Apuração foi finalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 18h59, com 100% das urnas apuradas. Janad Valcari ficou em primeiro, com 62.126 (39,22%) votos, e Eduardo Siqueira Campos em segundo, com 51.344 (32,42%).
Com g1 Tocantins
A eleição para Prefeitura de Palmas terá segundo turno pela primeira vez na história. A disputa será entre Janad Valcari (PL) e Eduardo Siqueira Campos (Podemos), que foram os primeiros colocados na votação deste domingo (6). Os eleitores vão voltar às urnas no dia 27 de outubro.
A apuração foi finalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 18h59, com 100% das urnas apuradas. Janad Valcari ficou em primeiro, com 62.126 (39,22%) votos, e Eduardo Siqueira Campos em segundo, com 51.344 (32,42%).
O candidato professor Junior Geo (PSD) ficou em terceiro, com 44.326 (27,99%) votos, e Lúcia Viana (PSOL) em quarto, com 591 (0,37%) votos.
O candidato eleito em segundo turno toma posse no cargo no próximo dia 1º de janeiro de 2025.
Brancos, nulos e abstenção
A votação do primeiro turno em Palmas computou 167.296 votos, sendo 158.387 válidos. Foram registrados 5.425 (3,24%) votos nulos e 3.484 (2,08%) em branco.
A abstenção foi de 20,15%, que equivale a 42.228 eleitores que não compareceram às urnas.
Vereadores
Marcio Reis Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB – 1,80% dos votos
Karina Café REPUBLICANOS - REPUBLICANOS – 1,64% dos votos
Marilon Barbosa REPUBLICANOS - REPUBLICANOS – 1,64% dos votos
Folha Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB – 1,64% dos votos
Carlos Amastha Partido Socialista Brasileiro - PSB – 1,39% dos votos
Dr Vinicius Pires REPUBLICANOS - REPUBLICANOS – 1,38% dos votos
Marycats Da Causa Animal Podemos - PODE – 1,37% dos votos
Marcos Júnior Partido Liberal - PL – 1,22% dos votos
Wilton Do Zé Branquim PROGRESSISTAS - PP – 1,17% dos votos
Joatan De Jesus Partido Liberal - PL – 1,13% dos votos
Thiago Borges Partido Liberal - PL – 1,11% dos votos
Josmundo Partido Liberal - PL – 1,11% dos votos
Professora Iolanda Castro REPUBLICANOS - REPUBLICANOS – 1,06% dos votos
Delma Freitas PROGRESSISTAS - PP – 1,05% dos votos
Juarez Rigol Partido Liberal - PL – 1,04% dos votos
Thamires Do Coletivo Somos Partido dos Trabalhadores - PT – 0,95% dos votos
Waldson Da Agesp Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB – 0,94% dos votos
Rubens Uchôa União Brasil - UNIÃO – 0,88% dos votos
Balaio AVANTE - AVANTE – 0,87% dos votos
Débora Guedes Podemos - PODE – 0,86% dos votos
Walter Viana Partido Renovação Democrática - PRD – 0,79% dos votos
Alex Mascarenhas Movimento Democrático Brasileiro - MDB – 0,61% dos votos
Dian Carlos Solidariedade - SOLIDARIEDADE – 0,51% dos votos
Ricardo Nunes e Guilherme Boulos vão disputar o segundo turno em São Paulo
Com SBT
Os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão disputar o segundo turno das eleições 2024 para a prefeitura de São Paulo, de acordo com dados de apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com 99,52% das urnas apuradas, Nunes obteve 29,49% dos votos válidos, e Boulos recebeu 29,06%. Em terceiro ficou Pablo Marçal, com 28,14%, em um resultado que foi definido no voto a voto.
É a segunda vez seguida que a eleição para prefeito de São Paulo vai ser definida em segundo turno. Em 2020, a decisão foi entre Bruno Covas (PSDB) e Boulos, sendo o tucano vencedor do confronto. Antes disso, a eleição para a prefeitura de São Paulo foi para o segundo turno em 2012, entre Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB).
Na capital com o maior número de eleitores, o pleito na cidade de São Paulo em 2024 teve dez nomes disputando o cargo de prefeito:
Altino Prazeres (PSTU)
Bebeto Haddad (DC)
Datena (PSDB)
Guilherme Boulos (PSOL)
João Pimenta (PCO)
Marina Helena (NOVO)
Pablo Marçal (PRTB)
Ricardo Nunes (MDB)
Ricardo Senese (UP)
Tabata Amaral (PSB)
Quando é o segundo turno?
Para o cargo de prefeito, quando nenhum dos candidatos atinge 50% mais um dos votos válidos, a eleição vai para o segundo turno. A exceção é para cidades com menos de 200 mil habitantes. Em 2024, a segunda etapa de votação é no dia 27 de outubro.Não foi votar? Como justificar ausência do voto
Quem não pode justificar a ausência no dia do primeiro turno da eleição, tem o prazo de até 60 dias após cada turno para regularizar a situação eleitoral sem o pagamento da multa. Os canais para realizar o procedimento online são o e-Título e o Sistema Justifica. Nesse caso, além de preencher o requerimento, é necessário anexar documentos que comprovem o motivo alegado, pois a justificativa não é automática e poderá ser ou não concedida pelo juiz eleitoral.
Quem não votou no primeiro turno, pode votar no segundo?
O eleitor que não votou no primeiro turno das eleições de 2024 pode e deve votar no segundo turno. Segundo o TSE, cada turno é tratado como uma eleição independente pela Justiça Eleitoral. Isso significa que uma pessoa que não votou no primeiro turno não é proibida de ir às urnas no segundo, desde que seu título eleitoral esteja regular.
Presidente e ex-ministro são os maiores derrotados na região historicamente mais à esquerda do País
Por Davi Valadares
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) foram os maiores derrotados nas eleições municipais deste ano no Nordeste. Por outro lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conquistou terreno na região historicamente mais à esquerda do País. Com 100% das urnas apuradas, o PT não fez nenhum prefeito, o PDT perdeu a única cidade da região, e o PL fez uma capital – e ainda está na disputa no 2º turno em mais três.
Das nove capitais do Nordeste, o PT de Lula disputou em cinco e só vai ao segundo turno em duas (Natal e Fortaleza), sendo que com chances reais de vitória apenas na capital cearense. Reduto de Ciro Gomes, Fortaleza terá no segundo turno André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT). Ficou de fora o candidato à reeleição apoiado pelo ex-ministro, José Sarto (PDT), em uma clara demonstração de que Ciro Gomes morreu politicamente.
O PL de Bolsonaro, por sua vez, além de ter mantido Maceió (AL) – com a reeleição de João Henrique Caldas (JHC) –, foi ao segundo turno em João Pessoa (PB), com o ex-ministro Marcelo Queiroga; em Aracaju, com Emilia Correa; e em Fortaleza, com André Fernandes. Nas outras capitais, o PL também compôs a coligação vencedora.
No cálculo político, a única vitória expressiva de Lula na região foi no Recife (PE), com a reeleição de João Campos (PSB). Com 100% das urnas apuradas, João teve 78,11% dos votos válidos, superando amplamente o candidato do PL, Gilson Machado, que ficou em segundo, com 13,90%. Por outro lado, Lula perdeu terceirizando a derrota em Maceió (AL), Salvador (BA) e São Luís (MA).
Mesmo não sendo do PL, em Teresina e Salvador, Bolsonaro pode considerar que venceu Lula. Em Teresina, Silvio Mendes, do União, recebeu o apoio de Bolsonaro. Ciro Nogueira, senador e ex-ministro de Bolsonaro, foi o principal articulador da campanha. Na capital baiana, o PL fez parte da coligação de Bruno Reis (União), que disputou e venceu no primeiro turno o candidato de Lula e vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).
Eleitos no 1º turno
Bruno Reis (União) - Salvador
João Campos (PSB) - Recife
Eduardo Braide (PSD) - São Luís
Silvio Mendes (União) - Teresina
JHC (PL) - Maceió
Disputa do 2º turno
André Fernandes (PL) x Evandro Leitão (PT) - Fortaleza
Cícero Lucena (PP) x Marcelo Queiroga (PL) - João Pessoa
Paulinho Freire (União) x Natália Bonavides (PT) - Natal
Emilia Correa (PL) x Luiz Roberto (PDT) - Aracaju
Da Assessoria
Alegria, otimismo, receptividade e muito carinho da população que acompanhou de suas casas ou dos comércios abertos na manhã deste feriado de 5 de outubro em Porto Nacional a caminhada final da campanha do prefeito e candidato à reeleição Ronivon Maciel (União Brasil), e do vice, Joaquim do Luzimangues (União Brasil).
O ato político reuniu uma multidão nas principais ruas de Porto Nacional em um trajeto de quase quatro quilômetros. Praticamente todos os candidatos a vereador do grupo político participaram, além do deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos).
O trajeto, que começou na frente do IFTO e iria terminar na Feira do Produtor (antiga rodoviária), acabou sendo estendido até a Feira do Mercado Municipal, bem no centro da cidade.
Ronivon lidera todas as principais pesquisas eleitorais com vantagens que variam entre 35 pontos percentuais a 44 pontos percentuais na simulação que leva em conta apenas os votos válidos.
Documento pode ser conferido no Diário Oficial do Estado
Da Ascom Secult
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), divulgou nesta sexta-feira, 4, na edição nº 6670 do Diário Oficial do Estado (DOE), o resultado preliminar da eleição para os membros do Conselho de Políticas Culturais (CPC-TO). Conforme o cronograma, o período para apresentação de impugnações ocorrerá nos dias 5 e 6 de outubro e a lista definitiva será publicada na próxima quarta-feira, 9.
A fase de votação aconteceu entre os dias 27 de setembro e 2 de outubro, por meio da plataforma eleicao.cultura.to.gov.br. Os interessados puderam escolher os titulares e suplentes que representarão os segmentos artísticos e culturais que compõem a entidade, dividida em 14 câmaras setoriais: Música, Artes Visuais; Artesanato; Patrimônio Material; Patrimônio Imaterial; Audiovisual; Teatro e Circo; Dança; Cultura Popular; Cultura Tradicional; Comunidades Afro-Brasileiras e Quilombolas; Povos Indígenas; Arquitetura e Urbanismo e Literatura, Livro e Leitura.
Conselho de Políticas Culturais do Tocantins (CPC-TO)
O CPC-TO é um órgão que integra o Sistema Estadual de Cultura. Ele é composto por 28 membros titulares e 28 suplentes, com composição paritária, sendo 14 conselheiros que representam a sociedade civil, eleitos por votação, e 14 indicados pela gestão pública. Criada em 4 de julho de 2007, por meio da Lei Nº 1.804, a instituição tem a missão de promover, defender, orientar, difundir e proteger a cultura no Estado. Além disso, atua como entidade deliberativa, consultiva e normativa na implementação das políticas culturais no Tocantins.