A suspeita é da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, que em relatório divulgado nesta segunda-feira, 19

 

Por Adriana Fernandes

 

O governo pode ter superestimado os gastos obrigatórios com o pagamento dos benefícios previdenciários em 2022 na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para evitar uma "sanha" por aumento de despesas em ano eleitoral, principalmente gastos com reajustes salariais dos servidores públicos.

 

A suspeita é da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, que em relatório divulgado nesta segunda-feira, 19, afirma que a previsão de gastos da Previdência está superestimada em, no mínimo, R$ 15,6 bilhões. A diferença entre os gastos projetados pelo Ministério da Economia e os cálculos do órgão do Senado pode ser ainda maior e chegar a R$ 21,1 bilhões.

 

A maior preocupação hoje é com o salário dos servidores, que estão congelados desde o ano passado e poderão ser reajustados a partir do ano que vem.

 

As despesas obrigatórias no projeto de LDO de 2022, enviado na semana passada ao Congresso, são R$ 35,2 bilhões maiores do que as projetadas pela IFI no seu relatório fiscal - desse total a maior parte da diferença está em gastos da Previdência.

 

"É uma estratégia para conter a sanha por aumento de gastos, que certamente aparecerá, como aconteceu com o Orçamento de 2021", disse ao Estadão o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto. Com despesas projetadas para cima pelo governo, ressaltou Salto, a folga no teto de gastos projetada é igual a zero. O teto é regra prevista na Constituição que limita o crescimento das despesas à variação da inflação.

 

Para Salto, a superestimativa da Previdência ajudou a "mostrar" uma inexistência de folga no teto, quando, na verdade, haverá espaço. "Esse espaço poderá ensejar aumentos de salários, por exemplo, em ano eleitoral", avaliou.

 

Para o diretor-executivo da IFI, esse risco poderia ter sido evitado se a PEC emergencial tivesse sido bem calibrada para que os gatilhos (medidas de corte de gastos) fossem acionados já em 2022. Na sua avaliação, o governo vai tentar, como está fazendo no projeto da LDO 2022, mostrar que não haveria folga. "É uma tentativa inglória, porque o projeto ainda tramitará e, em agosto, vem o projeto de lei orçamentária", acrescentou.

 

Segundo a IFI, o governo fez um cenário mais pessimista para a Previdência Social. Nos cálculos do Ministério da Economia, a taxa de crescimento vegetativo dos benefícios do INSS é de 2,7% e a inflação considerada para reajustar os benefícios (até um salário mínimo e acima do mínimo) é de 4,3% (INPC de 2021). Nos cálculos da IFI, a taxa vegetativa nas projeções para 2022 é bem menor, de 1,8%.

 

Para a IFI, a evolução recente dos pagamentos de benefícios do INSS indica que a reforma da Previdência de 2019 já pode ter começado a surtir efeitos, de modo que essa dinâmica tem de ser contemplada nas projeções. A IFI lembra que o governo estimou gastos previdenciários mais altos para 2020, que não se confirmaram.

 

Os gastos com a Previdência estão também no centro do impasse no Orçamento de 2021, aprovado com corte de despesas obrigatórias, principalmente previdenciárias, para aumentar as emendas parlamentares. Para justificar o corte e a sanção do Orçamento pelo presidente Jair Bolsonaro, as lideranças do Centrão afirmam que as previsões de despesas estavam superestimadas.

 

A IFI prevê uma folga de R$ 38,9 bilhões no teto em 2022. É quanto o governo poderá gastar a mais. Esse espaço seria dado pela diferença entre o índice de inflação a corrigir o teto e aquele que indexa as despesas obrigatórias.

 

A IFI, porém, faz um alerta: o contexto fiscal complexo requer que se evite o uso da folga do teto. O diagnóstico é que o cenário fiscal será ainda bastante desafiador, com dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) crescente e déficit primário elevado. "A dívida acima de 90% do PIB, não avaliza uso automático da folga do teto em 2022", diz o relatório.

 

"O fenômeno contábil e fiscal derivado da provável folga no teto não deveria ser encarado, necessariamente, como espaço fiscal efetivo para promover aumento de despesas", recomendou a instituição.

 

Se houver necessidade de gastos no âmbito das respostas à covid-19, por outro lado, a IFI defende a necessidade de um planejamento transparente. "O risco é a pulverização desse espaço fiscal em despesas pouco relacionadas à recuperação da economia", afirma.

 

Para Salto, a estratégia de buscar aumento de discricionárias (despesas que não são obrigatórias e incluem investimentos e o custeio da máquina pública) poderá se repetir em 2022, mas com a diferença de que haverá folga no teto. Há espécie de antídoto preventivo na LDO, que passou a limitar a estratégia de subestimar despesas obrigatórias. " Mas isso não vai bastar, lembrando também que o texto ainda poderá modificado pelo Congresso", disse

 

No relatório, a IFI destaca também que o prêmio pelo risco cobrado pelos investidores para comprar os títulos públicos aumentou, refletindo incerteza quanto à política econômica doméstica e também a alta da taxa Selic iniciada pelo Banco Central. Os leilões de títulos públicos mostraram novos aumentos nas taxas de juros em março e abril.

 

Para 2021, a IFI vê risco de que novas despesas sejam necessárias além do planejado, como novas rodadas do auxílio emergencial e de outros tipos de despesas relacionadas à manutenção de empregos e suporte a empresas.

 

 

Posted On Terça, 20 Abril 2021 05:25 Escrito por O Paralelo 13

Líderes partidários de oposição, detentores de mandatos eletivos no Congresso Nacional, juntamente com os dirigentes de legendas, preparam a formação de um pool oposicionista para a formação de uma chapa majoritária e de chapas proporcionais com força e peso político capazes de as tornarem altamente competitivas

 

Por Edson Rodrigues

 

As oposições, no momento, discutem a união para a formação de uma força alternativa capaz de tocar o desenvolvimento do Tocantins, em contraposição ao planejamento articulado pelo Palácio Araguaia, comandado pelo governador Mauro Carlesse, que deve ter o seu vice, Wanderlei Barbosa como candidato a governador e o próprio Carlesse ao Senado, com a cobertura política da maioria dos atuais deputados estaduais e vários prefeitos e vereadores, dentre eles as prefeitas de Palmas e Gurupi, Cinthia Ribeiro e Josi Nunes.

MOMENTO INÉDITO PARA A POLÍTICA TOCANTINENSE

Segundo o apurado por O Paralelo 13, esse pool oposicionista contará com, no mínimo, três senadores, cinco deputados federais e com o total apoio do ex-governador Marcelo Miranda, que está integrado ao processo sucessório e já se disponibilizou a somar, contribuir e atuar da melhor forma que puder, como um soldado que aguarda apenas saber em qual posição deverá atuar, sempre sob a batuta do senador Eduardo Gomes.

Governador Mauro Carlesse e o vice Wanderlei Barbosa

A bancada federal irá concentrar suas emendas nos municípios, com uma grande vantagem, que será o recebimento dos recursos diretamente nos cofres municipais, sem passar pelos cofres estaduais, o que servirá como um “selo de procedência” dos recursos.

Só o senador Eduardo Gomes assegurou em sua cota como senador e como líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, mais de 356 milhões de reais para os municípios. Outros milhões virão por meio dos senadores Irajá Abreu, primeiro-secretário da Mesa Diretora do Senado e de sua mãe, a também senadora Kátia Abreu, presidente da Comissão de Relações exteriores do Senado, sem esquecer que há toda a bancada federal, coordenada pelo deputado Tiago Dimas, que também irão se dedicar em oxigenar os cofres dos municípios tocantinenses.

 

Assim que as pendências forem resolvidas, os recursos serão sancionados pelo presidente Jair Bolsonaro e se juntarão com outros milhões de reais a serem aplicados em obras públicas, oriundos da Codevasf, sem os entraves burocráticos e exigências da Caixa Econômica Federal.

 

Esse é um momento inédito, em que os três senadores tocantinenses fazem parte da elite política brasileira.

SEM NOMES DEFINIDOS PARA A MAJORITÁRIA

Com tudo isso acontecendo nos bastidores da política tocantinense entre os membros da oposição ao Palácio Araguaia com mandatos eletivos no Congresso Nacional, é certo que durante este primeiro semestre de 2021, cada um irá cuidar de suas bases. Após o mês de julho, o grupo deve começar a estreitar os laços e alinhavar as ações de aproximação mútua, sempre atentos ao momento político brasileiro, em que uma reforma política paira sobre o Congresso Nacional e pode ou mudar radicalmente o processo sucessório de 2022 ou deixará tudo como está. Já é sabido que o “distritão” ou o “distritão misto” dificilmente emplacarão por conta dos prazos legais, mas há a possibilidade das coligações proporcionais.

Ex prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas

 

Todos os parlamentares que farão parte dessa união de oposições se cercam de cuidados para que, caso façam parte da chapa majoritária o façam sem proselitismo, buscando construir uma união forte das oposições nas bases de apoio em cada região do Estado, com a participação dos prefeitos dos maiores colégios eleitorais, da classe empresarial e entidades classistas, pois precisarão de lastro para garantir o apoio popular que será medido nas pesquisas de institutos nacionais, de credibilidade inconteste.
Essa incerteza, por enquanto, “engessa” a formação efetiva das chapas, pois todos terão que esperar pelas definições para poder traçar suas estratégias de ação.
Dessa forma, as chapas ainda levarão certo tempo para terem os nomes definidos.

EDUARDO GOMES

O senador Eduardo Gomes fará um giro pelo estado para ouvir presencialmente as demandas dos prefeitos e vereadores, entidades classistas e da população, além de visitar as obras que tiveram recursos enviados por ele para que fossem realizadas.

Eduardo ainda deve anunciar, em cada município, os recursos que já está providenciando para serem repassados pelo governo federal e que chegarão em breve, dando total conhecimento a todos do seu trabalho incansável pelos municípios tocantinenses, para evitar que outros “tomem a paternidade” de suas ações, coisa bem comum na politicagem praticada nos bastidores.

Ex- prefeito de Gurupi,  Laurez Moreira

Assim como Eduardo Gomes, que largou na frente e abriu grande vantagem, a bancada federal vem agindo de forma planejada na concessão de emendas aos municípios, sempre assegurando estar presente nos maiores colégios eleitorais que, de forma até diferente, estão tendo como mediadores os ex-prefeitos, como é o caso de Gurupi, com Laurez Moreira, Araguaína, com Ronaldo Dimas, Paraíso, com Moisés Avelino e Porto Nacional, com Joaquim Maia, além dos atuais gestores, como Celso Morais, de Paraíso e Ronivon Maciel, de Porto.

Ex Governador Moises Avelino e prefeito de Paraiso Celso Moares 

São muitos milhões de reais à disposição e os senadores e deputados federais estão recebendo dezenas de prefeitos e, além de receber, ouvir e entender as demandas, aproveitam para discutir sobre a sucessão estadual. Nesse quesito, todos são unânimes em apontar a vacinação da população tocantinense o mais rápido possível como o tema mais debatido com os gestores municipais.

Outras estratégias e artifícios são discutidos nessas reuniões, mas, nos comprometemos com nossa fonte em não fazer qualquer menção, pois são parte do planejamento dos futuros políticos de muita gente, e que serão divulgados pelos próprios, no momento pertinente.

Prefeito de Porto Nacional Ronivom Maciel e sue vice Joaquim do Luzimangues 

Eduardo Gomes é, no momento, o maior expoente da política tocantinense e não é nem oposição nem situação ao governo de Mauro Carlesse. No momento, ele é apenas o senador do povo tocantinense, e centra suas forças políticas nas gestões e articulações em benefício do Estado e dos seus 139 municípios.

Suas atenções estão voltadas ao combate à Covid-19 no Brasil e, especialmente, no Tocantins. Só quando tiver a certeza de que a pandemia estiver controlada e caminhando para m desfecho positivo, ele irá tomar a decisão sobre seu futuro político.

“BRIGA DE CACHORRO GRANDE”

A grande questão é quem saberá usar melhor os milhões que estarão disponíveis para os municípios tocantinenses. Tanto os congressistas que apoiam o governo Mauro Carlesse quanto os que são oposição ao Palácio Araguaia serão os “benfeitores” dos municípios o que, obviamente, turbina sua influência junto ás bases.

Em conversa com o chefe de gabinete de um desses congressistas, tomamos conhecimento de que os prefeitos não governistas terão uma oxigenação financeira jamais vista no Tocantins, por meio de emendas impositivas e extras, pois a maioria diz fazer parte da base política do presidente da república, Jair Bolsonaro.


Segundo essa fonte, os congressistas da oposição ao governo de Mauro Carlesse estão se dedicando quase que exclusivamente na alocação de recursos para facilitar as gestões dos prefeitos e garantir que eles possam transferir votos na eleição majoritária.

A questão é que Mauro Carlesse também apoia Jair Bolsonaro, logo, ou os recursos vão se multiplicar ou os recursos serão divididos de acordo com o grau de fidelidade de cada prefeito. Logo, ainda há muita água para passar debaixo da ponte até que os posicionamentos fiquem claros e límpidos.
Ou seja, isso é “briga de cachorro grande”.

AOS DESAVISADOS E APRESSADOS

Ainda há outro elemento que precisa ser adicionado ao tabuleiro sucessório. A formação de um “chapão” com o governador Mauro Carlesse como candidato a senador não está descartado.

Quem, um dia, imaginou o saudoso João Cruz como vice de Siqueira Campos e a vereadora Cirlene Pugliese como vice de Marcelo Lelis? Ou o vice-governador João Oliveira renunciar ao mandato antes de Siqueira Campos, para que o presidente da Assembleia Legislativa, Sandoval Cardoso, assumisse o governo do Estado e ser candidato à reeleição?

Prefeita de Palmas Cinthia Ribeiro

Pois bem. Não está descartada a possibilidade, também, da candidatura de Eduardo Gomes ao governo do Estado, tendo Mauro Carlesse como candidato ao Senado, com a participação efetiva da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro no mesmo grupo político.

Dentre todas a hipóteses possíveis, existe, também, a de que o governador Mauro Carlesse decida não renunciar ao seu mandato de governador e não se candidatar ao Senado, guardando o momento certo para tomar outros rumos em sua vida pública.

Pelo andar da carruagem, o espaço de tempo para os entendimentos políticos serem alinhavados cria todas as condições para todos os tipos de arranjos políticos, até os menos prováveis e mais estranhos.

COMBINAR COM O ELEITOR, O JUIZ

Sabiamente, o eleitor tocantinense vem enfrentando a pandemia de Covid-19 como pode, aprendendo a conviver com as dificuldades, muitos desempregados outros com o nome no Serasa, SPC, cartórios, luz e água cortadas e mensalidades escolares atrasadas.

Será esse eleitor que irá julgar quem merece continuar e quem merece entrar na vida pública como seus representantes políticos.

Certamente, os eleitores que ficaram reféns, órfãos ou sofreram perda por conta da Covid-19, no interior, nas grandes cidades e na Capital por falta de leitos de UTI, medicamentos e até atendimento, serão os mais criteriosos possível na hora de votar.

Será o eleitor o grande juiz nesse julgamento eleitoral, político e de conduta moral dos nomes que estarão concorrendo à vaga de governador, às oito vagas de deputado Federal, às 24 vagas de deputado federal e à vaga do Senado.

O que mostramos neste Panorama Político, é apenas uma fotografia do momento político atual, e política não é uma ciência exata. Tudo pode mudar em poucos dias, pois são muitos os fatores que podem influenciar nesse cenário, e muitas surpresas podem acontecer nesses 18 meses que faltam para a realização da eleição majoritária de outubro de 2022.

Dessa forma, o eleitor ainda terá muito tempo para analisar e julgar nome por nome dos que terão a coragem e a ousadia de colocar seus nomes à disposição desse julgamento.

Esse julgamento é livre e é secreto, um direito democrático assegurado pela Constituição Federal. Essa eleição será realizada após uma “aula” que foi propiciada pela pandemia. Uma aula que ensinou cada cidadão a observar quem realmente usa a política para representar o povo e lutar pelo seu bem-estar, e quem usou um momento de tanto pesar em benefício próprio, no pior momento possível.

E isso vai causar muitas surpresas quando as urnas começarem a “soltar sua voz” por meio dos votos, pois qualquer que seja a vontade de qualquer político, ele vai ter que, prioritariamente, “combinar com o eleitor”.

 

Temos certeza disso.

 

Posted On Segunda, 19 Abril 2021 12:44 Escrito por O Paralelo 13

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) afirmou, em entrevista ao jornal O Globo publicada neste domingo (18.abr), ter “convicção” de ter tomado a decisão certa ao ter deixado o país em 2018, quando foi a Paris durante o 2º turno das eleições presidenciais entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad (PT)

 

Do site Poder360

 

“Eu faria hoje [viajaria] com muito mais convicção. Em 2018, fiz com grande angústia. Aquela eleição já estava perdida. Mesmo somando meus votos com os do Haddad, não alcançaríamos Bolsonaro. Lula mentiu para o povo dizendo que era candidato quando todos sabiam que não seria. Manipulou até 22 dias antes da eleição, deixando parte da população excitada”, afirmou.

 

Na entrevista, Ciro também afirmou que nunca mais fará aliança com o PT, definindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “cínico“.

 

“O lulopetista fanático não me apoiará. Prefere Bolsonaro. No Senado, Renan Calheiros e Eunício Oliveira apoiaram o impeachment. Aí, eu parto para cima dessa gente. E, um ano depois, lá está Lula agarrado a eles. E ainda tem quem ache que devo alguma coisa ao PT. Nunca mais faço aliança com eles”, afirmou.

 

“Lula virou uma pessoa que, o que diz de manhã, já não serve de tarde. Está tomado de ódio. Tudo o que domina Lula hoje é a vontade de se vingar. Lula tem cinismo. A gente faz monitoramento de rede. Eles continuam atacando a mim e a outras pessoas na blogosfera. Lula dá a ordem, eles fazem. Se existe gabinete do ódio com Bolsonaro, com o PT é igualzinho”, disse.

 

Afirmou, também, não ser provável uma aliança entre os demais pré-candidatos à Presidência anti-bolsonaro que também assinara uma carta-manifesto assinada a favor da democracia em 31 de março. Participaram da carta outros 5 pré-candidatos a presidente em 2022. Entre eles, os governadores João Doria (São Paulo) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), João Amoêdo (Novo), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o apresentador Luciano Huck (sem partido).

 

“Só conversei com o Mandetta, que foi quem costurou o manifesto (…) O ideal seria que todo mundo que acha que o lulopetismo e o bolsonarismo não prestam ao país fizesse enorme esforço de unificação para dar ao povo uma via alternativa concreta e produtiva que diminuísse o nível de ódio e paixão. Mas, realisticamente, não é provável”, afirmou.

 

ALVO DE MEMES


O site de humor Sensacionalista fez piada com Ciro sobre a sua viagem a Paris em 2018. A publicação, feita no blog e no Twitter do portal, diz que “França suspende voos do Brasil e Ciro terá de apoiar Lula“.

 

A piada se refere ao fato de o primeiro-ministro da França, Jean Castex, ter mencionado o Brasil em discurso realizado nessa 3ª feira (13.abr.2021), no parlamento do país. O premiê afirmou que a situação do Brasil é grave e que a variante P.1 do coronavírus, originada em Manaus (AM) “apresenta dificuldades reais”. Por isso, o governo francês decidiu suspender por tempo indeterminado os voos entre Brasil e França.

 

“É perfeitamente incorreto dizer que ficamos sem agir. No entanto, estamos vendo que a situação está piorando e por isso decidimos suspender todos os voos entre o Brasil e a França até novo aviso”, declarou Castex.

 

O veto a viagens entre os 2 países era um pedido de autoridades de saúde da França. Epidemiologistas e médicos dizem que é preciso evitar que a P.1 se espalhe pelo país. Há indícios que a variante seja mais transmissível e mais letal que a cepa original do coronavírus Sars-CoV-2.

 

 

Posted On Segunda, 19 Abril 2021 05:24 Escrito por O Paralelo 13

Na Justiça comum, a segunda instância são os tribunais de Justiça (um em cada estado). Na Justiça Federal, a segunda instância são os tribunais regionais federais (TRFs)

 

Com Agência Brasil

 

A Câmara dos Deputados reinstalou hoje (15) a comissão especial que discute a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 199/19 que trata da prisão de pessoas condenadas após o julgamento em segunda instância. O deputado Aliel Machado (PSB-PR) foi eleito o presidente do colegiado.

O julgamento em segunda instância é realizado por tribunais que revisam decisões de juízes de primeira instância.

 

Na Justiça comum, a segunda instância são os tribunais de Justiça (um em cada estado). Na Justiça Federal, a segunda instância são os tribunais regionais federais (TRFs).

 

Atualmente, a possibilidade de recursos se estenderem ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) pode retardar o trânsito em julgado em muitos anos.

 

A comissão vai se debruçar sobre a proposta que altera os artigos 102 e 105 da Constituição Federal para acabar com o recurso extraordinário ao STF e com o recurso especial no caso do STJ, respectivamente.

Com isso, o trânsito em julgado da ação ocorrerá após o julgamento em segunda instância nos tribunais de Justiça dos estados ou nos TRF’s.

 

“Tal alteração permitiria a execução imediata das decisões das cortes regionais, sejam os Tribunal de Justiça dos Estados, sejam os Tribunais Regionais Federais e Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, cortes estas que promovem, efetivamente, análise probatória – razão pela qual seu julgamento deve ser prestigiado”, argumentou o autor da PEC, o deputado Alex Manente (Cidadania-SP).

 

 

Posted On Segunda, 19 Abril 2021 05:22 Escrito por O Paralelo 13

Com Assessoria

O presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), Carlos Brito, acompanhou, nesta quinta-feira (15/4), o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, na cerimônia para assinatura da Ordem de Serviço e Transferência de Recursos para a Agência de Fomento de Tocantins para Pavimentação Asfáltica da TO-247, estrada que dá acesso a um dos destinos turísticos mais visitados do Tocantins: o Jalapão. O trecho de 50 km que receberá as obras é localizado entre os municípios de Lagoa do Tocantins e São Félix do Tocantins e passará a ser mais uma via de acesso ao destino famoso pelas cachoeiras, praias fluviais, chapadões, dunas e fervedouros.

 

O governador do Tocantins, Mauro Carlesse, assinou a Ordem de Serviço das obras que, além de proporcionar mais uma opção de acesso aos atrativos do Jalapão (também há acessos pelas rodovias TO-030, TO-110 e TO-255), deverão melhorar a qualidade de vida dos moradores da região. Com a pavimentação asfáltica serão feitas também obras de terraplanagem e drenagem. O contrato, assinado no início de abril, com a Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), tem valor total de R$ 50.150.797,85.

 

Ao mencionar que o Governo Federal trabalha para mudar a realidade do estado do Tocantins, o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, lembrou que a região do Jalapão, nos últimos 12 anos, recebeu 150 mil turistas. “Com o governo Bolsonaro queremos trazer 150 mil pessoas em 12 meses. O Turismo tem potencial para representar uma parcela maior no PIB do que o do Agronegócio, pois poucos países tem o ambiente preservando como o nosso país tem, e não existe Turismo sem preservação. Depois da pandemia ninguém segura o Brasil,. Não vamos ter ‘uma’ retomada, vamos ter ‘a’ retomada”, disse.

 

Em seu discurso, o ministro do Turismo também chamou a atenção para as verbas destinadas pelo Governo Federal para auxiliar o estado do Tocantins. Por meio do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) foram enviados R$ 20 milhões para a Agência de Fomento do Tocantins e outros R$ 128 milhões para beneficiar as empresas de Turismo via Banco da Amazônia (BASA). Pela Caixa Econômica Federal é possível acessar outros R$1,2 bilhões. Ainda foram investidos R$1,5 milhão para obras em Palmas (TO), R$ 5 milhões para o Centro de Convenções em Araguaína (TO) e R$ 400 mil para a reforma da Praça José Nestor, em Lagoa do Tocantins.

 

O presidente da Embratur, Carlos Brito, parabenizou o ministro Gilson Machado Neto pelo trabalho realizado e garantiu que a Agência está comprometida em divulgar o estado do Tocantins e o Jalapão. “Diante de tudo que o mundo está vivendo, que não é nada pontual do nosso país, estamos tendo hoje um dia de conquista. Então, temos que agradecer a Deus pelo que está acontecendo aqui. O Jalapão é um destino muito especial, e a Embratur, que é responsável pela promoção do Turismo no exterior, irá colocar em todos os nossos materiais o Jalapão como prioridade, porque o mundo precisa conhecer o Jalapão”, afirmou.

 

Posted On Sexta, 16 Abril 2021 08:05 Escrito por O Paralelo 13
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