Batizado de “Todos por um só Brasil”, documento é segunda parte do Ponte para o Futuro, lançado no governo Dilma. “A saída está no diálogo e na moderação”, declara ex-presidente
POR CHRISTINA LEMOS | Do R7
Em conversa com este blog, o presidente Michel Temer confirmou que estará em Brasília nesta quarta-feira para diálogo com as bancadas do MDB na Câmara e no Senado e para lançamento do manifesto Todos por um só Brasil, ao qual o blog teve acesso, em caráter reservado. O texto é uma espécie de reedição do documento Ponte para o Futuro, com diretrizes políticas e econômicas, que foi mal recebido pelo PT e por representantes do governo Dilma Rousseff, de quem Temer era vice.
A passagem do ex-presidente por Brasília faz parte de uma agenda mais ampla que inclui conversas em prol da estabilização do cenário político. Muito próximo ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, o qual indicou para a Corte, Temer nega que vá manter um encontro pessoal com o magistrado. “O que tem havido é falta de diálogo”, afirma o líder emedebista, ao ressaltar que Moraes não é avesso às conversas, mas tem reagido judicialmente, justamente pela falta de interlocução.
Temer, que é eventualmente consultado por Bolsonaro, relata que o presidente não acatou a maior parte de suas sugestões. “Se eu pudesse dar hoje um único conselho ao presidente, eu diria a ele que faça um pronunciamento em rede nacional e declare que deseja a paz no Brasil e que tem apreço pelo estado democrático de direito”, afirma.
O emedebista confirma que ex-presidentes da República fizeram consultas indiretas a setores militares para verificar o estado de ânimo das tropas quanto a uma possível ruptura institucional. Temer esclarece que esta interlocução não foi direta e sim intermediada, entre outros, por seu ex-ministro da Defesa, Raul Jungmann. “Não vejo a menor possibilidade de golpe ou qualquer ruptura deste tipo. A consulta confirmou esta minha impressão”, declarou.
Após o lançamento do manifesto na manhã desta quarta, seguido de entrevista coletiva a jornalistas, Michel Temer deve almoçar com o governador do Distrito Federal, Ibanez Rocha (MDB/DF).
Segue abaixo trecho do manifesto:
"Ciente de sua missão institucional, a Fundação apresenta ao MDB reflexões e proposições baseadas em sua trajetória política e, sobretudo, coerentes com as ações desempenhadas durante a gestão do partido à frente do Poder Executivo. O documento, dividido em três partes, apresenta contribuições considerando a importância de um posicionamento equilibrado e centrado, capaz de unir a “Terceira Via para o Brasil”.
Além disso, resgata as conquistas e a relevância da credibilidade institucional, que são essenciais para a condução do País, e que sempre estiveram presentes nos governos do MDB, quando foi comprovada a capacidade de priorização do princípio democrático. Portanto, é um texto que oferece ao País uma proposta preliminar, construída por brasileiros que pensam o Brasil.
Sendo assim, a composição ora apresentada não é ponto de chegada, e sim de partida, tendo sido fundamentada, estruturada e elaborada com base científica e sem dogmas, por meio de consulta a especialistas, gestores, técnicos e pesquisadores que são referência nacional em suas respectivas áreas de atuação. Objetivamos, assim, subsidiar a construção de uma proposta que seja programática, do ponto de vista político, e também pragmática, do ponto de vista administrativo, pois é exequível e possível de ser implementada gradativamente com a chegada do MDB ao Palácio do Planalto".
SENADOR EDUARDO EM JANTAR COM TEMER E IBANES
O senador Eduardo Gomes participa, na noite de hoje, de um jantar a convite do governador de Brasília, Ibaneis Rocha, no qual estará presente o ex-presidente, Michel Temer.
Na ocasião, o assunto será o momento político de muita tensão que tomou conta de Brasília, e a busca por caminhos que levem á soluções para a amenização dos ânimos e busca pela harmonia entre os poderes.
Gomes, Ibaneis e Temer estão entre os principais nomes do MDB nacional, e devem alinhar as ações a respeito da sucessão presidencial, definindo o papel e a participação do MDB no certame.
MAURO CARLESSE INTENSIFICA AÇÕES DO GOVERNO NO ESTADO
O governador Mauro Carlesse vem acelerando as ações governamentais no interior do Tocantins, atuando na recuperação de rodovias com e sem pavimentação, instalação de pontes metálicas de médio porte, a construção do Hospital Regional de Araguaína e a nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional.
Tudo isso só está sendo possível por conta do planejamento feito pelo governo e sua equipe, que permitiu chegar a esta etapa do seu governo com dinheiro em caixa, o que vem see tornando a marca registrada do governo Carlesse.
VOLTA DAS COLIÇÕES PROPOCIONAIS PODE “DAR ZEBRA”
O retorno das coligações proporcionais, já aprovado após duas votações na Câmara dos Deputados, está, hoje, nas mãos do Senado onde também precisará de aprovação em duas votações para virar Lei.
Mas, é justamente aí que está o problema.
O próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já se mostrou contra a volta das coligações, enquanto outros senadores são radicalmente contra a PEC, o que torna possível, até, que ela nem seja colocada na pauta de votações até o próximo dia dois de setembro, último prazo para que, em caso de aprovação, tenha validade já nas eleições de 2022.
REFORMA DO IMPOSTO DE RENDA TRAVA
O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), afirmou que a reforma do Imposto de Renda não será votada nesta semana, como já era esperado. "Vamos mudar a estratégia, o governo vai entrar, ficou ratificado que uma convergência é necessária", disse Lira para investidores em um evento promovido pela XP Investimentos, nesta terça-feira, 24.
Lira afirmou que está conversando com quem tem interesse em aprovar a taxação sobre lucros e dividendos no Brasil e que também irá fazer mais uma rodada de conversa com líderes da Câmara. "Se houver convergência suficiente para votar o texto, votaremos", disse. "Não iremos especular nenhuma possibilidade esta semana, vamos conversar com tempo suficiente."
MP DIVULGA NOTA POR HARMONIA ENTRE PODERES
A Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) divulgou neste domingo, 22, nota em defesa da harmonia entre os Poderes, alinhada às reações de setores do Judiciário, em decorrência do pedido de impeachment apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
"As atuações dos poderes e instituições constituídas precisam estar focadas na melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro e não para o agravamento da crise, respeitando-se a independência e a harmonia dos poderes estabelecida no artigo 2º da Constituição Federal", diz a associação.
PACHECO TAMBÉM QUER HARMONIA
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), voltou a pedir nesta segunda-feira, 23, a retomada de diálogo entre os chefes dos Três Poderes, abalado com a ofensiva do presidente Jair Bolsonaro sobre o Supremo Tribunal Federal (STF).
"A reunião é muito importante. Pedi ao ministro Luiz Fux que houvesse a iniciativa da reunião entre os poderes", declarou Pacheco durante evento do Secovi, sindicato patronal do mercado imobiliário. "Precisamos dar o mínimo de estabilidade nas relações", acrescentou.
A reunião entre os Três Poderes foi cancelada por Fux em resposta aos ataques de Bolsonaro a ministros da Corte. Na avaliação de Pacheco, o restabelecimento do diálogo ficou ainda mais comprometido com a apresentação, por parte do Palácio do Planalto, de pedido de impeachment contra o ministro da Corte Alexandre de Moraes.
GOVERNADORES PEDEM ENCONTRO COM BOLSONARO
Em reunião na manhã desta segunda-feira, 23, em Brasília, os governadores decidiram pedir um encontro com o presidente Jair Bolsonaro para tentar a abertura de um diálogo que melhore o ambiente no país, diante do clima de tensão entre o Executivo e Judiciário e as constantes ameaças de ruptura por parte de Bolsonaro.
"A intenção é solicitar uma agenda com o presidente onde o objetivo é demonstrar a importância de o Brasil ter um ambiente de paz, de serenidade, onde possamos garantir uma forma de valorização da democracia, mas principalmente criar um ambiente de confiança que permita atração de investimentos, geração de empregos e renda", disse Wellington Dias (PT) em entrevista depois da reunião.
KASSAB QUER PACHECO PRESIDENTE EM 2022
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, lançou o nome do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), como potencial candidato à Presidência da República nas eleições de 2022. Na visão de Kassab, Pacheco tem as credenciais necessárias para se tornar a terceira via na disputa que está polarizada entre Jair Bolsonaro (sem partido) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"As pesquisas indicam que para a terceira via é preciso alguém com esse perfil mais moderado. Acho que a pessoa que melhor atende esse perfil é o Rodrigo Pacheco", disse Kassab há pouco, durante uma debate sobre as tendências para 2022 promovido pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). "Acredito que Pacheco tem talento, experiência e espírito de renovação", emendou.
INDÚSTRIA CONFIANTE NA ECONOMIA
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) mostra que todos os 30 setores industriais pesquisados em agosto seguem confiantes no mercado. Este é o quarto mês consecutivo de confiança disseminada entre os empresários, em que o Icei permaneceu acima de 50 pontos.
Os resultados setoriais da pesquisa foram divulgados hoje (24) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No último dia 11, a entidade já havia publicado os dados gerais de agosto, em que o Icei cresceu 1,2 ponto em comparação com julho, chegando a 63,2.
Os indicadores do Icei variam de 0 a 100 pontos. Quando estão acima dos 50 mostram que os empresários estão confiantes. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário.
SETORES CRESCERAM
Assim, os setores mais confiantes na economia são máquinas e equipamentos (66,6); químicos (65,9), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (65,1) e produtos de metal (65). Já os setores menos confiantes são bebidas (56,8); obras de infraestrutura (58,3); serviços especializados para a construção (58,5); outros equipamentos de transporte (58,8); e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (60,2).
Em agosto, a confiança cresceu em 21 dos 30 setores da indústria analisados, não variou em dois deles e recuou nos demais setores. No entanto, mesmo onde ocorreu queda, a confiança do setor continua elevada, acima dos 50 pontos.
Nesta segunda-feira, 23, o senador Eduardo Gomes esteve em Porto Nacional, antes de retornar para Brasília, onde cumpre agenda do Senado Federal. Na Capital da Cultura Tocantinense, o senador fez uma pausa nos seus trabalhos para uma visita a este escriba, ocasião em que saboreou uma galinhada e uma buchada suculentas, e aproveitou para colocar os assuntos em dia.
Por Edson Rodrigues
Eduardo Gomes estava acompanhado pelo seu inseparável amigo Zeca, pelo prefeito Ronivon Maciel e a primeira-dama de Porto Nacional, Keila Viana, Dr. Darci Coelho e pelo representante da Codesvasf no Tocantins, Homero Barreto.
O assunto, claro, foi política. Em primeiro lugar, boas notícias a serem anunciadas para a população portuense, trazida pelo senador e sua comitiva, mas que terão o anúncio feito em breve pelo prefeito Ronivon Maciel.
Sempre cauteloso e ciente de suas responsabilidades, o senador disse acreditar que as questões que se desenrolam entre os Poderes em Brasília devem se alinhar e se acomodar muito em breve, principalmente entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Gomes adiantou, também, que diante do acirramento dos ânimos, em que muitos assuntos acabam vindo à tona ao mesmo tempo, se faz necessário que todos se desarmem em busca de um entendimento, para que tudo volte ao normal no Senado, para que se possa colocar em pauta as matérias de relevância, como a volta das coligações proporcionais que, inclusive, encontra alguma resistência entre os senadores.
TOCANTINS
Para não fugir do seu posicionamento político, Eduardo Gomes manteve a mesma tecla sobre a sucessão estadual, reafirmando que o momento não é o conveniente para se falar em candidaturas ou em candidatos, mas apenas de manter sua agenda de trabalho, visitando os companheiros pelo interior do Tocantins, conversando com as lideranças, com os vereadores, com os prefeitos e, principalmente com a população, para que ele possa refinar sua busca por recursos federais para serem aplicados nas áreas prioritárias, tanto pelo governo de Mauro Carlesse quanto pelos 139 municípios, ressaltando a importância do trabalho dos demais congressistas tocantinenses – senadores Kátia e Irajá Abreu, deputados federais Dorinha Seabra, Dulce Miranda, Célio Moura, Vicentinho Jr., Eli Borges, Osires Damaso e Carlos Gaguim – na oxigenação financeira dos cofres do Estado e dos municípios.
Keila e Ronivon Maciel, Homero Barreto, eenador Eduardo Gomes ladeado pelo anfitrião Edson Rodrigues Dr. Darci Coelho
Eduardo Gomes afirmou que sobre sucessão estadual, só conversa no ano que vem e que será uma missão para as lideranças, prefeitos, vereadores, empresários, líderes classistas e para a população, a escolha dos nomes que quer ver na disputa.
“O momento é de trabalharmos por mais recursos para os 139 municípios e para o governo do Estado, para que possamos chegar em 2022 com a paz e a harmonia necessárias para uma sucessão estadual em alto nível, como o povo do Tocantins merece”, finalizou.
Por Aline Gusmão
Na sessão ordinária desta terça-feira, 24, a vereadora da Laudecy Coimbra (SOLIDARIEDADE) usou a tribuna para anunciar seu retorno à função de Líder de Governo na Câmara Municipal de Palmas. Na sessão ainda, os vereadores aprovaram as Prestações de Contas do Exercício Financeiro de 2011 e 2012, gestão de Raul Filho.
Segundo a parlamentar, ela aceitou o convite da Prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) e pretende contar com a colaboração dos colegas para fazer um trabalho de harmonia e ética com os demais parlamentares. “Estamos num espaço de divergência, mas temos em comum o desejo de promover o bem-estar da população palmense. Aceitei o convite da prefeita, por também acreditar na sua luta pela melhoria de Palmas, por acreditar no trabalho e esforço da gestão”, comentou ela que passa a ser uma importante ponte entre o os parlamentares e Executivo
Durante seu pronunciamento, Laudecy Coimbra recebeu as felicitações de diversos vereadores sendo eles: Solange Duaillibe (PT), Folha (PATRIOTA), Waldson da Agesp (AVANTE), Eudes Assis (PSDB), Professora Iolanda Castro (PROS), Filipe Martins (PSDB), Jucelino Rodrigues (PSDB) e Marilon Barbosa (DEM).
Laudecy foi líder de governo da Prefeita Cinthia Ribeiro, porém nesta Legislatura a função era exercida por Rogerio Freitas (MDB), que agora está licenciado para tratamento de saúde. Para assumir a função, Coimbra renunciou ao cargo de presidente da Comissão de Assuntos dos Direitos da Mulher e de vice-presidente da Comissão de Finanças, Tributação, Fiscalização e Controle. Uma nova eleição para estes cargos deve ocorrer nos próximos dias.
Prestação de Contas
Durante a votação da ordem do dia, os vereadores aprovaram as Prestações de Contas Consolidadas do Exercício Financeiro de 2011 e 2012. A votação aconteceu em turno único e secreto de votação, conforme estabelecido pelo Regimento Interno da Casa. As contas foram encaminhadas para o Poder Legislativo com parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado pela aprovação sem ressalvas.
Defesa do líder do governo na Câmara havia recorrido ao STF
Com Agência O Globo
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a decisão da CPI da Covid que quebrou os sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático do líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) . Ela negou uma liminar que havia sido pedido pela defesa de Barros, mas destacou que os dados obtidos com a medida devem ficar restritos aos senadores integrantes da CPI, além do próprio Barros e seus advogados.
Cármen Lúcia destacou que uma CPI tem poder para determinar, entre outras coisas, a quebras de sigilos. E ressaltou que, no caso de Barros, a comissão justificou a necessidade da medida. A decisão é liminar, ou seja, temporária, e o caso ainda será analisado mais profundamente pela ministra.
A CPI está de olho na relação de Barros com a Precisa, empresa que representou no Brasil a Covaxin, vacina desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. Foi o imunizante mais caro a ter contrato fechado com o Ministério da Saúde, ao custo de 15 dólares a dose. O negócio acabou suspenso pela pasta após o caso ter entrado no radar da CPI.
Quando Barros foi ministro da Saúde no governo do ex-presidente Michel Temer (2016 a 2018), o ministério firmou negócio com a empresa Global, que recebeu pagamento adiantado, mas não forneceu os medicamentos que deveria. Em razão disso, ele tem um processo por improbidade administrativa na Justiça Federal. A Global é sócia da Precisa.
Em documento enviado ao STF, a defesa do deputado disse que ele é vítima de revanchismo na CPI da Covid. Na quinta-feira da semana passada, a CPI estendeu a quebra do sigilo fiscal de Barros até 2016, o que vai abranger todo o período em que ele foi ele foi ministro da Saúde durante o governo Temer. Para a defesa do deputado, a CPI, de maioria oposicionista, adotou "providências absolutamente ilegais e completamente impertinentes".
Em 3 de agosto, a CPI já tinha determinado a quebra do sigilo fiscal a partir de 2018, e dos sigilos telefônico, telemático (de dados) e bancário a partir de abril de 2020. Em 12 de agosto, Barros começou a prestar depoimento na CPI, mas a sessão foi suspensa após ele dizer que a comissão estava atrapalhando o Brasil a adquirir vacinas e porque os senadores avaliaram que o deputado estava mentindo.
"Trata-se, à toda evidência, de conduta imbuída de lamentável revanchismo em relação ao Impetrante, o que se tem visto de modo acentuado desde que os Senadores decidiram interromper o depoimento do Impetrante do último dia 12/08/20213 após este demonstrar, com apoio em farta documentação idônea, fatos discrepantes da narrativa que vinha sendo adotada por alguns dos senadores integrantes da CPI", diz trecho do documento da defesa de Barros.
Em seguida, conclui: "Em outras palavras, a partir do momento em que o Impetrante demonstrou documentalmente as mentiras da narrativa que estava sendo conduzida e produzida pelos Senadores, estes passaram a adotar providências absolutamente ilegais e completamente impertinentes em face de Ricardo Barros."
A defesa também argumenta que "é mais do que evidente que dados anteriores à pandemia, que teve início em nosso país em fevereiro de 2020 são absolutamente impertinentes ao objeto da CPI em questão"