Candidato ao governo do RJ em 2018, Indio foi deputado federal, vereador e secretário de várias pastas no Rio, além de participar da elaboração Lei da Ficha Limpa. Segundo a PF, esquema de fraude tinha preço de até R$ 250 mil por mês para cargos altos

 

Por Cristina Indio do Brasil e G1

 

O empresário e advogado Indio da Costa, ex-deputado federal, ex-vereador e ex-secretário do Rio, foi preso nesta sexta-feira (6) em uma operação da Polícia Federal contra um suposto esquema de fraude nos Correios. A informação foi confirmada por fontes da PF e publicada inicialmente pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

 

A equipe de reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa de Indio, que foi candidato ao governo do Rio na última eleição, em 2018, candidato à prefeitura do Rio em 2016 e candidato a vice-presidente do Brasil em 2010, na chapa de José Serra.

 

Na prefeitura do Rio, foi secretário de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, ao lado do atual prefeito Marcelo Crivella (2017 a 2018), e secretário de Administração na gestão de Cesar Maia, entre 2001 e 2006.

 

Operação da PF

 

A Policia Federal deflagrou hoje (6) a Operação Postal Off para desarticular uma organização criminosa que atuava junto à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Segundo o órgão, o grupo praticava fraudes que estavam causando prejuízos à empresa “de forma habitual e permanente".

 

De acordo com a PF, a investigação começou em novembro de 2018, em Santa Catarina, e mostrou que a atuação do grupo se estendia aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com a “participação ativa de funcionários dos Correios”. A polícia informou que cargas postais de seus clientes eram distribuídas no fluxo postal sem faturamento ou com faturamento muito inferior ao devido.

 

Um dos modos de atuação dos criminosos era identificar clientes dos Correios e levá-los a romper seus contratos com a empresa. Os clientes então passariam a ter as encomendas postadas por meio de contratos mantidos entre as empresas do grupo criminoso e os Correios.

 

Segundo a PF, ao longo da investigação também foram apuradas solicitações e pagamentos de vantagens indevidas envolvendo empresários, funcionários públicos e agentes políticos, “configurando indícios dos crimes de corrupção passiva e concussão”.

 

Uma avaliação preliminar indicou que a atuação do grupo causou um prejuízo de R$ 13 milhões, segundo a PF. O valor se refere às postagens ilícitas já identificadas, sem a inclusão dos danos diários provocados pelo grupo investigado.

 

A PF informou ainda que cerca de 110 policiais federais estão cumprindo 9 mandados de prisão preventiva e 19 mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro; dois mandados de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão nos municípios de Tamboré, Cotia, Bauru e São Caetano, no estado de São Paulo; além de um mandado de prisão temporária e um de busca em Belo Horizonte, em Minas Gerais. Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Federal de Florianópolis de Santa Catarina.

 

Bloqueios

Para garantir o ressarcimento dos prejuízos causados aos Correios, a Justiça determinou os bloqueios de contas bancárias e o arresto de bens móveis e imóveis, incluídos carros de luxo e duas embarcações, sendo uma delas um iate avaliado em R$ 3 milhões. “Com as medidas, espera-se que seja efetivado o bloqueio de R$ 40 milhões dos investigados”, afirmou a PF.

 

De acordo com a PF, os investigados poderão ser indiciados nos autos do inquérito policial instaurado para a apuração dos fatos, pela prática dos crimes de corrupção passiva e ativa, concussão, estelionato, crimes tributários, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

 

Correios

Por meio de nota, os Correios informaram que estão colaborando "plenamente" com as autoridades e que a empresa permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos. "Os Correios reafirmam o seu compromisso com a ética, a integridade e a transparência", diz o comunicado.

Posted On Sexta, 06 Setembro 2019 13:31 Escrito por

 Da Assessoria

O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (SISEPE-TO) conseguiu, por meio da Ação Cominatória C/C Ação de Cobrança, garantir aos servidores públicos comissionados e ocupantes de cargos de natureza especial do governo do Estado o pagamento das férias vencidas e proporcionais e o pagamento do 13º Salário proporcional. Esses servidores foram exonerados no dia 15 de agosto de 2008, por meio do Ato nº 2.871 do governador do Estado, e recontratados em 18 de agosto de 2008, porém o acerto – férias e 13º proporcionais – não foi pago a esses servidores.

 

O SISEPE-TO convoca os servidores públicos, que ocupavam cargo exclusivamente comissionado em 2008, para que procurem o sindicato para a apresentação da documentação e realização de cálculos contábeis para garantir o cumprimento da sentença. Vale destacar que independente do servidor ter sido recontratado, se foi exonerado em 2008 e era exclusivamente comissionado tem direito a receber as férias e 13º salário proporcionais.

 

A Justiça garantiu o pagamento das férias e 13º Salário atualizados pelo IPCA, desde a data em que deveriam ter sido efetuados os respectivos pagamentos, incidindo, ainda, sobre os valores juros de mora a partir da citação. A decisão judicial destaca que as férias e o 13º Salário são direitos sociais garantidos constitucionalmente a todos os servidores públicos, inclusive aos servidores ocupantes de cargos comissionados e função de confiança, devendo ser pagas desde que comprovada a prestação do serviço.

 

“Temos que destacar que o não pagamento configura enriquecimento ilícito da administração pública, pois usufruiu dos serviços prestados pelos servidores, mas não efetuou todos os pagamentos devidos”, destaca o presidente do SISEPE-TO, Cleiton Pinheiro.

 

Posted On Sexta, 06 Setembro 2019 10:42 Escrito por

Por Edson Rodrigues

 

O Brasil passa por um momento econômico de transição, típico se transições entre de governos oposicionistas, quando os dados negativos são sempre jogados na conta doas administrações anteriores e os positivos na nova governança.  Mesmo assim, não se pode negar que estados e municípios passam por problemas que engessam administrações, como inadimplência com fornecedores e prestadores de serviços, desemprego e baixa movimentação econômica.

 

Apesar de tudo isso – e apesar de sabermos que é uma situação momentânea – o governo do Tocantins tem se destacado entre os demais ao adotar uma política de austeridade, somada á sorte e à estratégia que contribuiu para que o estado chegasse a esta metade de ano com as condições em que se encontra agora, com milhões em empréstimos engatilhados e com 370 milhões de reais do pré-sal garantidos para entra nos cofres públicos.

 

TURBULÊNCIAS

Não podemos negar que o Tocantins sofreu turbulências nesse caminho, com desgastes desnecessários, que poderiam ser evitados, mas que balançara a imagem pública do governo.

 

Aliás, as escolhas de Mauro Carlesse para cargos-chave, como o secretário da Fazenda Sandro Armando – e o próprio Renato Assunção, já citado – foram cruciais para que os percalços não passassem de turbulências, cortando na própria carne, realizando ações impopulares, como demissões de contratados e temporários, mas sem afrouxar as rédeas da condução da reformulação da administração estadual.

 

RESULTADOS

O resultado de tanta austeridade e compromisso com o equilíbrio econômico é que o Tocantins pode ser o único estado Brasileiro a fechar 2019 com boas notícias para a população, representadas pelo roncar de máquinas nos 139 municípios na execução de obras oriundas dos empréstimos de 640 milhões de reais junto à Caixa Econômica Federal, ao Banco do Brasil, ás emendas parlamentares e às economias geradas pelos cortes internos.

 

 

A nova ponte sobre o Rio Tocantins, em Porto Nacional, uma obra emblemática por toda a dedicação e determinação que exigiu, pode ser o “cartão de visitas” dessa nova fase, unindo as margens do Rio Tocantins e dando vazão a uma ferrovia Norte-Sul em pleno funcionamento, recolocando, literalmente, o Tocantins nos trilhos do progresso.

 

PRÉ-SAL

Somando-se todo esse esforço em agir de acordo com a legislação e fazer o possível para o equilíbrio das contas estaduais, vem a boa notícia dos recursos do pré-sal, aos quais o Tocantins tem direito a 370 milhões de reais, aprovados recentemente pelo Congresso Nacional.

 

A chegada de mais esses recursos possibilitará a Mauro Carlesse transformar o Tocantins no maior canteiro de obras do Brasil, e o mais democrático, pois atenderá aos 139 municípios, bases eleitorais dos 34 deputados estaduais, dos oito deputados federais e dos três senadores da república que, de forma coesa e coerente – e inteligente –, não  impuseram restrições na luta do atual governo pelo equilíbrio econômico, entendendo que é hora de dar as mãos ao governo Carlesse, contornar, de forma republicana, os problemas e picuinhas internos e demonstrar a grandeza dos grandes políticos, dando ao povo tocantinense a  chance de sonhar com dias melhores em 2020.

 

Mas, para fechar, mesmo, 2019 com chave de ouro, o Tocantins precisa saber valorizar o trabalho dos funcionários do Fisco estadual que, juntamente com os técnicos da secretaria, batem recordes de arrecadação a cada mês, superando metas e abrindo novos horizontes.

 

O COMEÇO DE TUDO

Pois todas essas possibilidades de chegada de recursos e as entradas já confirmadas, começaram a sortir efeitos positivos. A equipe econômica, sob coordenação do secretário da Fazenda Sandro Henrique Armando, após os primeiro efeitos dos cortes de gastos, traz uma excelente notícia para o funcionalismo, que é o pagamento da folha salarial todo primeiro dia do mês a começar, já, pelo mês de outubro.

 

Dentre todos os Estados que passavam por dificuldades financeiras, o Tocantins é o primeiro a mostrar que cumpriu a obrigação de recuperar sua saúde econômica.

 

Nos próximos dias, novas boas notícias são esperadas.

 

Que tudo continue assim, e que Deus nos ajude!!!

Posted On Sexta, 06 Setembro 2019 07:00 Escrito por

Nome não faz parte da lista tríplice enviada ao presidente pela Associação Nacional dos Procuradores. Para assumir, Aras terá de ser aprovado em votação no plenário do Senado

 

Com Agências

 

O subprocurador Antônio Augusto Brandão de Aras , de 60 anos, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a Procuradoria-Geral da República (PGR) nos próximos dois anos, foi levado a Bolsonaro por intermédio do ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que comandava a bancada da bala na Câmara.

 

Conquistou a simpatia do presidente ao defender que o Ministério Público não pode atuar como um óbice para o desenvolvimento econômica, mas sim de forma preventiva para corrigir futuros equívocos.

Também tinha como uma forte apoiadora a advogada eleitoral de Bolsonaro , Karina Kufa, que defendia seu nome junto ao Palácio do Planalto.

 

Natural de Salvador (BA), Aras ingressou no Ministério Público Federal em 1987 e já atuou nas áreas constitucional, criminal, eleitoral e econômica. De perfil discreto na PGR, Aras transita por diversas alas e mantém boas relações com os colegas subprocuradores. Era bem relacionado, por exemplo, com o ex-PGR Rodrigo Janot e com a atual PGR Raquel Dodge, mas se tornou críticos de ambos após discordar dos rumos de suas gestões.

Aras atualmente comandava a 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (Consumidor e Ordem Econômica) e, nesta função, atuou para que o governo fizesse aprimoramentos no edital de concessão da Ferrovia Norte-Sul. Recomendou a suspensão da licitação e mudanças no edital. Sua forma de atuação teria agradado integrantes do governo, o que o cacifou para se candidatar à PGR.

Em entrevista ao GLOBO durante o processo de campanha, no mês passado, Augusto Aras afirmou que a Operação Lava-Jato tem "pequenos desvios a serem corrigidos" e citou o "personalismo" como o principal deles. Afirmou que vai propor ao MPF a discussão de um manual de boas práticas para as forças-tarefas das operações e disse que vai trabalhar para fortalecê-las. O subprocurador defendeu ainda o instituto das delações premiadas, mas pondera que haja um "cuidado" na assinatura dos acordos para verificar a existência de provas.

Sofreu críticas de diversas alas durante o processo de candidatura. Parlamentares do PSL o classificaram de "esquerdista" e enviaram dossiês ao Palácio do Planalto que mostrariam conexão dele com ideias de esquerda, o que Aras rebateu. "Todas as minhas manifestações estão no contexto da Constituição e das leis do país. Reconheço uma doutrina política de Estado, adotada pelo Constituinte de 88, que é a democracia participativa, e neste universo, tudo que for contrário a esta democracia participativa merecerá o meu repúdio, formalmente e informalmente, é assim que eu tenho produzido as minhas ações na minha atividade funcional. Essa é a doutrina. Se é de esquerda ou de direita, do ponto de vista acadêmico, essa é uma discussão superada na ciência política", afirmou ao GLOBO na ocasião.

 

Dentro do MPF, passou a ser criticado por conciliar o cargo de subprocurador com a função de advogado, o que é permitido por ter ingressado na instituição antes da Constituição de 1988, e também por se candidatar por fora da lista tríplice. A essas críticas, costumava dizer que estava afastado há alguns anos da advocacia e que a lista tríplice representava a defesa de interesses corporativistas.

 

 

Perfil

Augusto Aras é atualmente subprocurador-geral da República, especializado nas áreas de direito público e direito econômico. Tem 60 anos. Nasceu em Salvador (BA), em 4 de dezembro de 1958.

Como entrou na carreira do Ministério Público Federal (MPF) em 1987, antes da promulgação da Constituição Federal, Aras pôde optar por atuar no Ministério Público e manter suas atividades como advogado.

 

Integrantes do órgão que ingressaram na carreira após a Constituição não possuem esse direito. Se for aprovado pelo Senado, deverá devolver à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) a carteira de advogado.

 

Aras é doutor em direito constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005); mestre em Direito Econômico pela Universidade Federal da Bahia (2000); graduado bacharel em Direito pela Universidade Católica do Salvador (1981). Atualmente é professor da Universidade de Brasília (unB)

 

Ingressou no MPF em 1987, como procurador da República e atualmente é subprocurador-geral da República. Como subprocurador, atuou nas câmaras das áreas constitucional, penal, crimes econômicos e consumidor. É o atual coordenador da 3ª Câmara da PGR, que cuida de temas econômicos.

 

Função
Cabe ao procurador-geral da República chefiar o Ministério Público da União por dois anos. O MPU abrange os ministérios públicos Federal, do Trabalho, Militar, do Distrito Federal e Territórios.

 

O procurador-geral tem a função de representar o Ministério Público no Supremo Tribunal Federal (STF) e, às vezes, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Também desempenha a função de procurador-geral eleitoral.

 

No STF, o procurador-geral tem, entre outras prerrogativas, a função de propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) e ações penais públicas.

 

Cabe ao procurador-geral, também, pedir abertura de inquéritos para investigar presidente da República, ministros, deputados e senadores. Ele também tem a prerrogativa de apresentar denúncias nesses casos.

 

O PGR pode ainda criar forças-tarefa para investigações especiais, como é o caso do grupo que atua na Operação Lava Jato. Também pode encerrá-las ou ampliá-las.

 

O PGR, contudo, não é o chefe no sentido clássico. Existe a independência funcional dos membros, não sendo possível fazer um controle hierárquico no âmbito do Ministério Público.

 

Posted On Sexta, 06 Setembro 2019 06:54 Escrito por

Medida que retoma o “Opera Tocantins” foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta quarta-feira, 4

 

Por Laiany Alves

 

Governo do Estado publicou no Diário Oficial nº 5.434 desta quarta-feira, 4, Medida Provisória nº 15 que traz ajustes na estratégia do Opera Tocantins, com a inclusão das equipes dos instrumentadores cirúrgicos, que passarão a ter direito ao Programa de Aprimoramento da Gestão Hospitalar (PAGH-Cirúrgico), uma gratificação que outras categorias já recebiam, que proporcionará a realização de mais de cinco mil cirurgias eletivas previstas para este ano. O investimento do Governo está na ordem de R$ 9.199.400,00, valor disponibilizado por meio de emendas parlamentares.

 

“A estratégia do Opera Tocantins é uma das formas de melhorar a resolutividade do Sistema Único de Saúde no Estado. O Governo busca as soluções concretas para a Saúde no Tocantins ao propor medidas que contribuirão para uma adequada prestação dos serviços públicos, beneficiando em especial aquelas que aguardam na fila de espera por uma cirurgia eletiva”, afirmou o governador Mauro Carlesse em mensagem à Assembleia Legislativa.

 

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Edgar Tollini, ao incluir na composição das equipes o instrumentador cirúrgico, a Secretaria da Saúde está corrigindo um equívoco anterior, ao não valorizar um profissional de grande importância durante a realização dos procedimentos. “O instrumentador exerce funções de administração de instrumentais cirúrgicos, controle e fornecimento dos instrumentos aos médicos e enfermeiros durante um procedimento, assim como também prepara o ambiente operatório, monta e desmonta equipamentos e instrumentais cirúrgicos”.

 

No total, serão seis categorias profissionais que terão direito ao PAGH-Cirúrgico, o médico cirurgião; médico anestesista; médico auxiliar; enfermeiro; técnico de enfermagem e instrumentador cirúrgico. Os valores do PAGH-Cirúrgico a serem atribuídos estão escalonados de acordo com a complexidade do procedimento cirúrgico, sendo: alta complexidade R$120,00; média complexidade R$100,00 e baixa complexidade R$80,00.

 

Opera Tocantins

A estratégia do Opera Tocantins foi criada pela Lei Nº 3.369/2018 que dá direito ao PAGH-Cirúrgico conferindo aos profissionais contemplados na norma, desde que atuem na realização do procedimento cirúrgico eletivo em horários que não coincidam com o cumprimento de sua jornada ordinária ou extraordinária, podendo o profissional atuar aos sábados, domingos, feriados, dias de ponto facultativo e durante a semana inclusive em período noturno e madrugada. No último ano, foram realizadas 5.141 cirurgias eletivas.

 

Este ano, as especialidades contempladas no Opera Tocantins para realização dos procedimentos cirúrgicos eletivos são: cirurgia geral (1.275), ortopedia (1.340), ginecologia (468), cabeça e pescoço (296), urologia (425), vascular (95), oncologia (196), mastologia (36), otorrino (27), plástica (113), pediátrico (328), torácica (08), oftalmologia (171), cardiologia (168), neurologia (96), bariátrica (52), proctologia (50) e bucomaxilo (28), um total de mais de 5 mil procedimentos.

 

 

Posted On Sexta, 06 Setembro 2019 06:47 Escrito por