Segundo analistas, Mauro Carlesse é o único que pode configurar esse cenário e trazer o Estado de volta aos trilhos do progresso

 

Por Edson Rodrigues

 

Por mais que o Brasil tenha instabilidades políticas, o nosso sistema de governo é o presidencialismo, mas, certamente, atua de forma parlamentarista, acentuando a importância de cada parlamentar, de cada unidade federativa, nas definições de como será a vida no povo.

 

Para o Tocantins, independentemente de cor partidária, segundo os analistas, só há um caminho para que haja estabilidade política e administrativa que propicie uma mesma linguagem entre os poderes Executivo e Legislativo, que é a candidatura de Mauro Carlesse, que apresenta um grupo de bons candidatos, principalmente à reeleição, já que as pesquisas apontam entre 35 e 40% de renovação.

 

Felizmente, para o Tocantins, a maioria dos que devem ser reeleitos é composta pelos aliados do candidato á reeleição, governador Mauro Carlesse que, mesmo que não seja o ideal, é o melhor entre os atuais postulantes ao cargo mais importante do Executivo Estadual.

 

Carlesse tem 99,99%  de eleger, pelo menos cinco dos postulantes ao cargo de deputado federal, além do senador Eduardo Gomes, que aparece muito bem, na segunda colocação entre os postulantes ao Senado Federal. 

Isso, pelo menos, é o que apontam todas as pesquisas registradas no TER e tornadas públicas de forma legal.  E isso já bastaria para configurar uma vitória de Carlesse ainda no primeiro turno, se todos os indicativos se confirmarem.

 

CREDIBILIDADE CONQUISTADA

O grande trunfo do governador Mauro Carlesse foi conseguir conquistar uma credibilidade incontestável junto ao funcionalismo público, ao empresariado e à população tocantinense, mantendo os salários em dia e, ante aos limites de governabilidade impostos pela “herança maldita”, trazer para junto de si os fornecedores e prestadores de serviço.

 

Nem mesmo os limites inerentes ao período eleitoral conseguiram fazer face ao desempenho do governador.  O período de instabilidade política, institucional econômica e jurídica pode não ter sido o cenário ideal, mas Carlesse conseguiu provar que eram possíveis melhoras no atendimento aos contribuintes, na saúde pública, na recuperação de rodovias e fez valer, de norte a Sul, de Leste a Oeste seu jeito de governar, tendo sempre como carro de frente a manutenção do pagamento em dia da folha salarial do funcionalismo público.

 

PRIMEIRO TURNO

Todos os cidadãos tocantinenses sabem que ainda há muito a melhorar, muito a ser transformado, mas todos sabem, também, que o caminho mais curto para que essas melhoras aconteçam passam pelo voto em Mauro Carlesse em sete de outubro, configurando uma vitória em primeiro turno para que não pairem dúvidas quanto á continuidade do equilíbrio econômico e social.

 

A única certeza de que o pagamento dos servidores e a atividade econômica do Estado estarão em pleno vigor todo dia cinco de cada mês está pautada na permanência de Mauro Carlesse, assim como a certeza do ajustamento do Estado na Lei de Responsabilidade Fiscal.

 

BRASÍLIA E A MAIORIA

Eduardo Gemes é o segundo colocado em todas as pesquisa de

votos para o senado, tato na primeira como na segunda opção do eleitor

 

Tudo ruma para que Carlesse obtenha a maioria na bancada federal, assim como na estadual.  Isso significa um equilíbrio perfeito entre os parlamentares, capitaneados pelo seu principal porta-voz, Eduardo Gomes, segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para o Senado.  Essa maioria vai permitir a Carlesse uma grande margem de manobras para obter uma governabilidade tranqüila, com o apoio do governo federal, para que possa implementar as mudanças tão necessárias nos primeiros 90 dias de governo e mostrar, definitivamente, a que veio, jogando por terra quaisquer pontos de instabilidade ou desconfiança quanto á sua capacidade de governar.

 

Ao conquistar essa estabilidade, Carlesse terá nas mãos todas as ferramentas necessárias para um governo capaz de suscitar o interesse nacional e internacional de investidores e modificar de vez o momento drástico por que passa o nosso Estado, mostrando que o Tocantins tem o respaldo de seus parlamentares estaduais e federais e que nada de diferente será feito para evitar os investimentos que venham a alavancar nosso progresso e prosperidade.

 

Fica claro que não há outro candidato capaz de unir a classe política tocantinense estadual e federal em torno de um só ideal, formar um governo de coalizão e aproveitar o trânsito livre em Brasília dos seus aliados para colocar, novamente o nosso Estado em evidência.

 

COMPREENSÃO

A campanha já começou de direito, mas, de fato, apenas nesta sexta-feira, quando se inicia a exibição dos programas no Horário Eleitoral Gratuito de Rádio e TV, momento em que nossos eleitores poderão ter a oportunidade de conhecer a fundo os seus candidatos e os projetos para o Executivo e o Legislativo estadual e federal.

 

Pois é justamente nesta fase do processo eleitoral que alertamos nossos eleitores a adquirirem a compreensão necessária para formular o seu voto.

 

Não estamos, aqui, fazendo pré-julgamentos deste ou daquele candidato, mas expondo nossas considerações, experientes e ponderadas sobre  o que consideramos ser o melhor para o Tocantins.

Desta forma, colocamos o nome de Mauro Carlesse como o único em condições de unir forças políticas suficientes na Câmara dos deputados, no Senado federal, na Assembleia Legislativa e entre a maioria dos prefeitos das 20 maiores cidades tocantinenses para que seja estabelecido o equilíbrio suficiente para que o Tocantins possa passar, sem maiores danos, pelo momento de instabilidade econômica, social e institucional que se abateu dobre o País, independente de quem seja eleito o próximo presidente da República.

 

Se o momento é de união, que ela comece pelo povo tocantinense, em busca de um futuro melhor para si e para os seus.

 

Tocantins cima de tudo!

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 06:45 Escrito por

O secretário executivo da Força Tarefa de Governadores para o Clima e Floresta (GCF), Carlos E. Aragon, reuniu com representantes do Estado na manhã desta quarta-feira, 29, no Palácio Araguaia, em Palmas.

 

Por Jarbas Coutinho

 

De acordo com Carlos Aragon, a reunião constituiu um primeiro contato com o executivo tocantinense e uma oportunidade de apresentar a Força Tarefa e a sua agenda de trabalho, comum a todos os estados participantes, bem como tratar de outros aspectos que dizem respeito ao desenvolvimento sustentável.

 

Ele destacou a necessidade de os estados envolvidos se pautarem por uma agenda de desenvolvimento de baixa emissão de carbono. “Esse é um tema que tem se identificado como de interesse de todos, porque diz respeito a como aumentar a competitividade dos estados da Amazônia para os investimentos, que tem a questão do carbono como eixo condutor”, salientou.

 

No evento, o secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Costa Vidal e o subsecretário da pasta do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rubens Brito, manifestaram apoio à Força Tarefa, destacando os ativos ambientais no Estado, uma vez que conta com grandes parques ambientais, que precisam ser melhor explorados, além das reservas ambientais comuns em todas as propriedades, que constituem ativos ambientais.

 

Rubens Brito ressaltou que essa agenda do clima e floresta não está pautada exclusivamente na agenda ambiental. “Ela tem uma sinergia com outros setores como os de planejamento, fazendário, da agricultura, que é a base do nosso estado. O que é proposto é tratar essa questão de forma transversal, envolvendo todos os setores e identificando quais são as demandas de cada localidade”, pontuou.

 

Força Tarefa

O GCF é uma força tarefa subnacional estabelecida com base em um memorando de entendimentos, assinado em 2008, que fornece a base para a cooperação em inúmeros assuntos relacionados à política climática, financiamento, troca de tecnologia e pesquisa.

 

Um total de 38 estados e províncias do Brasil, Colômbia, Costa do Marfim, Equador, Espanha, Estados Unidos, Indonésia, México, Nigéria e Peru participam da organização, que visa construir programas que integrem políticas de Redução de Emissões de gases de efeito estufa provenientes do Desmatamento e da Degradação florestal (REDD+) a outras ações que reduzam as emissões de gases causadores do efeito estufa.

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 06:39 Escrito por

Da Assessoria do MPE

 

O Ministério Público Estadual (MPE), por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Gurupi, ajuizou no último dia 21, ação de interdição parcial da Casa de Prisão Provisória de Gurupi. O local tem capacidade para receber 25 presos, mas conta atualmente com 140 internos, o que representa aproximadamente 560% acima do permitido pela Lei de Execuções Penais. Segundo o MPE, a superlotação, além de colocar em risco a segurança do local, fere o princípio dignidade humana.

 

A unidade prisional, destinada a receber somente presos provisórios, conta ainda com a presença de 53 presos condenados, que deveriam estar no Centro de Reeducação Social Luz do Amanhã de Cariri, porém, não foram pra lá, porque dois dos cinco pavilhões estão desativados, em função de uma reforma que está paralisada há dois meses. “O tratamento dispensado aos presos encarcerados no estabelecimento prisional local viola frontalmente o fundamento constitucional da dignidade humana, bem como vários direitos fundamentais previstos na Constituição Federal”, frisou o Promotor Reinaldo Koch Filho, ao alertar que a superlotação também põe em risco a segurança do local.

 

Diante do total descumprimento da legislação, o MPE solicita a interdição parcial da Casa de Prisão Provisória de Gurupi, limitando o quantitativo de presos à real capacidade da unidade prisional, ou seja, 25 presos, determinando o remanejamento dos excedentes para outras unidades, prioritariamente os presos com execução provisória da pena.

 

 

Posted On Quarta, 29 Agosto 2018 09:58 Escrito por

Para a procuradora-geral, coligações de Alckmin “sem dúvida alguma” obedecem regras eleitorais; contestação foi feita por Meirelles (MDB)

 

Por iG São Paulo

 

Para Raquel Dodge, procuradora-geral da República que acumula a função também de procuradora-geral eleitoral, as coligações de Alckmin, candidato tucano à presidência da República, “sem dúvida alguma” obedecem às regras do Tribunal Superior Eleitoral.

 

 

Dodge se manifestou sobre o pedido do também candidato ao Planalto Henrique Meirelles (MDB), que questionou na Justiça a legalidade das coligações de Alckmin . Para o ex-ministro da Fazenda de Michel Temer, a chapa de Geraldo Alckmin teria sido negligente na entrega de documentos que sacramentariam a composição da coligação com outros partidos.

 

Para Dodge, não resta "dúvida alguma sobre a manifestação expressa de vontade, evidenciada nas convenções partidárias, no sentido da união dos partidos ao redor de um candidato único à Presidência da República e para a formação da Coligação Para Unir o Brasil (PSDB/PTB/PP/PR/DEM/ SDD/PPS/PRB/PSD)”.

 

Agora, baseado também nesse parecer, o Tribunal Superior Eleitoral decidirá se é legal ou não a composição de Alckmin. Caso ele seja condenado, poderá perder tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e na TV, principal ativo do tucano na corrida pela Presidência.

 

A coligação de Meirelles, que tem, além do MDB , o apoio do PHS, argumenta junto à Justiça Eleitoral que a chapa de Geraldo Alckmin , apoiada por um total de nove partidos, foi formada de modo irregular.

 

Segundo a equipe jurídica responsável por formular o pedido de impugnação, algumas das legendas que apoiam a candidatura do PSDB não apresentaram à Justiça Eleitoral os documentos necessários para formalizar a aliança em apoio a Alckmin.

 

Os advogados afirmam que seis das nove legendas que compõem a coligação Para Unir o Brasil, de Alckmin, entregaram atas nas quais constam apenas a aprovação da aliança com o PSDB, quando o correto seria o documento identificar a relação de todas as nove agremiações que compõem a coligação.

 

O prazo para atualizar as atas que formalizam as alianças para as eleições 2018 foi encerrado no dia 5 deste mês, que foi a data-limite para os partidos realizarem suas convenções nacionais. Segundo Meirelles, PTB, PP, PR, DEM, PRB e SD não obedeceram estritamente ao que determina a legislação eleitoral. Nas coligações de Alckmin , apenas PSD e PPS teriam seguido o procedimento correto.

 

Posted On Quarta, 29 Agosto 2018 04:43 Escrito por

Tendo nossa empresa de comunicação sediada na Capital da Cultura há 30 anos, na mesma rua, no mesmo endereço e desde sua fundação o mesmo editor, o jornalista Edivaldo Rodrigues, e o mesmo diretor presidente, Edson Rodrigues, o Paralelo 13, há 30 anos possui a mesma linha editorial

 

Por Edson Rodrigues

 

Diante destes fatores, achamos por bem mostrar a nossa comunidade o trabalho dos representantes de nossa cidade e seus feitos concretos como legisladores em favor da nossa boa gente. Fazendo assim, estaremos sendo justos a quem realmente trabalhou e trouxe benfeitorias à população.

 

Com isso, produziremos uma matéria especial com ações, por meio de emendas parlamentares que os legisladores que detém mandatos eletivos realizaram em prol da população.

 

Por outro lado, aqueles que nada fizeram nada têm a mostrar. Os detentores de mandatos serão julgados pelos eleitores portuenses se são merecedores, ou não de continuarem ocupando as cadeiras nos quais tem função atualmente.

 

O espaço será concedido a todos que trouxeram benfeitorias, com recursos liberados ou em execução. Uma forma de fazer justiça aos homens e mulheres que nos últimos quatro anos lutaram e muito fizeram pela nossa cidade.

 

O conteúdo será divulgado no jornal impresso deste veículo, em que por meio de uma matéria especial traremos a lista de atividades relizadas pelos parlamentares estaduais e federais.

 

Porto Nacional

Fundado no início do século XIX, Porto Nacional é umas das cidades mais antigas no Tocantins.

 

Conhecida como a Capital da Cultura, atualmente conta com mais de 52 mil moradores, onde destes quase 40 mil são eleitores, o que conforme o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) corresponde a mais de 70% da população.

 

Candidatos mais bem votados em Porto Nacional

O deputado estadual Toinho Andrade foi o candidato mais bem votado na disputa de 2014, seguido de Paulo Mourão, Valdemar Júnior, Cleiton Cardoso, Ricardo Ayres, Wanderlei Barbosa, Eli Borges, Nilton Franco.

Posted On Terça, 28 Agosto 2018 07:28 Escrito por