Da Assessoria

 

 

A Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) realizou, nessa terça-feira, 16, uma nova cerimônia de posse dos servidores aprovados no concurso público da Casa de Leis. Dessa vez, nove dos 18 nomeados em 1º de setembro foram empossados. Parlamentares, servidores e familiares dos novos efetivos participaram da solenidade.

 

Até o momento, a Aleto empossou 46 novos servidores das diversas carreiras de técnico, analista legislativo e policial legislativo II. A previsão é que neste ano sejam empossados pelos menos 50% dos 105 candidatos aprovados no certame.

 

 

Durante seu pronunciamento na solenidade, o presidente da Aleto, deputado Amélio Cayres (Republicanos), disse que a execução do cronograma para a convocação dos aprovados e a posse demonstram o compromisso da instituição com a valorização do serviço público. “A posse desses servidores foi uma missão cumprida, como parte de um trabalho conjunto de todos os deputados. Isso é um compromisso que fizemos com os concursados. Acredito que até setembro de 2026 teremos chamado todos os aprovados”, enfatizou.

 

Ainda em seu discurso, o presidente desejou sucesso e deu boas-vindas aos novos servidores. “Esta Casa é formada pela união dos servidores a serviço da sociedade e tem o privilégio de contar com o reforço de novos concursados comprometidos com o serviço público”, declarou.

 

Parlamentares

O deputado Professor Júnior Geo (PSDB) destacou a importância da conquista para os novos efetivos. “Essa posse foi a realização de um sonho, que foi possível graças ao esforço [dos aprovados] e vai mudar a vida de seus filhos e netos; representa segurança e tranquilidade para se trabalhar com autoestima e motivação na realização de novos sonhos”, frisou.

 

Já o deputado Luciano Oliveira (PSD) parabenizou os empossados e agradeceu ao presidente Amélio Cayres pelo empenho em dar estabilidade aos servidores e proporcionar melhores acomodações com a ampliação da sede da Aleto.

 

Empossados

Juciene dos Santos Araújo, empossada como analista legislativo da área de Administração, agradeceu publicamente aos deputados e gestores pela realização do concurso. “O processo foi concorrido, mas fomos agraciados com a aprovação e queremos dizer que estamos aqui para colaborar, para servir e colocar nosso empenho nesse trabalho, focados em fazer a diferença como servidores nesta Casa de Leis e colaborar para que a missão da Assembleia Legislativa do Tocantins seja cumprida com êxito”.

 

Amanda Cardoso Borges, aprovada para a área de técnico legislativo da Assistência Administrativa, afirmou que o novo trabalho representa a estabilidade e segurança financeira com as quais tanto sonhou.

 

Já a empossada na área de Polícia Legislativa Aryelle Povoas Marinho disse que a nova conquista é resultado de muito trabalho, esforço e estudo. “É muito gratificante fazer parte desta nova geração de servidores efetivos do Poder Legislativo e contribuir com este Estado e com a Casa de Leis. A expectativa é continuar avançando na carreira e fazendo o melhor pelo nosso Estado”. 

 

Participaram da cerimônia o diretor-geral da Aleto, Irisfran de Sousa Pereira, o diretor da área administrativa, Júnior Braga, o diretor de pessoal, Regis Camarço, o diretor da Escola do Legislativo, Júlio Oliveira, o procurador-geral da Aleto, Alcir Raineri Filho e a subprocuradora-geral, Dorema Costa, além de outros diretores da Casa.

 

 

Posted On Quinta, 18 Setembro 2025 06:38 Escrito por O Paralelo 13

Delegado da PF foi preso durante operação de combate a fraudes e corrupção em mineração

 

 

Por Juliet Manfrin

O delegado Rodrigo de Melo Teixeira, ex-diretor da Polícia Federal (PF) na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi preso na manhã desta quarta-feira (17), em uma operação da PF que investiga corrupção no setor ambiental. O delegado é o mesmo que iniciou as investigações da facada sofrida por Jair Bolsonaro (PL) em 2018 em Juiz de Fora, durante a campanha eleitoral daquele ano. A prisão de hoje não tem nenhuma relação com o caso da facada.

 

A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa do delegado e aguarda retorno da PF. O espaço segue aberto às manifestações.

 

Em nota, a Petrobras informou que recebeu na manhã desta quarta-feira o pedido de renúncia imediata do integrante externo do Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) da companhia, Rodrigo de Melo Teixeira. “A Petrobras esclarece que não tem qualquer relação com os fatos investigados na Operação Rejeito, deflagrada hoje. Tais fatos são alheios às operações da companhia e à atuação do Comitê”.

 

Fontes ligadas à operação disseram à reportagem que o foco é combater atos ilegais, independentemente de quem sejam os envolvidos, mesmo que seja um delegado da PF ou outro membro da instituição.

 

Teixeira, que ocupava a função de diretor de Polícia Administrativa e era o terceiro nome na hierarquia da PF, deixou o cargo no fim de 2024. Atualmente, ele exerce a função de diretor de administração e finanças no Serviço Geológico do Brasil/Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (SGB/CPRM). A reportagem ainda não conseguiu contato com o órgão.

 

A prisão de Teixeira é parte de uma operação maior que apura fraudes em licenciamento ambiental e propina paga a servidores públicos. Ele é suspeito de ser administrador oculto de uma empresa de mineração, envolvida com os alvos investigados. Segundo as investigações, Teixeira usava seu cargo na PF para influenciar investigações e beneficiar seus próprios interesses comerciais, principalmente no setor de mineração.

 

A operação, que tem como objetivo desmantelar uma organização criminosa no setor, identificou lucros indevidos superiores a R$ 1,5 bilhão. Além de Teixeira, outros nomes de peso estão sendo investigados, incluindo servidores da Agência Nacional de Mineração (ANM) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O caso está ligado a fraudes que envolvem também órgãos estaduais de Minas Gerais.

 

Quem é o delegado Rodrigo de Melo Teixeira

 

Rodrigo de Melo Teixeira, delegado da Polícia Federal foi superintendente da PF em Minas Gerais até o fim de 2024 e atualmente ocupa uma posição na Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, vinculada ao Serviço Geológico do Brasil.

 

Famoso por sua atuação em grandes investigações, Teixeira ganhou destaque em 2018 ao liderar a apuração do atentado a faca contra o então candidato à presidência Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora.

 

Em 2019, foi responsável também pelas investigações sobre o rompimento da barragem em Brumadinho, um dos maiores desastres ambientais do Brasil.

 

Em 2024, Teixeira foi nomeado para o Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras, pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Sua carreira inclui ainda passagens por cargos de destaque, como secretário adjunto da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais, presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente e secretário municipal de Segurança de Belo Horizonte.

 

O esquema revelado na operação de hoje envolve mais de 40 empresas e, segundo a PF, causou danos ambientais significativos e colocou em risco grandes áreas de preservação.

 

 

Posted On Quinta, 18 Setembro 2025 06:33 Escrito por O Paralelo 13

Doença acontece na camada mais superficial da pele e dificilmente consegue penetrar o corpo e invadir o organismo

 

 

Por Mariana Barcellos

 

O último boletim médico do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), divulgado nesta quarta-feira (17), mostra a “presença de carcinoma de células escamosas in situ”, um tipo de câncer de pele superficial. O ex-presidente recebeu alta do Hospital DF Star, em Brasília.

Das cerca de oito lesões retiradas da pele do ex-presidente, no último domingo (14), em duas há a presença de carcinoma de células escamosas. Por conta disso, o boletim médico indica que seja feito acompanhamento clínico e reavaliação periódica.

 

Bolsonaro, que está em prisão domiciliar, precisou passar a noite no hospital nesta terça-feira (16) após um quadro de vômitos, tontura e queda da pressão arterial. De acordo com o boletim, ele apresentou melhora dos sintomas e da função renal após passar por um tratamento com hidratação e medicação via endovenosa.

O que é a doença

Segundo o médico chefe da equipe cirúrgica de Bolsonaro, Claudio Biroloni, as lesões estão localizadas no tórax e em um dos braços do Bolsonaro, e são “precoces”.

— O câncer de pele, a grosso modo, você tem três tipos de lesões, que é o carcinoma baso-celular, o carcinoma espino-celular, o carcinoma de células escamosas, que é o que ele tem, e o melanoma. O melanoma é o mais agressivo. O carcinoma baso-celular, geralmente, só tem crescimento local — disse o médico.

 

O carcinoma de células escamosas in situ é uma forma inicial de câncer de pele, caracterizada pelo crescimento desordenado de células escamosas na epiderme. O termo in situ é latim para “no lugar”, o que significa que as células cancerígenas estão confinadas exclusivamente à camada mais superficial da pele (a epiderme) e não invadiram as camadas mais profundas (a derme). Por isso, a doença é considerada não invasiva, mas pode evoluir para um tumor mais agressivo se não for tratada.

 

Clinicamente, costuma se manifestar como uma lesão avermelhada, áspera, descamativa ou com crostas, que pode se confundir com inflamações ou manchas benignas. As áreas mais afetadas são aquelas expostas ao sol, como rosto, orelhas, couro cabeludo e dorso das mãos, mas também pode surgir em mucosas. Pessoas de pele clara, com histórico de exposição solar intensa ou uso de bronzeamento artificial, apresentam risco maior de desenvolver a doença.

 

O diagnóstico é confirmado por biópsia e o tratamento varia de acordo com a extensão da lesão, incluindo cirurgia, crioterapia, uso de medicamentos tópicos ou procedimentos a laser. A taxa de cura é alta quando identificado precocemente. Quando se trata de um estágio inicial, como no caso de Bolsonaro, a prevenção por meio de proteção solar e exames dermatológicos regulares é considerada a principal estratégia para evitar complicações.

Leia o boletim na íntegra

Brasília, 17 de setembro de 2025 – O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi admitido no Hospital DF Star na tarde do dia 16 de setembro, devido a quadro de vômitos, tontura, queda da pressão arterial e pré-síncope. Apresentou melhora dos sintomas e da função renal após hidratação e tratamento medicamentoso por via endovenosa. O laudo anátomo patológico das lesões cutâneas operadas no domingo mostrou a presença de carcinoma de células escamosas “in situ”, em duas das oito lesões removidas, com a necessidade de acompanhamento clínico e reavaliação periódica. Recebe alta hospitalar, mantendo o acompanhamento médico.

 

 

Posted On Quinta, 18 Setembro 2025 06:31 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues

 

 

Na política tocantinense, às vezes a figura mais incômoda não é a oposição declarada, mas o “bode na sala” que todos fingem não ver. Hoje, esse papel recai sobre a candidatura à reeleição do senador Irajá Silvestre (PSD), que ressurgiu com força após arranjos recentes dentro do próprio partido.

 

 

A ex senadora Kátia Abreu articula um palanque sólido para o presidente Lula no Tocantins, com Laurez Moreira (PSD) como candidato ao governo e Irajá disputando a reeleição. O problema é que o PSD, em nível nacional, está nas mãos de Gilberto Kassab, alinhado à pré-candidatura presidencial de Tarcísio de Freitas (São Paulo), adversário direto de Lula em 2026. Ou seja, trata-se de um palanque lulista em solo tocantinense sustentado por um partido que, em Brasília, marcha para o lado oposto.

 

Esse é o imbróglio que precisa ser resolvido. Laurez, hoje governador interino e presidente da comissão provisória do PSD no Tocantins, tem a missão de manter harmonia entre os interesses locais e a cúpula nacional da legenda. Já o senador Irajá, que abriu espaço para que Laurez assumisse a presidência estadual, se vê diante do desafio de negociar com Kassab antes do prazo final de filiações e arrumar a equação partidária.

 

Há ainda outro ingrediente e fala-se nos bastidores que Tarcísio pode migrar para o PL ou costurar uma federação com Republicanos, União Brasil e PP – um bloco robusto da direita que, no Tocantins, já ensaia candidatura com a senadora Professora Dorinha (União/PP) e o senador Eduardo Gomes (PL), apoiada pelos bolsonaristas.

 

Logo, temos de um lado, um grupo afinado com a direita nacional, mirando em Tarcísio presidente; do outro, Laurez no PSD de Kassab tentando garantir palanque para Lula. Duas engrenagens que, na teoria, não giram juntas, mas que, no Tocantins, se cruzam perigosamente.

 

Ex-governador Marcelo Miranda e a ex-senadora Kátia Abreu 

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 lembra bem: não seria a primeira vez que uma virada de mesa alteraria o jogo partidário no Tocantins. No passado, quando Júnior Coimbra era presidente do MDB no Tocantins, a própria senadora Kátia Abreu interveio no partido, tirando o comando do saudoso deputado Júnior Coimbra, que articulava coligação com Siqueira Campos, para entregar a direção ao então candidato Marcelo Miranda. Naquela articulação Marcelo foi eleito governador e Kátia reeleita senadora. Poucos dias depois, já consagrada nas urnas, a senadora rompeu politicamente com o governador eleito, deixando claro que, em política, nada é definitivo.

 

Esse episódio serve de alerta para Laurez e seu grupo. Em política, a matemática não fecha quando quem manda é a cúpula nacional da legenda. O risco de nadar, nadar e morrer na areia é real.

 

Presidente Nacional do PSD Gilberto kassab e  o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas

 

Esse jogo de contradições pode gerar efeitos colaterais antes mesmo das convenções de 2026. Afinal, não há espaço para dois palanques nacionais conflitantes ocupando a mesma sala. O “bode” precisa ser retirado ou, no mínimo, acomodado.

 

No fim das contas, todo cuidado é pouco quando se trata de cúpulas partidárias. Em Brasília, basta um piscar de olhos para que tudo mude: alianças, candidaturas, até as convicções mais firmes. E, convenhamos, o jogo ainda nem começou.

 

 

 

Posted On Quarta, 17 Setembro 2025 14:35 Escrito por O Paralelo 13

O resultado contrasta com outros instituto, que em geral colocam o petista à frente e só apontam risco maior em embates contra Tarcísio de Freitas

 

 

Com Estadão Conteúdo

 

 

Levantamento da Futura Inteligência, empresa de pesquisa da Apex Partners, divulgado na terça-feira (16), mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na dianteira da corrida presidencial de 2026 nas simulações de primeiro turno. Nos cenários de segundo turno, porém, o petista aparece em desvantagem diante de adversários da direita.

 

No primeiro cenário testado, com oito nomes, Lula soma 36,1% das intenções de voto. Na sequência estão o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 18,1%, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 17,4%. Brancos, nulos ou nenhum candidato chegam a 9,9%, seguidos por Ratinho Júnior (PSD), com 6,3%, os indecisos (4,8%), Ronaldo Caiado (União Brasil), com 4,4%, e Romeu Zema (Novo), com 2,9%.

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No segundo cenário, Lula aparece com 34,9%, enquanto Tarcísio lidera entre os adversários, com 22,7%, seguido por Eduardo Bolsonaro (20,9%). Depois vêm os votos em branco/nulo (10,6%), Ronaldo Caiado (6,7%) e os indecisos (4,1%).

No terceiro cenário, Lula mantém a liderança, com 35,6%, mas vê Eduardo Bolsonaro encostar, com 27,7%. Ratinho Júnior marca 12,8%, brancos/nulos chegam a 10,7%, Caiado aparece com 10,1% e indecisos com 3%.

 

Em outro recorte, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – hoje inelegível e condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, o capitão reformado aparece na frente, com 41%, contra 37,7% de Lula. Brancos/nulos somam 8,6%, Caiado tem 6,6%, Zema 4,4% e indecisos 1,6%.

 

Na simulação com Michelle Bolsonaro (PL), há empate técnico: Lula registra 37,6%, e a ex-primeira-dama 36,1%. Brancos/nulos representam 9,6%, Caiado marca 7,8%, Zema 6,7% e indecisos 2,3%.

 

O oitavo cenário troca Lula pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). O pessebista lidera em ambiente fragmentado, com 21,5%. Eduardo Bolsonaro aparece colado, com 20,7%, seguido por Tarcísio (19%). Brancos/nulos chegam a 17,6%, Ratinho Júnior tem 8,2%, Caiado 6%, indecisos 3,7% e Zema 3,3%.

 

Já quando o nome governista testado é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), ele surge com 20,9%, em empate técnico com Eduardo Bolsonaro (20,8%) e Tarcísio (19%). Brancos/nulos alcançam 17,1%, Ratinho Júnior marca 8,5%, Caiado 6,8%, indecisos 3,5% e Zema 3,3%.

 

Segundo turno

O levantamento indica que, à medida que a disputa se afunila em confrontos diretos, adversários da oposição passam a superar Lula, seja dentro da margem de erro, seja com vantagem mais expressiva. O resultado contrasta com outros institutos (Quaest, Datafolha, MDA e Atlas), que em geral colocam o petista à frente e só apontam risco maior em embates contra Tarcísio de Freitas.

No cenário contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível e condenado, o capitão reformado lidera com 46,1%, ante 42% de Lula. Brancos, nulos ou nenhum candidato somam 11%, enquanto 1% não soube responder. Contra Michelle, o quadro se repete: 45,6% a 41,7%. Já diante de Eduardo Bolsonaro, há empate técnico – 43,1% para o deputado e 42,5% para Lula.

 

Tarcísio venceria Lula por 44,4% a 40,7%, com 13,5% de brancos/nulos e 1,4% de indecisos. Lula também aparece atrás de Ratinho Júnior, por 42,4% a 40,5%. O petista, porém, ainda venceria Ronaldo Caiado e Romeu Zema.

 

Em cenários sem Lula, o desempenho do campo governista se enfraquece. Tarcísio derrotaria Geraldo Alckmin por 42,9% a 32,8% e ampliaria a vantagem sobre Fernando Haddad, por 45% a 28,8%.

A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas telefônicas assistidas por computador com 2.000 eleitores brasileiros de 16 anos ou mais, entre os dias 9 e 15 de setembro de 2025. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e índice de confiança de 95%.

 

 

 

Posted On Quarta, 17 Setembro 2025 14:34 Escrito por O Paralelo 13
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