dos salários dos parlamentares municipais. Com o aumento, os vencimentos dos vereadores passam de R$ 18.991,68 para R$ 24.754,79 a partir da próxima legislatura, a ser iniciada em fevereiro do 2025.

 

A assessoria da Câmara divulgou nota sobre o aumento salarial. “O último reajuste aprovado em plenário aos vereadores de São Paulo aconteceu em dezembro de 2016. De lá para cá não houve nenhuma correção salarial. O reajuste aprovado nessa terça-feira (12) ficou bem abaixo da inflação acumulada de janeiro de 2017 a outubro de 2024, que é de 47,34%. Além disso, respeita o teto previsto na Constituição, que é de 75% do subsídio dos deputados estaduais”, explica a nota.

 

Sem sanção

O projeto do aumento salarial não depende de sanção do prefeito Ricardo Nunes (MSB). A iniciativa partiu da Mesa Diretora da Câmara, presidida pelo vereador Milton Leite (União), tendo recebido pareceres favoráveis das comissões de Constituição e Justiça, de Administração Pública e de Finanças e Orçamento.

 

A maioria dos vereadores que votou contra a proposta foi da bancada do PSOL (Celso Giannazi, Elaine do Quillombo Periférico, Luana Alvez, Professor Toninho Vespoli e Silvia da Bancada Feminista, além de Fernando Holiday (PL) e Jussara Basso (PSB).

 

Posted On Quarta, 13 Novembro 2024 13:57 Escrito por O Paralelo 13

O ministro do STF proibiu o uso de benefícios sociais em apostas online

 

 

Com Agências

 

Os atacantes Luiz Henrique, do Botafogo, e Bruno Henrique, do Flamengo, estão convocados para depor na CPI das Apostas Esportivas, em data que ainda será definida. O requerimento para o comparecimento dos dois atletas foi aprovado nesta terça-feira pelos senadores.

 

No caso de Luiz Henrique, a convocação partiu do presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Ele é obrigado a prestar o depoimento. O jogador chegou a ser citado como beneficiário de duas transferências no início de 2023, logo após o jogador ter recebido cartões amarelos quando jogava pelo Betis, na Espanha. Não há processos abertos contra o atleta em relação a esse caso.

 
Para Bruno Henrique, há um convite para participar da CPI. Na semana passada, a Polícia Federal realizou uma operação de busca e apreensão contra o jogador e até seus parentes após uma investigação em relação a um cartão recebido no ano passado para beneficiar apostadores, durante jogo entre Flamengo e Santos.

 

A CPI das Apostas ainda fez uma nova convocação ao empresário Willian Rogatto, preso na última sexta-feira, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Também foi chamado o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima, afastado por 15 meses pela CBF após um lance polêmico no jogo Atlético-PR e Palmeiras.

 

Por fim, os senadores aprovaram um requerimento que pede a quebra dos sigilos bancário, telefônico e telemático de Bruno Tolentino, tio do meia Lucas Paquetá, jogador da Seleção que responde na Inglaterra a um processo ligado à manipulação de apostas esportivas. O objetivo é investigar as transações para o atacante Luiz Henrique.

 

Posted On Quarta, 13 Novembro 2024 13:54 Escrito por O Paralelo 13

Projeto assinado por 43 deputados veda a utilização dos dispositivos nas escolas das redes pública e privada do estado; proposta segue para sanção do governador

 

 

Por Matheus Batista

 

 

O Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, em Sessão Extraordinária realizada nesta terça-feira (12), o Projeto de Lei que que visa proibir a utilização de aparelhos celulares por alunos das escolas públicas e privadas do Estado. Aprovada por unanimidade, a proposta segue agora para sanção do governador.

 

Proposto pela deputada Marina Helou (Rede) e assinado por outros 42 parlamentares da Casa, o Projeto de Lei 293/2024 altera a Lei 12.730/2007, incluindo novos dispositivos e regramentos sobre o uso dos dispositivos à norma vigente.

 

"O uso constante de dispositivos móveis durante as aulas tem sido associado a uma diminuição significativa na capacidade de concentração e desempenho acadêmico", afirmou a autora Marina Helou.

 

O texto aprovado pelo Plenário foi um substitutivo apresentado durante reunião conjunta entre as comissões de Educação e Cultura e Finanças, Orçamento e Planejamento da Casa. Relatora da proposta, a deputada Solange Freitas (União) defendeu o controle sobre o uso de celulares nas escolas públicas e privadas do Estado, readequando a lei já existente.

 

A proposta

 

De acordo com o texto substitutivo, fica vedado o uso de dispositivos eletrônicos com acesso à internet pelos alunos de unidades escolares do Estado. Os protocolos para armazenamento dos aparelhos deverão ser definidos pela Secretária de Estado da Educação, em parceria com as secretarias de Educação municipais.

 

A utilização dos dispositivos será permitida, no entanto, em casos onde houver a necessidade pedagógica, para a utilização de conteúdos digitais ou de ferramentas educacionais, além de casos em que haja a necessidade de auxílios tecnológicos por parte de alunos com deficiência.

 

Outra preocupação de pais e alunos, a comunicação externa também está contemplada na proposta aprovada. De acordo com o PL, a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo e as escolas da rede privada deverão criar canais acessíveis para a comunicação entre pais e responsáveis e a instituição de ensino.

 

"Essa inclusão assegura uma abordagem coordenada e padronizada, fundamental para a aplicação uniforme em todas as unidades escolares do Estado", disse a relatora Solange Freitas.

 

Campanha

 

Durante a sessão extraordinária desta terça, os parlamentares também aprovaram a criação do protocolo "Bullying não é Brincadeira", voltado para o acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de violência no âmbito escolar.

 

O Projeto de Lei 339/2024, de autoria dos deputados André Bueno (PL) e Gil Diniz (PL), propõe a tomada de ações por parte de professores e coordenadores pedagogos na busca pelo bem-estar dos estudantes da rede estadual de ensino. A proposta segue também para sanção ou veto do governador.

 

 

Posted On Quarta, 13 Novembro 2024 04:48 Escrito por O Paralelo 13
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