Por Edson Rodrigues
A senadora Kátia Abreu uma mulher destemida e temida, competente, corajosa e ficha limpa ao assumir a relatoria da comissão que analisará salários que não respeitam o teto constitucional de R$ 33.763,00. A Comissão que analisará os Supersalários tem o objetivo de corrigir distorções. Segundo Kátia, “se apropriar de verbas que não fazem parte do seu salário também é corrupção”.
Para fazer análises e julgamentos, é preciso ser ficha limpa, sem teto de vidro e não ter o pé de barro para a partir de agora enfrentar as inúmeras pessoas que não respeitam essa determinação e estão espalhadas no governo federal, estadual e municipal. Elas estão em toda parte, em todas as esferas.
A senadora Kátia Abreu passará a enfrentar crocodilos, serpentes e cobras venenosas como cascavel, coral, sucuri, bem como, a onça e os reis leões.
Sei lá talvez em sua vida pública este seja um dos seus maiores desafios. Sua vida pública não foi e não está sendo enganada, bobos os que pensam que o presidente Renan deu a Kátia um presente de grego. Pode ser que até ele Renan esteja pensando nisso, mas ela não aceitou o presente de grego porque gosta do desafio, assim como aceitou ser relatora na comissão da CPMF que derrotou no voto do Congresso Nacional o todo poderoso na época Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente da república.
Katia decolou na mídia nacional internacional e se tornou política de elite brasileira no Congresso Nacional. As primeiras pílulas (balas) já estão sendo diluídas na mídia nacional tornando senadora, e relatora de uma revisão do teto salarial, ao dos detentores do supersalários espalhados em todas as estruturas governamentais do país.
Kátia Abreu, em inúmeras entrevistas garantiu que não haverá perseguição política durante a análise das contas. A senadora tem frisado que receber salários indevidos também é corrupção e que a lei é para todos e “todos devem se enquadrar na Constituição”.
A ex-ministra da Agricultura possui uma ficha política extensa e bem sucedida, em que foi presidente de sindicato rural, deputada, primeira mulher eleita senadora do Tocantins e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Assim como de sucesso, Kátia Abreu coleciona também algumas notícias amargas a seu respeito. De acordo com uma matéria veiculada no Estado de São Paulo, Kátia Abreu gastou R$ 45.350 em tratamentos dentários pagos pelo Senado nos anos de 2010 e 2013; o plano de saúde do Senado é vitalício, ele banca despesas de senadores, ex-senadores e dependentes como filhos, enteados e cônjuges; para usufruí-lo, o parlamentar não precisa fazer nenhuma contribuição - basta que tenha exercido o cargo por 180 dias ininterruptos. Após a morte do titular, o cônjuge continua usando a carteirinha
Segundo o jornal, Kátia Abreu gastou R$ 45.350 em tratamentos dentários pagos pelo Senado nos anos de 2010 e 2013. O plano do Senado estabelece um limite anual de R$ 25,9 mil para gastos odontológicos, mas a Casa tem pago valores acima. O caminho para ignorar as normas é invadir a cota não utilizada de outros anos.
Já uma matéria veiculada no Canal Rural diz que a Defensoria Pública Agrária do Tocantins investiga o favorecimento de políticos na distribuição irregular de terras no Estado. Documentos obtidos pelo Canal Rural com exclusividade mostram que Kátia Abreu está envolvida. O caso pode parar na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Em 2015, o G1 trouxe o nome da então ministra da Agricultura em mais um fato negativo. Neste, Kátia estaria envolvida em suposto esquema de grilagem no Tocantins.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) acusa o governo de promover uma 'reforma agrária às avessas' que tentou mascarar um suposto esquema de grilagem de terras públicas. "A implantação do projeto desconsiderou a existência de cerca de 160 famílias camponesas que, de forma comunitária, ocupavam o local havia mais de quatro décadas com produção diversificada, criando o gado solto e aproveitando o que o Cerrado oferecia", diz documento da Pastoral da Terra.
De acordo com a CPT, os camponeses correm risco iminente de despejo pelo cumprimento de um mandado de reintegração de posse, em favor da Associação de Plantadores do Alto do Tocantins (Associação Planalto), representante dos produtores de soja da região.
A comissão teme pelas famílias, uma vez que, segundo a organização, a Polícia Militar já fez o reconhecimento de campo e aguarda mais policiais para realizar a ação de despejo.
Outro escândalo envolvendo a Senadora foram as viagens a trabalho com seu esposo, onde funcionários do Ministério não a acompanhavam. Todas essas notícias vieram a público, mais uma vez, após Kátia ser a escolhida para presidir a Comissão dos Supersalários dos Poderes. A pergunta que fica é: a senadora tem autonomia e idoneidade para julgar sobre este assunto.
Por Edson Rodrigues
A senadora Kátia Abreu uma mulher destemida e temida, competente, corajosa e ficha limpa ao assumir a relatoria da comissão que analisará salários que não respeitam o teto constitucional de R$ 33.763,00. A Comissão que analisará os Supersalários tem o objetivo de corrigir distorções. Segundo Kátia, “se apropriar de verbas que não fazem parte do seu salário também é corrupção”.
Para fazer análises e julgamentos, é preciso ser ficha limpa, sem teto de vidro e não ter o pé de barro para a partir de agora enfrentar as inúmeras pessoas que não respeitam essa determinação e estão espalhadas no governo federal, estadual e municipal. Elas estão em toda parte, em todas as esferas.
A senadora Kátia Abreu passará a enfrentar crocodilos, serpentes e cobras venenosas como cascavel, coral, sucuri, bem como, a onça e os reis leões.
Sei lá talvez em sua vida pública este seja um dos seus maiores desafios. Sua vida pública não foi e não está sendo enganada, bobos os que pensam que o presidente Renan deu a Kátia um presente de grego. Pode ser que até ele Renan esteja pensando nisso, mas ela não aceitou o presente de grego porque gosta do desafio, assim como aceitou ser relatora na comissão da CPMF que derrotou no voto do Congresso Nacional o todo poderoso na época Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente da república.
Kate decolou na mídia nacional internacional e se tornou política de elite brasileira no Congresso Nacional. As primeiras pílulas (balas) já estão sendo diluídas na mídia nacional tornando senadora, e relatora de uma revisão do teto salarial, ao dos detentores do supersalários espalhados em todas as estruturas governamentais do país.
Kátia Abreu, em inúmeras entrevistas garantiu que não haverá perseguição política durante a análise das contas. A senadora tem frisado que receber salários indevidos também é corrupção e que a lei é para todos e “todos devem se enquadrar na Constituição”.
A ex-ministra da Agricultura possui uma ficha política extensa e bem sucedida, em que foi presidente de sindicato rural, deputada, primeira mulher eleita senadora do Tocantins e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Assim como de sucesso, Kátia Abreu coleciona também algumas notícias amargas a seu respeito. De acordo com uma matéria veiculada no Estado de São Paulo, Kátia Abreu gastou R$ 45.350 em tratamentos dentários pagos pelo Senado nos anos de 2010 e 2013; o plano de saúde do Senado é vitalício, ele banca despesas de senadores, ex-senadores e dependentes como filhos, enteados e cônjuges; para usufruí-lo, o parlamentar não precisa fazer nenhuma contribuição - basta que tenha exercido o cargo por 180 dias ininterruptos. Após a morte do titular, o cônjuge continua usando a carteirinha
Segundo o jornal, Kátia Abreu gastou R$ 45.350 em tratamentos dentários pagos pelo Senado nos anos de 2010 e 2013. O plano do Senado estabelece um limite anual de R$ 25,9 mil para gastos odontológicos, mas a Casa tem pago valores acima. O caminho para ignorar as normas é invadir a cota não utilizada de outros anos.
Já uma matéria veiculada no Canal Rural diz que a Defensoria Pública Agrária do Tocantins investiga o favorecimento de políticos na distribuição irregular de terras no Estado. Documentos obtidos pelo Canal Rural com exclusividade mostram que Kátia Abreu está envolvida. O caso pode parar na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Em 2015, o G1 trouxe o nome da então ministra da Agricultura em mais um fato negativo. Neste, Kátia estaria envolvida em suposto esquema de grilagem no Tocantins.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) acusa o governo de promover uma 'reforma agrária às avessas' que tentou mascarar um suposto esquema de grilagem de terras públicas. "A implantação do projeto desconsiderou a existência de cerca de 160 famílias camponesas que, de forma comunitária, ocupavam o local havia mais de quatro décadas com produção diversificada, criando o gado solto e aproveitando o que o Cerrado oferecia", diz documento da Pastoral da Terra.
De acordo com a CPT, os camponeses correm risco iminente de despejo pelo cumprimento de um mandado de reintegração de posse, em favor da Associação de Plantadores do Alto do Tocantins (Associação Planalto), representante dos produtores de soja da região.
A comissão teme pelas famílias, uma vez que, segundo a organização, a Polícia Militar já fez o reconhecimento de campo e aguarda mais policiais para realizar a ação de despejo.
Outro escândalo envolvendo a Senadora foram as viagens a trabalho com seu esposo, onde funcionários do Ministério não a acompanhavam. Todas essas notícias vieram a público, mais uma vez, após Kátia ser a escolhida para presidir a Comissão dos Supersalários dos Poderes. A pergunta que fica é: a senadora tem autonomia e idoneidade para julgar sobre este assunto.
Por Edson Rodrigues
A senadora Kátia Abreu uma mulher destemida e temida, competente, corajosa e ficha limpa ao assumir a relatoria da comissão que analisará salários que não respeitam o teto constitucional de R$ 33.763,00. A Comissão que analisará os Supersalários tem o objetivo de corrigir distorções. Segundo Kátia, “se apropriar de verbas que não fazem parte do seu salário também é corrupção”.
Para fazer análises e julgamentos, é preciso ser ficha limpa, sem teto de vidro e não ter o pé de barro para a partir de agora enfrentar as inúmeras pessoas que não respeitam essa determinação e estão espalhadas no governo federal, estadual e municipal. Elas estão em toda parte, em todas as esferas.
A senadora Kátia Abreu passará a enfrentar crocodilos, serpentes e cobras venenosas como cascavel, coral, sucuri, bem como, a onça e os reis leões.
Sei lá talvez em sua vida pública este seja um dos seus maiores desafios. Sua vida pública não foi e não está sendo enganada, bobos os que pensam que o presidente Renan deu a Kátia um presente de grego. Pode ser que até ele Renan esteja pensando nisso, mas ela não aceitou o presente de grego porque gosta do desafio, assim como aceitou ser relatora na comissão da CPMF que derrotou no voto do Congresso Nacional o todo poderoso na época Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente da república.
Kate decolou na mídia nacional internacional e se tornou política de elite brasileira no Congresso Nacional. As primeiras pílulas (balas) já estão sendo diluídas na mídia nacional tornando senadora, e relatora de uma revisão do teto salarial, ao dos detentores do supersalários espalhados em todas as estruturas governamentais do país.
Kátia Abreu, em inúmeras entrevistas garantiu que não haverá perseguição política durante a análise das contas. A senadora tem frisado que receber salários indevidos também é corrupção e que a lei é para todos e “todos devem se enquadrar na Constituição”.
A ex-ministra da Agricultura possui uma ficha política extensa e bem sucedida, em que foi presidente de sindicato rural, deputada, primeira mulher eleita senadora do Tocantins e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Assim como de sucesso, Kátia Abreu coleciona também algumas notícias amargas a seu respeito. De acordo com uma matéria veiculada no Estado de São Paulo, Kátia Abreu gastou R$ 45.350 em tratamentos dentários pagos pelo Senado nos anos de 2010 e 2013; o plano de saúde do Senado é vitalício, ele banca despesas de senadores, ex-senadores e dependentes como filhos, enteados e cônjuges; para usufruí-lo, o parlamentar não precisa fazer nenhuma contribuição - basta que tenha exercido o cargo por 180 dias ininterruptos. Após a morte do titular, o cônjuge continua usando a carteirinha
Segundo o jornal, Kátia Abreu gastou R$ 45.350 em tratamentos dentários pagos pelo Senado nos anos de 2010 e 2013. O plano do Senado estabelece um limite anual de R$ 25,9 mil para gastos odontológicos, mas a Casa tem pago valores acima. O caminho para ignorar as normas é invadir a cota não utilizada de outros anos.
Já uma matéria veiculada no Canal Rural diz que a Defensoria Pública Agrária do Tocantins investiga o favorecimento de políticos na distribuição irregular de terras no Estado. Documentos obtidos pelo Canal Rural com exclusividade mostram que Kátia Abreu está envolvida. O caso pode parar na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Em 2015, o G1 trouxe o nome da então ministra da Agricultura em mais um fato negativo. Neste, Kátia estaria envolvida em suposto esquema de grilagem no Tocantins.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) acusa o governo de promover uma 'reforma agrária às avessas' que tentou mascarar um suposto esquema de grilagem de terras públicas. "A implantação do projeto desconsiderou a existência de cerca de 160 famílias camponesas que, de forma comunitária, ocupavam o local havia mais de quatro décadas com produção diversificada, criando o gado solto e aproveitando o que o Cerrado oferecia", diz documento da Pastoral da Terra.
De acordo com a CPT, os camponeses correm risco iminente de despejo pelo cumprimento de um mandado de reintegração de posse, em favor da Associação de Plantadores do Alto do Tocantins (Associação Planalto), representante dos produtores de soja da região.
A comissão teme pelas famílias, uma vez que, segundo a organização, a Polícia Militar já fez o reconhecimento de campo e aguarda mais policiais para realizar a ação de despejo.
Outro escândalo envolvendo a Senadora foram as viagens a trabalho com seu esposo, onde funcionários do Ministério não a acompanhavam. Todas essas notícias vieram a público, mais uma vez, após Kátia ser a escolhida para presidir a Comissão dos Supersalários dos Poderes. A pergunta que fica é: a senadora tem autonomia e idoneidade para julgar sobre este assunto.
Por: Edson Rodrigues
O governador Marcelo Miranda e os demais governadores estarão, hoje, reunidos com o ministro da Fazenda, Henrique Meireles, discutindo o repasse de verbas para o Estado, a serem enviadas pelo governo Temer ainda este ano. São recursos oriundos das multas dos condenados pela Lava Jato e da repatriação de recursos desviados pela corrupção para o exterior, além de uma linha de crédito do BNDES, também para este ano.
Outro item na agenda será o valor que os estados poderão tomar emprestado nos bancos e instituições internacionais, com aval da União. Essa reunião com o ministro e equipe econômica, é uma ação do governo Temer para aludir os estados em más condições financeiras, com dificuldades para quitar as três folhas de pagamento do funcionalismo público, referente aos meses de novembro, dezembro e o 13° salário.
O governador buscará também junto ao ministro da fazenda, Henrique Meirelles, a liberação das emendas parlamentares impositivas. Com isso, o governador Marcelo Miranda deve manter o pagamento do funcionalismo em dia e, se conseguir liberar as emendas parlamentares impositivas, pagar as dívidas com boa parte dos prestadores de serviço, alugueis, Igeprev, e fechar o ano no verde, com perspectivas positivas para 2017.
AMASTHA NA POLÍCIA FEDERAL
Enquanto Marcelo Miranda corre atrás de recursos para sanar os problemas do Tocantins, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha corre da Polícia Federal, que tem em mãos uma ordem da condução coercitiva relativa ao processo investigativo de suspeita de superfaturamento na obra da construção do BRT, em Palmas, com escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, que envolvem a cúpula do governo de Palmas, além de uma ordem de busca e apreensão, já realizada, na residência do prefeito Carlos Amastha e de vários dos seus secretários, onde foram apreendidos computadores, documentos e 100 mil reais em espécie, na residência do prefeito – que no momento do ato policial se encontrava no exterior – e um dossiê sobre um policial da cúpula da Polícia Federal, que está intrigando a Justiça e deve ser esclarecido nos mínimos detalhes.
Amastha ainda não é réu no processo que corre em segredo de justiça e, por isso, não podemos dar mais detalhes. Mas, nos bastidores, comenta-se a suspeita da participação de um parlamentar federal no esquema, o que obrigou a justiça, a decretar o segredo no processo.
Nem a Polícia Federal nem a Justiça Federal aventou negaram ou confirmaram essa versão, mas sabe-se que a Polícia Federal está mergulhada nas documentações colhidas nas residências dos auxiliares e do próprio Amastha e, em breve, deverá finalizar as investigações e decidir indicia o prefeito de Palmas e os demais envolvidos. As diligências estão em curso e, após ouvir Carlos Amastha, novas diligências deverão ocorrer.
Ainda não é momento de fazer qualquer pré-julgamento, mas suspeitar que a cobra vai fumar, isso pode.
O pedido do juiz Sérgio Moro para reservar 80 vagas – uma ala inteira – no presídio de Curitiba, segundo notícia que circula na imprensa nacional, está tirando o sono de muitos graduados em Brasília e nos estados em que a empreiteira tem obras ou escritório. A questão é que há uma imediata associação entre o pedido de Moro e as revelações dos executivos da empreiteira mais encrencada na Justiça na atualidade.
Por Edson Rodrigues
O que não podemos esquecer é que há nessa delação uma parte diretamente ligada ao Tocantins, que é o apadrinhamento do então todo poderoso ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, para que a CEF, concedesse um empréstimo de 800 milhões de reais, para um programa de saneamento básico nas cidades de Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso do Tocantins. Desconfia-se que a forma relâmpago com que o empréstimo foi aprovado e sua liberação imediata tenha a assinatura criminosa de Cunha e possa envolver que políticos tocantinenses detentores de mandatos no Congresso Nacional, na Assembleia estadual e nos executivos municipais das cidades agraciadas.
PORQUE O TOCANTINS ESTA NA OPERAÇÃO LAVA JATO
O Tocantins entrou no mapa da Lava Jato em decorrência de investigações da força tarefa na empresa Odebrecht, que fez operação de capitação de recursos do FGTS/Caixa Econômica Federal, que teve o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha como mentor, como já foi dito acima. Cunha está preso em Curitiba, como uns dos chefões das gatunagens, em várias frentes governamentais, e quem comanda as investigações sobre esse processo é o temido justiceiro juiz Sérgio Moro, que acaba de pedir 80 vagas no presídio federal e Curitiba e costuma não dar chances para os envolvidos, mesmo os com participações mínimas em fraudes, o que vem deixando o clima pesado nos bastidores políticos e empresarial do Tocantins.
AMASTHA
Paralelamente, existem outras investigações em curso no estado, como a que investiga a construção do BRT de Palmas, que envolve diretamente o prefeito Carlos Amastha e seus principais secretários, a investigação do SUS sobre desvio de mais de 9 bilhões de reais da saúde Pública e a Operação Ápia, que investiga superfaturamento em obras viárias em todo o Estado.
Há também mandados de busca a apreensão em Porto Nacional, no clero portuense, e mais duas operações a serem deflagradas a qualquer momento.
Por enquanto, ninguém é réu, mas todos são investigados podendo, a qualquer momento, a Justiça Federal determinar ordem de prisão preventiva, busca e apreensão e condução coercitiva.
Na edição impressa do Jornal O Paralelo 13, que circula na próxima semana, traremos mais detalhes sobre estes e outros fatos de interesse público do cidadão tocantinense.