O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Antonio Andrade, chega fortalecido ao PSL, partido no qual filiou-se na manhã desta quinta-feira, 12, em evento realizado no auditório da Assembleia, tendo sua ficha de filiação abonada pelo presidente regional, governador Mauro Carlesse, e acompanhado de nada menos que 40 lideranças políticas, sendo a maioria prefeitos e vice-prefeitos
Da Assessoria
O evento, que lotou o auditório e outras dependências da Casa de Leis, foi uma demonstração de força e capacidade de composição do parlamentar, na construção de seu projeto político para o próximo ano.
A liderança política de Andrade foi conquistada, entre outras coisas, por sua gestão à frente da Assembleia Legislativa, na qual implantou a Escola do Legislativo, promoveu debates com a sociedade, por meio de audiências públicas, e deu celeridade à tramitação das matérias. Prova do sucesso de seu trabalho no comando da Casa foi sua recondução ao cargo, no ano passado, quando foi eleito por unanimidade. Foi a primeira vez que isso aconteceu na história do Parlamento estadual.
Afinidade

Deputada Vanda Monteiro, governador Mauro Carlesse, deputado Antonio Andrade e Virgínia Andrade
Andrade aceitou o convite do governador Mauro Carlesse e da deputada estadual Vanda Monteiro, vice-presidente regional do PSL, por reconhecer no partido um ambiente favorável para desenvolver seu trabalho em prol dos tocantinenses.
"Tenho uma afinidade muito grande, tanto com o governador como com a deputada Vanda Monteiro, minha colega de parlamento. Agradeço aos companheiros que me seguem nesta jornada, tenho certeza que iremos fazer um belo trabalho juntos, pois temos o mesmo sonho, o de um Tocantins cada vez mais forte e melhor para se viver, com oportunidades para todos", disse.
Fortalecimento
Sua ida para o PSL foi positiva também para o partido, que passou de cinco prefeitos para 23; saltou de três vice-prefeitos para 15; e passou de um deputado estadual para dois.
Em seu discurso durante o evento, Andrade agradeceu aos prefeitos, vereadores e líderes políticos que o seguiram, ao também filiarem-se ao PLS. “Obrigado a todos vocês por mais esse gesto de confiança no nosso trabalho. “É um time de cerca de dez prefeitos e 11 vice-prefeitos, e em breve virão muito mais, porque confiam no trabalho do governador Mauro Carlesse. Juntos, faremos deste partido o maior do Estado do Tocantins”.
PSL Mulher
A filiação do presidente da Aleto aconteceu paralelamente ao Encontro Estadual do PSL Mulher. Durante o encontro, que visa a fortalecer a participação da mulher tocantinense na política, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, foi empossada presidente Estadual do PSL Mulher.
Virgínia Andrade, esposa do Antonio Andrade, também se filiou à sigla e passa a ocupar o cargo de primeira secretária do PSL Mulher do Tocantins.
Deputados aprovaram volta das coligações partidárias
Por Agência Brasil
A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (11), por 339 votos a 123, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 125/11, que prevê mudanças nas regras eleitorais. Conforme acordo entre a maior parte dos partidos, foi retirado do texto da relatora, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), o uso do distritão puro nas eleições de 2022 para deputados. O tema foi votado como destaque, assim como outros pontos do texto.
O distritão puro prevê a eleição dos candidatos que obtiverem mais votos no pleito, sem levar em conta os votos dados aos partidos, como ocorre no atual sistema proporcional.
Durante a votação, o destaque que retirava o distritão do texto foi aprovado pelos parlamentares por 423 a favor, 35 contra e 4 abstenções. Pelo acordo, haveria a retirada do distritão e a manutenção da volta das coligações partidárias, item que também foi retirado do texto e votado como destaque. Esse item foi aprovado por 333 a favor, 149 contra e 4 abstenções. Para as alterações valerem para as eleições de 2022, a PEC precisa ser aprovada até o início de outubro, ou seja, um ano antes do pleito.
Além do distritão e das coligações partidárias, outros itens da proposta foram votados como destaques, como o artigo que determina que os votos de candidatas mulheres e negras sejam computados em dobro para fins de cálculo da distribuição do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral que ocorrerem entre 2022 e 2030. O destaque foi aprovado pelos parlamentares.
A PEC também prevê, entre outras alterações, o adiamento das eleições em datas próximas a feriados, e a que altera a data de posse do presidente da República que, a partir de 2027, que passaria a ser realizada em 5 de janeiro, e dos governadores e prefeitos, que seriam empossados em 6 de janeiro.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) determinou que a votação de cinco destaques para encerrar o primeiro turno e o segundo turno da PEC ocorrerá nesta quinta-feira (12). A sessão está marcada para as 10h.
Votação de PEC
Por se tratar de Proposta de Emenda à Constituição, o texto precisa ser aprovado por três quintos dos parlamentares, o correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação. Se aprovado, a matéria segue para o Senado, onde precisa de 49 votos, também em dois turnos.
Para que as novas normas estejam em vigor nas eleições de 2022, as mudanças têm de ser incorporadas à Constituição até o início de outubro.
Partido diz que só parlamentares que se posicionaram contra a proposta receberão recurso extra do fundo eleitoral
Por Pedro Venceslau
O PSDB encontrou uma solução para retaliar os 14 deputados federais da bancada que descumpriram a orientação partidária e votaram a favor da PEC do voto impresso, na noite de terça-feira, 10, sem puni-los internamente. Mas o partido retaliará esses parlamentares de outra maneira: dará um "bônus" do fundo eleitoral aos 17 deputados que seguiram a decisão da Executiva.
A direção da legenda se reuniu antes da votação e decidiu fechar questão contra a proposta da deputada Bia Kicis (PSL-DF), e defendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Isso significa que os deputados poderiam ser até expulsos do partido por "justa causa". Assim, o PSDB continuaria sendo 'dono' do mandato.
Entre os que votaram pelo voto impresso está o deputado Lucas Redecker (RS), que coordena a campanha do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, nas prévias tucanas que vão definir o candidato do partido à Presidência em 2022.
"Se a Executiva não tomar providências, o partido vai ser desmoralizado. Esses deputados descumpriram uma cláusula estatutária. O PSDB deve expulsá-los imediatamente e pedir o mandato", disse o presidente do PSDB paulistano, Fernando Alfredo. Nenhum deputado tucano paulista votou a favor da PEC bolsonarista.
O presidente do PSDB, ex-deputado Bruno Araújo (PE), fez uma ofensiva junto aos parlamentares para virar votos. A expectativa inicial era que a ampla maioria da bancada, de 32 deputados, votassem pelo voto impresso. No placar final, a PEC do voto impresso teve 229 votos favoráveis e 218 contrários. Eram necessários 308 para que fosse aprovada.
Vice-presidente não foi convidado para o desfile de blindados na Esplanada dos Ministérios, mas se fosse…
Por Matheus Leitão
O vice-presidente Hamilton Mourão não foi convidado para o desfile de blindados na Esplanada dos Ministérios, mas se fosse… não iria. Pelo menos essa é a avaliação de interlocutores do general da reserva que ocupa a vice-presidência.
Segundo esses auxiliares, Mourão achou “desnecessário” o evento militar e teria classificado o evento da Marinha como “fora de hora”.
Nesta terça, 10, o presidente Jair Bolsonaro empurrou uma casca de banana para as Forças Armadas, ao politizá-las, mas acabou mostrando como os militares também se deixam politizar neste governo.
Há tempos a relação do presidente e de seu vice não é das melhores. Recentemente, como mostrou a coluna, Mourão enquadrou Bolsonaro perguntando publicamente sobre “quem iria proibir a eleição” ao mesmo tempo em que o presidente ameaçava desobedecer a Constituição.
Esse foi apenas um dos embates dos últimos tempos. Mourão chegou a dizer que o governo errou ao não fazer uma campanha para orientar a população na pandemia. Tá explicado, portanto, porque Bolsonaro não convidou o general para a parada militar.
Texto não obteve o mínimo de 308 votos favoráveis e será arquivado. Confira os deputados que votaram a favor e os que votaram contra
Por Cleia Viana
O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, nesta terça feira (10), a PEC do Voto Impresso (Proposta de Emenda à Constituição 135/19). Foram 229 votos favoráveis, 218 contrários e 1 abstenção. Como não atingiu o mínimo de 308 votos favoráveis, o texto será arquivado.
A proposta rejeitada, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), determinava a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.
Após a votação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), agradeceu aos deputados pelo comportamento democrático. “A democracia do Plenário desta Casa deu uma resposta a este assunto e, na Câmara, espero que este assunto esteja definitivamente enterrado”, afirmou.
A votação desta terça-feira é a terceira derrota do voto impresso na Câmara, já que o tema foi rejeitado em duas votações na comissão especial na semana passada.
O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), também afirmou que o debate do voto impresso precisa ser superado. “O brasileiro precisa de vacina, emprego e comida na mesa. A Câmara precisa virar esta página para tratar do que realmente importa para o País”, declarou.
Oposição x governo
Para o líder da oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), a votação passa um recado ao governo federal. “Dizemos não às intimidações, não à desestabilização das eleições, não à tentativa de golpe de Bolsonaro. Queremos no ano que vem eleições limpas, seguras, tranquilas e pacíficas, como o sistema atual garante”, disse Molon.
O líder do Novo, deputado Paulo Ganime (Novo-RJ), afirmou que Bolsonaro é o maior culpado pelo placar registrado no Plenário da Câmara. “Se o debate está acalorado e com grandes chances de ser derrotado, eu credito isso ao presidente Jair Bolsonaro, que colocou uma disputa ideológica em um tema técnico e ameaçou as eleições do ano que vem. Isso não contribuiu nem um pouco para o debate.”
Líder do PSL e defensor da proposta, o deputado Vitor Hugo (PSL-GO) falou que a questão ainda não se encerrou. “Ainda que nós percamos no Plenário hoje, nós já vencemos a discussão na sociedade brasileira porque milhões e milhões de brasileiros foram às ruas expressar sua opinião e dizer que não confiam no sistema”, declarou.
Vitor Hugo disse que os parlamentares agora vão pressionar o Senado Federal para votar proposta com tema semelhante e pela criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) sobre a segurança do sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Desfile militar
Deputados aproveitaram ainda a sessão para criticar o desfile de tanques e armamentos das Forças Armadas patrocinado pelo governo e interpretado por muitos como tentativa de intimidação do Parlamento.
O deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP) afirmou que há uma agenda do governo contra a democracia. “Hoje o que nós vimos foi uma demonstração patética de fraqueza do presidente, usando e expondo as Forças Armadas à chacota pública nas redes sociais e na mídia internacional: a 'tanqueata' com seus tanques enfumaçados, aquela cortina de fumaça. Aquela cortina de fumaça não vai passar. Nós vamos aqui botar um ponto final”, disse.
Para o líder do PDT, deputado Wolney Queiroz (PDT-PE), se trata de uma manobra diversionista do governo Bolsonaro. “Colocar tanque na rua, como Bolsonaro fez, é muito fácil, mas é difícil acabar com o desemprego, vacinar a população, diminuir o preço do gás de cozinha, pagar um auxílio emergencial. E pasmem: a pauta do Brasil é o voto impresso”, condenou.
Já o deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) minimizou os impactos do desfile militar da Operação Formosa. “Essa operação ocorre desde 1988. Para que tanto medo dos militares? Os militares não me constrangem”, disse.
Confira abaixo como cada deputado votou:
Deputados que votaram a favor do voto impresso
Abou Anni (PSL)
Alan Rick (DEM)
Alceu Moreira (MDB)
Alê Silva (PSL)
Alex Santana (PDT)
Alexis Fonteyne (Novo)
Aline Gurgel (Republicanos)
Aline Sleutjes (PSL)
Aluisio Mendes (PSC)
Amaro Neto (Republicanos)
André Ferreira (PSC)
Aroldo Martins (Republicanos)
Átila Lins (PP)
Benes Leocádio (Republicanos)
Bia Cavassa (PSDB)
Bia Kicis (PSL)
Bibo Nunes (PSL)
Boca Aberta (PROS)
Cacá Leão (PP)
Cap. Alberto Neto (Republicanos)
Capitão Augusto (PL)
Capitão Wagner (PROS)
Carla Dickson (PROS)
Carla Zambelli (PSL)
Carlos Chiodini (MDB)
Carlos Gaguim (DEM)
Carlos Gomes (Republicanos)
Carlos Jordy (PSL)
Carmen Zanotto (Cidadania)
Caroline de Toni (PSL)
Celina Leão (PP)
Célio Silveira (PSDB)
Celso Maldaner (MDB)
Celso Russomanno (Republicanos)
Cezinha Madureira (PSD)
Charlles Evangelis (PSL)
Chris Tonietto (PSL)
Christiane Yared (PL)
Clarissa Garotinho (PROS)
Claudio Cajado (PP)
Cleber Verde (Republicanos)
Coronel Armando (PSL)
Coronel Tadeu (PSL)
CoronelChrisóstom (PSL)
Da Vitória (Cidadania)
DaLua do Rota (PSC)
Daniel Freitas (PSL)
Daniel Trzeciak (PSDB)
Darci de Matos (PSD)
David Soares (DEM)
DelAntônioFurtado (PSL)
Deleg. Éder Mauro (PSD)
Delegado Marcelo (PSL)
Delegado Pablo (PSL)
Diego Andrade (PSD)
Diego Garcia (Podemos)
Dimas Fabiano (PP)
Domingos Sávio (PSDB)
Dr Zacharias Calil (DEM)
Dr. Frederico (Patriota)
Dr. Jaziel (PL)
Dr. Luiz Ovando (PSL)
Dra. Vanda Milani (Solidariedade)
Dra.Soraya Manato (PSL)
Edna Henrique (PSDB)
Eduardo Costa (PTB)
EduardoBolsonaro (PSL)
Eli Borges (Solidaried)
Emanuel Pinheiro N (PTB)
Emidinho Madeira (PSB)
Enrico Misasi (PV)
Eros Biondini (PROS)
EuclydesPettersen (PSC)
Evair de Melo (PP)
Expedito Netto (PSD)
Fabio Reis (MDB)
Fabio Schiochet (PSL)
Felício Laterça (PSL)
FelipeFrancischini (PSL)
Filipe Barros (PSL)
Francisco Jr. (PSD)
Franco Cartafina (PP)
Fred Costa (Patriota)
General Girão (PSL)
General Peternelli (PSL)
Geovania de Sá (PSDB)
Gilberto Abramo (Republicanos)
GilbertoNasciment (PSC)
Gilson Marques (Novo)
Giovani Cherini (PL)
Giovani Feltes (MDB)
Glaustin da Fokus (PSC)
Greyce Elias (Avante)
Guiga Peixoto (PSL)
Guilherme Derrite (PP)
Gurgel (PSL)
Gutemberg Reis (MDB)
Haroldo Cathedral (PSD)
Heitor Freire (PSL)
Heitor Schuch (PSB)
Hélio Costa (Republicanos)
Hélio Leite (DEM)
Helio Lopes (PSL)
Henrique Paraíso (Republicanos)
Hercílio Diniz (MDB)
Hugo Leal (PSD)
Igor Kannário (DEM)
Iracema Portella (PP)
Jaqueline Cassol (PP)
Jefferson Campos (PSB)
Jerônimo Goergen (PP)
Jéssica Sales (MDB)
Jesus Sérgio (PDT)
João Campos (Republicanos)
JoaquimPassarinho (PSD)
Jorge Braz (Republicanos)
Jose Mario Schrein (DEM)
José Medeiros (Podemos)
Josivaldo JP (Podemos)
Juarez Costa (MDB)
Julian Lemos (PSL)
Júlio Cesar (PSD)
Julio Cesar Ribeir (Republicanos)
Júlio Delgado (PSB)
Junio Amaral (PSL)
Júnior Ferrari (PSD)
Laercio Oliveira (PP)
Lafayette Andrada (Republicanos)
Lauriete (PSC)
Leandre (PV)
Léo Moraes (Podemos)
Léo Motta (PSL)
Leur Lomanto Jr. (DEM)
Lincoln Portela (PL)
Liziane Bayer (PSB)
Loester Trutis (PSL)
Lourival Gomes (PSL)
Lucas Gonzalez (Novo)
Lucas Redecker (PSDB)
Luciano Ducci (PSB)
Lucio Mosquini (MDB)
Luiz Lima (PSL)
Luiz Nishimori (PL)
Luiz P. O.Bragança (PSL)
Magda Mofatto (PL)
Major Fabiana (PSL)
Mara Rocha (PSDB)
Marcel van Hattem (Novo)
Marcelo Brum (PSL)
Marcelo Moraes (PTB)
Márcio Biolchi (MDB)
Márcio Labre (PSL)
Márcio Marinho (Republicanos)
Marcos Pereira (Republicanos)
Marcos Soares (DEM)
Maria Rosas (Republicanos)
Mariana Carvalho (PSDB)
Marina Santos (Solidariedade)
Marlon Santos (PDT)
Marx Beltrão (PSD)
Maurício Dziedrick (PTB)
Mauro Nazif (PSB)
Miguel Lombardi (PL)
Misael Varella (PSD)
Moses Rodrigues (MDB)
Nelson Barbudo (PSL)
Neri Geller (PP)
Neucimar Fraga (PSD)
Nicoletti (PSL)
Nivaldo Albuquerq (PTB)
Norma Ayub (DEM)
Olival Marques (DEM)
Osires Damaso (PSC)
Osmar Terra (MDB)
Ossesio Silva (Republicanos)
Otoni de Paula (PSC)
Ottaci Nascimento (Solidariedade)
Pastor Eurico (Patriota)
Pastor Gil (PL)
Paula Belmonte (Cidadania)
Paulo Bengtson (PTB)
Paulo Ganime (Novo)
Paulo Martins (PSC)
Paulo V. Caleffi (PSD)
Pedro Lupion (DEM)
Pedro Vilela (PSDB)
Policial Sastre (PL)
Pompeo de Mattos (PDT)
Pr Marco Feliciano (Republicanos)
Professor Alcides (PP)
Professor Joziel (PSL)
Renata Abreu (Podemos)
Ricardo Barros (PP)
Ricardo Guidi (PSD)
Ricardo Izar (PP)
Ricardo Silva (PSB)
Ricardo Teobaldo (Podemos)
Ricardo da Karol (PSC)
Roberto Alves (Republicanos)
Rodrigo Coelho (PSB)
Rogério Peninha (MDB)
Roman (Patriota)
Rosana Valle (PSB)
Rosangela Gomes (Republicanos)
Rose Modesto (PSDB)
Rossoni (PSDB)
Ruy Carneiro (PSDB)
Sanderson (PSL)
Sargento Fahur (PSD)
Sergio Souza (MDB)
Severino Pessoa (Republican)
Shéridan (PSDB)
Silas Câmara (Republicanos)
Silvia Cristina (PDT)
SóstenesCavalcante (DEM)
Stefano Aguiar (PSD)
Stephanes Junior (PSD)
SubtenenteGonzaga (PDT)
Ted Conti (PSB)
Tia Eron (Republicanos)
Tiago Dimas (Solidariedade)
Tito (Avante)
ToninhoWandscheer (PROS)
Uldurico Junior (PROS)
Vavá Martins (Republicanos)
Vermelho (PSD)
Vitor Hugo (PSL)
Weliton Prado (PROS)
Zé Vitor (PL)
Abstenção
Aécio Neves (PSDB)
Deputados que votaram contra o voto impresso
Adriana Ventura (Novo)
Aelton Freitas (PL)
Afonso Florence (PT)
Afonso Motta (PDT)
Airton Faleiro (PT)
Alcides Rodrigues (Patriota)
Alencar S. Braga (PT)
Alessandro Molon (PSB)
Alex Manente (Cidadania)
Alexandre Frota (PSDB)
Alexandre Leite (DEM)
Alice Portugal (PCdoB)
Aliel Machado (PSB)
Altineu Côrtes (PL)
André Figueiredo (PDT)
André Janones (Avante)
André de Paula (PSD)
Angela Amin (PP)
Antonio Brito (PSD)
Arlindo Chinaglia (PT)
Arnaldo Jardim (Cidadania)
Átila Lira (PP)
Augusto Coutinho (Solidariedade)
Áurea Carolina (PSOL)
Aureo Ribeiro (Solidariedade)
Bacelar (Podemos)
Baleia Rossi (MDB)
Benedita da Silva (PT)
Beto Faro (PT)
Beto Pereira (PSDB)
Beto Rosado (PP)
Bira do Pindaré (PSB)
Bohn Gass (PT)
Bosco Costa (PL)
Bosco Saraiva (Solidariedade)
Bozzella (PSL)
Camilo Capiberibe (PSB)
Cap. Fábio Abreu (PL)
Carlos Sampaio (PSDB)
Carlos Veras (PT)
Carlos Zarattini (PT)
Célio Moura (PT)
Célio Studart (PV)
Chico D´Angelo (PDT)
Chiquinho Brazão (Avante)
Christino Aureo (PP)
Cristiano Vale (PL)
Dagoberto Nogueira (PDT)
Damião Feliciano (PDT)
Daniel Almeida (PCdoB)
Daniel Coelho (Cidadania)
Daniela Waguinho (MDB)
Danilo Cabral (PSB)
David Miranda (PSOL)
Delegado Waldir (PSL)
Domingos Neto (PSD)
Dr.Luiz Antonio Jr (PP)
Dulce Miranda (MDB)
Edilazio Junior (PSD)
Edio Lopes (PL)
Eduardo Barbosa (PSDB)
Eduardo Bismarck (PDT)
Eduardo Cury (PSDB)
Eduardo da Fonte (PP)
Eli Corrêa Filho (DEM)
Elias Vaz (PSB)
Enio Verri (PT)
Erika Kokay (PT)
Fábio Henrique (PDT)
Fábio Trad (PSD)
Fausto Pinato (PP)
Felipe Carreras (PSB)
Félix Mendonça Jr (PDT)
FernandaMelchionna (PSOL)
Fernando Coelho (DEM)
FernandoMonteiro (PP)
Flávio Nogueira (PDT)
Frei Anastacio (PT)
Gastão Vieira (PROS)
Genecias Noronha (Solidariedade)
Geninho Zuliani (DEM)
Gervásio Maia (PSB)
Gil Cutrim (Republicanos)
Glauber Braga (PSOL)
Gleisi Hoffmann (PT)
Guilherme Mussi (PP)
Gustavo Fruet (PDT)
Gustinho Ribeiro (Solidariedade)
Helder Salomão (PT)
Henrique Fontana (PT)
Idilvan Alencar (PDT)
Isnaldo Bulhões Jr (MDB)
Israel Batista (PV)
Ivan Valente (PSOL)
Jandira Feghali (PCdoB)
João C. Bacelar (PL)
João Daniel (PT)
João Maia (PL)
Joenia Wapichana (Rede)
Joice Hasselmann (PSL)
Jorge Solla (PT)
José Airton (PT)
José Guimarães (PT)
José Nelto (Podemos)
José Priante (MDB)
José Ricardo (PT)
José Rocha (PL)
Joseildo Ramos (PT)
JosimarMaranhãozi (PL)
Julio Lopes (PP)
Junior Lourenço (PL)
Júnior Mano (PL)
Kim Kataguiri (DEM)
Leo de Brito (PT)
Leonardo Monteiro (PT)
Leônidas Cristino (PDT)
Lídice da Mata (PSB)
Lucas Vergilio (Solidariedade)
Luciano Bivar (PSL)
Luis Miranda (DEM)
Luis Tibé (Avante)
Luiz Carlos Motta (PL)
LuizAntônioCorrêa (PL)
Luiza Erundina (PSOL)
Luizão Goulart (Republicanos)
Luizianne Lins (PT)
Marcelo Aro (PP)
Marcelo Calero (Cidadania)
Marcelo Freixo (PSB)
Marcelo Nilo (PSB)
Marcelo Ramos (PL)
Marcio Alvino (PL)
Marco Bertaiolli (PSD)
Marcon (PT)
Marcos A. Sampaio (MDB)
Margarete Coelho (PP)
Marília Arraes (PT)
Mário Heringer (PDT)
MárioNegromonte Jr (PP)
Marreca Filho (Patriota)
Merlong Solano (PT)
Milton Coelho (PSB)
Natália Bonavides (PT)
Nereu Crispim (PSL)
Newton Cardoso Jr (MDB)
Nilson Pinto (PSDB)
Nilto Tatto (PT)
Odair Cunha (PT)
Odorico Monteiro (PSB)
Orlando Silva (PCdoB)
Otto Alencar (PSD)
Padre João (PT)
Patrus Ananias (PT)
Paulão (PT)
Paulo Guedes (PT)
Paulo Magalhães (PSD)
Paulo Pereira (Solidariedade)
Paulo Pimenta (PT)
Paulo Ramos (PDT)
Paulo Teixeira (PT)
Pedro A Bezerra (PTB)
Pedro Augusto (PSD)
Pedro Cunha Lima (PSDB)
Pedro Lucas Fernan (PTB)
Pedro Paulo (DEM)
Pedro Uczai (PT)
Perpétua Almeida (PCdoB)
Profª Dorinha (DEM)
Prof Marcivania (PCdoB)
Profª Rosa Neide (PT)
Professora Dayane (PSL)
Rafael Motta (PSB)
Raimundo Costa (PL)
Raul Henry (MDB)
Reginaldo Lopes (PT)
Rejane Dias (PT)
Renildo Calheiros (PCdoB)
Rodrigo Agostinho (PSB)
Rodrigo Maia (S.Part.)
Rodrigo de Castro (PSDB)
Rogério Correia (PT)
Rubens Bueno (Cidadania)
Rubens Otoni (PT)
Rubens Pereira Jr. (PCdoB)
Rui Falcão (PT)
Samuel Moreira (PSDB)
Sebastião Oliveira (Avante)
Sérgio Brito (PSD)
Sergio Toledo (PL)
Sidney Leite (PSD)
Silvio Costa Filho (Republicanos)
Tabata Amaral (PDT)
Tadeu Alencar (PSB)
Talíria Petrone (PSOL)
Tereza Nelma (PSDB)
Tiago Mitraud (Novo)
Tiririca (PL)
Totonho Lopes (PDT)
Túlio Gadêlha (PDT)
Valdevan Noventa (PL)
Valmir Assunção (PT)
Valtenir Pereira (MDB)
Vander Loubet (PT)
Vanderlei Macris (PSDB)
Vicentinho (PT)
Vicentinho Júnior (PL)
Vilson da Fetaemg (PSB)
Vinicius Gurgel (PL)
Vinicius Poit (Novo)
Vitor Lippi (PSDB)
Vivi Reis (PSOL)
Waldenor Pereira (PT)
Walter Alves (MDB)
Wellington (PL)
Wolney Queiroz (PDT)
Zé Carlos (PT)
Zé Neto (PT)
Zeca Dirceu (PT)