O governador Wanderlei Barbosa segue dando exemplos de como age um verdadeiro líder, leal aos seus companheiros e que não foge aos desafios. Nesta última terça-feira, ele reuniu centenas de colaboradores, seguidores e simpatizantes e, depois de declarar seu apoio total, os conclamou a empenharem esforços pelo fortalecimento da candidatura da deputada estadual Janad Valcari à prefeitura de Palmas neste segundo turno (vídeo no final da matéria)
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
Durante a reunião, Wanderlei fez as suas considerações fundamentadas na vitória de Janad com o maior número de votos já recebidos por um candidato a prefeito de Palmas, no primeiro turno das eleições municipais, o que mostra a força da candidata e a vontade do povo de vê-la eleita nesta segunda etapa das eleições.
Atitudes assim são do perfil de Wanderlei Barbosa desde que passou pela Câmara Municipal de Porto Nacional, no início da sua carreira política. Filho do primeiro prefeito de Palmas, a família do governador não sabe o que é derrota nas urnas. Desde Fenelon, passando pelo próprio Wanderlei, que foi vereador em Palmas, deputado estadual, vice-governador e governador reeleito, seu filho, Léo Barbosa e seu irmão, Marilon, todas as candidaturas da família obtiveram sucesso.
Por isso o governador quer que seus colaboradores trabalhem para fazer valer essa tradição e dar a vitória à Janad Valcari, que é a candidata apoiada por Wanderlei. Independentemente dos desfalques políticos que esse posicionamento está lhe causando, o governador Wanderlei Barbosa dá seu exemplo de fidelidade e mantém sua palavra.
DESFALQUES
O secretário estadual do Meio Ambiente, Marcelo Lelis e sua esposa, deputada estadual Claudia Lelis e deputado estadual Ivory de Lira
Na reunião realizada por Wanderlei Barbosa, os desfalques em seu grupo político, relacionados ao apoio à Janad Valcari, ficaram visíveis. O secretário estadual do Meio Ambiente, Marcelo Lelis e sua esposa, deputada estadual Claudia Lelis, ambos do PV, partido que faz parte da federação partidária com o PT e PC do B, que nesta quarta-feira deve realizar um encontro com o adversário de Janad no segundo turno, Eduardo Siqueira Campos, para acertar os detalhes do apoio a ele nesta nova fase da sucessão municipal. A reunião deve ser comandada pela presidente estadual do PSDB, prefeita Cinthia Ribeiro, principal adversária política de Janad.
Outro membro do primeiro escalão do governo do Estado é o deputado estadual Ivory de Lira, atual secretário estadual de Cidades, Habitação e Desenvolvimento Regional, e que é presidente estadual do PC do B, outro partido que faz parte da federação partidária comandada pelo PT, que vai declarar apoio a Eduardo Siqueira Campos.
Deputada estadual Vanda Monteiro
O vice-governador, Laurez Moreira, presidente estadual do PDT, cujos candidatos a vereador em Palmas apoiaram Janad no primeiro turno, também estará fora da campanha da deputada estadual no segundo turno, assim como a deputada estadual Vanda Monteiro, esposa do vereador mais bem-votado em Palmas, Marcio Reis, que não subirá no mesmo palanque em que estiverem a senadora Dorinha Seabra e o deputado federal Carlos Gaguim, dirigentes do União Brasil no Tocantins, que implodiram a candidatura da própria Vanda Monteiro à prefeita de Palmas.
Deputado federal Vicentinho Jr.
O deputado federal Vicentinho Jr. é outro que não estará com Janad e, por consequência, com Wanderlei, nesta disputa pelo segundo turno na Capital. Em uma solenidade ocorrida na sede do Podemos, partido de Eduardo Siqueira Campos, declarou apoio ao candidato, em consonância com seu pai, ex-senador Vicentinho Alves.
Como sempre dizemos em nossas análises, assim são as nuvens da política, que em um minuto estão num lugar e segundos depois, já não estão mais.
REFORMA NA GESTÃO
Diante de tantos desfalques importantes, que deixam o Palácio Araguaia fragilizado politicamente, com imensas fissuras e fraturas expostas, não resta alternativa a Wanderlei Barbosa, que não deve renunciar ao cargo para ser candidato a senador, como pretendia, para não deixar a máquina estatal nas mãos do seu vice, Laurez Moreira, senão promover uma mudança em sua equipe de assessores, colocando pessoas de sua confiança e que tenham capacidade para atuar em áreas específicas, para completar os dois anos que faltam de seu governo sem sobressaltos, desfalques e bolas nas costas, sob o risco de acontecer com ele o mesmo que aconteceu com os seus antecessores, Mauro Carlesse, Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso e Siqueira Campos, abandonados por uma cambada de mui amigos, que se beneficiaram da proximidade com o poder, mas que abandonaram o barco nos últimos meses, deixando os titulares da principal cadeira do Palácio Araguaia ao Deus dará.
Fica, aqui, uma sugestão de reflexão ao governador Wanderlei Barbosa. Ou ele termina seu governo de cabeça erguida e pavimentando seu futuro político, ou ele corre o risco de ser apenas mais um que passou pelo comando do Palácio Araguaia.
Ainda dá tempo...
O ex-senador Vicentinho Alves e os filhos, deputado federal Vicentinho Júnior, presidente do PP no estado, e Thiago Tapajós, prefeito de Pindorama, têm motivos pra lá de justificáveis para declararem apoio à candidatura do filho do criador do Tocantins e construtor de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, à prefeitura da capital do estado. A família Alves de Oliveira tem uma ligação umbilical com a família Siqueira Campos. Isso é de conhecimento da população tocantinense.
Por EDSON RODRIGUES
O candidato a prefeito de Palmas pelo PODEMOS, Eduardo Siqueira Campos, que disputa o segundo turno com a candidata do PL, Janad Valcari, ungida pelo Palácio Araguaia, recebeu nesta terça-feira, 8, apoio do presidente do Partido Progressista (PP) no estado, deputado federal Vicentinho Júnior e de seu pai, ex-senador Vicentinho Alves. Detalhe: o PP faz parte da base partidária da deputada estadual nessas eleições.
Vicentinho Alves tem um histórico de lutas ao lado do criador do Tocantins, José Wilson Siqueira Campos, desde antes da criação do estado, e, consequentemente, com o candidato a prefeito de Palmas pela segunda vez, Eduardo Siqueira Campos, desde sua adolescência, aos 16 anos. A chegada à campanha de forma mais acentuada (Vicentinho pai já estava integrado), representa o ressurgimento do sentimento de reconhecimento dos amigos do “velho” Siqueira, que querem demonstrar gratidão e companheirismo dos tempos difíceis, quando Vicentinho pai atuava como piloto da aeronave que transportava Siqueira Campos e seus apoiadores em suas campanhas políticas, e o próprio Eduardo, então jovem “piolho de política”, que acompanhava o pai nas andanças pelo então norte goiano.
Eduardo Siqueira chora após Vicentinho Alves falar do filho Gabriel…
Simbolizando esse sentimento, estavam presentes à cerimônia na sede do PODEMOS no Jardim Aureny III, pioneiros como o primeiro comandante da Polícia Militar do Tocantins, coronel Osvaldo Mota, o também ex-comandante da PM, coronel Benício, o ex-deputado federal e constituinte do Tocantins, Antônio Jorge, o constituinte do Tocantins e ex-prefeito de Palmas Raul Filho e várias outras lideranças das antigas, assim como líderes dos tempos atuais, como o ex-prefeito de Palmas e vereador eleito Carlos Amastha, vereador Brasão, vereadores eleitos este ano e muitos apoiadores.
APOIO CÚPULA DO PP
Para abrilhantar ainda mais o evento, o deputado federal Vicentinho Júnior se comprometeu a trazer a Palmas a cúpula do Partido Progressista para reforçar o apoio do partido a Eduardo Siqueira Campos neste segundo turno na Capital.
LAUREZ TAMBEM COM EDUARDO SIQUEIRA
Chamou a atenção e alegrou os presentes o anúncio de que o vice-governador Laurez Moreira e seu partido, o PDT, hipotecarão apoio à candidatura de Eduardo Siqueira Campos nesta quarta-feira, 9. A informação foi transmitida pelo ex-prefeito de Palmas Raul Filho. O que chama a atenção é o fato, mais uma vez, de que a candidata do PL tem apoio do Palácio Araguaia José Wilson Siqueira Campos.
RACHA NA BASE PALACIANA
O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13 já tinha afirmado que um racha político de grandes dimensões ocorreria na base do governador Wanderlei Barbosa ainda esta semana. Esse fato será confirmado hoje com a oficialização pelo próprio vice-governador do apoio dele próprio e de seu partido à candidatura siqueirista em Palmas.
ESPECULAÇÕES
Durante o evento desta terça-feira, correu forte a previsão de que vários deputados da bancada federal e estadual também anunciarão apoio a Eduardo Siqueira Campos no decorrer desta semana. Todos eles da base do governador Wanderlei Barbosa.
WANDERLEI NÃO SE OPÔS
Aliás, ficou claro que o governador não se opôs à decisão de Vicentinho Júnior apoiar Eduardo Siqueira Campos no segundo turno nas eleições de Palmas. O parlamentar ocupa uma Secretaria de Estado e teria colocado o cargo à disposição de Wanderlei. O governador liberou Vicentinho para tomar a decisão que julgasse correta para sua consciência.
O jogo que decidirá quem ocupará a cadeira de Cinthia Ribeiro começou quente no segundo turno e deve aumentar de intensidade nos próximos dias. A divisão igualitária do tempo de televisão e os debates fatalmente ocorrerão darão ainda mais emoção à corrida sucessória em Palmas.
É aguardar para ver o resultado. Que Deus ilumine a todos os eleitores e eleitoras de nossa Capital.
Segundo reportagem do jornal, o caso mostra que governos nacionais ainda têm vantagem na luta de poder contra grandes empresas de tecnologia
Por Wesley Bião
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou nesta terça-feira, 8, o desbloqueio imediato do X (antigo Twitter) em até 24 horas foi destaque no The New York Times, que classificou o caso como uma derrota para o bilionário Elon Musk.
"A aparente resolução para a batalha que durou meses representou uma derrota para Musk, que se posicionou como um defensor contundente da liberdade de expressão. Sua empresa perdeu um mês de negócios em um de seus maiores mercados, permitindo que rivais ganhassem espaço lá, apenas para acabar exatamente onde começou", diz a reportagem assinada por Jack Nicas, o correspondente do NYT no Brasil, e Ana Ionova.
Segundo o jornal americano, o caso mostra que governos nacionais ainda têm vantagens na luta de poder contra grandes empresas de tecnologia.
Por outro lado, a reportagem avalia que o caso pode ser também considerado uma vitória "de relações públicas" para o bilionário e seus apoiadores.
"Enfrentar o Supremo Tribunal do Brasil — que agiu agressivamente para censurar certas vozes nas redes sociais — atraiu elogios generalizados para o bilionário empreendedor, vindos de pessoas preocupadas com governos restringindo o que pode ser dito online".
O NYT destacou que o Brasil é "um dos mercados internacionais mais importantes do X", com uma estimativa de 20 milhões de usuários, e que boa parte migrou para outras plataformas semelhantes, como o BlueSky (criada por um dos cofundadores do X, Jack Dorsey) e o Threads (plataforma da Meta, de Mark Zuckerberg).
De acordo com dados da Similarweb, empresa de inteligência de dados citada pelo jornal americano, o número de usuários do Bluesky pulou para 6,8 milhões diários, enquanto o do Threads chegou a 3,6 milhões. O número de brasileiros no X, por sua vez, despencou 80%
.A rede social estava suspensa no Brasil desde 30 de agosto por determinação de Moraes, após o empresário sul-africano fechar o escritório no País alegando censura por parte do magistrado, além de se recusar a manter um representante que pudesse responder pela plataforma perante a Justiça. O ministro do STF também multou a empresa em R$ 18 milhões, alegando descumprimento de decisão que obrigava a retirada do ar de perfis que compartilhavam fake news e atacavam instituições democráticas.
Pressionada pelo bloqueio, a plataforma recuou e nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal no Brasil. A indicação só foi aceita após a comprovação do vínculo por meio de documentos como procuração societária e registro emitido pela Junta Comercial de São Paulo.
O X também foi multado por descumprir decisões do STF para suspender perfis e por burlar a decisão que tirou o aplicativo do ar. A empresa recorreu a IPs dinâmicos, o que permitiu que o aplicativo voltasse a funcionar temporariamente para alguns usuários brasileiros. Ao todo, a plataforma precisou desembolsar R$ 28,6 milhões para cobrir as multas. O pagamento atrasou a decisão sobre o retorno da rede social.
Em sua decisão, Moraes destacou que o "retorno das atividades da X BRASIL INTERNET LTDA. em território nacional foi condicionado, unicamente, ao cumprimento integral da legislação brasileira e da absoluta observância às decisões do Poder Judiciário, em respeito à soberania nacional".
Quando o X voltará a funcionar?
A decisão será enviada à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que encaminhará o ofício de liberação para as operadoras de internet. Apesar de o prazo dado pelo ministro ser de 24 horas, o processo pode demorar mais do que isso, já que a volta fica a cargo das empresas provedoras. Leia mais aqui.
CPI vai investigar o crescimento dos jogos de azar online e a possível ligação com organizações criminosas
Por Hellen Leite
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), autorizou nesta terça-feira (8) a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar os jogos de azar online, como, por exemplo, o “jogo do tigrinho”. O pedido foi apresentado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), com o apoio de 31 senadores.
A CPI terá 11 membros titulares e sete suplentes, funcionando por 130 dias. Segundo o requerimento, a comissão vai investigar a influência e o crescimento dos jogos de apostas online no orçamento das famílias brasileiras, a possível ligação com organizações criminosas envolvidas em lavagem de dinheiro e o uso de influenciadores digitais para promover essas atividades.
“O objetivo é analisar a evasão de divisas, lavagem de dinheiro, influência de personalidades brasileiras em mentiras e, além de tudo, como os programas funcionam e são feitos, para que as pessoas tenham êxito no começo e depois passem a ter prejuízo. Isso virou uma verdadeira pandemia, virou algo fora do nosso controle. Já perdemos bilhões e bilhões de reais”, afirmou a senadora.
Soraya também é autora de um projeto que proíbe o uso do cartão do Bolsa Família e de assistência social para realizar apostas online.
A preocupação com o crescimento das apostas online aumentou após a divulgação de um levantamento do Banco Central, que revelou que o gasto médio mensal dos brasileiros com Pix para essas atividades é de cerca de R$ 20 bilhões em 2024.
A estimativa é de que, em agosto, 5 milhões de beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em jogos e apostas online.
Apostas esportivas
O Senado já iniciou uma CPI para investigar apostas esportivas, com foco específico na manipulação de resultados em jogos de futebol no Brasil.
Nesta terça-feira (8), o colegiado aprovou requerimentos de convocação para Bruno Tolentino, tio de Lucas Paquetá, jogador da seleção brasileira e do West Ham (Inglaterra), e para a empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra.
Paquetá está sob investigação na Inglaterra por suspeita de forçar cartões para favorecer apostas. Já Deolane foi presa sob suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro relacionado a apostas. Ela nega as acusações.
Economista irá assumir comando da autoridade monetária em 1º de janeiro de 2025, substituindo Roberto Campos Neto
Por Davi Valadares
O Senado aprovou nesta terça-feira, 8, a indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para a presidência do Banco Central a partir de 1º de janeiro de 2025. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o economista foi sabatinado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) antes de receber o aval do conjunto de senadores no Plenário.
Galípolo foi aprovado no CAE por unanimidade -- 26 votos. No Plenário, recebeu 66 votos favoráveis e 5 contrários. Ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, o economista irá substituir Roberto Campos Neto, que está no posto desde 2019 por nomeação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na sabatina, que durou mais de quatro horas, Gabriel Galípolo disse não ter desavenças nem com Roberto Campos Neto, nem com o presidente Lula. O indicado do petista brincou que poderia ter decepcionado os espectadores por não ter entregue, durante seu período como diretor de Política Monetária do BC, nenhum tipo de polarização ou rivalidade.
"Eu sinto que eu gerei uma grande frustração na expectativa que existia de que ao entrar no Banco Central fosse começar um grande reality show com grandes disputas ali dentro. E, infelizmente, eu tenho uma informação chata para dar para todos: a minha relação com o presidente é a melhor possível, com o presidente Lula e com o presidente Roberto", disse.
Durante a sabatina, Gabriel Galípolo também reforçou que deve chegar ao cargo sem amarras. Em sua fala de abertura, ele buscou arrefecer os boatos de que poderia haver alguma interferência do presidente Lula no BC em seu mandato como presidente do órgão.
"Toda vez que me foi concedida a oportunidade de encontrar o presidente Lula, eu escutei de forma enfática e clara a garantia da liberdade na tomada de decisões, e que o desempenho da função deve ser orientado exclusivamente pelo compromisso com o povo brasileiro. Que cada ação e decisão deve, unicamente, ao interesse do bem-estar de cada brasileiro", afirmou.
Copom
Galípolo também mostrou estar alinhado às decisões tomadas pelo Conselho de Política Monetária Nacional (Copom) nesta gestão, que foram alvo de críticas pelo governo Lula. Segundo o indicado de Lula, "a atuação do Banco Central tem sido inequívoca na perseguição da meta de inflação".
Na sessão, Galípolo ressaltou as preocupações do BC com fatores que impactam a inflação, reafirmando recomendações de cautela na condução dos juros básicos, atualmente em 10,75% ao ano.
O diretor afirmou que o trabalho da autarquia é buscar a meta de inflação definida pelo governo eleito e que o BC tem sido inequívoco na busca pelo atingimento do alvo. Galípolo acrescentou que a meta é de 3% e que a margem de tolerância de 1,5 ponto percentual serve para absorver choques eventuais, não para reduzir o esforço da política monetária.
Bets
Provocado a falar sobre a regulação das apostas esportivas, as chamadas bets, no País, Galípolo disse que a autoridade monetária não tem “qualquer tipo de atribuição” sobre o assunto. A resposta ocorreu depois que o senador Omar Aziz (PSD-AM) defendeu a suspensão das plataformas de apostas esportivas (bets) até que elas sejam regulamentadas. “O Banco Central não versa ou não tem qualquer tipo de atribuição sobre a regulação de bets, não é o papel do Banco Central”, disse aos senadores.