As técnicas do Governo do Tocantins Marli Santos e Cristiane Peres apresentaram inovações que preservam o bioma Cerrado
De Baku/Azerbaijão
Durante a 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 29), realizada em Baku, no Azerbaijão, o Governo do Tocantins destacou sua liderança na agenda ambiental da Amazônia Legal ao apresentar soluções inovadoras que integram preservação ambiental, segurança jurídica e desenvolvimento sustentável. O evento, que reúne líderes globais para avançar na implementação do Acordo de Paris, contou com a participação do estado em painéis estratégicos nesta segunda-feira (18).
No painel "Restauração da Vegetação Nativa na Amazônia: Casos de Sucesso e Caminhos para o Desenvolvimento Econômico Sustentável", a superintendente de Gestão de Políticas Públicas Ambientais da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH-TO), Marli Santos, apresentou resultados concretos do estado.
“A restauração da vegetação nativa não é apenas uma ferramenta para enfrentar as mudanças climáticas, mas uma estratégia fundamental para gerar oportunidades econômicas locais e globais. No Tocantins, estamos promovendo iniciativas que preservam os biomas do nosso estado e ampliam os benefícios concretos para as comunidades e para o setor produtivo local”, afirmou.
Diretora Cristiane Peres destacou o uso de tecnologia avançada e a integração de sistemas como o CAR em painel que contou a participação de representantes do estado de Rondônia
Já no painel "Regularização Ambiental na Amazônia Legal: Segurança Jurídica e Oportunidades para Investimentos Sustentáveis", a diretora de Inteligência Ambiental, Clima e Florestas, Cristiane Peres, destacou o uso de tecnologia avançada e a integração de sistemas como o CAR (Cadastro Ambiental Rural) para consolidar uma base de dados robusta e confiável.
“Estamos trabalhando em um pacote tecnológico que envolve sistemas integrados e legislação ambiental. Um ponto importante é a integração de informações, que conta com a parceria do Tribunal de Justiça, Ministério Público do Estado, Agência de Defesa Agropecuária e outros órgãos estaduais e federais. Esse grupo de trabalho tem como objetivo unificar sistemas, ampliar o acesso à informação e oferecer mais segurança para quem deseja investir no estado”, explicou.
Ao trazer resultados concretos e estratégias inovadoras, o Tocantins reafirma seu compromisso com o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos recursos naturais, se posicionando como um modelo para ações transformadoras e sustentáveis na Amazônia Legal.
Processos atendem aos pedidos dos deputados Ubiratan Sanderson (PL) e Gustavo Gayer (PL)
Com Estadão
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu nesta segunda-feira, 18, procedimento para investigar possíveis irregularidades nos gastos públicos realizados no Festival de Cultura Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, evento que foi apelidado de ‘Janjapalooza’.
De relatorias dos ministros Jorge Oliveira e Walton Alencar Rodrigues, os processos atendem aos pedidos dos deputados Ubiratan Sanderson (PL) e Gustavo Gayer (PL). Uma das representações cita a utilização de recursos para pagamento de cachês a artistas convidados para se apresentarem no evento.
Por meio de suas redes sociais, Sanderson destacou que a Petrobras disponibilizou R$ 18 milhões e Itaipu, R$ 15 milhões para a realização do festival: “R$ 33 milhões para patrocinar um evento que nem sabemos qual o interesse público", afirmou em vídeo.
O TCU reforçou ao Terra que “ainda não há decisão do Tribunal nos processos”. No momento, os documentos não estão públicos.
Oficialmente chamado de Festival de Cultura Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, o evento aconteceu entre os dias 14 e 16 de novembro, em meio ao G20 Social, que antecedeu a Cúpula de líderes do G20, no Rio de Janeiro.
Com entrada gratuita, o festival contou com a presença de nomes como Seu Jorge, Alceu Valença, Ney Matogrosso, Daniela Mercury, Diogo Nogueira, Fafá de Belém, Zeca Pagodinho e Maria Rita.
O apelido se deu por causa do apoio da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja. A esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu o evento ao lado da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
País de Milei acabou aderindo nesta segunda-feira (18) à iniciativa tem o objetivo de acelerar a erradicação da fome e da pobreza
Com Agências
Brasil e mais 81 países países anunciaram nesta segunda-feira (18) a criação da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. A iniciativa, lançada oficialmente durante a Cúpula de Líderes do G20, que acontece no Rio de Janeiro, tem como objetivo acelerar a erradicação da fome e da pobreza, ao mesmo tempo em que promove os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Os membros fundadores também incluem 24 grandes organizações internacionais, 9 bancos de desenvolvimento e 31 entidades filantrópicas. A Argentina, comandada por Javier Milei, demorou a confirmar a adesão, mas acabou assinando o acordo nesta segunda-feira (18).
"Enquanto houver famílias sem comida na mesa, crianças mendigando nas ruas e jovens sem esperança de um futuro melhor, não haverá paz", declarou Lula durante o encontro.
"Sabemos, pela experiência, que uma série de políticas públicas bem desenhadas, como programas de transferência de renda, como o 'Bolsa Família', e refeições escolares nutritivas para crianças, têm o potencial de acabar com o flagelo da fome e devolver a esperança e dignidade para as pessoa", afirmou Lula.
Missão e Governança
A missão da Aliança é clara: até 2030, erradicar a fome e a pobreza, reduzir desigualdades e contribuir para parcerias globais revitalizadas para o desenvolvimento sustentável. Prioriza transições inclusivas e justas, garantindo que ninguém seja deixado para trás.
A Aliança opera por meio de três pilares principais – nacional, financeiro e de conhecimento – projetados para mobilizar e coordenar recursos para políticas baseadas em evidências adaptadas às realidades de cada país membro.
Além disso, a Aliança realizará Cúpulas Regulares Contra a Fome e a Pobreza e estabelecerá um Conselho de Campeões de Alto Nível para supervisionar seu trabalho. O Brasil se comprometeu a financiar metade dos custos do Mecanismo de Apoio até 2030, com contribuições adicionais de países como Bangladesh, Alemanha, Noruega, Portugal e Espanha.
Embora o G20 tenha sido a plataforma de lançamento para essa iniciativa, a Aliança agora funcionará como uma plataforma global independente, com o apoio contínuo e o impulso possível de futuras presidências do G20. A estrutura completa de governança, incluindo o Conselho de Campeões e o Mecanismo de Apoio, deverá estar operacional até meados de 2025. Até lá, o Brasil fornecerá suporte temporário para funções essenciais, como comunicação e aprovação de novos membros.
Anúncios são feitos em blocos ao longo do dia na conta oficial da Seduc na rede social
Da Assessoria da Seduc
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), divulga nesta segunda-feira, 18, os 30 vencedores da 2ª edição do Prêmio Escola Que Transforma. O resultado está sendo anunciado ao longo do dia na conta oficial da Seduc no Instagram e também será publicado no Diário Oficial do Estado.
Em um formato dinâmico e interativo, o secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, e equipe gestora ligam para os vencedores e informam ao vivo que eles foram premiados. As transmissões começaram às 8h na rede social.
“Essa premiação reflete o compromisso da gestão estadual em valorizar práticas inovadoras que fortalecem a educação no Tocantins. Estamos reconhecendo o trabalho de professores e estudantes que, com projetos exemplares, promovem uma escola mais colaborativa, inclusiva e integrada com a comunidade”, destacou o secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz.
O prêmio chega a R$ 30 mil para os primeiros colocados, totalizando cerca de R$ 2 milhões em premiações. O concurso integra o Programa de Fortalecimento da Educação (PROFE) e tem como objetivo valorizar as unidades escolares e os profissionais que desenvolveram projetos ou ações integradas com a equipe escolar e comunidade.
Equipe gestora liga para os vencedores e informam ao vivo que eles foram premiados (Crédito: Nilson Chaves/Governo do Tocantins)
Para participar do certame, as Unidades Escolares das Redes Estadual e Municipal de Educação deveriam apresentar projetos de Promoção à Cultura da Paz e Prevenção à Violência na Escola que envolvessem os eixos de convivência escolar; espaços educativos e bem-estar; gestão colaborativa; socioemocional.
Já os profissionais titulares lotados na Unidade Escolar tiveram que apresentar projeto ou ação de sucesso envolvendo os seguintes eixos: africanidade; arte e esporte; ciência e pesquisa; conhecimento matemático; matemática e suas tecnologias; inclusão e diversidade; leitura e letramento; linguagens e suas tecnologias; sociedade e ambiente; e tecnologia e Inovação.
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O Pacote de corte de gastos está pronto e só falta ajustes na Defesa, diz Fernado Haddad
Por Antonio Coelho de Carvalho
Toda indecisão é sinônimo de insegurança. A indecisão é uma decisão tomada para não decidir. Assim está o governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). O "pacote de cortes" se tornou uma novela, um drama da vida real, que afetará grande parte da população, principalmente os mais pobres, que já sente no bolso esse aperto. Tendo ela que fazer o seu corte em itens de primeira necessidade.
O pacote de medidas, que o governo vem a semanas tentando anunciar com o intuito de frear gastos futuros, mais parece uma torre de Babel cada um fala uma coisa e ninguém se entende. Uma coisa é certa, Lula não quer ser visto como quem se rendeu ao mercado financeiro. Ele como encantador de serpente que o é, sabe que a coisa está feia, sua popularidade está em baixa e como as medidas de cortes vai despencar inda mais.
Biden sobrevoou o Encontro das Águas dos rios Negro e Solimões, a Reserva Florestal Adolpho Ducke e o Museu da Amazônia (Musa), para onde seguiu após o passeio, encerrado às 14h42.
Pesquisa feita pelo instituto MDA a pedido da Confederação Nacional de Transporte (CNT) e publicada dia 12 de novembro, mostra que 35,5% dos entrevistados fizeram avaliações positivas do governo nesta rodada, contra 30,8% de avaliações negativas. Os que consideram o governo regular somaram 32,1%. Jair Bolsonaro em seu segundo ano tinha 36% de avaliação positiva com pandemia de covid19.
Para a equipe econômica que coordena a definição das medidas a serem anunciadas, tendo como cabeça o ministro da Fazenda Fernando Haddad, o já escolhido presidente do Banco Central Gabriel Galípolo e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, até se esforçaram para convenceram Lula e parte do PT. Durante as reuniões teve ameaças como as dos ministros Carlos Lupi (Previdência) e Luiz Marinho (Trabalho) de pedirem demissão.
Os partidos PT, PDT, PSOL, e o PCdoB assinaram um manifesto contra o corte de gastos em áreas sociais. A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), tomou a frente do movimento. Para ela as pressões do mercado financeiro e da velha mídia corporativa fazem pressão para que o governo Lula adote medidas de austeridade que penalizariam os mais vulneráveis. Gleisi sabe que a dívida do governo cresce por conta dos crescentes gastos públicos. O mercado financeiro, vendo a diminuição da capacidade de pagamento do governo, percebe que o risco, e cobra, leiam-se juros; a mídia entra na história da narrativa esquerdista como a vilã, eles são as vitimas.
Somente Itaipu e Petrobras destinam R$ 33,5 milhões ao Aliança Global Festival
A gastança desenfreia do governo levaram as contas públicas a um déficit de R$ 7,3 bilhões em setembro. A dívida bruta está em 78,3% do PIB (Produto Interno Bruto), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. diz BC (Banco Central). O aumento do déficit é um dos fatores que contribuem para o aumento da taxa de Juros, que chega logo afeta a todos, principalmente ao governo que tem que rola sua divida. Essas medidas podem de cortes de gastos também incluem cortes em programas sociais, que é o que mais caro para o governo, redução de salários de funcionários públicos, aumento de impostos, entre outros.
Vamos esperar por mais tempo para saber onde será os cortes de gasto e principalmente sobre o pacote que vem sendo preparado, que na verdade é uma (PEC) Projeto de Emenda Constitucional. e quanto Jabutis, haveram. O motivo da espera é o encontro do G20 que acontece a partir de hoje no Rio de Janeiro nesta segunda e terça-feira (18 e 19/11) e que marcará o fim da presidência brasileira do grupo, que reúne 19 das maiores economias do mundo, a União Europeia e a União Africana. No fim do mês, o bastão passa para a África do Sul. Na presidência rotativa do grupo, Brasil apostou em taxação de super-ricos, combate à fome e desenvolvimento sustentável. Antes, porem aconteceu o Festival de musica Aliança Global Festival que foi realizado pelo Governo do federal e tina a frente a Primeira dama Janja Lula.
O Janjapalooza como ficou conhecido, teve varias parcerias, entre os elas estão o Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal (CEF), Itaipu, Petrobras, essas duas ultimas colaboram com 33,5 milhões, Prefeitura do Rio de Janeiro, Única, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para pagarem as despesas, como os cachês e pagamento de músicos técnicos. Investimento na cultura. Vale ressaltar que, os valores final desse evento esta sob sigilo.
Com o objetivo de ajudar Donald Trump a reconquistar a Casa Branca, Elon Musk, o homem mais rico do mundo, doou 75 milhões de dólares (69 milhões de euros)
Quando do encerramento a primeira-dama falava sobre a dificuldade de aprovar leis para regulamentar as redes sociais; a primeira-dama, Janja Lula da Silva, ofendeu, no sábado (16), o bilionário Elon Musk, dono do X/antigo Twitter. Elon Musk foi nomeado pelo presidente Donald Trump e vai liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental. Na ocasião, o tema da discussão era “combate a desinformação”. E cara da esquerda quando não tem argumentos parte para a agressividade. É preciso convir que xingar um grande empresário do nada em nada ajuda na pacificação das relações políticas. E depois dessa, não falo mais nada. Ao longe vejo que há uma insatisfação generalizada com o atual governo Lula, com o ativismo político e com o sistema político brasileiro como um todo.
Por Antonio Coelho de Carvalho é jornalista