Cerca de 17 km da rodovia TO-010 no trecho Araguatins a Buriti do Tocantins também já receberam os serviços de tapa-buracos e roçoAgeto/Governo do TocantinsJá foram executados 18 km de patrolamento com intervenções em pontos críticos e melhorias do sistema de drenagem de Ananás a Cachoeirinha
Por Luzinete Bispo
O Governo do Tocantins, por meio da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), está realizando serviços de manutenção e melhoria da TO-414, desde a última terça-feira, 14. As obras ocorrem no trecho entre Ananás e Cachoeirinha na região do Bico do Papagaio, extremo norte do Estado.
O trecho entre as duas cidades compreende uma extensão de 33,5 km, dos quais já foram executados 18 km de patrolamento com intervenções em pontos críticos e melhorias do sistema de drenagem.
Segundo o coordenador da Residência Rodoviária de Tocantinópolis, Túlio Parreira Labre, “os trabalhos estão sendo realizados de forma corretiva e preventiva, visando o melhoramento da via e garantindo a trafegabilidade com segurança e conforto aos usuários”, afirma. Estima-se que os serviços sejam concluídos ainda este mês.
A secretária de Infraestrutura e presidente da Ageto, Juliana Passarin, explica que os serviços de manutenção de rodovias não pavimentadas e pavimentadas têm por objetivo garantir a trafegabilidade. “Por conta do fim do período chuvoso as equipes estão realizando um trabalho de rotina na manutenção, porém o intuito do Governo do Tocantins é garantir as boas condições das rodovias e estamos trabalhando para isso”, reforçou.
Todo o trabalho faz parte de uma estratégia para desenvolvimento do sistema logístico do Estado. A TO-414 é uma importante via de escoamento para os produtos produzidos na localidade. A região abriga diversas propriedades rurais. “O Governo do Tocantins, por meio de rodovias conservadas, garante o acesso dos pequenos produtores aos centros urbanos com a finalidade de comercializar a sua produção e isso gera renda”, enfatiza Juliana Passarin.
Tapa-buracos
Aproveitando o clima favorável, a unidade descentralizada de Tocantinópolis também está com equipes realizando intervenções de tapa-buracos e roço na rodovia TO-010, no trecho de Araguatins a Buriti do Tocantins.
Cerca de 17 km da rodovia nesse trecho já receberam os serviços. No total serão 41,7 km que receberão as melhorias necessárias, visto às incidências de vários buracos em sua extensão. “A principal meta é preservar vidas humanas, além de evitar danos materiais e proporcionar melhorias na trafegabilidade em nossas rodovias”, afirma Juliana Passarin.
A vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford é segura e consegue treinar o sistema imunológico humano para produzir anticorpos contra o Sars-CoV-2.
Com Isto é
É o que aponta um estudo divulgado nesta segunda-feira (20) pela revista científica The Lancet, baseado em testes com 1.077 voluntários realizados entre 23 de abril e 21 de maio, no Reino Unido.
A vacina é uma das mais promissoras para combater o novo coronavírus e está na terceira e última fase de estudos clínicos, quando é avaliada sua eficácia para imunizar seres humanos. Essa etapa acontece simultaneamente no Reino Unido, no Brasil e na África do Sul.
Os resultados da pesquisa divulgada pela Lancet se referem à primeira e à segunda fase dos estudos clínicos, quando foram analisadas, respectivamente, a segurança da vacina – como possíveis efeitos colaterais – e a capacidade de produzir uma reação do sistema imunológico.
“A ChAdOx1 nCoV-19 [nome da vacina de Oxford] mostrou um perfil de segurança aceitável e um homólogo aumento na resposta de anticorpos”, diz a pesquisa, que, embora promissora, ainda não pode ser considerada definitiva.
O estudo da Lancet aponta que o grupo que recebeu a vacina apresentou algumas reações locais e sistêmicas, como fadiga, dor muscular, febre e dor de cabeça – muitas das quais reduzidas pelo uso de paracetamol -, mas não foi registrado nenhum “evento colateral sério”.
Fadiga e dor de cabeça, respectivamente, apareceram em 71% e 68% dos voluntários que receberam a vacina sem paracetamol, sendo os efeitos colaterais mais comuns.
Imunização – Segundo o estudo, o pico da resposta entre os linfócitos T específicos para a proteína spike, que o coronavírus usa para agredir as células humanas, ocorreu no 14º dia após a aplicação da vacina.
Já o ápice da reação dos anticorpos IgG para a mesma proteína spike ocorreu no 28º dia e foi impulsionado por uma segunda dose, aplicada em 10 participantes. O estudo, no entanto, não avaliou quanto tempo esses anticorpos podem durar, aspecto que está sendo analisado na terceira fase.
A vacina ChAdOx1 nCoV-19 utiliza um adenovírus de chimpanzés para apresentar a proteína spike ao sistema imunológico. Na última etapa dos estudos clínicos, os voluntários serão acompanhados por 12 meses, até junho do ano que vem.
No entanto, a multinacional AstraZeneca, responsável pela fabricação do medicamento em nível mundial, espera ter resultados confiáveis em setembro. A empresa já iniciou a produção da vacina e planeja começar sua distribuição ainda em 2020, caso os resultados da terceira fase dos estudos clínicos sejam positivos. (ANSA)
O PARALELO13 E SUA LINHA EDITORIAL: DECISÃO INRREVOGÁVEL
Para evitarmos “mal entendidos”, O Paralelo 13, a partir deste dia 20 de julho de 2020, manifesta seu desinteresse total em publicar anúncios publicitários vinculados a qualquer prefeitura.
Orgulhosamente, temos o nosso CNPJ há 32 anos na cidade de Porto Nacional, Capital da Cultura Tocantinense.
Com esse movimento, nos libertamos e nos desimpedimos de qualquer tipo de “amarra” e de hipotéticas desconfianças, para podermos fazer nossas análises políticas neste período de sucessão municipal.
Esta decisão tem caráter irreversível.
Nossos agradecimentos pela compreensão.
CONTRUÇÃO DA NOVA PONTE: NINGUÉM ACREDITA
Virou piada e fake news na boca de uma parte do povo de Porto Nacional, principalmente dos companheiros do prefeito Joaquim Maia, muitos deles do primeiro escalão, e vereadores da base de apoio ao Paço Municipal, candidatos à reeleição.
Até uma música foi composta com críticas ao governador Mauro Carlesse, que prometeu construir a nova ponte.
Mas a galhofa pode virar um “tiro pela culatra”. Em breve O Paralelo 13 publicará uma matéria exclusiva sobre a construção da nova ponte.
Aguardem!
A DANÇA DAS CADEIRAS
Quando agosto chegar um pacto político na sucessão municipal da Capital vai provocar uma verdadeira “dança das cadeiras”, desde o Congresso Nacional até a Câmara Municipal, passando pela Assembleia Legislativa, com outras novidades inacreditáveis.
Um grande bloco será colocado na rua, composto por empresários e líderes classistas unidos por uma candidatura com propostas desenvolvimentistas.
Enfim, o caldeirão da sucessão vai começar a ferver em Palmas.
EDUARDO GOMES: A SUCESSÃO PALMENSE É COM OS COMPANHEIROS
Quem estiver sonhando que o senador Eduardo Gomes, o mais bem, votado do Tocantins, e líder do governo federal no Congresso Nacional irá decidir sozinho a quem dedicará seu apoio na corrida sucessória de Palmas, pode acordar, porque é “pesadelo”.
A decisão de Gomes será tomada de forma democrática, coletiva, só depois de ouvir os companheiros.
Só o tempo dirá quem será o “ungido” por Eduardo Gomes.
LELIS NO PÁREO SUCESSORIO PALMENSE
Um líder que foi prejudicado judicialmente por um crime eleitoral que não cometeu, Marcelo Lelis é pré-candidato a prefeito de Palmas pelo PV.
Um político moderno, que tem propostas e um bom número de eleitores, simpatizantes e amigos em Palmas, que é seu “território eleitoral”, passa a fazer parte da corrida sucessória da Capital, enriquecendo-a com seu conteúdo político, que pode movimentar a discussão sobre políticas públicas pós-pandemia.
CINTHIA RIBEIRO AVANÇA COM OBRAS
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, com muitos recursos em caixa, aproveita o adiamento das eleições para acelerar seus atos administrativos, antes do fim do prazo eleitoral.
A intenção é visitar, entregar e dar ordem de serviço para novas obras em diversas quadras da Capital.
Chegou a hora de unir gestão e política.
GRANDE RISCO DE COLAPSO NA SAÚDE
Ou as autoridades como o governo do Estado, Ministério Público e prefeitos das cidades praianas tomem medidas drásticas para evitar as aglomerações, ou o sistema público de Saúde entrará em colapso.
As UTIs voltadas para a Covid-19 já estão com 98% de ocupação e os medicamentos e sedativos necessários para as entubações, assim como respiradores, estão no fim.
Está faltando apenas união de forças e ação para tirar o Tocantins do caminho do colapso na Saúde.
Fica a dica.
COVID-19 NÃO ADIANTA RECURSOS SE NÃO HOUVER LIMITES
O Palácio Araguaia precisa jogar duro no combate à Covid-19 e estancar a possibilidade de colapso na Saúde Pública estadual.
É preciso um arrocho nas medidas restritivas, pois as críticas continuam nas redes sociais por conta de profissionais da Saúde contaminados enquanto as praias, chácaras e residências de abonados ficam lotadas aos fins de semana, numa demonstração clara de falta de responsabilidade por parte da população.
É bom lembrar que, se no fim der tudo errado, os governos federal, estadual e municipal serão os “culpados” pela mídia e pelo povo.
Se não houver ordem e ação, de nada adiantam os recursos.
Com a palavra, o governo Mauro Carlesse.
SISTEMA DE SAUDE PUBLICA DE PORTO PODE ENTRAR EM COLAPSO
Com a chegada da temporada (que deveria ser de férias), as praias de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ipueiras, Ponte Alta e outros municípios começam a ficar lotadas, com pessoas acampadas, música, bebida, churrasco e forró, em ritmo de pandemia.
O número de casos de Covid-19 certamente vai explodir por conta da irresponsabilidade de alguns.
Os prefeitos já fizeram suas partes e estão no limite das possibilidades. Agora, cabe aos meritíssimos juízes, ao Ministério Público Estadual e aos membros do Executivo Estadual, com seus contracheques gordos e em dia, agirem e tomarem uma atitude, por mais drástica que possa ser, para salvar vidas e o Sistema de Saúde do município de Porto Nacional, que recebe pacientes de toda a Região Central.
Sem ação, o colapso será inevitável.
MEDIDAS DURAS
Enquanto a Justiça não confiscar as embarcações, prender, multar acima de 22 salários mínimos, os mais abastados continuarão agindo irresponsavelmente com suas festas particulares, promovendo aglomerações e esfregando na cara da população, via redes sociais, que estão acima de tudo.
Essa inoperância contra as festas em residências e chácaras mostradas em redes sociais, deixa a sensação de desgoverno, de um estado sem lei e sem justiça.
Enquanto os senadores, deputados federais e o governo federal mandam milhões para o enfrentamento da pandemia, os governos municipais e o estadual parecem “por sal em carne podre”.
Ou o governador Mauro Carlesse baixa um decreto e coloca as polícias Civil e Militar nas ruas para colocar ordem na casa ou os casos de Covid-19 vão explodir e exterminar com o nosso Sistema de Saúde, enquanto se confirma que o Tocantins é, realmente, um estado sem lei e sem limites.
A jovem, porém experiente, política Terezinha Andrade, filha de família tradicional de Porto Nacional, com vivência em Palmas desde a sua criação, vem intensificando os trabalhos em busca de uma cadeira no Legislativo Municipal da Capital
Por Edson Rodrigues
Terezinha tem a política “no sangue”. Seu pai, o saudoso Antônio Andrade, foi prefeito de Porto Nacional, fundador e prefeito do município de Fátima. Sua mãe, Dona Dinorá Costa Andrade, foi prefeita de Ipueiras e seu irmão, Otoniel Andrade, prefeito de Porto Nacional por três mandatos e deputado estadual Constituinte. Seu irmão, Antônio Poincaré Andrade, vereador de Porto Nacional, presidente da Câmara Municipal, deputado estadual e, atualmente, é o presidente da Assembleia Legislativa. Uma família que, por meio da vida pública, tem prestado relevantes serviços ao povo tocantinense.
A experiência política de Terezinha Andrade a gabarita para o cargo de vereadora de Palmas. Além de ter acompanhado toda a saga política da família, a própria Terezinha foi prefeita de Ipueiras, onde deixou bons serviços prestados à população.
Terezinha, hoje, é rica de conhecimentos e de vivência política, mantendo um patrimônio enxuto, de pessoa correta, e pode ser uma ótima opção para conferir conhecimento político, experiência e retidão à Câmara Municipal de Palmas.
TRADIÇÃO
Os portuenses residentes e com domicílio eleitoral em Palmas mantém a tradição de outorgar mandatos aos seus conterrâneos em postos chaves da Capital. O deputado estadual e presidente do diretório municipal do MDB, Valdemar Jr. e o atual prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, já foram vereadores em Palmas.
Confiando nessa tradição e impondo um ritmo de guerreira em seu trabalho de busca pelos votos, Terezinha Andrade, que tem residência em Palmas desde a sua criação, aguarda, apenas, a liberação da Justiça Eleitoral para apresentar aos palmenses as suas propostas e sua condição de candidata efetiva a uma vaga no parlamento municipal.
Uma grandiosa reunião de apoio à candidatura de Terezinha Andrade já está praticamente agendada para o fim de setembro, seguindo os roteiros de prevenção e contenção à Covid-19, faltando definir apenas o local, para reunir os portuenses residentes e com domicílio eleitoral em Palmas.
Mais uma boa opção para o eleitorado de Palmas.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux também defendeu que há responsabilidade da sociedade no compartilhamento de notícias falsas
Por Camila Turtelli
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux defendeu a responsabilização das redes sociais no combate às fake news, durante debate virtual realizado neste sábado, 18, pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).
"Não é possível que uma plataforma não possa ter, com tantos instrumentos tecnológicos, um meio de filtragem daquilo que vai causar um efeito sistêmico extremamente nocivo para o País", disse. Para o magistrado, o discurso de defesa do conteúdo não pode exonerar as plataformas de realizar uma triagem notícias falsas que possam ser nociva ao País. "Acho que é uma questão de soberania nacional", disse o ministro.
"Quer trabalhar nessa área tão sensível? É preciso ter instrumentos capazes de filtrar elementos que atentem contra a soberania do País. É minha opinião, diante dos fatos alarmantes que tivemos conhecimento", disse Fux.
O ministro do STF também falou sobre a responsabilidade da sociedade no compartilhamento das fake news. "Quando tiver uma notícia de grande repercussão é preciso que haja uma checagem da população antes de compartilhar. A população compartilha sem checar e a melhor fonte de checagem é a imprensa oficial", disse.
Senadores aprovaram um projeto de lei sobre o tema no fim do mês passado após um "vai e vem" de versões e uma série de polêmicas em torno da proposta. O texto recebeu 44 votos favoráveis e 32 contrários. A proposta está agora na Câmara, onde deputados iniciaram debates para modificar o projeto.
O primeiro de dez encontros entre parlamentares e especialistas foi realizado nesta semana. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o objetivo é fechar um texto de consenso, "ainda melhor" do que o aprovado pelo Senado.
Neste mês, o Facebook derrubou uma rede de 73 contas e perfis ligados a integrantes do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, a seus filhos, ao PSL e a aliados, por "comportamento inautêntico coordenado". Para o ministro do STF Gilmar Mendes, essa ação do Facebook já é uma reação à atenção que o Congresso e o Judiciário têm dado ao tema. "Importante que o Congresso está fazendo. Já há reação da CPMI (comissão parlamentar de inquérito), como também nosso inquérito e depois a própria legislação seja responsável por reações recentes como a de provedores como a do Facebook", disse Mendes durante o debate.
Projeto imperfeito
A Câmara deve fazer mudanças significativas no texto aprovado pelo Senado. A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que também participa do debate, admitiu que o texto dos senadores é "imperfeito.
"A lei que estamos tentando elaborar e, que saiu muito imperfeita do Senado, é de que forma vamos agora responsabilizar as plataformas", disse. "Liberdade e responsabilidade são dois lados da mesma moeda no Estado democrático", afirmou a senadora.
A senadora afirmou que a pandemia deu urgência à votação do projeto. Ela citou as notícias falsas que começaram a invadir as redes sociais, referentes à covid-19. "Construímos um texto e aprovamos para darmos um primeiro passo", disse.
"No Brasil, além da pandemia sanitária, estamos vivendo a pandemia política que é principalmente alimentada pelo vírus da fake news. E a vacina para isso é a construção de uma lei legal, constitucional e democrática que é a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet", disse Tebet.