Aos 79 anos, senador já tomou as duas doses de vacinas contra a Covid-19
Por Anna Gabriela Costa e Victória Cócolo
O senador José Serra (PSDB-SP), 79 anos, foi internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após testar positivo para o novo coronavírus, na terça-feira (22). Serra não apresenta sintomas da doença e a internação foi por precaução e acompanhamento médico.
Os médicos responsáveis pelo caso informaram que o quadro assintomático se deve ao fato dele ter sido imunizado com as duas doses da vacina contra a Covid-19. Serra descobriu a infecção após realizar um teste por precaução, já que teve contato com uma pessoa que testou positivo.
"Sua hospitalização é preventiva e para realização de exames, e garante também a segurança de familiares e pessoas próximas ainda não vacinadas", afirma a nota enviada pela assessoria do senador.
Até a publicação desta reportagem, a equipe médica do senador avaliava se ele seria mantido no hospital para fazer quarentena ou não.
Governo irá contratar mais dois caminhões frigoríficos e levar o imunizante para atender as regiões sul e sudeste do Tocantins
Por Laiane Vilanova
Mais dois caminhões serão utilizados pelo Governo do Tocantins na logística da distribuição das vacinas contra a Covid-19 aos municípios. A determinação do governador Mauro Carlesse foi comunicada na manhã desta quinta-feira, 24, durante a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) para o Monitoramento do Plano Estadual de Vacinação. Os caminhões irão atender as regiões sul e sudeste do Estado, além do polo que já existe em Araguaína para atender os municípios da região norte.
Sob coordenação do secretário-executivo da Governadoria, Divino Allan; e da superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Perciliana Bezerra, a reunião discutiu pontos como logística, chegada de novas vacinas, subnotificações quanto à aplicação das vacinas e demais assuntos relacionados ao enfrentamento da pandemia da Covid-19 no Tocantins.
O secretário Divino Allan reforçou que o objetivo do GT é dar celeridade à vacinação no Estado
O secretário Divino Allan reforçou que o objetivo do GT é dar celeridade à vacinação no Tocantins. “Nosso objetivo, ao implantar este grupo de trabalho, é contribuir de maneira direta para melhorar esse processo de vacinação no nosso Estado e, ao mesmo tempo, informar à população sobre as ações que estão sendo realizadas de maneira transparente”.
O primeiro encaminhamento da reunião foi quanto à contratação de mais dois caminhões refrigerados para distribuição das vacinas aos municípios. O objetivo é montar mais dois pontos de apoio, sendo um em Gurupi para atender a região sul do Estado, incluindo a Ilha do Bananal; e o outro em Dianópolis, para apoio aos municípios da região sudeste.
A superintendente de Vigilância em Saúde, Perciliana Bezerra, destacou que o Governo do Tocantins quer facilitar ainda mais a logística para retirar as vacinas e contribuir para o avanço da vacinação. “A distribuição das vacinas é feita toda semana de quarta a sexta-feira, mas há municípios que não conseguem vir a Palmas toda semana, pelos gastos que esse deslocamento provoca, por isso a ideia de instalação dos novos polos de distribuição vem para facilitar esse acesso. Os caminhões sairão de Palmas, indo até essas cidades; e lá, os prefeitos poderão retirar as doses destinadas aos seus municípios", enfatizou.
Vacinas da Janssen
Na oportunidade, a Superintendente esclareceu também alguns pontos sobre a distribuição da vacina da Janssen, prevista para chegar ao Estado nesta sexta-feira, 25. “A princípio, as doses do imunizante iriam apenas para as capitais para agilizar a aplicação e não perder a validade de 15 dias. Mas, após a Anvisa ampliar este prazo para 30 dias, o Governo do Estado consultou o Ministério da Saúde e o Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde] sobre a destinação das vacinas e ficou facultado, aos Estados, o critério para distribuição, permitindo assim a ampliação da distribuição para Araguaína e Gurupi”, explicou.
A decisão de incluir os municípios de Araguaína e Gurupi para o recebimento do imunizante da Johnson & Johnson junto com Palmas, se deu devido ao grande número de casos de Covid-19 registrados nessas localidades. Os três municípios juntos desde o início da pandemia, acumulam aproximadamente 50% do total de casos de Covid-19 registrados no Tocantins.
Subnotificações
Alguns municípios têm apresentado demora para registrar a aplicação das vacinas nos sistemas de informação do Ministério da Saúde e isso provoca também um atraso nos números do Vacinômetro. “Há municípios que só possuem uma sala de vacinação e precisam ao mesmo tempo armazenar as vacinas de rotina, como as vacinas da gripe. Sem a notificação no prazo correto, nós não sabemos se aquele município aplicou ou não os imunizantes” explicou Perciliana Bezerra.
A superintendente de Vigilância em Saúde, Perciliana Bezerra, destacou que aprimorar a logística na distribuição das doses vai avançar a vacinação
As notificações sendo mais rápidas permitem avançar também na imunização de outras faixas etárias e da população em geral, conforme destacou a superintendente em Saúde, Perciliana Bezerra. "O público prioritário vem descrito pelo Ministério da Saúde, definido pelo PNI [Plano Nacional de Imunização] do Ministério da Saúde e distribuímos aos municípios rigorosamente, conforme as porcentagens, então não há um município que recebe mais que o outro. Se por acaso um município avançou na imunização do público-geral se deve ao fato de terem sobrado doses após a imunização completa dos grupos prioritários”, disse.
Definições
Outros pontos definidos pelo GT foram: o reforço às campanhas de conscientização; política permanente de uma busca ativa do público para vacinação e o estímulo, com apoio dos órgãos de fiscalização, para que haja celeridade do registro das vacinas aplicadas por parte dos municípios.
Fazem parte do GT também a Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, a Polícia Militar do Estado do Tocantins, e a convite, o Ministério Público do Estado do Tocantins, o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins e a Defensoria Pública do Estado do Tocantins.
O secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Vidal, também participou do encontro.
O observatório de O Paralelo 13 testemunhou, assim como os demais veículos de comunicação que fazem a cobertura jornalística do Executivo estadual, documentando os atos do governo Mauro Carlesse e suas ações políticas, pode perceber que, na sua estada na Região do Bico do Papagaio, onde vem autorizando e assinando várias ordens de serviço de pavimentação asfáltica em diversos municípios, e o reinício da construção do Hospital Regional de Tocantinópolis, entrega de títulos de propriedade de terras na zona rural e distribuição de cestas básicas, uma coisa está diferente das demais viagens: o vice-governador, Wanderlei Barbosa, tem estado presente em todos os atos governamentais, com um protagonismo nunca antes visto
Por Edson Rodrigues
Wanderley está discursando, sendo citado e participando de todos os momentos e movimentos de Carlesse, atuando como uma espécie de “garoto propaganda” do governo do Estado, em uma atuação meio “forçada”, para que ganhe popularidade na esteira dos atos governamentais, algo muito “chapa branca”.
Aqui, da nossa Capital da Cultura Tocantinense, nossa Porto Nacional, observamos que a forma com que Wanderlei está sendo forçosamente exposto junto à população, como estratégia de popularidade, está errada. Até hoje o nobre vice-governador, pré-candidato ao governo do Estado, com apoio explícito do Palácio Araguaia, não decolou, e permanece patinando no mesmo lugar.
Segundo os principais analistas políticos, Wanderlei Barbosa é uma “pepita” não lapidada, que está sendo “queimada” antes do tempo e, da forma com que vem sendo tratada, não conseguirá nenhum êxito, pois a política de tentar fazer do vice o candidato natural de uma administração, na base do improviso, não é mais tão fácil e imediato como era antes.
Vice Governador em inauguração de Delegacia
Wanderlei Barbosa e seus familiares são pessoas que já estiveram no poder em várias esferas do Executivo e Legislativo de Palmas, com uma valiosíssima folha de serviços prestados, principalmente junto às famílias de baixa renda, por meio de um trabalho feito com muito amor pela saudosa Dona Maria Rosa, primeira-dama de Palmas, esposa do primeiro prefeito da Capital, Fenelon Barbosa.
A família, além de Fenelon, teve Wanderlei na Câmara Municipal e na Assembleia Legislativa, seu irmão, Marilon Barbosa, na presidência da Câmara Municipal de Palmas e o deputado estadual Léo Barbosa, filho de Wanderlei, na Assembleia Legislativa. A saudosa Dona Berenice Barbosa, já esteve à frente da secretaria de Educação de Palmas, ou seja, até hoje, por onde passaram, os membros da família Barbosa tiveram boas atuações, muito bem avaliadas e sem nenhuma mácula em seus currículos, para desespero dos seus mais ferrenhos opositores.
Por incrível que pareça, nada disso está sendo levado em conta ou está sendo utilizado como exemplo, na divulgação e no trabalho do nome de Wanderlei Barbosa como pré-candidato a governador do Tocantins.
A candidatura de Wanderlei Barbosa não irá decolar enquanto estiver sendo tocada pelo improviso, até porque, trata-se de uma candidatura “chapa branca”, colocada no páreo faltando, ainda, um ano e três meses para o processo eleitoral.
Ou mudam a forma de apresentação da candidatura de Wanderlei Barbosa para um pleito de propostas e com planejamento, ou sua candidatura pode se transformar em um verdadeiro “Titanic”, onde todos estarão à deriva sem colete ou bote salva-vidas à disposição.
CORRIGINDO A ROTA
O nobre Wanderlei Barbosa pode ser o primeiro tocantinense de nascença a ser eleito governador do Tocantins. Esse é outro ponto não observado nem valorizado pelos seus apoiadores. Para isso acontecer – a eleição de Wanderlei – o próprio candidato não pode cair na tentação de terceirizar sua candidatura, pois, a um ano e três meses da eleição, ainda dá tempo de fazer – e refazer – muita coisa em benefício da sua postulação.
O governo Mauro Carlesse está fazendo a sua parte, intervindo, sempre que possível, em benefício de Wanderlei, mas uma candidatura a governador tem que passar, obrigatoriamente, por uma bateria de pesquisas qualitativas, feitas por, no mínimo, duas empresas idôneas, com a orientação de um profissional de marketing, gabaritado e com experiência de Tocantins.
O improviso, por mais segurança que os postulantes a um cargo da importância do que está em jogo, é coisa do passado e não se enquadra, mais, no jogo político atual.
CORREÇÃO IMEDIATA OU SERÁ TARDE DEMAIS
O fraco desempenho da pré-candidatura de Wanderlei, se não for corrigido imediatamente fatalmente irá comprometer as demais candidaturas da chapa palaciana para os cargos de deputado estadual, federal e senador, pois, enquanto estiver patinando, o eleitor pode ir se decidindo a votar em outros candidatos pela “lei da liderança”, ou seja, pelos nomes que se destacam nas pesquisas e, até agora, a candidatura de Wanderlei não mostra, nas pesquisas, nenhum sinal que aponte para uma vitória em outubro de 2022.
Dessa forma, o eleitor passa a ser “namorado” pelos candidatos a senador, deputado federal e estadual das chapas que apresentam postulantes ao governo que estejam à frente das pesquisas, que serve como grande atrativo de votos.
Pelo que se viu, até agora, o Palácio Araguaia não conta com nenhum “plano B” em relação à candidatura de Wanderlei Barbosa, que, por enquanto, apresenta “ares de Titanic”, que pode fazer naufragar todos os que estejam com ele.
Se, antes, o Tocantins tinha apenas quatro partidos consolidados e as eleições permitiam coligações, hoje, está tudo mudado. Não há mais empreiteiras bancando campanhas de deputado federal a governador, passando por federais e senador. A Legislação eleitoral, além de não permitir mais isso, está rígida quanto ao cumprimento e à fiscalização, assim como da utilização do Fundo Partidário.
Somando tudo isso ao fato de o candidato do Palácio Araguaia, Wanderlei Barbosa, não estar filiado a nenhum partido, fica mais fácil ainda perceber que “o carro está na frente dos bois”.
PROJETOS DE ESTADO
Além de todas as nuances acima, colocamos em pauta a necessidade de o Tocantins discutir Projetos de Estado, projetos que contemplem o desenvolvimento da economia como um todo e que estejam um passo à frente das condições pós pandemia que o Brasil vai estar passando em 2022.
Essa é a linha de pensamento, a filosofia política que O Paralelo 13 vem priorizando em seus artigos e análises políticas desde o início deste ano de 2021.
Se o nobre vice-governador, Wanderlei Barbosa, por ser um político genuinamente comprometido com o futuro promissor do Tocantins e da sua população se sente preparado para disputar uma eleição estadual, concorrendo ao governo, tem que estar preparado para não ser surpreendido pelos seus concorrentes.
Que fique claro que O Paralelo 13 não tem nada contra a candidatura do vice-governador, Wanderlei Barbosa, ao governo do Estado. Nossa obrigação é especular todas as possibilidades e traçar todos os cenários possíveis para que nem nós sejamos surpreendidos por uma situação que venha a ocorrer.
Nossas análises políticas e panoramas servem, justamente, a esse propósito, de antecipar cenários e possibilidades de acordo com o que acontece a cada dia no desenrolar dessa corrida sucessória, com o único intuito de bem informar e de difundir os fatos e atitudes que ocorrem em todos os processos sucessórios, deixando, sempre, a opinião e a decisão final, aos nossos leitores.
Por enquanto, é só!
Ministro nega interesse na vacina, mas governo já reservou recurso para honrar o contrato, que prevê a compra de 20 milhões de doses
Por Luci Ribeiro
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quinta-feira, 24, que o contrato para a compra da vacina indiana Covaxin está sendo analisado pelo setor jurídico da pasta e que "a preocupação do Ministério da Saúde com esse assunto Covaxin é zero".
"A Covaxin está na rubrica da Sputnik, a mesma coisa, igualzinho. Então, não é motivo de preocupação para o ministro da Saúde", afirmou.
O ministro disse ainda que "não foi pago nenhum centavo e nem vai ser", embora o governo já tenha reservado o recurso para honrar o contrato, que prevê a compra de 20 milhões de doses da Covaxin, no valor de R$ 1,6 bilhão.
Um pouco menos irritado do que ontem, quando abandonou uma entrevista após ser questionado sobre supostas irregularidades no contrato para aquisição do imunizante da Índia, Queiroga disse que as suspeitas levantadas sobre a vacina não estão prejudicando em nada o planejamento para a vacinação no País.
"Esta questão está no setor jurídico do Ministério da Saúde. Não foi pago um centavo, não foi pago um centavo e nem vai ser", disse o ministro em conversa com jornalistas, hoje, na frente do Ministério da Saúde, em Brasília. "Não está prejudicando nada. A gente já comprou 630 milhões de doses de vacinas e a campanha de vacinação do Brasil está indo muito bem."
Os indícios de corrupção e favorecimento no contrato da vacina estão sendo investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no Senado. Nesta sexta-feira, a CPI ouve o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que denunciam irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo governo federal e afirmam que avisaram, pessoalmente, o presidente Jair Bolsonaro dessas irregularidades.
O contrato é alvo de investigação do Ministério Público Federal. Em depoimento ao MPF, Luís Ricardo afirmou que recebeu "pressões anormais" para a compra da Covaxin e disse não ter visto esse comportamento em relação a outras vacinas.
O coordenador-geral de Aquisições de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, tenente-coronel Alex Lial Marinho, e o coronel Marcelo Pires, então coordenador logístico do Plano Nacional de Operacionalização de Vacinas contra Covid-19 foram apontados como responsáveis pela pressão. Os dois eram auxiliares do então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
O deputado Luis Miranda afirmou ter levado a denúncia sobre o suposto esquema de corrupção ao presidente há três meses, em março, pouco menos de 30 dias após o contrato ter sido assinado. Segundo o deputado, Bolsonaro afirmou que encaminharia o caso à Polícia Federal. Apesar do aviso, o governo seguiu com o negócio no qual prevê pagar por cada dose da vacina um preço 1.000% maior do que o anunciado pela própria fabricante seis meses antes.
Apesar das declarações do ministro, o assunto tirou o sossego do Palácio do Planalto. Na quarta-feira, o ministro da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni, assumiu o papel de porta-voz da Presidência e acusou o deputado Luis Miranda e o irmão, Luis Ricardo Miranda, de terem cometido denunciação caluniosa e fraude contratual nas declarações que deram sobre o caso de compra das vacinas Covaxin e anunciou que o governo abrirá investigação pela Polícia Federal, Ministério Público e Controladoria-Geral da União contra os dois.
Integrantes da CPI veem na ação de Onyx e do Planalto coação e intimidação às testemunhas e querem convocar Onyx para depor ao colegiado. Governistas disseram que Bolsonaro, ao receber a denúncia, teria levado o caso ao então ministro Eduardo Pazuello, que não teria encontrado irregularidades no contrato.
Agendamento eletrônico será liberado para este público a partir das 16 horas desta quarta-feira, 23
Por: Juliana Matos
A Secretaria Municipal da Saúde (Semus) ampliará a vacinação contra Covid-19 para todos os trabalhadores da educação de Palmas. A imunização para este público (a partir de 18 anos) acontecerá nesta quinta-feira, 24, e sexta-feira, 25, em 15 unidades de saúde, conforme lista ao final desta página. Assim como os demais públicos já atendidos, a vacinação acontecerá por agendamento, que será liberado para estes profissionais a partir das 16 horas desta quarta-feira, 23.
Poderão, desta forma, se imunizar: professores do ensino básico, incluindo, ensino infantil, fundamental, médio e ensino de jovens e adultos (EJA); professores do ensino superior; professores do ensino profissionalizante; auxiliares de professores; estagiários; trabalhadores administrativos da educação; trabalhadores da alimentação escolar, que sejam manipuladores de alimentos das unidades educacionais, assim como seus auxiliares; trabalhadores de limpeza; porteiros e segurança, além dos gestores das Secretarias Municipal (Semed) e Estadual (Seduc) da Educação e servidores da Delegacia Regional de Ensino (DRE) - lotados e residentes em Palmas.
Todos deverão apresentar documento de identificação (RG, CPF ou CNH), comprovante de endereço (cópia será retida), cartão de vacina e comprovante de ocupação (original e cópia impressa), que confirme o vínculo com a atividade. Ficarão retidos os contracheques dos trabalhadores da rede pública; contracheque e declaração do empregador (informando a unidade escolar e o nível de ensino para trabalhadores da rede privada) e, no caso dos gestores de secretarias e delegacia regional, será retida declaração do órgão de lotação atestando Palmas como local de trabalho.
Como agendar
O agendamento pode ser feito pelo sistema eletrônico da Semus. Para manter a organização dos atendimentos, a pasta frisa a importância de todos comparecerem pontualmente ao local indicado pelo sistema de agendamento para que seja evitada a concentração de pessoas no mesmo horário.
Quinta e sexta-feira (24 e 25/06)
Horário: 13 às 17 horas
USF 307 Norte
USF 405 Norte
USF 409 Norte
USF 207 Sul
USF 403 Sul
USF 1.103 Sul
USF 1.206 Sul
USF Jose Hermes
USF Bela Vista
USF Novo Horizonte
USF Taquari
USF Morada do Sol
USF Taquaruçu (agendamento na própria unidade)
USF Buritirana (agendamento na própria unidade)
Quinta e sexta-feira (24 e 25/06)
Horário: 16 às 20 horas
USF 1.004 Sul