Por Clédiston Ancelmo
Com a fotografia intitulada “Pés Calejados”, a DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins, venceu pelo terceiro ano seguido na Categoria Fotografia o Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça. Em 2015 e 2016, com “Defensoria Quilombola” e “Sonho Interrompido”, respectivamente, a Instituição levou a estatueta de primeiro lugar, com as imagens que levam a assinatura da repórter fotográfica Loise Maria.
Os vencedores foram anunciados na sexta-feira, 30, em Maceió, no estado de Alagoas, durante o encerramento do Conbrascom – Congresso Brasileiro de Assessores de Comunicação, realizado pelo FNCJ – Fórum Nacional de Comunicação e Justiça.
O prêmio reconhece os melhores trabalhos realizados pelas assessorias de comunicação de todos os órgãos ligados ao Sistema de Justiça do país. Ao todo, são 14 categorias. A Comissão Julgadora foi formada por 27 profissionais de diferentes áreas da Comunicação e de diversas regiões do Brasil.
Segundo a organização do Prêmio, a edição de 2017 alcançou o recorde de 271 trabalhos inscritos. A disputa foi muito equilibrada em várias categorias, tornando difícil a tarefa dos jurados, o que reflete a qualidade do trabalho desenvolvido pelas assessorias de comunicação do sistema de Justiça brasileiro.
Pés Calejados
A foto vencedora “Pés Calejados”, da repórter fotográfica Loise Maria, foi capturada durante trabalho de atendimento itinerante do projeto “Expedição Cidadã”, da Defensoria Pública do Tocantins, na comunidade quilombolas do Kalunga do Mimoso, no município de Arraias, em julho de 2016. Os “pés” da foto são da Dona Iva Pereira Dias, na época com 70 anos. Durante o atendimento, ela contou as dificuldades que enfrenta na terra em que vive desde que nasceu. A ausência de transporte regular e acessível para ir ao centro de Arraias quando precisa; a falta de energia elétrica; o percurso que ela faz para pegar água no rio, pois não tem cisterna em casa. “É um sofrimento, sabe, mas é assim mesmo, não tem caixa, é o jeito”, contou Dona Iva.
Com muita sensibilidade, e com a experiência de vários prêmios fotográficos na bagagem, Loise Maria conseguiu exprimir na imagem, todo o sofrimento daquela comunidade. “Tentei ir além dos registros gerais do atendimento, buscando a essência daquele povo, mostrando detalhes como os pés ou as mãos de uma senhora guerreira que expressam fortemente a sua história, memória e identidade”, disse Loise.
Exposição
A fotografia “Pés Calejados” faz parte da Mostra Fotográfica “Caminhos da Cidadania”. Uma exposição que retrata os atendimentos itinerantes da Defensoria Pública em localidades distantes e de difícil acesso. Lançada em maio passado, a exposição já passou pela Assembleia Legislativa e Palácio Araguaia, em Palmas. Em agosto estará no Tribunal de Justiça do Tocantins.
As imagens trazem expressões que vão de angústias e alívios até a felicidade de, mesmo numa realidade de violação de direitos, ser atendido pela Defensoria. “As fotos tratam do resgate da memória e da identidade dessas comunidades, de forma que também provoque a reflexão da luta dessas comunidades para garantia de seus direitos”, conclui Loise.
"Esquema criminoso maléfico, pois prejudica população de baixa renda que paga tarifas"
Com Jornal do Brasil
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral continuou a receber valores desviados no esquema de corrupção de transporte público rodoviário mesmo após ter deixado o governo. A informação consta da investigação do Ministério Público Federal, que acrescentou ainda que Cabral cobrava para conceder reajustes de tarifas de ônibus.
“Temos a informação de que Sérgio Cabral, mesmo após ter deixado o governo em 2014, manteve uma influência política decisiva e tinha muitos créditos a obter da Fetranspor, em razão das negociatas que ele fez durante o seu governo. Então, sempre que havia um reajuste, Sérgio Cabral recebia prêmios da Fetranspor e ele distribuía esses prêmios entre a organização criminosa dele. Importante dizer que esse é um dos esquemas criminosos mais antigos existentes no estado e, ao mesmo tempo, um dos mais maléficos, pois prejudica a população de baixa renda que paga tarifas além do que seriam as tarifas justas e adequadas, em razão do pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos”, afirmou o procurador da República Eduardo El Hage.
“O objetivo dos pagamentos era que eles obtivessem benefícios fiscais e tarifários no transporte. Precisamos descobrir que atos de ofício foram esses feitos pelo Sérgio Cabral que geraram esse pagamento de propina no período. Os pagamentos permaneceram mesmo após o término do segundo mandato do Cabral, até a prisão dele em novembro de 2016”, detalhou o procurador da República no Rio de Janeiro José Augusto Vagos.
As empresas de ônibus do Rio distribuíram, de acordo com o Ministério Público Federal, cerca de R$ 500 milhões de propina para políticos entre 2010 e 2016. Deste total, R$ 260 milhões teriam sido pagos aos alvos da operação desta segunda-feira. Os R$ 240 milhões restantes foram pagos a autoridades com foro privilegiado, cujos nomes não foram revelados.
Segundo as investigações, através das propinas que eram pagas para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e para o Poder Executivo, os empresários ganhavam benefícios como a ausência de licitação, o reajuste do valor das passagens e isenções fiscais no IPVA e ICMS do diesel.
"Foi descoberta a participação de mais um agente público no esquema, que foi o Rogério Onofre [ex-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários do Rio - Detro]. A ação dele atingia de forma direta as empresas que faziam transporte intermunicipal no Estado. Estamos investigando a concessão de aumentos dos preços de passagem acima do permitido. Por exemplo, quando uma passagem deveria ser reajustada em 2%, ele permitia um aumento de 7%", disse a procuradora Mariza Ferrari.
O procurador da República Leonardo Freitas destacou ainda que as descobertas da investigação não chegam a surpreender. "Os esquemas do senhor Sergio Cabral e dos seus liderados já passaram pela Secretaria de Obras, já passaram pela Secretaria de Saúde, agora estamos falando do setor de transportes. Portanto, nessa medida o que a gente tem a reconhecer desses fatos é que ele loteou toda a estrutura governamental, todas os contratos foram objetos de pagamento de propina pra sua realização", disse.
Prisão no aeroporto Apesar da operação, batizada de "Ponto Final", ter sido deflagrada nesta segunda-feira (3), o empresário do setor de transporte Jacob Barata Filho foi preso na noite de domingo. Sua prisão foi antecipada porque os agentes receberam informação de que o empresário embarcaria para Lisboa, em Portugal, no domingo. Ele foi preso na área de embarque do aeroporto.
De acordo com o delegado Antônio Beaubrun, há indícios de que Barata tentava fugir do país, pois seus familiares já estavam em Portugal e, quando foi preso, levava uma grande quantia de dinheiro em espécie. “Quando fizemos a prisão, ele estava com mais de R$50 mil reais em moeda estrangeira e tinha mandado a família para Portugal. Temos documentos de empresas dele em Portugal, mas não é oportuno divulgar quais são.”
Segundo o advogado de Barata Filho, o empresário faria uma viagem de rotina ao país europeu, onde tem negócios “há décadas e para onde faz viagens mensais”.
Delação de doleiro A operação desta segunda-feira foi deflagrada baseada com a delação premiada de Álvaro José Galliez Novis, o doleiro e operador financeiro da quadrilha de Cabral. Em depoimento, Novis informou que sabia dos pagamentos realizados para garantir benefícios relacionados às linhas de ônibus e tarifas. Novis afirmou que foi contratado pelo presidente do Conselho de Administração da Fetranspor, José Carlos Lavouras, para “recolher regularmente dinheiro de algumas empresas de ônibus integrantes dessa Federação, administrar a sua guarda e distribuir a diversos políticos”. As ordens para esses pagamentos, segundo Novis, eram dadas única e exclusivamente por Lavoura, de 1991 até 2016.
As investigações apontam que o dinheiro era recolhido nas garagens das empresas e contabilizado através de planilhas, nas quais constavam os nomes de Lavoura e Rogério Onofre, ex-presidente do Detro, e operadores financeiros de Cabral, como Carlos Miranda.
De acordo com as investigações, a empresa de transporte de valores Trans Expert era usada como ferramenta para lavagem e ocultação do dinheiro da propina. Teriam sido pagos R$ 260 milhões em propina. Entre 2010 e 2016, Sérgio Cabral teria recebido R$ 122 milhões. Já Rogério Onofre teria recebido R$ 44 milhões.
Os mandados de prisão preventiva têm como alvos Jacob Barata Filho (empresário do setor de transportes); Rogério Onofre (ex-presidente do Detro), Lélis Teixeira (presidente da Fetranspor), José Carlos Reis Lavoura (conselheiro da Fetranspor), Marcelo Traça Gonçalves (presidente do sindicato de ônibus), João Augusto Morais Monteiro (sócio de Jacob Barata e presidente do conselho da Rio Ônibus), Cláudio Sá Garcia de Freitas, Márcio Marques Pereira Miranda, David Augusto da Câmara Sampaio, Os mandados de prisão temporária têm como alvos Carlos Roberto Alves, Enéas da Silva Bueno e Octacílio de Almeida Monteiro.
Aproximadamente 80 policiais federais participaram da operação. Agentes também fizeram buscas nas cidades de São Gonçalo e Paraíba do Sul, no estado do Rio de Janeiro, e nos estados do Paraná e Santa Catarina.
Entre os que ainda estão foragidos está José Carlos Lavoura, que estaria em Portugal e Marcio Miranda, funcionário da ProSegur.
Ex-presidente responderá por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato
Com Agência Estado
O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu enviar para julgamento na 2ª Turma do Supremo a denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PTC-AL), na Operação Lava Jato, no contexto de uma organização criminosa relacionada à BR Distribuidora. Ainda não está marcada a data do julgamento, que poderá tornar Collor réu.
Denunciado junto com mais 8 pessoas, Collor responderá por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Além disso, tanto ele como os demais denunciados são acusados também do crime de organização criminosa.
Segundo as investigações, pelo menos entre os anos de 2010 e 2014, mais de R$ 29 milhões em propina foram pagos ao senador em razão de um contrato de troca de bandeira de postos de combustível celebrado entre a BR Distribuidora e a empresa DVBR (Derivados do Brasil), bem como em função de contratos de construção de bases de distribuição de combustíveis firmados entre a BR Distribuidora e a UTC Engenharia.
A suposta organização criminosa relacionada à BR Distribuidora atuaria voltada principalmente ao desvio de recursos públicos em proveito particular, à corrupção de agentes públicos e à lavagem de dinheiro. Segundo a PGR, teria ocorrido em razão da influência do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) sobre a empresa.
Os demais denunciados são: Caroline Serejo Medeiros Collor de Melo, esposa do senador; Luís Pereira Duarte de Amorim, considerado o "testa-de-ferro" do senador; Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos, na condição de "operador particular" do senador; Luciana Guimarães de Leoni Ramos, esposa de Pedro Paulo; os assessores parlamentares Cleverton Melo da Costa (falecido), Fernando Antônio da Silva Tiago e William Dias Gomes; e Eduardo Bezerra Frazão, diretor financeiro da TV Gazeta de Alagoas.
A denúncia foi assinada em 18 de agosto de 2015, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e foi aditada (ampliada) em março de 2016.
A primeira etapa de vacinação contra a brucelose encerrou no dia 30 de junho Por Dinalva Martins
A comprovação do ato deve ser realizada pelo produtor rural até o dia 10 de julho, nas unidades de atendimento da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec). É necessário apresentar a nota fiscal do produto e o atestado de vacinação, emitida pelo médico veterinário cadastrado. A comprovação, assim como a vacinação, é obrigatória. No primeiro semestre de 2016, foram vacinadas 503.722 bezerras bovídeas, entre 3 e 8 meses de idade.
De acordo com o presidente da Adapec, Humberto Camelo, os produtores rurais têm tido consciência da importância da vacinação dos animais por entender que a doença, além de causar prejuízos econômicos, pode ser transmitida ao homem causando sérios problemas de saúde. “Queremos mais uma vez enfatizar que para erradicarmos a brucelose precisamos do comprometimento dos produtores rurais para vacinar o seu rebanho, pois é a forma mais eficaz de evitarmos a doença”, destaca.
A responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PECEBT), Carolina Silveira Ozorio Ribeiro explica que quem deixar de vacinar, fêmeas bovídeas entre 3 e 8 meses de idade com a vacina Cepa B19 poderá ser multado em R$ 5,32 por animal e R$ 127,69 por propriedade não declarada. “Após o dia 10 de julho, notificaremos os inadimplentes, que além de responder pelas sanções previstas na legislação, terão que vacinar as fêmeas com a vacina RB 51”, disse.
Índice vacinal
Na primeira etapa da campanha realizada no primeiro semestre de 2016, o índice vacinal foi de 95,11%, com o alcance de 503.722 bezerras bovídeas. No segundo semestre do mesmo ano, o índice foi de 92,22%, com a vacinação de 331.182 bezerras. O estado do Tocantins vem superando a meta preconizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que é de 80% das bovídeas vacinadas.
Brucelose
É uma doença infecto-contagiosa crônica provocada por bactérias do gênero Brucella. A doença é transmitida através do contato direto dos animais com as secreções de animais doentes; instalações (cercas, currais, baldes, etc.); ingestão de pastagem e água contaminadas; sêmen contaminado e/ou material contaminado (inseminação artificial ou cobertura).
Já o homem, pode ser contaminado por meio da ingestão de leite cru e seus derivados como queijo, manteiga, coalhada fabricados com leite de animais infectados que não passaram pelo processo de pasteurização e inspeção sanitária; comer carnes mal cozidas ou mal assadas, contaminadas; contato direto com o feto abortado, placenta e outras secreções eliminadas do útero da fêmea doente, principalmente durante auxílio ao parto e manusear carnes e miúdos de animais doentes.
Espaço destinado às aulas de música, com instrumentos doados pelo juiz da 2ª Vara de Execução Penal de Araguaína
Por Tom Lima
Considerada como uma casa penal modelo no Tocantins, a Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG), em Araguaína, recebeu a visita da secretária de Estado da Cidadania e Justiça, Gleidy Braga, na sexta-feira, 30 de junho, pouco antes de ela participar da solenidade de entrega de veículos, armamentos, munições, uniformes e carteiras funcionais para o Sistema Penitenciário, naquele município, ao lado do governador Marcelo Miranda. A UTPBG tem capacidade para até 468 reeducandos e comporta 453 atualmente, distribuídos em três pavilhões.
A unidade prisional é considerada de segurança máxima e conta com sofisticado sistema de monitoramento por câmeras, vigilância externa e interna, incluindo Speed Domes, que são câmeras com alta qualidade de imagem e definição, que giram 360º e podem dar zoom aproximando pessoas ou objetos muito distantes e reforço de cães guarda. “A Barra da grota é diferenciada, pois é a única unidade penitenciária entre os 43 estabelecimentos penais que temos no Tocantins. Aqui não há superlotação”, afirma a gestora.
É nesta unidade onde é desenvolvido o maior número de projetos de ressocialização. Ao todo, são 12 projetos desenvolvidos em parceria com o Poder Judiciário, outros com a participação da Defensoria Pública Estadual (DPE), do Conselho da Comunidade, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Ministério Público Estadual (MPE), entre outros, pois esse é o modelo de gestão social defendido nos estabelecimentos penais pelo Governo do Estado. “O juiz Antônio Dantas tem sido um grande parceiro na unidade da Barra da Grota, sempre disposto em ofertar cada vez mais atividades de ressocialização e de remição de pena. Tanto que boa parte dos projetos atuais são acompanhados pessoalmente por ele, a quem só temos que agradecer”, disse Gleidy Braga.
A secretária Gleidy Braga conversou com o diretor na unidade, Elizeu José dos Santos, e demais servidores. “O Sistema Penitenciário do Tocantins passa por um momento de transformação, para melhor. Este ano de 2017 conseguimos implementar significantes melhorias, seja nas instalações prediais das unidades, com reformas e ampliações, na aquisição de armamentos e veículos, em mecanismos que ajudam na execução da política pública prisional e na chegada de mais de 700 novos servidores efetivos. Tudo isso já nos permite viver esse novo momento. Vocês que estão na ponta dos trabalhos, dentro das unidades, tem a missão de conduzir o sistema da melhor forma possível”, disse a gestora.
A secretária também reuniu com os novos servidores, e a eles disse que o Governo do Estado está confiante na capacidade deles de atuar dentro das unidades prisionais, pois foram devidamente treinados para isso. “Concluída essa fase de finalização do concurso, que deve incluir os colegas do Sistema Socioeducativo, vamos focar em mais formação de vocês por meio da Escola Penitenciária. Minha ideia é capacitação constante. Inspirem-se nos servidores que estão nas unidades há mais tempo, que o aprendizado será completo”, incentivou.
Fábrica de blocos
Na UTPBG, a secretária Gleidy Braga acompanhou a fábrica de blocos de concreto que emprega sete reeducandos, o espaço destinado às aulas de música, montado com instrumentos doados pelo juiz da 2ª Vara de Execução Penal de Araguaína, Antônio Dantas, e o projeto PanificAção, que resulta de um convênio do Governo do Estado com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O projeto prevê a instalação de panificadoras industriais nas 03 maiores unidades prisionais do Tocantins, começando pela Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG). Nesse projeto, os pães produzidos pelos reeducandos serão para consumo interno na unidade, para a venda e também para doações a projetos sociais. A partir disso, eles terão o benefício da redução na pena, o que chamamos de remição pelo trabalho.
Nas visitas de rotina às unidades prisionais, Gleidy Braga confere o andamento dos trabalhos e apura necessidades de melhorias, tanto na segurança, como em infraestrutura e de ações de ressocialização dos reeducandos.
Entregas
Ainda no dia 30, ao lado do governador Marcelo Miranda e da primeira-dama e deputada federal Dulce Miranda, entre outras autoridades, Gleidy Braga, participou da solenidade de entrega de armamentos, munições, dois furgões-cela, um para a UTBG e outro para a Casa de Prisão Provisória de Augustinópolis, uniformes e carteiras funcionais para os novos servidores do Sistema Penitenciário.
Fotos: Tom Lima
Fábrica de bloco de concreto funciona dentro da unidade prisional e emprega sete detentos.
Espaço destinado às aulas de música, com instrumentos doados pelo juiz da 2ª Vara de Execução Penal de Araguaína.
Gleidy Braga dá boas vindas a novos servidores e avisa que haverá investimentos em capacitação.