O candidato a senador pela coligação Governo de Atitude Eduardo Gomes (SD) recebeu nesta sexta-feira, 28, o apoio da prefeita Miyuki Yamashaki e dos vereadores Lindomar, presidente da Câmara Municipal; Adalberto, Edna, Pretinho, Elisnei e Cláudio. A reunião para consolidar o apoio foi na residência da prefeita
Com Assessoria
Eduardo reiterou aos presentes seu compromisso de ter um ex vereador no seu gabinete no Senado, com estrutura para atender vereadores de todo o estado. Fez um breve comentário sobre sua carreira política, que tem como ponto relevante sua eleição como vereador em Palmas por duas vezes. "Eu tenho alma de vereador. Eu sei onde lhes achar e vocês sabem onde me encontrar", afirmou.
A prefeita Myuki, por sua vez, comparou a atuação municipalista de Eduardo Gomes como deputado federal ao do ex-senador João Ribeiro. "Sempre que precisei fui bem tratada pelos dois, mesmo sem ser sua correligionária. E sempre me perguntei porque os dois conseguiam tantas obras para os municípios. Com o tempo eu vi a diferença de quem faz e quem não faz. Brejinho vai ganhar com a eleição de Eduardo Gomes. Ele consegue fazer a diferença", disse Myiuki.
Já o vereador Elisnei Paiva revelou que votará pela terceira vez em Eduardo Gomes porque acredita que ele fará um grande trabalho como senador e trará benefícios para Brejinho de Nazaré.
Também estavam presentes à reunião de apoio a Eduardo Gomes os secretários municipais waister, de Turismo, João Luiz, da Infraestrutura, e Cláudia, da Habitação.
Com Assessoria
A agenda começou logo cedo nesta sexta-feira (28/09), o deputado participou de reuniões políticas em Silvanópolis, Dianópolis e Almas, nessas três cidades, Nilton Franco, foi muito bem recebido.
As pessoas ouviram atentamente a sua história política e as novas propostas que ele apresentará no legislativo a partir de 2019, em prol do povo tocantinense.
O jeito simples, carismático e comunicativo do deputado também agradou o povo da região
Almas TO
Em Almas, Nilton Franco, foi recebido pelo prefeito, Vaguinho, o vice Nery, os vereadores, Osvaldo, Nanha e Miguel, a população e demais lideranças locais. O povo lotou a reunião política que aconteceu na casa do prefeito.
Almas foi beneficiada com recursos no valor de $ 450 mil reais destinadas pelo deputado, por meio de emendas parlamentares. Pavimentação asfáltica, as festividades do aniversário da cidade e outras ações foram apoiadas por Nilton Franco. Centenas de pessoas aplaudiram e posaram para foto com o parlamentar.
O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (SISEPE-TO) ingressaram no ano passado com dois Mandados de Segurança para garantir as progressões dos seus filiados que concluíram o estágio probatório e o Tribunal de Justiça julgou favorável. O SISEPE-TO dará início a fase de execução para garantir que o governo do Estado cumpra a decisão do Judiciário e implemente a progressão na folha de pagamento.
Da Aassessoria
Esses Mandados de Segurança tem como base os atos da Comissão de Gestão, Enquadramento e Evolução Funcional da Carreira de Meio Ambiente (CGEMA) nº 001, de 14 de junho de 2017; e da Comissão de Gestão, Enquadramento e Evolução Funcional da Carreira de Extensão Rural (CGEFER) nº 001, de 14 de junho de 2017.
O SISEPE-TO também ingressou com o Mandado de Segurança para garantir as progressões do Quadro Geral, os atos n° 002 e 003 da Comissão de Gestão, Enquadramento e Evolução Funcional do Quadro Geral (CGEFG) de 30 de junho de 2016, que também recebeu decisão favorável do Tribunal de Justiça.
“Temos discutido esses pagamentos com o governo, mas também não podemos deixar o servidor sem respaldo jurídico e conseguimos garantir o reconhecimento do seu direito na Justiça. E isso é uma grande vitória. E agora vamos prosseguir para que os filiados possam receber o mais rápido possível essas progressões”, frisou o presidente em exercício do SISEPE-TO, Milton Rocha.
Confira a relação dos atos que serviu de base para os Mandados de Segurança, o SISEPE-TO orienta que se o seu nome está na relação, que procure o sindicato.
Ruraltins - Ato nº 001, de 14 de junho de 2017 – páginas 7 e 8 do Diário Oficial do Estado nº 4.892
Naturatins - Ato nº 001, de 14 de junho de 2017 – páginas 5 e 6 do Diário Oficial do Estado nº 4.892
Quadro Geral – Ato nº 002, de 30 de junho de 2016 – página 13 do diário Oficial do Estado nº 4.658
Quadro Geral – Ato nº 003, de 30 de junho de 2016 – página 13 e 14 do diário Oficial do Estado nº 4.658
A operação Cash Delivery, deflagrada na manhã desta sexta-feira (28) pela Polícia Federal (PF), cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do ex-governador de Goiás e candidato ao Senado Marconi Perillo (PSDB). Jayme Rincon, que coordena a campanha de José Elinton - vice de Perillo e atual governador do estado que tenta a reeleição - foi preso na operação.
Com O Globo
Segundo o jornal O Globo, fontes ligadas à operação afirmam que Perillo também teve prisão decretada. O ex-governador não pode ser preso desde o dia 22 de setembro, por ser candidato nestas eleições. A lei eleitoral proíbe que postulantes a cargos eletivos sejam presos ou detidos 15 dias antes das eleições, a menos que sejam presos em flagrante.
A operação investiga pagamento de propina a agentes públicos em Goiás, incluindo o ex-governador. Os valores pagos indevidamente, segundo a investigação, ultrapassam os R$ 10 milhões.
Marconi Perillo teria pedido, de acordo com a apuração da PF, propina para favorecer a empreiteira Odebrecht. Ele teria recebido R$ 2 milhões em 2010 e R$ 10 milhões em 2014.
A PF cumpre 14 mandados de busca e apreensão e outros cinco de prisão temporária em Goiás e em São Paulo. As ações foram autorizadas pela 11ª Vara da Justiça Federal de Goiás.
A investigação passou à primeira instância da Justiça após Perillo renunciar ao governo de Goiás para concorrer a uma vaga no Senado. O caso tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ) quando o então governador detinha foro privilegiado.
A operação tem como base as delações de ex-executivos da Odebrecht. Segundo a PF, empresários, agentes públicos e doleiros respondem por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Marconi Perillo e Cachoeira viram réus por corrupção
No início do mês, o Congresso em Foco revelou que Perillo virou réu em outro processo envolvendo corrupção. A 8ª Vara Criminal de Goiânia aceitou uma denúncia contra o ex-governador em mesmo processo que envolve o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Nesse caso, Perillo é acusado de receber propinas da Construtora Delta por favorecer contratos da empresa com o poder público. Também foram denunciados o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o ex-presidente do Conselho de Administração da Delta, Fernando Cavendish e o ex-diretor regional da empresa, Cláudio Abreu.
A denúncia foi apresentada em março de 2017. Perillo é acusado de receber, entre 2011 e 2012, o pagamento de vantagens indevidas pelos executivos em troca de garantir o incremento dos contratos mantidos pela Delta com os vários órgãos do Estado.
Ainda ontem, aos gritos de Bolsonaro, Alckmin é vaiado em evento evangélico
Com Agência
Apenas um dia depois de decretar sigilo na ação civil movida pelo Ministério Público de São Paulo contra o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), por suposto repasse de caixa 2 de R$ 7,8 milhões da Odebrecht na campanha de 2014, o juiz da 13.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Alberto Alonso Muñoz, revogou a restrição. Os autos estavam em segredo desde terça-feira, 25, quando o magistrado atendeu pedido do juiz da 1.ª Zona Eleitoral de São Paulo, Francisco Carlos Inouye Shintate. O levantamento do sigilo foi ordenado nesta quarta, 26.
Na área eleitoral, o tucano é alvo de investigação por suposto caixa dois de R$ 10,3 milhões nas campanhas de 2010 e 2014, valor que teria sido repassado pela empreiteira.
Em ofício enviado ao magistrado da 13.ª Vara de Fazenda Pública, o juiz eleitoral afirmou que o promotor Ricardo Manuel Castro, da Promotoria de Defesa do Patrimônio - braço do Ministério Público Estadual - usou na ação contra o tucano prova "emprestada" de um inquérito policial eleitoral que está em segredo de Justiça e que "deu ampla publicidade" ao caso.
Em despacho nesta quinta, 27, que voltou a tornar públicos os autos, Alonso Muñoz afirmou que a "serventia já providenciou a extração de cópia da prova, proveniente de Inquérito Policial da Justiça Eleitoral, sobre a qual pesa o sigilo das investigações".
"Também já providenciou o desentranhamento da prova destes autos digitais", anotou.
Segundo o magistrado, no entanto, nos autos "encontra-se acórdão em prova emprestada da Justiça Federal". "Nele, o E. Ministro Edson Fachin determinou o levantamento do sigilo daquela prova."
"Por conseguinte, sobre nenhuma prova mais pesa sigilo nestes autos", anotou.
"A ser assim, cessadas as anteriores razões, fundadas na necessidade de proceder-se de modo urgente ao desentranhamento da prova acima mencionada, preservando-se seu sigilo, não há mais razão para a permanência do segredo de justiça neste processo. Revogo o segredo de justiça", anotou.
Em nota, a assessoria de Alckmin afirmou não querer comentar a decisão que impôs sigilo aos autos, mas ressaltou que "essa ação não tem fundamento, fruto de um erro do promotor, e quem leu percebeu os equívocos".