Em uma visita carregada de simbolismo e reconhecimento, o vice-presidente do Senado e presidente do PL Tocantins, Eduardo Gomes, retornou nesta terça-feira, 29, à Câmara Municipal de Palmas — casa legislativa onde iniciou sua trajetória política como vereador (1997 a 2001 / 2001 a 2003) e foi eleito presidente
Com Assessoria
Recebido pelo atual presidente da Câmara, vereador Marilon Barbosa, e por parlamentares de diferentes partidos e regiões da cidade, o senador foi homenageado com falas de apoio, gratidão e reconhecimento ao seu trabalho em Brasília (DF) e ao seu compromisso histórico com Palmas e com o Tocantins.
Ao longo da reunião, diversos vereadores fizeram questão de destacar a atuação de Eduardo Gomes como uma liderança de diálogo, sensível às demandas locais e com forte presença em todos os 139 municípios tocantinenses.
“Ele nos representa muito bem. É muito bom esse relacionamento, e o senhor sabe disso, já foi vereador. O para-choque está aqui, de todos os bairros. Quero parabenizar por esse destaque que o senhor sempre teve na política e, hoje, nos representa ainda mais como vice-presidente do Senado. Conte sempre com a gente”, afirmou o vereador Márcio Reis.
O vereador Alex Mascarenhas ressaltou o protagonismo do senador na articulação de recursos federais para Palmas. “Tivemos uma fala rápida com o prefeito Eduardo [Siqueira Campos], e ele nos disse que serão R$ 5 milhões em emendas para a construção do Centro de Educação Inclusiva Sarah Gomes. Palmas ficou anos sem ligação com a bancada federal. Isso está mudando com seu apoio e sem revanchismo político”, destacou.
A importância da atuação de Eduardo Gomes em prol das regiões mais carentes da Capital também foi destacada pelo vereador suplente em exercício Nonatão da 4, que pediu apoio para a construção da ponte que ligará a NS-10 ao Setor Bertaville. “É uma obra que vai salvar vidas e desenvolver a região sul. O senhor sempre foi votado ali, e pode contar comigo”, assegurou.
A vereadora Professora Iolanda Castro lembrou o vínculo histórico de Eduardo Gomes com o estado. “Se buscar na sua história, o senhor é Tocantins. Sempre foi presente, sempre esteve nas pautas do povo. Tem sido muito digno”, pontuou.
Já o vereador Juarez Rigol reforçou a necessidade de apoio para a construção do Hospital Universitário de Palmas, destacando a capacidade do senador em liderar essa bandeira. A sensibilidade de Eduardo Gomes também foi reconhecida pelo vereador suplente Manoel Bonfim, ao mencionar o envio de emendas para o Hospital do Amor. “Aquilo foi feito por amor. E muitas pessoas não saberão disso, mas eu vi que o senhor é sensível ao ser humano”, observou.
O vereador Dian Carlos declarou: “O senhor pra mim é um modelo de político. Nunca vi o senhor em palanque xingando ninguém. Isso é fundamental pra quem está começando na política”.
A vereadora Karina Café, por sua vez, reafirmou apoio irrestrito. “Sempre votei no Gomes. Pode contar comigo sempre. E não é porque sou sua amiga, mas porque o senhor tem capacidade”, assegurou.
Gratidão e compromisso
Em sua fala, o senador Eduardo Gomes emocionou-se ao relembrar seu pai, destacando os ensinamentos de humildade e simplicidade que o acompanharam desde a infância. Ele também falou da amizade com o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, e ressaltou a origem pioneira de grande parte da população do estado.
“Voltar a esse local é como voltar pra casa. Aqui aprendi os primeiros passos da vida pública e a compreender, na prática, a importância do diálogo, da escuta e do compromisso com a comunidade. Fico profundamente grato pelo apoio de cada um dos senhores e senhoras, pelas palavras generosas e, sobretudo, por me permitirem continuar essa parceria com Palmas. Estou à disposição, no Senado e onde mais for chamado, para trabalhar por essa cidade que tanto amo”, afirmou.
O senador concluiu dizendo que o Tocantins “deve ser o único estado que tem tantos pioneiros orgânicos. Todo mundo aqui mesmo, desde criança, viu o Tocantins nascer. E é com esse espírito de pertencimento que sigo trabalhando”.
Tanto União quanto PP têm ministérios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Con InfoMoney
União Brasil e PP anunciaram uma federação partidária entre as duas siglas na noite de segunda-feira que será a maior força política no Congresso Nacional com 109 deputados e 14 senadores, disseram as duas siglas.
Com a federação, União e PP terão de obrigatoriamente estar nas mesmas chapas nas eleições do ano que vem para a Presidência, os governos dos Estados e o Congresso além de também estarem obrigatoriamente juntos nas eleições municipais de 2028.
“A aliança, costurada com muito diálogo e confiança, pretende ser uma bússola no centro da política, para impulsionar o Brasil no rumo certo. O norte é claro: equilíbrio e inovação, com responsabilidade fiscal e social”, afirma nota das duas legendas.
Tanto União quanto PP têm ministérios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao mesmo tempo, os dois partidos também têm figuras claramente de oposição a Lula, como o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que lançou pré-candidatura à Presidência.
Os dois partidos farão na tarde desta terça uma cerimônia oficial de lançamento da federação no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Presidente da Câmara volta a defender a revisão de gastos públicos pelo governo; Haddad propõe responsabilidade fiscal compartilhada entre os Três Podere
Por Rafael Porfírio
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), foi realista ao afirmar, nesta segunda-feira (28) que a proposta que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês deve sair do papel só depois do recesso parlamentar, lá pelo segundo semestre.
Durante um seminário do Banco Safra, em São Paulo, Motta explicou que o projeto ainda vai precisar de debate e ajuste fino antes de ser colocado em votação no Plenário. Isso porque a proposta será discutida numa comissão especial, o que, na prática, pode esticar ainda mais o prazo.
"A Comissão Especial possibilita isso, nós temos ali um período entre 10 e 40 sessões e eu entendo que se ele puder usar o prazo máximo, ele vai conseguir ouvir todas as opiniões possíveis acerca daquilo. Temos aí dois meses, mas tem um período de recesso, né? Então, nós temos o mês de junho, julho. Então eu penso que talvez fique para a Câmara votar após o recesso aí, já no segundo semestre. Não acredito que a Câmara vote isso antes do segundo semestre. Porque é uma medida que tem realmente um impacto muito grande, dependendo de como ela vá ser construída, para a nossa economia", afirmou Motta.
O relator do projeto é o deputado Arthur Lira (PP-AL), que ainda apresentará o calendário de votação do texto.
A depender das alterações no projeto, segundo Motta, a proposta deve ser aprovada até setembro ou até dezembro no Congresso. Isso porque a Constituição prevê regras sobre a chamada “noventena”, prazo de carência de noventa dias para entrada em vigor de determinadas medidas.
Gasto público na mira
No mesmo evento, Motta não economizou nas palavras e cobrou que o governo federal coloque a casa em ordem no que diz respeito aos gastos públicos. O presidente da Câmara deixou claro que o Congresso está disposto a ajudar, mas a iniciativa precisa partir do Executivo e rápido, porque 2026 está batendo na porta, e o foco dos parlamentares será outro - garantir voto para a própria reeleição.
"O que eu penso também nessa questão dos nossos desafios econômicos é defender aquilo que nós temos sentido dentro da Casa que tem um ambiente satisfatório: preocupação com o gasto público, com a despesa. O governo deveria, sim, avançar um pouco nesta agenda", disse Motta.
"Hoje tem um ambiente favorável, satisfatório, para fazer essa discussão. Enxergando o período eleitoral, onde todos nós, deputados, vamos para um processo de reeleição, não é só a reeleição do presidente, é a nossa reeleição também, é importante dizer que isso limita muito, porque o parlamentar fica ali sem querer se indispor com algumas medidas que podem ser antipáticas do ponto de vista eleitoral", destacou.
Para o presidente da Câmara, um dos caminhos seria rever as isenções tributárias.
"Temos mais de R$ 650 bilhões em renúncias, e isso é pesado para nossa máquina", reforçou.
Motta ainda afirmou que o Legislativo pode ajudar a melhorar o cenário econômico, se fizer a lição de casa.
"O Congresso pode ajudar neste caminho de trazer algumas medidas que possam sinalizar neste sentido, o que na minha avaliação ajudaria a resolver a elevação da taxa de juros... esse problema da inflação dos alimentos... dólar alto, juro alto. Se tivéssemos medidas fiscais mais fortes, poderíamos avançar na solução desses problemas", completou Hugo Motta.
Haddad pede responsabilidade de todos
No mesmo evento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad disse que a responsabilidade fiscal não pode ser só um problema do Executivo. Segundo o ministro, Legislativo e Judiciário também têm que colocar a mão na massa.
“A gente precisa fazer um debate honesto sobre o que aconteceu com o fiscal ou não vamos ter uma agenda decente para o país, vai entrar governo e sair governo e não vai se resolver. [...] Acho ruim a responsabilidade fiscal ser uma atribuição exclusiva do Executivo, porque as medidas tomadas pelo Legislativo e Judiciário podem ou não comprometer a agenda fiscal muito mais do que o Executivo", disse Haddad.
O ministro garantiu que é possível equilibrar as contas públicas sem travar o crescimento do país.
"Nós não estamos falando em fazer um ajuste recessivo. O Brasil tem condições de se arrumar sem comprometer as suas possibilidades de crescimento futuro", afirmou.
Haddad ainda lembrou que muitas decisões que estouraram o caixa da União vieram do próprio Congresso, como o aumento das emendas parlamentares, o pagamento de precatórios e o reforço do Fundeb.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino intimou o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-AL), líder do partido na Câmara, a prestar esclarecimentos, no prazo de 48 horas, sobre declarações dadas a respeito das emendas parlamentares
Por Yumi Kuwano
De acordo com documento assinado pelo ministro neste domingo (27), o parlamentar informou, em entrevista ao jornal O Globo, que o PL teria traçado uma estratégia que envolve o rompimento de um acordo entre o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários sobre a repartição de emendas de comissão para pressionar Motta a pautar o projeto que quer anistiar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro.
"Se for preciso uma medida extrema, vamos desrespeitar esse acordo e passar a gerenciar 100% do valor das emendas das comissões que presidimos, dividindo o montante entre os deputados que votaram pela urgência da anistia", disse Sóstenes ao jornal.
"As declarações atribuídas ao líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, se verdadeiras, poderiam indicar que emendas de comissão estariam novamente em dissonância com a Constituição Federal e com a Lei Complementar nº 210/2024", diz o ministro. A lei definiu regras para dar mais transparência às emendas.
De acordo com Dino, após os esclarecimentos, novas medidas devem ser analisadas para o "fiel cumprimento da Constituição Federal, da Lei Complementar 210/2024, das decisões do Plenário do STF e do Plano de Trabalho pactuado entre os Poderes Legislativo e Executivo".
Na sexta-feira (25) Dino voltou a cobrar transparência e rastreabilidade de emendas de comissão, recursos do orçamento da União destinados a projetos e regiões por decisão parlamentar.
O ministro deu um prazo de dez dias para a Câmara dos Deputados e o Senado Federal explicarem como se dará o registro de autoria de emendas de comissão e emendas de bancada quando houver alteração do destino do dinheiro.
Reflexão de Domingo
Em meio a um Tocantins em transformação, duas lideranças despontam como protagonistas de um novo tempo: o senador Eduardo Gomes e o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos. Ambos, forjados no reduto político siqueirista, mostram que é possível fazer política com diálogo, resultado e, acima de tudo, compromisso com as pessoas
Por Edson Rodrigues
Tanto Eduardo Gomes quanto Eduardo Siqueira têm dado uma verdadeira aula de maturidade política. Longe das disputas partidárias que atrasam o progresso, eles demonstram que a boa política é feita com diálogo.
O jantar recente em Brasília, que reuniu Eduardo Siqueira, 11 vereadores de Palmas, os três senadores e os oito deputados federais da bancada tocantinense, é um exemplo desta nova forma de governar. Em poucos dias, o prefeito conseguiu angariar volumosos recursos federais para Palmas, frutos da articulação direta com os congressistas.
Essa prática, sem interferência partidária, priorizando a gestão pública, é uma mudança histórica que promete trazer muitos frutos para a capital e para o estado.
Dois líderes, uma lição de liderança
Amigos de longa data, discípulos do legado político de Siqueira Campos, os dois Eduardos, Gomes e Siqueira, mostram que é possível fazer política com responsabilidade, respeito e resultados.
Seja na articulação nacional, abrindo portas em Brasília, seja na gestão municipal, resgatando a dignidade dos palmenses, ambos oferecem ao Tocantins uma nova esperança. O exemplo que dão hoje será, sem dúvida, inspiração para as futuras gerações de líderes tocantinenses.
Eduardo Gomes: o braço forte do Tocantins no Senado
O senador Eduardo Gomes, atual vice-presidente do Senado Federal e frequentemente no exercício da Presidência da Casa, é hoje uma das figuras mais influentes do Congresso Nacional. O prestígio conquistado ainda como líder do governo Bolsonaro, somado à sua habilidade de articulação, trouxe resultados concretos para o Tocantins.
Em seis anos de mandato, Eduardo Gomes garantiu mais de R$ 1,7 bilhão em recursos federais para o Tocantins — R$ 700 milhões por meio de emendas impositivas e R$ 1 bilhão fruto de sua articulação em Brasília, enquanto líder do governo Bolsonaro no Congresso. Esses valores já foram executados ou estão em execução nas contas do Governo do Estado e dos municípios. Agora, como vice-presidente do Senado, a expectativa é de que novos repasses sejam assegurados, impulsionados pelo seu prestígio político. Os recursos têm sido fundamentais para viabilizar obras e investimentos nos 139 municípios tocantinenses e fortalecer a administração estadual nas gestões de Mauro Carlesse e Wanderlei Barbosa.
Neste final de semana, enquanto ocupa interinamente a presidência do Senado, devido à ausência do presidente David Alcolumbre, que acompanha a comitiva presidencial no funeral do Papa, Gomes está em solo tocantinense entregando obras, visitando cidades e reafirmando seu compromisso com a população.
E nesta segunda (28), mais do que celebrar sua trajetória política, Eduardo Gomes festeja também seu aniversário com uma feijoada beneficente na Fazenda Esperança, em Palmas, destinando os presentes para doações à instituição, mostrando, mais uma vez, sua conexão com as causas sociais.
Eduardo Siqueira: a gestão que devolveu a esperança a Palmas
De volta à Prefeitura de Palmas, eleito pelo voto popular em uma virada fenomenal, Eduardo Siqueira Campos vem protagonizando uma verdadeira revolução administrativa. Nos 100 dias de gestão, a capital já sente os efeitos positivos da nova administração.
A sangria e o sofrimento no transporte urbano foram estancados: 140 ônibus novos, todos equipados com ar-condicionado, já começam a renovar a frota e melhorar o dia a dia dos usuários. Além disso, a cidade está mais limpa, os buracos nas vias foram tapados e as praças públicas, antes abandonadas, foram revitalizadas, devolvendo espaços de convivência à sociedade.
O sistema de saúde também é outra frente onde a mudança é visível: farmácias abastecidas, contratação de especialistas e melhoria no atendimento nos postos e UPAs já são realidade para os palmenses.
No serviço público municipal, a marca de Eduardo Siqueira é clara: eficiência, humildade e foco na gestão. O transporte escolar da zona rural, a recuperação de estradas vicinais, a escritura gratuita de imóveis e a melhoria no atendimento em diversos setores refletem um modelo de administração baseado em trabalho e respeito à população.
Uma verdadeira aula de liderança
Eduardo Gomes e Eduardo Siqueira mostram, cada um à sua maneira, que o futuro político do Tocantins pode e deve ser escrito com responsabilidade, diálogo e compromisso real com as pessoas. Enquanto muitos ainda insistem na velha política do confronto, eles escolhem construir pontes. E assim, inspiram a população, bem como as novas gerações de líderes que surgirão. A força dos dois Eduardos não é apenas política. É a força da esperança renascendo no coração do Tocantins.