Em cinco anos de administração não há muito o que mostrar, e por mais que tente ainda não conseguiu emplacar-se no cenário tocantinense
Por Edson Rodrigues
Já em seu segundo mandato como prefeito de Palmas, Carlos Amastha, pode até parecer aos olhos de um leigo um gestor responsável, que tem um trabalho voltado para a população palmense, mas caso façamos uma análise mais detalhada sobre sua campanha, propostas, e de fato trabalho prestado é possível que nos espantemos com os resultados. Eles não são tão visíveis e na verdade são meramente pontuais.
Não é precipitado dizer que o gestor da Capital tocantinense está mais perdido do que cego em tiroteio, ou freira em bordel. Sem nenhum conhecimento sobre a população, suas reais necessidades, e até mesmo cultura do povo em quase cinco anos de administração não há muito o que mostrar, e por mais que tente ainda não conseguiu emplacar-se no cenário tocantinense.
Durante suas duas campanhas eleitorais houveram inúmeras promessas, dentre elas construção de hospital municipal, habitação, regularização fundiária, escolas em tempo integral, maternidade, patrulha mecanizada, mas as obras ainda não foram iniciadas.
Amastha tem uma grande qualidade que não podemos deixar de ressaltar, sua gestão é marcada pelo paisagismo, organizou a cidade, fez asfalto, calçamento, notificou os donos de lotes, protestou os Imposto Predial, Territorial Urbano (IPTUs), que estavam atrasados, obrigou muitos moradores a murar seus terrenos. Palmas hoje de fato está linda, mas falta o básico, saúde, segurança, assistência social. As mulheres ainda aguardam a maternidade prometida, os doentes esperam pelo tão sonhado hospital, assim como tantas outras obras que até então, não passaram de promessas de campanha.
Em contrapartida, com o apoio de sua bancada na câmara, na calada da noite, conseguiu aprovar reajustes dos impostos como taxa de iluminação pública, IPTU, assim como o Imposto Municipal Sobre Qualquer Natureza (ISSQN), e o Imposto Estadual relativo a Circulação de Mercadoria e sobre Prestação de Serviço de Transporte (ICMS).
Algum morador de Palmas já esqueceu o aumento de 25% divulgado em janeiro deste ano, após a posse do prefeito sob a justificativa de que o reajusto era porque o valor estava defasado há três anos? Ou do reajuste do valor do transporte público que após vários adiamentos ele conseguiu emplacar em junho deste ano? A passagem que custava R$3,00 passou para R$ 3,50. Parece pouco, mas são R$2,00 por dia a mais. O usuário ou empresário que pagava R$ 12,00 passou a gastar R$14,00 por dia.
Depois de todos esses reajustes, sem mencionarmos as centenas de radares espalhados pela Capital que contribuíram para a arrecadação do município, o atual prefeito tem o descaramento de chamar alguns políticos do Tocantins de “vagabundos”. Mais do que ofensas, essa é sem dúvida uma falta de respeito com os representantes do povo. Assim como ele, escolhidos após um exercício de cidadania exercido pela população.
Independente de serem honrosos ou não, é leviano generalizar, pois existem bons políticos, assim como maus, e Amastha infelizmente conseguiu provar que não foge à regra. Não devemos condenar, ninguém foi posto no banco dos réus, e mesmo que a opinião pública vá ao encontro do xingamento do prefeito, existem duas formas de decidir o futuro de qualquer gestor ou legislador no Estado. Por meio da justiça, que tem autonomia e idoneidade para tal julgamento e sentença, ou nas urnas, quando a população por meio do voto aprova ou desaprova determinado político.
Denegrir a imagem de uma pessoa respinga em toda uma sociedade. A falta de respeito do prefeito de Palmas não é só para com a classe política, mas com familiares, filhos, esposas, destes, que geralmente nada tem haver com a decisão de determinada pessoa, mas sofre na pele as consequências de comentários levianos, nem sempre verídicos e de cunho claramente estratégico e pretensioso. Nada mais é do que o desejo do atual prefeito em tornar-se o gestor do Palácio Araguaia.
Diante de uma ação impensada, com inúmeros resultados negativos, hoje Carlos Amastha sobre uma grande rejeição da sociedade, diante de tantas ações desnecessárias, que visaram apenas o aumento da arrecadação municipal, em que a população tem sido a maior penalizada de todos estes reajustes de taxas. O povo gosta de discurso, mas que ele esteja em harmonia com o que é executado, pois promessas que não são cumpridas, não passam de promessas.
Olé!
Não poderíamos deixar de reconhecer ou citar o drible que o senador Ataídes Oliveira deu no preito de Palmas. Com testemunha nacional da cúpula do PSB, o prefeito da maior cidade do Brasil, João Dória. Ataídes deu um show ao vivo e a cores em Amastha com plateia vip. Claramente humilhou o prefeito que se viu obrigado a submeter-se a pegar uma carona em Ataídes para subir no gabinete de Dória, correligionário do senador.
A situação foi tão constrangedora e desagradável que de uma hora para outra os representantes do PSB esvaziaram a embarcação. Aliados estes que também são políticos e se encaixam nos xingamentos do prefeito no qual rotula a classe de vagabunda e se menciona como o novo.
Apoio
Todos sabemos que ninguém vive sozinho. E este termo se adéqua em qualquer circunstância social, familiar, pessoal, profissional. A convivência faz-se necessária, pois vivemos em sociedade. A regra também se aplica à política. Um prefeito precisa de um candidato a vice-prefeito para compor sua chapa, candidatos a vereadores. Assim como o deputado federal precisa estar coligado a um grupo no Estado no qual disputa. O candidato a deputado estadual, o governador, o senador, que ainda precisa dos suplentes.
A postura de Amastha intriga e nos traz inúmeros questionamentos. Como um suposto candidato a governador chama os demais políticos de vagabundos? Estes vagabundos farão parte do elenco que o apoiará a governo do Estado? O discurso do prefeito diante dos seus aliados vai mudar tendo em vista que o processo eleitoral já acontece nos bastidores. E estes esquecerão dos xingamentos? Pode até ser que sim, mas os reajustes continuam vivos na memória e no bolso da população.
Porto Nacional obtém 29º melhor indicador de gestão fiscal do País
Por Edson Rodrigues
Qualquer pai que vê um filho seu se destacar, é envolvido por um sentimento de satisfação e dever cumprido que só quem é pai conhece.
Pois uma pessoa em especial foi surpreendida por esse sentimento com a publicação, por um órgão federal, de que a cidade de Porto Nacional é o 29° município do Brasil no Ranking de Indicadores de Gestão Fiscal, com referência ao ano de 2016 e o líder desse mesmo Ranking no Estado do Tocantins, com um conceito de 0,7695, correspondente à “boa gestão”, que a deixou bem próxima de receber o conceito de excelência, que seria a partir de 0,8.
Para se ter uma ideia, Palmas, a Capital, ficou na 23ª colocação no Estado e apenas com a 876ª nacional, com um conceito que a classifica como “gestão com dificuldade”. O levantamento usa o Índice Firjan de Gestão Fiscal (http://www.firjan.com.br/ifgf/)(IFGF), ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a responsabilidade administrativa, em busca de maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, assim como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos.
O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal, criado em 2006, faz um diagnóstico de como os municípios administram os recursos públicos, estimulando uma cultura de responsabilidade fiscal. Para isso, o IFGF analisa cinco variáveis: receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida. O índice é construído a partir dos resultados fiscais das próprias prefeituras, ou seja: informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
OS “PAIS DA CRIANÇA”
Quando uma cidade como Porto Nacional, situada em um Estado novo, com uma industrialização ainda em fase de implantação, recebe um reconhecimento em nível nacional de que vem fazendo o máximo possível para melhorar a qualidade de vida da sua população por meio de uma gestão voltada para o desenvolvimento e a qualificação, isso se transforma em uma notícia digna das maiores comemorações, pois demonstra que há, no Brasil e em Porto Nacional, gestores preocupados em fazer os seus papéis, em cumprir os seus deveres, longe dos ditames e entranhas da corrupção.
Porto Nacional só chegou a esse patamar porque teve um prefeito, Otoniel Andrade, que montou uma equipe baseada no mérito e na capacidade administrativa, comandada pelo Economista, pós-graduado em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, Luso Albateno Alves Guimarães, que montou o planejamento de crescimento estratégico para a cidade que, uma vez posto em andamento, conduziu a cidade aos trilhos do progresso, chegando à essa posição no Ranking da Firjan que, além de ser um marco histórico para a cidade, é o maior exemplo que o Tocantins já teve de um trabalho sério, embasado em conhecimentos técnicos e executado com maestria por um gestor público.
Luso Albateno Alves Guimarães, hoje é Gerente Executivo de Saúde do SESI e mantém a humildade ao falar da conquista: “não fiz nada mais que meu trabalho. A única ressalva que faço, é que foi um trabalho muito sério, criterioso e voltado para o interesse da cidade, da coletividade. Fico muito feliz pelo reconhecimento, mas divido com o ex-prefeito, Otoniel Andsrade e com a equipe que o realizou comigo, todos os louros que estamos colhendo. Porto Nacional merece isso e muito mais. Basta termos seriedade e vontade de fazer bem feito”, completou.
CONHECENDO O TRABALHO
O Paralelo 13: Quais foram os principais desafios para que Porto Nacional alcançasse esse patamar de excelência em gestão?
Luso Albateno: Entendendo a necessidade de desenvolver o empreendedorismo no município através das Zonas Especiais de Negócios, o Prefeito Otoniel Andrade, Secretariado e corpo técnico, buscaram ações imediatas para o desenvolvimento econômico do Município atuando em vários eixos, com o objetivo de proporcionar uma gestão integrada entre as Secretarias com o foco em resultados. Entre elas podemos apontar: realizar Missão técnica a um município de referência no setor logístico em Rio das Ostras – RJ; criação da área de zoneamento do distrito de Luzimangues; implantar a Subprefeitura no distrito de Luzimangues, promovendo a descentralização da sede da prefeitura para maior acesso dos empresários ao pode público; criar a Terra Porto; implantação do Setor de Gerenciamento de Projetos e Captação de Recursos; criar Salas do empreendedor para melhoria do ambiente empreendedor; implementar a lei geral da Micro e Pequena empresa; incentivar ações e parcerias, visando à formação e à capacitação de empreendedores e o surgimento de novos negócios; acesso ao crédito, criação do Banco de Porto; promover ações de qualidade de vida; implantar o Porto Rápido e o sistema para emissão de nota fiscal eletrônica; formalização dos empresários do Polo Multisetorial e outras atividade prioritárias; inserção do município na rota do turismo; apoio ao pequeno produtor e a criação da moeda de Porto.
O Paralelo 13: Como estava a economia da cidade de Porto Nacional antes dessas ações?
Luso Albateno: Antes da implantação do projeto não existia qualquer ação para atração de novos investimentos para o município, havia uma retração e o crescimento empresarial estava estagnado. Os empresários não possuíam lugar adequado para receber informações importantes para o crescimento de seu negócio, agravado mais ainda pela burocracia na implantação de um novo negócio ou ampliação. O Distrito de Luzimangues estava abandonado, não existindo qualquer definição de área urbana ou industrial, sem qualquer investimento para o desenvolvimento.
Os empreendedores tinham que recorrer a outros centros para se qualificar ou buscar oportunidades, pois não existia demanda no município.
A lei geral da micro e pequena empresa encontrava-se aprovada, mas somente no papel, pois não havia uma implementação, não existia sala do empreendedor, agente de desenvolvimento e nem mesmo um local para que os empresários recebessem orientação.
Ainda existia muita informalidade, pois não haviam políticas voltadas a benefícios e nenhuma atração que fomentasse o empreendedorismo.
O Paralelo 13: Como podemos resumir o ambiente econômico após a implantação dos projetos?
Luso Albateno: Com a implantação de uma gama de ações e aprovação da lei complementar N.º 008 de 08 de Julho de 2014, o Distrito de Luzimangues recebeu um zoneamento urbano e industrial evitando um crescimento desordenado, transformando Porto Nacional economicamente, conforme divulgado pelo IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicadas, resultado da descentralização das riquezas, antes concentradas nas grandes metrópoles, fator que promoveu o crescimento do PIB – Produto Interno Bruto do interior em 49%, 10 pontos percentuais a mais do que os grandes centros urbanos, somando a isso os significativos investimentos públicos e privados.
Sua gestão está focada também em formar parcerias com a iniciativa privada, que tem a favor, vários incentivos para a instalação de empresas de todos os portes em áreas propicias e especificas. Este volume realizações, somado à vontade de abrir as portas do município para bem receber quem quis investir nesta nova fronteira de desenvolvimento do Brasil, garantiu a Porto Nacional as mais especiais condições de crescimento e desenvolvimento, o que nos permitiu pontuar entre as 10 cidades dentro da chamada Rota do Emprego.
A criação Porto rápido, a implantação da nota fiscal eletrônica, as 3 (três) salas do empreendedor, a nomeação do agente de desenvolvimento, a assessoria prestada pela Secretaria de Industria e Comércio no processo de viabilidade e atração de investimentos, transformaram o município em um parceiro do empresário, facilitando todo processo de formalização e de desenvolvimento, sendo que 90% das licitações do município recebem a participação das MPE’S.
O Paralelo 13: Após esse reconhecimento, essa conquista, o que você, que participou ativamente desse processo, tem a dizer sobre o destaque que Porto Nacional está recebendo em nível nacional?
Luso Albateno: O município de Porto nacional é hoje um dos mais atrativos do país, não só pela sua localização privilegiada, mas sobretudo por um esforço em desenvolver uma série de ações que estão concatenadas e que tiveram êxito dado ao acerto de suas proposições e sobretudo a ousadia do poder público em empreender projetos que tornaram a economia local, diversificada e bem mais dinâmica.
O prefeito municipal tinha uma clara visão de que se adotasse políticas públicas adequadas, principalmente implementando ações estruturantes como a das zonas especiais, onde oferta áreas apropriadas para localização de empresas e outros incentivos, estaria gerando um grande estimulo à economia local.
O processo de captação de empresas foi bastante vigoroso, e os secretários atuaram de forma proativa, para oferecer todo o apoio ao empreendedor o que resultou em atração de inúmeras empresas ancoras para a economia local. A secretaria de Indústria e Comércio realizou um trabalho competente de interação com empresas.
Vale dizer que o poder público, não só ofertou áreas como ofereceu todo um conjunto de ações, que foram desde a tramitação burocrática, capacitação de funcionários, dentre outros.
Sob o prisma da visão estratégica, as propostas tiveram êxito total, já que a atração de empresas permitiu construir-se um projeto de fornecedores locais. Ampliou-se a oferta de mão de obra qualificada, elevou-se a renda e houve um crescimento vertiginoso do número de empregos ofertados.
Porto Nacional, hoje ostenta o privilégio de ter três áreas destinadas a empresas, sendo uma delas especificamente voltada a empresas de pequeno porte.
O município distingue-se também por ter inúmeras parcerias, com instituições e empresas, o que potencializa sua capacidade realizadora.
O resultado de todo este conjunto de ações é uma maior propulsão econômica e tornar-se uma referencia para outros municípios que buscam se inspirar no modelo no exemplo de empreendedorismo aqui vivenciado.
Fico muito feliz, orgulhoso e emocionado ao ver a nossa cidade, a minha cidade, ser celebrada nacionalmente por causa de um trabalho do qual fiz parte, em que o ex-prefeito Otoniel Andrade me incumbiu de traçar planos para que nossa cidade tivesse um crescimento em longo prazo e estou vendo que deu certo. Dediquei muito da minha capacidade e da minha vontade de ver uma Porto Nacional cada vez melhor. Estou muito feliz!
Modelo prevê que mais votados são eleitos, sem levar em conta os partidos
Com Agência Câmara
A comissão especial da Câmara que analisa a reforma política aprovou na madrugada de hoje (10) um destaque que modificou o texto-base aprovado na noite de ontem (9) da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 77/03 e alterou o sistema eleitoral para as eleições de 2018 e 2020, que passará a ser feita pelo chamado distritão. Por esse sistema, serão eleitos os candidatos mais votados para o Legislativo, sem levar em conta os votos recebidos pelo conjunto dos candidatos do partido, como é o sistema proporcional adotado atualmente.
O texto apresentado originalmente pelo deputado Vicente Candido (PT-SP), mantinha o sistema eleitoral atual para 2018 e 2020 e estabelecia que o sistema de voto distrital misto, que combina voto majoritário e em lista preordenada, dever ser regulamentado pelo Congresso em 2019 e, se regulamentado, passa a valer para as eleições de 2022.
A mudança foi aprovada por 17 votos a 15, em destaque do PMDB, com apoio das bancadas do DEM, do PSDB, do PSD e do PP e o distritão seria um modelo de transição ao distrital misto, que valeria a partir de 2022, mantendo a necessidade de regulamentação pelo Congresso.
“Nós precisamos de um tempo para montar a distribuição dos distritos no Brasil. E o ‘distritão’ caminha para esse novo sistema, quebrando com o sistema proporcional que gerou um desgaste enorme até hoje”, disse o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ).
O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) considera a mudança de modelo na votação para o Legislativo essencial. “O modelo atual está esgotado. Não dá para fingir que está tudo bem e continuar com o sistema atual, vamos de ‘distritão’ na transição para um sistema misto mais elaborado e transparente a partir de 2022”, disse.
Oposição
A deputada Maria do Rosário (PT-RS) considerou o distritão “um modelo elitista, no qual prepondera a presença individual, quando o Parlamento é, por natureza, coletivo na sua atribuição”.
O líder da Rede, deputado Alessandro Molon (RJ), argumentou que nada impede que a transição seja o modelo proporcional. “Não é verdade que adotar o distritão seja uma transição, o maior risco é que se torne permanente com a eleição de um Congresso em 2018 completamente diferente do atual e que dificilmente vai regulamentar o distrital misto”, disse.
O presidente da comissão que analisa a proposta, deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), adiou a votação dos destaques de bancada que ainda não foram analisados para as 10 h desta quinta-feira.
* Com informações da Agência Câmara
Vimos, por meio desta, manifestar total e incondicional apoio ao colega, amigo e irmão, Cléber Toledo, em relação às ofensas sofridas por ele, por meio das mídias sociais atribuídas à senadora Kátia Abreu, onde é afirmado que Cléber “apenas vende anúncios” e que “o que ele faz não é jornalismo”.
Em tempos de recrudescimento em relação à Liberdade de Imprensa e de Expressão, em que o mundo todo repudia o que vem fazendo o presidente da nação mais poderosa do mundo, senhor Donald Trump, nos causa espécie que surjam, em pleno solo tupiniquim, pessoas que resolvam copiar os métodos criticados, tripudiados e condenados mundo afora.
Afrontar o jornalismo bem feito – afinal, Kátia Abreu, quando falou ou fez coisas benéficas ao povo tocantinense, foi manchete no portal do jornalista ora criticado – é o mesmo que dar um tiro no próprio pé.
A desculpa divulgada pela senadora, de que “tem uma equipe que faz as postagens, não sendo ela própria quem as faz” não a exime de culpabilidade nesse ataque à liberdade de expressão.
Perguntamos, pois: a CNA ou outras entidades comandadas pela senadora, nunca anunciaram ou patrocinaram blogs, sites, programas de televisão ou jornais? E, se o fizeram, não procuraram veículos que fossem afinados com suas ideologias?
Quando acusa o jornalista Cléber Toledo de “apenas vender anúncios”, por favor, explique-nos, então, de que forma sobrevive todo e qualquer veículo de comunicação, senão por espaços de publicidade?
E quem anuncia em veículos de comunicação o faz, simplesmente, porque concordam com o que está escrito ou porque aquele veículo, com sua credibilidade, é lido, assistido, acessado, por milhares de leitores/consumidores?
Todos nós temos uma ideologia, uma forma de pensar. Caso a senadora Kátia Abreu fosse proprietária de um veículo de comunicação, aceitaria, ela, um anúncio que fosse contrário à sua linha ideológica, consequentemente,a de seu veículo?
O informativo da CNA, quando presidida pela senadora, publicaria um anúncio do Greenpeace, que dedica sua vida contra os vegetais geneticamente modificados?
É obvio que não!
Cada veículo de comunicação tem um proprietário. Cada proprietário tem uma ideologia e ele cria – e usa – seu veículo, em benefício da sua ideologia. O dono de um jornal que falasse sobre ecologia, jamais aceitaria o anúncio de um carro super poluente, e assim por diante!
Logo, usar as redes sociais para tentar denegrir a imagem de um jornalista é um tiro no próprio pé, pois vai contra os próprios mandamentos do jornalismo e tenta, em vão, esconder a autoria, pois, da mesma forma que um jornal não publicaria nada contra sua ideologia, uma página de rede social também só vai publicar coisas a seu favor, assim como fizeram o Facebook e o Twitter da senadora.
Ficou mais feio, ainda, tentar culpar os assessores responsáveis pelas publicações, pois, sabemos nós que não agiram por vontade própria.
Falar mal dos outros em rede social é mais fácil quando há o anonimato. Fazê-lo via rede social, em que há autoria da propriedade da informação é, no mínimo, achar que o povo é burro!
Toda força a Cleber Toledo e à Liberdade de Expressão!
Todo repúdio aos que tentam ser xiitas sem saber utilizar as ferramentas que têm!!
Que o sejam com propriedade, pelo menos!!!!
Por Edson Rodrigues – Diretor-presidente de O Paralelo 13
e Edvaldo Rodrigues – Diretor-geral de O Paralelo 13
Vimos, por meio desta, manifestar total e incondicional apoio ao colega, amigo e irmão, Cléber Toledo, em relação às ofensas sofridas por ele, por meio das mídias sociais atribuídas à senadora Kátia Abreu, onde é afirmado que Cléber “apenas vende anúncios” e que “o que ele faz não é jornalismo”.
Em tempos de recrudescimento em relação à Liberdade de Imprensa e de Expressão, em que o mundo todo repudia o que vem fazendo o presidente da nação mais poderosa do mundo, senhor Donald Trump, nos causa espécie que surjam, em pleno solo tupiniquim, pessoas que resolvam copiar os métodos criticados, tripudiados e condenados mundo afora.
Afrontar o jornalismo bem feito – afinal, Kátia Abreu, quando falou ou fez coisas benéficas ao povo tocantinense, foi manchete no portal do jornalista ora criticado – é o mesmo que dar um tiro no próprio pé.
A desculpa divulgada pela senadora, de que “tem uma equipe que faz as postagens, não sendo ela própria quem as faz” não a exime de culpabilidade nesse ataque à liberdade de expressão.
Perguntamos, pois: a CNA ou outras entidades comandadas pela senadora, nunca anunciaram ou patrocinaram blogs, sites, programas de televisão ou jornais? E, se o fizeram, não procuraram veículos que fossem afinados com suas ideologias?
Quando acusa o jornalista Cléber Toledo de “apenas vender anúncios”, por favor, explique-nos, então, de que forma sobrevive todo e qualquer veículo de comunicação, senão por espaços de publicidade?
E quem anuncia em veículos de comunicação o faz, simplesmente, porque concordam com o que está escrito ou porque aquele veículo, com sua credibilidade, é lido, assistido, acessado, por milhares de leitores/consumidores?
Todos nós temos uma ideologia, uma forma de pensar. Caso a senadora Kátia Abreu fosse proprietária de um veículo de comunicação, aceitaria, ela, um anúncio que fosse contrário à sua linha ideológica, consequentemente,a de seu veículo?
O informativo da CNA, quando presidida pela senadora, publicaria um anúncio do Greenpeace, que dedica sua vida contra os vegetais geneticamente modificados?
É obvio que não!
Cada veículo de comunicação tem um proprietário. Cada proprietário tem uma ideologia e ele cria – e usa – seu veículo, em benefício da sua ideologia. O dono de um jornal que falasse sobre ecologia, jamais aceitaria o anúncio de um carro super poluente, e assim por diante!
Logo, usar as redes sociais para tentar denegrir a imagem de um jornalista é um tiro no próprio pé, pois vai contra os próprios mandamentos do jornalismo e tenta, em vão, esconder a autoria, pois, da mesma forma que um jornal não publicaria nada contra sua ideologia, uma página de rede social também só vai publicar coisas a seu favor, assim como fizeram o Facebook e o Twitter da senadora.
Ficou mais feio, ainda, tentar culpar os assessores responsáveis pelas publicações, pois, sabemos nós que não agiram por vontade própria.
Falar mal dos outros em rede social é mais fácil quando há o anonimato. Fazê-lo via rede social, em que há autoria da propriedade da informação é, no mínimo, achar que o povo é burro!
Toda força a Cleber Toledo e à Liberdade de Expressão!
Todo repúdio aos que tentam ser xiitas sem saber utilizar as ferramentas que têm!!
Que o sejam com propriedade, pelo menos!!!!
Por Edson Rodrigues – Diretor-presidente de O Paralelo 13
e Edvaldo Rodrigues – Diretor-geral de O Paralelo 13