Anúncio foi feito durante entrega de alimentos arrecadados no 5° Futebol Solidário
Por Laiane Vilanova
O governador em exercício do Estado do Tocantins, Wanderlei Barbosa, anunciou na manhã desta segunda-feira, 13, a distribuição de mais 200 mil kits de alimentos para as famílias tocantinenses até o Natal. O anúncio foi feito durante o evento de distribuição dos alimentos arrecadados na 5ª edição do Futebol Solidário.
A Secretaria de Estado da Assistência Social (Setas) ainda está preparando a metodologia de entrega dos kits que nesta etapa serão compostos também por um frango. “Nós vamos nos reunir para montar uma força de trabalho junto com os municípios e os Centros de Referência e Assistência Social (CRAS), para que até o dia 24 esses alimentos possam chegar à mesa de quem mais precisa”, explicou o governador Wanderlei Barbosa.
A ação contínua de entrega de kits de alimentos é realizada pelo Governo do Tocantins por meio da Setas, em parceria com outras pastas estaduais, além dos Cras municipais, associações de classes e entidades religiosas. O objetivo é garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias vulneráveis e impactadas pela pandemia da Covid-19.
Futebol Solidário
Com o apoio do Governo do Tocantins, o 5 º Futebol Solidário, organizado pelo Senador Irajá Silvestre e realizado no último dia 20 de novembro em Palmas, arrecadou 78 toneladas de alimentos que foram entregues, nesta segunda, ao Mesa Brasil Sesc, que será a responsável por organizar a distribuição dos alimentos.
O Senador Irajá Silvestre, destacou a importância do Governo do Tocantins para que o evento fosse realizado. “Tudo que nós solicitamos ao Governo nós fomos atendidos, desde a estrutura no estádio, quanto ao policiamento, atuação do corpo de bombeiros e a mobilização que o próprio governador fez, convidando as pessoas a participarem, então isso pra gente foi muito importante e nós só temos que agradecer essa ajuda que foi fundamental para a realização do evento”, finalizou.
Um total de 169 entidades filantrópicas do Tocantins serão beneficiadas com os alimentos, que posteriormente, serão entregues às famílias tocantinenses.
PORTO NACIONAL SEM ORÇAMENTO
Até esta data o Executivo de Porto Nacional não enviou a mensagem de encaminhamento do Orçamento de 2022 para a Câmara Municipal.
O Paralelo 13 tentou falar com, Ronivon Maciel, durante todo o dia de ontem, domingo, mas o celular do prefeito estava “fora de área” ou desligado.
Esperamos que não seja necessária uma convocação extraordinária dos membros do Poder Legislativo Municipal para analisar o Orçamento em data extraordinária, onerando os cofres do município com pagamento de extras.
Estamos de olho!
GESTÃO RONIVON MARCIEL
Falando em Ronivon Maciel, o prefeito de Porto Nacional deve fazer um ajuste em sua equipe de auxiliares. Não justifica a Capital da Cultura Tocantinense não ter um secretário de Indústria e Comércio, com os dois grandes parques industriais que possui em seu território. Enquanto isso há secretários que , depois de um ano, ainda não conseguiram dizer a que vieram.
Ronivon estará esta semana em Brasília, em busca de recursos federais para serem investidos em 2022.
Não se pode negar que o prefeito vem se esforçando para que 2022 seja um ano de investimentos na infraestrutura do município.
TROCA NO COMANDO DE PARTIDOS NO ESTADO
A formação da Federação Partidária, já reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral, está com tratativas avançadas entre os comandos nacionais das legendas, que vão empurrar suas decisões “goela abaixo” dos líderes estaduais.
Assim como nos demais estados, no Tocantins haverá muitas novidades a partir de março, com a posse de novas Comissões Provisórias.
No mesmo período é aguardado um grande troca-troca entre os membros de legendas que não concordarem com as imposições dos comandos nacionais.
Muitas surpresas estão por vir.
GOVERNADOR AINDA SEM PARTIDO
O governador em exercício, Wanderlei Barbosa, ainda não revelou por qual partido pretende disputar uma reeleição em 2022.
No momento, Wanderlei prefere tratar dos assuntos prioritários da governança, contando com total apoio dos deputados estaduais, para destravar a máquina administrativa.
Sabe-se que haverá muitas licitações sendo abertas, assim como já ocorreu com a recuperação do Projeto Rio Formoso, possibilitada por recursos empenhados pelo senador Eduardo Gomes.
Wanderlei só deve pensar em filiação partidária no primeiro trimestre de 2022.
EDUARDO GOMES E WANDERLEI BARBOSA
Caso o senador Eduardo Gomes decida ser candidato ao governo do Estado, independentemente dos demais candidatos, ele irá disputar o segundo turno com o governador em exercício, Wanderlei Barbosa.
Caso Gomes decida não ser candidato ao governo, há possibilidades de Wanderlei ser eleito no primeiro turno.
Mesmo, considerando-se que em se tratando de política nada é exato, ninguém é tão cego, politicamente, para não enxergar esse cenário, pois, com Eduardo Gomes fora da disputa, fica claro que seus seguidores irão apoiar a candidatura de Wanderlei.
TUDO PELO “FUNDÃO” PARTIDÁRIO
Deputados e senadores votarão os vetos presidenciais até o fim do ano, mas todos só pensam em uma forma de derrubar o veto de Jair Bolsonaro ao Fundão Eleitoral bilionário.
Eles aprovaram retirar R$5,7 bilhões do Tesouro Nacional para financiar as próprias campanhas, mas o presidente vetou, reduzindo o valor para menos da metade.
Porém, os líderes partidários planejam votar esse veto presidencial no apagar das luzes, usando outros temas polêmicos para desviar a atenção, usando da mesma estratégia que Lula usou, como presidente, para dar asilo político ao assassino italiano Cesare Batistti, no dia 31 de dezembro de 2010, como seu último ato governamental.
DADOS DA SAÚDE RECUPERADOS
O Ministério da Saúde informou neste domingo, 12, que o processo de recuperação dos registros dos brasileiros vacinados contra a covid-19 no País, contidos na plataforma Conecte SUS, foi concluído. A interface foi alvo de ataque cibernético na sexta-feira, 10. Em nota, a pasta afirmou que não houve perda de informações e todos os dados foram restaurados. A invasão também atingiu outros sistemas do governo federal.
O ministério disse que as plataformas comprometidas pelo ataque hacker devem voltar a ficar disponíveis para a população nesta semana. Não houve, no entanto, a divulgação da data prevista para o restabelecimento, tampouco a especificação dos sistemas que seguem violados.
SITE DO MEC É “HACKEADO”
O grupo que invadiu as plataformas do Ministério da Saúde na madrugada desta sexta-feira, 10, fez uma nova vítima. Os hackers atacaram o site da Escola Virtual, um ambiente de cursos à distância ligados ao Ministério da Educação. Por volta das 17h30, o Lapsus$ Group deixou uma mensagem na página de entrada do site com xingamentos ao presidente Jair Bolsonaro.
Outros sites do governo atingidos foram os da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e páginas ligadas à Secretaria de Governo Digital, órgão que integra a estrutura da Secretaria Especial de Desburocratização do Ministério da Economia. Pouco antes das 18h, o site da Escola Virtual estava de volta, mas as demais páginas seguiam fora do ar. Uma mensagem do grupo estava exposta na página do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP).
MORO E DELTAN NO PODEMOS
Com uma fala próxima aos discursos do pré-candidato à Presidência Sergio Moro, o ex-procurador Deltan Dallagnol se filiou nesta sexta-feira,10, ao Podemos, ampliando a base de apoio do ex-juiz. No evento, tentou fazer uma ponte entre o perfil de procurador e de candidato, resgatando o que toma como avanços da Lava Jato e criticando medidas do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).
O recém-filiado relembrou uma série de fases da força-tarefa e atacou decisões do STF que anularam condenações da Lava Jato e comparou a Corte a um árbitro que quer "mudar as regras e anular os gols" depois da partida. "A luta contra a corrupção é uma luta da sociedade brasileira e precisa ser vencida de baixo para cima", defendeu em evento em Curitiba, enquanto lia um discurso previamente preparado.
“PASSAPORTE” DA VACINA É OBRIGATÓRIO
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal deve exigir comprovante de vacinação contra a covid-19 para viajantes que entrarem no País. A decisão é liminar e foi tomada na tarde desta sábado, 11.
Barroso atendeu a uma ação protocolada no Supremo pela Rede Sustentabilidade. "A situação é ainda mais grave se considerado que o Brasil é destino turístico para festas de fim de ano, pré-carnaval e carnaval, entre outros eventos, o que sugere aumento do fluxo de viajantes entre o final do ano e o início do ano de 2022", escreveu.
Carta Para
ÉDSON RODRIGUES
Paralelo 13
Nesta manhã de domingo ,12 dezembro 2021, fui surpreendido por Papai Noel dos Correios me entregando o presente que sempre desejei.
Recebo uma edição especial do Paralelo 13, com a seguinte manchete :
FILHO DE PORTO HOJE GOVERNA O TOCANTINS
Esperamos 33 anos, idade de Cristo, parece forças superiores, por esta notícia, a cidade de Porto Nacional líder que criou o Tocantins agora nos presenteia também com seu filho Wanderley Barbosa para gerir o destino do nosso Tocantins .
Vida longa Wanderley, !!!
vamos mostrar que um filho seu não foge à luta e que irá nos orgulhar mais ainda com sua gestão que desejamos e acreditamos será muito profícua para nosso povo .
Aqui ainda registro amigo Rodrigues , que, antes mesmo da criação do Estado, como a CONORTE , vc assumiu de corpo e alma a causa da criação ao escrever o marco divisor da área de Goiás e Tocantins Paralelo 13 como nome do seu jornal
Bravo, Bravo !!!
Um registro histórico que não poderíamos deixar passar em branco
Do,
amigo e admirador ,
José Carlos Leitão
Por Weslley Galzo
O plenário da Câmara dos Deputados vai analisar nesta segunda-feira, 13, o requerimento de urgência para votação do texto substitutivo ao Projeto de Lei (PL 442/1991) dos "jogos de azar", que pretende regulamentar bingos, cassinos, caça-níqueis, jogo do bicho, apostas, dentre outras práticas no País. Este é o primeiro item previsto para apreciação na sessão deliberativa.
O PL dos jogos de azar está parado há 30 anos na Câmara. O requerimento de urgência, por sua vez, aguarda há 5 anos para ser apreciado pelo plenário. Como mostrou o Estadão/Broadcast, o projeto passou a sofrer resistência de integrantes da bancada da bala, que trabalha para modificar o texto e tentar adiar a votação para o ano que vem.
Os deputados ligados a setores armamentistas e da segurança pública querem derrubar especificamente a regulamentação dos bingos, mas defendem, por exemplo, a liberação de cassinos e do jogo do bicho. A bancada evangélica, uma das maiores do Congresso, é contra o projeto e tem ajudado a travar a sua tramitação.
O relator do PL, Felipe Carreras (PSB-PE), avalia que a legalização dos jogos de azar no País deve levar à arrecadação de mais de R$ 65 bilhões por ano, além de contribuir com a geração de aproximadamente 650 mil empregos diretos. Ele argumenta ser necessário votar o substitutivo o mais rápido possível, tendo em vista que essa versão do texto foi elaborada para atender diretamente o setor turístico, um dos mais prejudicados pela pandemia de covid-19 no País.
Dados do Instituto Brasileiro Jogo Legal mostram que cerca de 200 mil pessoas viajam anualmente ao exterior em busca de casas de jogos de azar. O deputado Carreras afirma em seu parecer do substitutivo que a indústria das apostas movimenta mais de R$ 20 bilhões por ano no País. Estima-se, por exemplo, que 20 milhões de pessoas apostam diariamente no jogo do bicho.
"Há algumas questões que precisam ser desmistificadas sobre esse segmento, sobretudo a associação à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo", diz Carreras no substitutivo. "Por isso, e em sintonia com as melhores práticas mundiais de regulação dessa indústria, propusemos que as entidades licenciadas a operar com jogos e apostas precisarão implementar e manter políticas e procedimentos de prevenção a práticas criminosas", completa.
Ministro do STF é responsável por inquéritos que pesam contra Bolsonaro e aliados; trégua do presidente após o Sete de Setembro não chegou a três meses
Por Davi Medeiros
A retomada das críticas do presidente Jair Bolsonaro ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, é o mais recente capítulo de uma relação tumultuada com a própria Corte e alguns de seus integrantes em especial. Os alvos preferenciais do presidente têm sido o próprio Moraes e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso. Após a derrota do voto impresso na Câmara, os ataques públicos a Barroso diminuíram, e Moraes ganhou destaque à frente de processos que podem atingir Bolsonaro e seus apoiadores. Em resposta a decisões do magistrado, o presidente sobe ou baixa o tom das críticas, incluindo xingamentos e palavrões.
O ápice da tensão ocorreu no último Sete de Setembro, quando o presidente Bolsonaro chamou o ministro de "canalha" e ameaçou tentar afastá-lo do cargo diante da uma multidão na Avenida Paulista.
Dias antes, Moraes havia expedido ordem de busca e apreensão contra apoiadores do presidente, como o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) e o cantor Sérgio Reis, além de bloquear as contas bancárias de entidades suspeitas de financiar os atos a favor do mandatário e contra a Corte.
"Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro", disse, à época, o chefe do Executivo. "No nosso Supremo Tribunal Federal, um ministro ousa continuar fazendo aquilo que nós não admitimos, um ministro que deveria zelar pela nossa liberdade, pela democracia, pela Constituição, e faz exatamente o contrário. Ou esse ministro se enquadra ou ele pede para sair."
As palavras de Bolsonaro e a ameaça de descumprir decisões judiciais repercutiram tão mal que o presidente se viu obrigado a divulgar uma "Declaração à Nação", elaborada com auxílio do ex-presidente Michel Temer, dois dias após as manifestações. No texto, Bolsonaro afirma que nunca teve "intenção de agredir quaisquer dos Poderes". "Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news", escreveu. "Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de 'esticar a corda', a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia. Por isso, quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum."
Meses antes, em fevereiro, Moraes mandou prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente, após ele publicar um vídeo com ameaças à democracia e pedindo a destituição de ministros do Supremo. O parlamentar também fez apologia ao AI-5, o que configura crime.
Inquéritos
Moraes é relator de inquéritos em que o presidente e vários de seus aliados aparecem como investigados. O mais recente deles é o que investiga Bolsonaro por associar as vacinas contra a covid com a contração do vírus HIV, causador da Aids.
Foi este inquérito, aberto na semana passada, que motivou o fim de uma breve trégua de Bolsonaro ao ministro. Após mais de três meses sem explicitar suas objeções ao ministro, o presidente voltou a atacá-lo em entrevista nesta quarta-feira, 8, descrevendo sua atuação como um "abuso" e o acusando de violência contra seus apoiadores.
Além da investigação sobre a declaração sobre vacinas, Bolsonaro também é alvo de inquéritos sobre ataques às urnas eletrônicas, vazamento de dados sigilosos da Polícia Federal, atuação de uma suposta milícia digital contra a democracia e disseminação fake news, todos relatados por Moraes no Supremo.
Em julho, Bolsonaro chamou o ministro de "otário" ao comentar o inquérito sobre ataques à democracia. O presidente fez referência à sentença de Moraes contra defensores do AI-5, como Daniel Silveira.
"Inclusive, o senhor Alexandre de Moraes tem que respeitar o artigo 142. 'O cara levanta AI-5'. Que que é AI-5? Não existe AI-5. E alguns acham que quero dar o golpe. Fala para esse otário que eu já estou no poder. Importante refletir, pessoal. A liberdade não tem preço."
Em agosto, o ministro mandou prender o ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, também aliado de Bolsonaro, no inquérito das milícias digitais. Já em outubro, o ministro expediu ordem de prisão contra o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, defensor do chefe do Executivo e criador do portal Terça Livre.
Num embate que envolve decisões judiciais de um lado e, do outro, discursos, lives e mobilização nas redes, Moraes e Bolsonaro usam argumentos distintos para justificar seus atos. O presidente alega perseguição por parte do magistrado e diz que sua prioridade é defender a "liberdade". Já Moraes tem evitado entrar em polêmica pública com o presidente e se manifesta por meio de suas sentenças.
Antes de centrar fogo em Moraes, o chefe do Executivo já havia xingado o ministro Luís Roberto Barroso. "Imbecil", "idiota" e "filho da p." foram algumas das expressões utilizadas pelo presidente para se referir ao magistrado em meio ao debate para a adoção do voto impresso nas próximas eleições.
Veja principais aliados do presidente que já foram alvos de ordens de prisão ou busca e apreensão por Moraes:
Allan dos Santos
Daniel Silveira
Otoni de Paula
Roberto Jefferson
Sergio Reis
Zé Trovão
Wellington Macedo