A pesquisa subestima a inteligência nacional e mostra Lula como o nome preferido para combater a corrupção

 

Por Flavio Pereira

 

Muitos veículos da mídia tradicional fingem não entender porque perderam a relevância e a credibilidade pública. Este é o caso da revista Veja que encomendou à Quaest Consultoria pesquisa, uma pesquisa para apurar qual o candidato preferido do eleitor brasileiro para combater a corrupção. O público ouvido entre os dias 30 de setembro e três de outubro, em todas as regiões do país, segundo a Quaest Consultoria, indicou o ex-presidiário Lula como o candidato favorito dos entrevistados para enfrentar a corrupção e resolver os principais problemas do país.

 

Mesmo com o currículo de 580 dias de cadeia, após ter sido condenado nos processos nos casos do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia (julgamentos de diversos juízes e tribunais, que depois foram anulados por ministros desse Supremo Tribunal Federal), o ex-presidiário foi escolhido por 28% como o melhor nome para combater a corrupção. Pasmem: o presidente Jair Bolsonaro ficou em segundo lugar, com 24%, seguido do ex-juiz Sergio Moro, que mandou prender Lula, com 14%.

 

Para complementar a noção da revista e da consultoria contratada, de que os brasileiros não passam de imbecis, a “pesquisa” mostra que o ex-presidiário lidera a corrida presidencial, com 44% das intenções de voto, seguido por Jair Bolsonaro, com 24% .

 

A ameaça chinesa e as lideranças empresariais acovardadas

O empresário Paulo Vellinho, uma lenda da indústria brasileira e gaúcha, alertou em comentário na sua conta pessoal do Facebook para o fato de que “o presidente da China e do Partido Comunista Internacional confessou o projeto chinês de domínio do mundo visando sua hegemonia, tal qual a centopeia de expandir seus tentáculos globalmente”.

 

Em seguida, recordou que “na semana passada, o depoente foi massacrado pelos membros da comissão, cujo intuito foi tentar desmoralizar um dos maiores empresários brasileiros, respeitado e admirado no mundo inteiro, sem sucesso, a não ser expor o ilustre empresário Luciano Hang, que construiu com trabalho honesto um dos maiores complexos comerciais do Brasil.

 

Lamento que a exposição do empresário não tenha recebido de parte da nossa classe empresarial nenhuma palavra de solidariedade, fazendo parecer que seu silencio se constituiu em uma omissão vergonhosa e covarde, deixando o nosso herói literalmente abandonado.

 

Tal episódio permite ser interpretado como receio de uma eventual exposição que pudesse comprometer a classe dos empresários que ousaram com sucesso enfrentar os desafios que muitas vezes estigmatizam quem abraça a tarefa de gerar riqueza, impostos e empregos.

 

Inexplicavelmente acovardaram-se!

 

Os Números

 

A Pesquisa da Quaest Consultoria foi realizada entre os dias 30 de setembro e três de outubro, com 2.048 pessoas de todas as regiões do país, mostra o ex-presidente Lula como o candidato favorito dos entrevistados para resolver os principais problemas do país. Mesmo após ter sido condenado nos processos relativos ao tríplex do Guarujá e ao sítio de Atibaia( em julgamentos que depois foram anulados pelo Supremo Tribunal Federal) e ter ficado preso por 580 dias, o petista foi escolhido por 28% como o melhor nome para combater a corrupção.

 

O presidente Jair Bolsonaro ficou em segundo lugar, com 24%, seguido do ex-juiz Sergio Moro, com 14%. Foi de Moro a decisão que levou Lula à cadeia. Em 2019, o ex-juiz aceitou o convite de Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça, cargo que deixou após acusar o ex-capitão de interferir de forma indevida na Polícia Federal.

 

Lula também é considerado o mais capacitado para resolver o problema da criminalidade e da segurança pública, temas caros a Bolsonaro e Moro. O petista tem a preferência de 29%, enquanto o presidente e seu ex-ministro registram, respectivamente, 25% e 14%. A predileção pelo ex-presidente é ainda maior nos temas que hoje são considerados prioritários pelos eleitores. No caso do tópico "saúde, pandemia e vacina", o placar é o seguinte: Lula (37%), Bolsonaro (19%) e Moro (4%). No caso da economia, apontada como a chave para 2022, os porcentuais são de 44% para Lula, 18% para Bolsonaro e só 4% para Moro.

 

Segundo a Quaest, o petista lidera a corrida presidencial, com 44% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 24%. Há uma distância para o segundo pelotão, no qual se destacam Moro, com 10%, e Ciro Gomes, com 9%. Além desses nomes, os presidenciáveis com melhor desempenho são o apresentador José Luiz Datena (PSL), que marca 11% numa lista sem a presença de Moro, e João Doria (PSDB), que alcança 6%.

 

Posted On Quarta, 06 Outubro 2021 05:41 Escrito por

Tocando em Frente é citado como propulsor do fortalecimento da economia

 

Por Vania Machado

 

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, em vídeo divulgado nas redes sociais, fez questão de parabenizar a todos os tocantinenses pelos 33 anos de criação do Estado, lembrando os desafios impostos pela pandemia e as conquistas e esperança de dias melhores.

 

O Chefe do Executivo Estadual destacou que o maior desafio na pandemia foi suprir as necessidades básicas dos mais vulneráveis. “É um Estado que supera todas as suas dificuldades. Com essa pandemia, a maior preocupação do Governo era como ajudar essas pessoas que ficaram desempregadas, que não podiam continuar naquele trabalho para sustentar suas famílias. Colocamos à disposição mais de 1,6 milhões de cestas básicas para poder atender essas pessoas que tanto sofreram”, destacou.

 

O equilíbrio fiscal possibilitou ao Governador idealizar um programa que objetiva o fortalecimento da economia, com a geração de emprego e renda para a população. “Colocamos o Tocando em Frente, o grande projeto do Estado do Tocantins com mais de R$ 2,9 bilhões que serão investidos até 2022 em pontes, estradas, hospitais, escolas”, pontuou.

 

Ao final, o governador Carlesse falou do desejo de ver o Estado cada vez mais desenvolvido. “Queremos sim, ver o Estado do Tocantins despontando no Brasil e no mundo. Com as indústrias chegando cada vez mais dando oportunidade para, como eu sempre falo: Fazer com que nosso povo melhore sua condição social de vida”, disse o Governador parabenizando a todos os tocantinenses pelos 33 anos de criação do Tocantins.

 

Pronunciamento na íntegra:

 

 

“Meus amigos e minhas amigas! Estamos completando 33 anos de Estado. É um Estado jovem, é um Estado que tem provado que supera todas as suas dificuldades. Com essa pandemia, a maior preocupação do Governo era como fazer e ajudar essas pessoas que ficaram desempregadas, que não podiam continuar naquele trabalho para sustentar suas famílias. Colocamos à disposição mais de 1,6 milhão de cestas básicas para poder atender essas pessoas que tanto sofreram.

 

Mas nem por isso, o Estado deixou de trabalhar, de avançar com seus grandes projetos. Estabilizamos o Estado, demos o equilíbrio fiscal e, com isso, colocamos o Tocando em Frente, o grande projeto do Estado do Tocantins com mais de 2 bilhões e 900 milhões que serão investidos até 2022, com pontes, com estradas, com hospitais, com escolas, com todos esses projetos.

 

Ainda precisamos fazer muito mais. Queremos sim, ver o Estado do Tocantins despontando no Brasil e no mundo. No agronegócio, com as indústrias chegando para o Estado cada vez mais, dando oportunidade para, como eu sempre falo: Fazer com que nosso povo melhore sua condição social de vida.

 

O que queremos é isso. Fazer do Estado do Tocantins um estado de oportunidade. Dando oportunidade com certeza será um povo mais feliz. Com tudo isso, quero aqui desejar a todos os tocantinenses, a nós tocantinenses. Feliz Tocantins. Um beijo no coração de vocês! ”

 

Posted On Quarta, 06 Outubro 2021 05:35 Escrito por

O presidente do PSD, Giberto Kassab, disse ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta terça-feira (5) que o seu partido terá candidatura própria em 2022 e, por isso, não participará de aliança com o petista, provável candidato a presidente no ano que vem.

 

POR JULIA CHAIB

"Eu estive lá, entendo que foi um convite para que o diálogo se mantivesse, portas para algum entendimento no futuro, mas que não passa por essa eleição porque nós vamos ter candidato próprio", afirmou Kassab ao jornal Folha de S.Paulo.

 

O dirigente partidário contou que disse a Lula que já convidou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para se filiar ao PSD com o intuito de se candidatar à Presidência e que aguarda a resposta do senador.

 

De acordo com Kassab, Lula disse que entende que o PSD cresceu e respeita a decisão do partido. A conversa entre os dois durou pouco menos de uma hora, segundo relatos.

 

Lula convidou o dirigente para um café na tentativa de atrair o PSD para uma aliança com o objetivo de sinalizar ao eleitorado de centro.

 

O petista está em Brasília desde domingo (3) para uma série de reuniões e eventos políticos. Nesta terça, além do encontro com Kassab, esteve com as cúpulas de PSB, PSOL e PC do B.Com o PSB, ainda pela manhã, Lula reafirmou que o PT apoiará o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) na disputa pelo Governo do Rio de Janeiro.

 

"Ele [Lula] disse claramente que no Rio de Janeiro o candidato dele sou eu, o que para mim é ótimo. Nós conversamos sobre diversos estados. A ideia é que a gente possa amadurecer a situação nos lugares", disse Freixo à reportagem.

 

O teor da conversa foi confirmado por petistas que também estavam presentes. O PSB discutiu com Lula a situação de ao menos cinco estados onde a sigla pretende lançar candidatos: Rio de Janeiro, Acre, São Paulo, Pernambuco e Espírito Santo.

 

Lula sinalizou que pode apoiar os atores do PSB que entrarem nas disputas nesses locais em troca do apoio nacional. Os casos mais sensíveis são Pernambuco e São Paulo, onde o PT também pode ter pré-candidaturas.

 

A deputada Marília Arraes (PT-PE) quer se candidatar ao governo pernambucano. Lula, porém, já indicou que vai priorizar a disputa nacional sobre a local no estado.

 

O ex-presidente pediu, porém, que o PSB defina logo quem será o candidato pernambucano. O nome mais cotado é o ex-prefeito do Recife Geraldo Julio.

 

Com o PSOL, Lula não discutiu especificidades eleitorais nem entrou na seara de apoio a estados.

 

De acordo com a líder do partido na Câmara, Talíria Petrone (PSOL-RJ), a conversa girou em torno de temas mais amplos, como a necessidade de construir uma unidade da esquerda contra Jair Bolsonaro e reforçar atos pelo impeachment do presidente.

 

"Discutimos um pouco a situação no Brasil. A necessidade de construírmos uma unidade de ação, seja nas manifestações, seja por ampliar o debate pelo impeachment na Câmara", disse a deputada.

 

O PSOL definiu em congresso realizado recentemente que sua prioridade é construir uma unidade de partidos que possam derrotar Bolsonaro.

 

A definição final sobre se a sigla lançará candidatos ou apoiará Lula --tendência atual-- será tomada em convenção da legenda no início de 2022.

 

À noite, Lula ainda se reuniu com a cúpula do PC do B, que também deve apoiá-lo no ano que vem.

 

Nesta quarta-feira (6), ainda na série de encontros que tem em Brasília, o petista jantará na casa do ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE), que presidiu o Senado no biênio 2017-2018. Vão participar do encontro quadros relevantes do MDB, como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o líder do partido no Senado, Eduardo Braga (AM).

 

Nesta segunda-feira (4), em encontro com integrantes da bancada do PT no Congresso, Lula pediu empenho para que o número de parlamentares petistas cresça nas eleições de 2022 e dê sustentação a um eventual governo seu.

 

O ex-presidente se reuniu por aproximadamente quatro horas com deputados e senadores em Brasília.

 

Quem esteve com Lula diz que ele está otimista com relação às eleições. A mais recente pesquisa Datafolha mostrou que a corrida presidencial está estagnada, com o petista mantendo larga vantagem sobre Bolsonaro na dianteira da disputa.

 

Comparado ao último levantamento, Lula oscilou de 46% para 44% e Bolsonaro, de 25% para 26%, numa hipótese em que o candidato do PSDB é João Doria, que passou de 5% para 4%.

 

Nesse cenário, Ciro Gomes (PDT) segue em terceiro (de 8% para 9%), oscilações dentro da margem de erro.

 

O petista foi de 46% para 42%, e Bolsonaro se manteve em 25%, na simulação em que o nome do PSDB é Eduardo Leite, que oscilou de 3% para 4%. A diferença no cenário com o gaúcho é que Ciro foi de 9% para 12%.

 

Posted On Quarta, 06 Outubro 2021 05:33 Escrito por

Mariângela Simão afirmou que a questão é saber quando ocorrerá a nova pandemia

 

Por Júlia Portela

 

A diretora-geral adjunta da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, afirmou à RFI que uma nova pandemia é “inevitável” e a questão é “quando ela vai ocorrer”.

“Essa pandemia, depois da gripe espanhola, foi a mais impactante e é também uma constatação. Acho que o mundo precisa acordar, porque a gente vê que não foram apenas os países em desenvolvimento que foram afetados. Afetou o mundo todo, ninguém estava preparado”, declarou.

 

Simão anunciou que a OMS realizará uma Assembleia Mundial de Saúde, em novembro, para discutir a possibilidade de desenvolver um “tratado para pandemias”. O objetivo da iniciativa consiste em reforçar o papel da organização em eventual situação de emergência de interesse público e criar “uma série de formalidades que os países e o setor privado têm que tomar no caso de uma emergência, como uma pandemia”.

 

Questões referentes à atual crise sanitária, como a preocupação com as variantes e a cobertura vacinal, também serão discutidas nessa assembleia.

 

Sobre a vacinação de adolescentes, a diretora da OMS ressalta que apenas a Pfizer tem recomendação para utilização na população de 12 a 15 anos. “Mas a OMS faz a ressalva de que o imunizante deve ser priorizado para adolescentes portadores de comorbidades. No entanto, para a população de adolescentes em geral, a vacina para este grupo deve ser administrada após a cobertura de todos os outros grupos prioritários. Essa é a orientação para os países que ainda não atingiram uma cobertura mais alta na população de adultos”, frisa.

 

A representante da entidade ressalta que ainda não há imunizantes aprovados para pessoas na faixa etária inferior a 12 anos. “Não há ainda fórmulas aprovadas para crianças, então não pode ter uma política nacional usando vacinas que não foram aprovadas para idade abaixo de 12 anos”, afirma.

 

Na entrevista, a diretora-geral adjunta também comentou a possibilidade de a vacina contra a Covid-19 entrar em protocolo anual. “É possível que isso ocorra. Esse é o comportamento desse tipo de vírus, da família dos coronavírus, de se tornarem endêmico. O importante é ter sempre em mente que o mais importante é evitar que as pessoas mais suscetíveis morram por conta desse vírus e que a economia pare, como parou.”

 

Simão ainda alertou que não há tratamentos preventivos ou que possam ser usados em casos leves da Covid-19. A diretora-geral adjunta ressaltou que, até o momento, a betametazona, os bloqueadores da L6 e o coquetel do Regeneron foram os únicos fármacos recomendados pela OMS. “Essas medicações são caras e de baixa disponibilidade, e elas têm o objetivo de impedir morte. Elas são utilizadas em ambiente hospitalar”, pontua.

 

“Esse é o objetivo básico, trabalhar com a indústria farmacêutica para que os países tenham acesso a preços sustentáveis para poder dar acesso aos seus pacientes”, diz a diretora. “A expectativa é que a gente vai ter nesses primeiros seis meses de produção uma disponibilidade ainda difícil desses produtos e um preço alto. Essa é uma conversa que está ocorrendo nesse momento com a Roche”, explica.

 

Por fim, Simão afirma que os Estados Unidos se comprometeram a doar 500 milhões de doses da Pfizer, no ano que vem, pelo Covax Facility. “Então, a França e vários outros países estão doando, o que é muito bem-vindo. Não resolve todo o problema, mas é muito bem-vindo que países que têm condições e que já atingiram coberturas vacinais maiores estejam contribuindo para uma maior equidade da cobertura global“, finaliza.

 

Posted On Quarta, 06 Outubro 2021 05:31 Escrito por

Na mesma edição do DOE, também foi publicado o decreto que fixa a data para as promoções

 

Por Brener Nunes

 

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, editou a Medida Provisória (MP) n° 16, que dispõe sobre os pagamentos decorrentes das promoções dos militares capacitados nos Cursos de Habilitação de Oficiais de Administração (CHOA), de Habilitação de Oficiais Músicos (CHOM) e de Habilitação de Oficiais da Administração da Saúde (CHOM). A MP nº 16 foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), edição desta segunda-feira, 4. A cerimônia de promoção acontece nesta terça-feira, 5, no Palácio Araguaia.

 

Conforme a MP, os pagamentos iniciam a partir de janeiro de 2022, dependendo da capacidade financeira e legal do Estado. O militar que preencher os requisitos de transferência para reserva remunerada no período de outubro de 2021 a março de 2022, fará jus à implementação de proventos pelo Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev).

 

O governador Mauro Carlesse destaca que as promoções reforçam o compromisso da gestão com as forças de segurança do Estado. “Um dos pontos altos da minha gestão é a valorização do policial militar. São eles que guardam e cuidam da segurança de toda a sociedade, então, temos que valorizar e agregar capacitações aos nossos militares. Pois quanto mais preparados, mais seguros as famílias tocantinenses estarão”, destacou.

 

 

Formatura da Policia Militar

 

O Decreto nº 6.320, que também foi publicado nesta segunda-feira, 4, no DOE, fixa a data de 5 de outubro para a promoção de subtenentes concluintes dos cursos de habilitação de oficiais.

 

Inclusive já está programada para esta terça-feira, 5, a solenidade de formatura dos 220 policiais que participaram dos Cursos de Habilitação de Oficiais da Administração, Músicos e da Administração da Saúde da Polícia Militar do Estado do Tocantins.

 

A solenidade terá início às 19 horas e ocorrerá na Ala Norte do Palácio Araguaia, seguindo todos os protocolos de prevenção à covid-19.

Posted On Terça, 05 Outubro 2021 07:10 Escrito por O Paralelo 13