Para reforçar as ações em campo, uma Plataforma de Compartilhamento de Informações, que usa imagens de satélites, monitora focos de incêndio em todo o Estado   Por Cláudio Paixão   O governador Marcelo Miranda apresenta, nesta quinta-feira, 6, às 9 horas, na Sala de Reuniões do Palácio Araguaia, investimentos na prevenção, combate e fiscalização contra os focos de incêndios no Estado, além da Plataforma de Compartilhamento de Informações (PCI). A PCI é uma ferramenta de tecnologia que usa imagens de satélites atualizadas e que servirão de auxílio no monitoramento do enfrentamento em relação ao fogo.   A solenidade, que marca oficialmente o lançamento da campanha institucional que será utilizada para informar sobre o uso de tecnologia no combate e prevenção às queimadas, contará com a presença de representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros, do Exército, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e outros órgãos afins.   Com o objetivo de reforçar as operações em campo, a Semarh investiu cerca de R$ 500 mil, em convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na PCI, uma ferramenta que já está funcionando e que a atualização é feita por meio de análise de imagens resultantes do mapeamento via satélite de todo o território do Tocantins.   Outro investimento será na ordem de aproximadamente R$ 500 mil, já licitados, para o aparelhamento do Centro de Monitoramento Ambiental e Manejo do Fogo (Cemaf), localizado em Gurupi. Os recursos advêm de convênio com o Banco Mundial, por meio do Programa de Desenvolvimento Regional, Integrado e Sustentável (PDRIS). Eles serão utilizados na aquisição de equipamentos de Tecnologia da Informação e de instrumentos para a implantação do laboratório; um veículo; e um drone para monitorar as queimadas e incêndios florestais.

Posted On Quarta, 05 Julho 2017 17:08 Escrito por

Entre os últimos dias de março e o raiar de abril de 1964, após turbulento processo político encabeçado pela extrema direita brasileira, que se escorou nas Forças Armadas, forçando uma estratégica movimentação das tropas, o presidente João Goulart foi deposto

 

Por Edivaldo Rodrigues

 

Em todo o Brasil focos de resistência se estruturaram e o combate aos generais governantes se consolidou, tendo em suas fileiras a expressividade de intelectuais renomados, políticos compromissados com os interesses do povo e principalmente jovens idealistas.

Em Porto Nacional, celeiro de cultura nacionalmente reconhecida, muitos de seus filhos, quase todos nascidos dentro das cercanias limítrofes que mais tarde se consolidaria ficticiamente como Vila Xurupita, foram vitimas deste conflito, dentre eles  Pedro Tierra, Atos Pereira, Professora Dagmar, Cristóvão Teixeira, Getúlio Matos, Edmilson Pereira, que, por definitivo, tiveram suas vidas transformadas.

Não se sabe se pela expressiva capacidade intelectual da coletividade portuense, que imediatamente se posicionou contra o Golpe Militar de 1964, ou se por ser este município, na época, estratégico geograficamente e por isso membro do Conselho Militar das Américas, responsável pela elaboração do Tratado da Rota Aérea Internacional, o certo é que tanto o Exército, quanto a Aeronáutica, basearam, por muito tempo, centenas de seus homens no aeroporto local da cidade, oportunidade em que agiam dissimulados, camuflados em suas intenções e assim se portavam simpáticos para com os portuenses, criando com isso uma relação falsa de respeito e até de cordialidade, influenciando negativamente muitos jovens da localidade, desavisados daquela impositiva realidade ditatorial.
A chegada dos militares do regime golpistas a Porto Nacional, liderados por experientes pilotos de caças, na função de patrulha, além de comandantes de  aviões de combate e de helicópteros, atiçaram a imaginação desses jovens sonhadores, que passaram a planejar uma ligação apaixonada com novas esperanças a serem alcançadas. Estes, oriundos das principais famílias portuense, passaram a desenhar mentalmente um futuro promissor para suas vidas, gravitavam pelo território da ficcional Vila Xurupita, aglomerado humano formado pelo largo da Catedral Nossa Senhora das Mercês e suas artérias viárias convergentes.

O ápice desse período se deu em janeiro de 1967, quando o grupamento de paraquedistas da Aeronáutica fez uma serie de exercícios nos céus de Porto Nacional. Vários desse militares desceram, com suas asas de lona, na Pracinha das Mercês, futuro “QG da Vila Xurupita”, e na Praça do Centenário. Nas duas localidades a tropa já era aguardada por dezenas de crianças e adolescentes, que a partir daquele momento passaram a planejar os próprios voos e pular com seus “paraquedas improvisados”, como sombrinhas e guarda-chuvas, além de outras invencionices moldadas com lençóis, cobertores e toalhas. Todo este aparato de tecido atado improvisadamente nas quatro pontas com cordas, arames e até barbantes.

As duas principais torres da Catedral Nossa Senhora das Mercês e um rochedo gigante, lambido pelas águas do rio Tocantins, seriam as rampas de partidas das traquinagens aéreas dos xurupitenses. Aprisionando as correntes daquela caudalosa  aquavia, o Terceiro Paredão se apresentava imponente aos olhos de todos, que sem nenhuma outra referência, enxergavam nele uma altura abismal. Não muito diferente o campanário da igreja avançavam em direção ao céu, desenhando um “Altar de Perra Canga”, segredando sinos, morcegos e histórias. Dali, daqueles dois pontos estratégicos e antagônicos, crianças e adolescentes, daquela secular região de Porto Nacional, queriam imitar os opressores de 64, pois enxergavam em suas ações de ditadores uma outra forma de liberdade, para eles a liberdade enraizada nas asas do vento.

No dia 27 de fevereiro de 1967, sem nenhuma explicação plausível, foi anunciada a chegada do presidente da República, General Humberto Castelo Branco a Porto Nacional. Antes dele, cerca de 20 paraquedistas fortemente armados, coloriram de verde o céu portuense e desceram no aeroporto local com a missão de promover a segurança daquela autoridade. Os olhos das crianças e adolescentes paralisados pelas ruas, ruelas, becos e ladeiras da cidade, voltaram a brilhar e novas ideias começaram a tomar corpo, principalmente na cabeça de Dominguim Boy, que queria voar com suas próprias asas, e Eteraldo “O Malvado”, pretendente saltar livre por entre as nuvens.

Naquele período de chumbo, sangue, lágrimas e desesperanças, os anos corriam na velocidade da busca das liberdades cidadãs, e por isso, após meses incontáveis, dedicados a estudos aprofundados, Dominguim Boy, que liderou um projeto secreto para voar, preparou-se paciencioso para imitar os pássaros. Durante longas noites ele trabalhou na construção de um par de asas para que pudesse vagar pelas nuvens. Num “laboratório científico” improvisado, segredado por entre frondosas mangueiras, que sombreavam monturos e criações domésticas, que davam vida e burburinho àqueles largos quitais dos casarões da secular Rua do Cabaçaco, foi moldado um ousado e visionário projeto de liberdade.

Dominguim Boy, assessorado por seus mais próximos amigos, manuseou materiais caseiros, como arames, barbantes, tecido, penas de aves e algumas pedras que, segundo o mesmo, era para formar o contrapeso do seu corpo e desviar o balanço do pé do vento. Já Eteraldo “O Malvado”, que era um rapaz estranho, solitário e perverso, pois capturava pássaros em alçapões e arapucas e, em seguida, usando uma tesoura, cortava as duas pernas das minúsculas aves e as soltava num voo de encontro à morte certa, queria simplesmente ser o primeiro a saltar das torres da Catedral Nossa Senhora das Mercês, usando uma das sobrinhas de sua mãe.

E ele conseguiu. Furtivo e rasteiro Eteraldo “O Malvado” driblou “Seu Manel”, mítico guardião do mais emblemático tempo católico da Região Norte do Brasil, e no inicio de uma noite serena ele executou seu salto. Como era esperado por todos que conheciam as leis da física, a sobrinha fechou-se ao contrário e aquele pretendente a paraquedista despencou-se desprotegido, atingindo o solo com extrema violência, quebrando gravemente os pés, tornozelos e joelhos, o que obrigou seus pais a procurar tratamento especializado em Goiânia, onde o jovem portuense foi acometido por uma grave infecção bacteriana, o que levou a amputação de suas duas pernas. Quando a noticia chegou a Porto Nacional, muitos que o conheciam lembraram dos minúsculos pássaros com as pernas cortadas por ele.

O acidente de Eteraldo “O Malvado” virou tema de acalorados debates familiares, obrigando pais a alertar professores e estes a oficializar suas preocupações ao clero local.  A tragédia anunciada obrigou os padres dominicanos a lacrar, com cadeados, as várias portas de acesso às principais torres da Catedral Nossa Senhora das Mercês. Precavidos, os religiosos franceses também aumentaram o número de seminaristas, exercendo o papel de vigias, na tentativa de vetar a escalada das paredes da igreja por alguns mais afoitos que elegeram o telhado daquele “Altar de Pedra Canga” como pista de saltos para voos.

Com esse impedimento ocorreu então a definitiva migração, em massa, desses “ícaros de primeira viagem”, para o Terceiro Paredão. Ali, todos os finais de semana, durante um longo tempo, ocorreram saltos de todos os tipos. Sombrinhas, guarda-chuvas, cobertores, toalhas de mesa, lençóis com as pontas amarradas por cordas, arames ou barbantes, coloriam o céu sobre o rio Tocantins, que em suas águas recebiam um especial grupo de sonhadores. Na “Semana da Asa” de 1974, as ribanceiras do Porto da Manga pareciam um formigueiro, e sempre no entardecer, num canto observando o burburinho, Dominguim Boy media e pesava o tempo, na expectativa do seu voo, que aconteceria na manhã do dia de domingo, final das celebrações que homenageavam aos aeronautas brasileiros, quando suas “Asas de Pedras” estariam prontas.

Ao raiar daquele dia histórico, após os ajustes finais no par de asas, construídas com tecidos, penas de aves, arame, barbantes e algumas pedras e a realização dos últimos encaixes no corpo, Dominguim Boy, sempre ladeado por seus principais assessores, dentre eles Dilmar Aires, Gá, Torres, Mercês Porroma, Dídimo, Nego Pacari e Capanga,  partiu rumo ao Porto da Manga. Ele ia voar. A notícia correu a cidade e muitos curiosos invadiram as ribanceiras do rio Tocantins, próximas ao Terceiro Paredão, para presenciar o que com certeza se tornaria um acontecimento impar. E lá, daquele rochedo edificado pelas mãos da natureza, um corpo esguio, miúdo, de pele escura e cabelos crespos na moda “Black Power”, abriu os braços, moldurados por aquelas asas de sonhos e se lançou no vazio.

Ali, naquele rochedo secular, lambido pelo vento e pelas límpidas e bravias águas do rio Tocantins, se encontravam dezenas de admiradores daquele “jovem cientista”. A pequena multidão, organizada pelo respeitado Soldado Odonel, que impunha respeito a partir de sua barriga descomunal, era composta por adolescentes como os irmãos Cristóvão, Paulo, Pedro e Bira, além dos curiosos Honorinho, Vando e Gilmar, Teinha, Vanderlei, Neurimar e Lorivan, Tuzu, Pacau, Nem Capeta, Gabriel e Nego Tata, dentro outros.   Naquele instante, um sem número de olhos arregalados focaram o menino-pássaro que abria e fechava suas “Asas de Pedras”, plainando suave no ar, fazendo volteios elegantes e impossíveis para os que não ousaram sonhar. Após um incontável tempo, Dominguim Boy abraçou as nuvens e em seguida pousou suave, no que foi ovacionado por aquela massa de admiradores. Assim era a Vila Xurupita.

Posted On Quarta, 05 Julho 2017 08:04 Escrito por

Ao manter suas posições contrárias à aprovação do empréstimo, o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, e sua “tropa de choque”, ou “núcleo duro”, como querem alguns, estão atuando contrario ao que espera povo tocantinense. Escorados em desculpas esfarrapadas e sem justificativas, o que  faz desmanchar no ar seus discursos, já estampados na imprensa nacional, expõem assim um viés de politicagem e mesquinharia desse grupo que desqualifica e vai apequenando, a cada dia, o sentido de oposição, sob o comando do presidente da Casa, Mauro Carlesse, que teima em não avançar no processo de aprovação do empréstimo para que o Tocantins busque a consolidação do seu desenvolvimento  implementado importantes obras,  inclusive a da nova ponte sobre o Lago Luiz Eduardo Magalhães em Porto Nacional, o que injetaria um novo ânimo na economia local, gerando empregos, renda e fazendo circular a engrenagem  das riquezas do estado.

Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues

 

Nossas afirmações vêm embasadas no que os noticiários escancaram para a opinião pública tocantinense.  Enquanto diversos estados têm seus empréstimos autorizados por seus Legislativos, por causa de picuinhas e interesses pessoais, parece que o povo tocantinense vai ficar, mesmo à míngua, conforme querem os deputados estaduais oposicionistas que, por medo de verem o governador Marcelo Miranda crescer politicamente, vislumbrando o cenário eleitoral para o ano que vem, protelam, adiam e, literalmente, empurram com a barriga a aprovação de um empréstimo conseguido à duras penas junto ao governo federal.


Ao que parece, todos os esforços diplomáticos empenhados pelo governador Marcelo Miranda junto ao governo federal para que o dinheiro fosse liberado para trazer benefício para os 139 municípios do Estado, são menores que as leituras tacanhas dos deputados oposicionistas.
Esses “representantes do povo” precisam perceber que é justamente esse povo que será beneficiado pelo empréstimo, não o governador Marcelo Miranda que nada mais faz que cumprir seu papel de gestor ao conseguir levantar recursos para que obras fundamentais sejam realizadas.

Nem mesmo entre os oposicionistas há unanimidade para a negativa em relação à aprovação do empréstimo. A deputada Luana Ribeiro já se mostrou contrária à procrastinação e foi muito feliz ao afirma que é oposição, sim, ao governo Marcelo Miranda, e, não, ao povo tocantinense.

Empresários, empreendedores, líderes classistas e sindicais já vieram à público ressaltar a importância desse empréstimo.  Mesmo assim, os senhores deputados só olham para seus umbigos e deixam o bom povo tocantinense à mercês dos seus humores e vontades pessoais.
Quando, no início deste ano, os governadores fizeram romaria aos gabinetes ministeriais e conseguiram convencer o governo federal a liberar a captação de empréstimos, o fato foi comemorado por todos pois, pela primeira vez, os estados mais industrializados não foram beneficiados em detrimento dos mais carentes – Rio de Janeiro, São Paulo e Minas, com problemas internos, não foram agraciados.  A capacidade de contrair empréstimos de cada estado foi analisada, assim como o cumprimento das regras impostas pelo ministério da Fazenda, que restringiram e evitaram aumentos ao funcionalismo e a aplicação dos recursos em ações não prioritárias.

O Tocantins foi aprovado em todos os quesitos, mas, infelizmente, ainda não viu a cor desses recursos por “obra e arte” de um grupo de deputados oposicionistas que enxergam nesse dinheiro apenas a possibilidade de fortalecimento do governador Marcelo Miranda nas eleições do ano que vem e, não, as necessidades gritantes que a população de todo o Tocantins tem de ver esse dinheiro transformado em obras e ações.

Se ter uma oposição é bom para todo governo, ter uma oposição cega não é bom nem para quem elegeu os opositores.  Enquanto o Tocantins claudica para que a Assembleia Legislativa aprove obras e benfeitorias para a população, outros estados correm para ter acesso à verba, sem imposições partidárias.

 

Posted On Quarta, 05 Julho 2017 07:17 Escrito por

Benefício é resultado de Medida Provisória do Governo, enviada em março deste ano à Assembleia Legislativa, onde foi aprovada e transformada em lei

 
Por Gisele França   Em solenidade na sala de reuniões do Palácio Araguaia, nesta quarta-feira, 5, às 8 horas, o governador Marcelo Miranda lançará a campanha Meu Lote Legal. A intenção é divulgar a Lei nº 3.228, de 21 de junho de 2017, que isenta beneficiários de programa habitacional ou de regularização fundiária de interesse social de qualquer custo ou taxa para realizar o primeiro registro de seu imóvel.   O benefício é resultado de Medida Provisória do Governo do Estado, enviada em março deste ano à Assembleia Legislativa, onde foi aprovada e transformada em lei, passando a vigorar a partir da data de sua publicação. A Legislação vai atender famílias que sonham em ter em mãos o documento definitivo de seu imóvel e não têm condições de fazer o registro, devido aos custos que são altos.   A Lei atende toda a população do Estado que se enquadra na legislação. Só em Palmas, 5.765 imóveis de 17 quadras têm direito: Arno 31; Arno 32; Arno 33, Arno 41, Arno 43, Arno 44, Arno 61, Arno 71, Arno 72, Arno 73, Arno 112, Arse 122, Aureny I, Aureny II; Aureny III, Aureny IV, e Jardim Taquari T22.   Regularização Fundiária   A TerraPalmas desenvolve um trabalho de regularização fundiária urbana, que assegura a posse dos títulos de imóveis definitivos para as famílias que não possuem seus lotes regularizados. Em maio deste ano, a Companhia deu início à regularização de 648 lotes em Araguaína. Em breve, o Governo também entregará os títulos àquelas famílias, devidamente registrados, sem custos, por meio da Lei nº 3.228.

Posted On Quarta, 05 Julho 2017 05:26 Escrito por

O ex-presidente disse, também, que não havia uma preferência pela Odebrecht, quando o Fundo de Investimento do FGTS foi criado, durante seu segundo mandato presidencial

 

Por Kariane Costa

O ex-presidente Lula disse à Justiça Federal, em Brasília, que na época do seu governo não tinha conhecimento sobre a influência do deputado cassado Eduardo Cunha na Caixa Econômica Federal .
Ele também negou que a indicação do ministro Moreira Franco para a vice-presidência na Caixa, em 2007, tenha partido do presidente Michel Temer, e sim que foi uma decisão do PMDB.
Lula prestou depoimento como testemunha de defesa indicado pelo advogado de Eduardo Cunha. O depoimento do ex-presidente foi rápido, menos de 10 minutos.
O processo acusa Cunha de receber R$ 52 milhões de reais das empresas OAS, Odebrecht e Carioca para aprovar, junto à Caixa, o financiamento que revitalizou o porto do Rio de Janeiro para a Olimpíada. Projeto que Lula afirmou só ter conhecido por meio da imprensa. A audiência foi realizada em Brasília, mas Lula prestou depoimento por meio de videoconferência em São Paulo.  
O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, também prestou depoimento nessa terça-feira  (4), mas a pedido da defesa do operador Lúcio Funaro. Os dois estão presos.  
O empresário afirmou que ouvia falar da influência de Cunha sobre a Caixa.
Fábio Cleto é  ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa. Ele fez um acordo de delação premiada  e afirma que Cunha recebia  propina  para  a liberação de verbas do FI-FGTS.  

Posted On Quarta, 05 Julho 2017 05:14 Escrito por