A Família O Paralelo13, aqui representada por seu presidente Edson Rodrigues, lamenta com profunda dor o falecimento do empresário e jornalista Hércules Dias, que vitimando pela Covide-19, nos deixou neste domingo, 4 de abril.
Que Deus conforte seus familiares, em especial nossa amada amiga Fátima Fernandes, e o acolha nos seus braços de luz por toda a eternidade.
Com a chegada do ministro Marcelo Queiroga ao Ministério da Saúde, militares que ocupam cargos na pasta estão sendo exonerados
Por Vicente Nunes
Até o momento seis deixaram os cargos, a reestruturação pode atingir todos que ocupam o primeiro e o segundo escalões do órgão. A tendência é de que, ao todo, 25 integrantes das Forças Armadas saiam, entre demissões e pedidos para deixar suas atribuições.
Queiroga pretende reforçar o corpo técnico do Ministério. A ordem do Palácio do Planalto é convencer os brasileiros de que o chefe do Executivo apoiou a vacinação desde o início da pandemia do novo coronavírus. Vendo que “tratamento precoce” não funciona e a disparada do número de óbitos e infecções, o governo pretende manter apoio eleitoral com ações em torno da vacina.
Grande parte dos militares indicados pelo ex-ministro Eduardo Pazuello não tem experiência prática em hospitais do SUS. Eles nunca integraram campanhas nacionais de vacinação. A crise aberta entre o governo e as Forças Armadas também é um fato que facilita as exonerações, já que não existe barreiras no governo para o afastamento de militares de postos que podem ser ocupados por civis.
Um dos exonerados é Jorge Luiz Kormann, tenente-coronel da reserva que ocupava o cardo de secretário-executivo-adjunto, como mostrou a Folha de S.Paulo. Ele tinha sido indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a diretoria da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro. Mas, posteriormente, o presidente desistiu da ideia.
O coronel Élcio Franco, que respondia pela secretaria-executiva, também foi exonerado. O coronel-médico Roberto Batista, diretor do Departamento de Saúde Pública da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), foi outro que perdeu o cargo.
Pelos cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU), mais de 6 mil militares ocupam funções do Executivo, em autarquias e estatais federais. A maioria, no entanto, não abrirá mão da boquinha.
“O que fizemos apenas por nós mesmos morre conosco; o que fizemos pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal”
ALBERT PIKE
Por Edson Rodrigues
Eleito por apenas 36,84% dos votos, ou seja, por pouco mais de um terço da população portuense – o que significa que o dobro de eleitores não o queria no cargo – e com vitória conquistada com os votos do distrito de Luzimangues, o prefeito de Porto Nacional, Ronivom Maciel está com sua administração “fora dos trilhos”, pelo menos no que diz respeito às prioridades.
É certo que não se pode avaliar um governo por apenas quatro meses de mandato, mas uma gestão que já começa com críticas públicas dos principais analistas políticos e, principalmente, por parte de seus próprios membros, no mínimo, pecou no planejamento.
Sub Prefeitura em Luzimangues
Os assuntos que estão fazendo Ronivon bambear no cargo são correlatos e ganham importância ainda maior em tempos de pandemia, em que a rapidez na ação e a tomada de decisões são cruciais para salvar vidas.
DESPREPARO
Primeiro, comenta-se que a secretária da Saúde escolhida por Ronivon não tem capacidade para o cargo, pois trata-se de uma estudante de medicina, que não tem como conciliar a chefia da Pasta e o carregamento da pasta de livros rumo aos estudos, sendo que, na primeira função, não tem experiência nenhuma como gestora.
Esse despreparo reverbera e cai no colo do prefeito, pois o município recebeu milhões de reais da União para o combate à pandemia, tanto emergenciais quanto ordinários, oriundos do ministério da Saúde, além das emendas impositivas dos parlamentares. Fora isso, ainda há os recursos municipais obrigatoriamente destinados à saúde. Isso tudo, somado, chega a 40 milhões de reais, segundo um tributarista que preferiu o anonimato, calculou para O Paralelo 13. Ou seja, falta de dinheiro não é o que está causando essa “lambança” na Saúde de Porto Nacional.
AOS FATOS
Todos os brasileiros vêm acompanhando com tristeza e medo o avanço da pandemia no País e a situação de Porto Nacional é a mais preocupante do Tocantins. Proporcionalmente, o aumento no número de mortes no município foi o maior do Tocantins, aumentando 68% de fevereiro para março. Não há família, em Porto Nacional, que não tenha sequer uma pessoa acometida pela doença e, de forma irresponsável, a gestão de Ronivon Maciel não promoveu ainda nenhuma campanha de conscientização, uma campanha educativa, um serviço de carros de som ou outdoor com orientações e divulgação das medidas restritivas.
Vereadores de Porto Nacional
Até agora, a ação da prefeitura tem sido ou ineficazes ou tímidas demais, pois não chegam ao conhecimento da população. Quanto à fiscalização das medidas restritivas, falta pulso e atitude, justamente no momento em que o mais importante é agir com rapidez.
As autoridades sanitárias e de Saúde do Brasil já estão prevendo um abril de alta letalidade por conta da Covid-19, talvez com três vezes mais mortos que no mês de março, que bateu recordes negativos. E a Região Norte do Brasil é uma das que mais precisa de atenção por parte da saúde pública.
Ou Ronivon Maciel toma as providências enérgicas que precisam ser tomadas em relação ao combate à pandemia em Porto Nacional, colocando a Pasta da Saúde para funcionar como deve, ou corre o risco de naufragar de mãos dadas com a secretária, Lorena Martins Villela, por omissão e improbidade, uma vez que há recursos federais para ser usados especificamente nessas ações.
CAMARA MUNICIPAL
Apesar da maioria dos nobres vereadores portuenses fazer parte da base política do prefeito, que vem governando, praticamente, sem oposição, esperava-se que a Câmara Municipal não agisse como cega, surda e muda nessa questão da pandemia, uma vez que são nomes escolhidos pelos eleitores para trabalhar por ele.
Mas, pelo contrário, não se vê na Casa de Leis nenhuma ação em defesa da saúde da população que representam e, muito menos, um alerta, um conselho, uma orientação da parte deles ao prefeito, o que os nivela ao “nível” de gestão da secretária da Saúde.
VICE-PREFEITO INDIGNADO
A única pessoa da gestão de Ronivon Maciel que se posicionou de forma dura e enfática em relação à péssima condução da Saúde no município foi o vice-prefeito, Joaquim do Luzimangues, que postou um vídeo nas redes sociais em que se mostra indignado com a falta de atenção dispensada ao distrito que, como já dissemos, foi o responsável pela eleição de Ronivon, em que, correta e sensatamente, faz uma crítica dura, porém construtiva, a respeito do tratamento dado aos moradores do distrito, começando pela ausência do transporte de pacientes de Luzimangues para o centro da cidade, apontando a falha e indicando as opções que há para a resolução do problema.
O prefeito Ronivon Maciel e o vive Joaquim do Luzimangues
Joaquim cobra ação da secretária da Saúde quanto à infraestrutura do posto de Saúde do Distrito, e até se diz constrangido por fazer parte de um governo que ajudou a eleger, mas que não se faz presente no local para averiguar as condições da Saúde Pública e cobra o serviço de coleta de lixo no distrito, chegando a colocar seu cargo à disposição, em troca de uma atuação mais eficaz da prefeitura em Luzimangues.
O problema, dizem os analistas políticos, é que se Joaquim do Luzimangues deixar o governo, vão-se todos os “anéis” do governo de Ronivon Maciel, e ficam apenas os dedos, pois foi no Distrito que o prefeito conseguiu sua eleição e, sem o apoio político e da população, sua base política ficará extremamente estremecida e seu governo a beira do caos.
SUSPEITAS
As redes sociais estão “bombando” em Porto Nacional e no Estado, com dezenas de vídeos negativos à gestão de Ronivon, quanto à utilização da prerrogativa de poder realizar gastos públicos sem licitação, por conta da pandemia, aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro.
Ronivon, dentro dessa prerrogativa, contratou uma empresa de coleta de lixo por um valor superior a dois milhões de reais, com dispensa de licitação, com os recursos de combate à pandemia, como se o coronavírus, assim como o aedes aeypti, o mosquito da Dengue, se proliferasse no lixo. Ou seja, foi uma ação fora dos cuidados contra a pandemia, contratada com dinheiro específico para o combate à Covid-19.
Há, ainda, vídeos com outras denúncias de absurdos supostamente cometidos pela gestão de Ronivon Maciel com a “arma” da dispensa de licitação.
Porém, para serem verdadeiras, essas denúncias precisam ser comprovadas por meio de auditoria do TCE, provocada pelo Ministério Público de Porto Nacional que, atuante como sempre, não deixará de levar em consideração a multiplicação de matérias publicadas nos veículos de comunicação acerca dessas suspeitas.
Até agora, somente o Legislativo Portuense e o Tribunal de Contas do Estado têm poderes para ter os balancetes, que comprovariam essas denúncias, em mãos e apenas o Ministério Público tem autoridade para abrir um processo de investigação, via auditoria.
Assim como as ações contra a pandemia são urgentes, a apuração dessas denúncias também o são.
AO PREFEITO DE PORTO NACIONAL
O Paralelo 13 não tem a intenção de envolver o prefeito, Ronivon Maciel, em nada que o desabone, até porque não há provas, muito menos levantar suspeitas. Estamos, apenas fazendo o nosso papel de imprensa, de informar ao povo o que se passa nos bastidores políticos e o que o próprio povo já apregoa.
Nossa função é fiscalizar e cobrar do prefeito uma postura de líder, que administra uma das cidades mais importantes do Tocantins, a “Capital da Cultura do Tocantins” e o alertar para que não “terceirize” sua administração.
Não é hora de se tornar “garoto propaganda”, aparecendo nas redes sociais abraçado com autoridades estaduais, quando o próprio Estado falha ou torna moroso o processo de instalação das UTIs no Hospital Regional da cidade. É hora de defender vidas, fazer valer seu cargo de prefeito, abastecendo as farmácias das UPAs e dos postos de Saúde com os remédios que estão em falta. Se não souber quais, basta perguntar a qualquer cidadão comum, a qualquer pessoa do povo, que os nomes estão “na ponta da língua”.
Torcemos para que o senhor priorize e organize sua gestão na área da Saúde, pois estamos enfrentando uma pandemia cruel, que não apenas faz nossos cidadãos sofre, mas ceifa vidas de pessoas que nem doentes estavam antes de contrair o vírus.
A população cobra ações efetivas para salvar essas vidas, pois vê que a gestão da Pasta da Saúde não está conseguindo agir com a celeridade que o vírus exige. Quando algo não está dando certo, é preciso que se tomem atitudes, que se encontrem nomes capacitados, com experiência. Não precisa exonerar a atual secretária, mas coloca-la em um cargo em que ganhe mais jogo de cintura.
Busque um pacto com nossos representantes na Assembleia Legislativa, no Congresso Nacional, no Palácio Araguaia, onde quer que seja, para fazer valer os votos que recebeu desse teço da população portuense.
Busque exemplos, se espelhe naqueles que vêm obtendo sucesso no combate à pandemia, naqueles históricos portuenses, como Olegário Oliveira, que infernizou a Celg pela extensão da iluminação pública nas ruas e nos seis maiores bairros da cidade, como Jurimar Macedo, que lutou pelo asfalto ligando a cidade à BR-153, como Dr. Euvaldo Thomaz, que conseguiu a ponte sobre o Rio Tocantins, como Vicentinho Alves, que brigou para que Porto fosse a Capital do Estado e, não sendo possível, depois, que a Capital definitiva ficasse próxima ao nosso município. Líderes que empunharam a bandeira de Porto Nacional quando viram nossa população ser prejudicada.
Todos esses ex-prefeitos entraram em conflito com autoridades maiores que eles, tiveram atitude, enfrentando governadores, senadores, presidentes e quem quer que fosse, para trazer benefícios à população portuense, e terminaram seus mandatos e suas carreiras políticas eternizados na memória da população como grandes políticos e grandes líderes.
Preste contas à sociedade quanto aos gastos dos recursos federais, do município e das emendas impositivas com a pandemia, evitando e afastando qualquer suspeição em relação à sua gestão.
Não se envergonhe do que está dando errado. Levante sua cabeça, você é uma pessoa humilde, transforme o fracasso da gestão da área da área da Saúde no trampolim para se transmutar em um leão em defesa da vida, via Saúde Pública. Compre insumos hospitalares, contrate profissionais capacitados da área da Saúde – mesmo que precise pagar salários maiores – para dirimir o sofrimento da população neste mês de abril que se descortina letal para a história da Saúde Pública brasileira. Neste momento, Porto Nacional lidera o ranking dos índices de contaminação e mortes. Um sucesso seu nessa empreitada, fará de você um dos prefeitos de destaque no Tocantins, quiçá no Brasil.
Esqueça obras públicas e foque na Saúde, assumindo sua função de prefeito em toda a sua plenitude e em todas as responsabilidades que o cargo requer. Erga a bandeira de Porto Nacional e brigue pelo seu povo.
É isso que o povo espera. É isso que o povo quer!
Fica a Dica!
A extrema desigualdade de renda no Brasil talvez a pior chaga deixada pelo regime militar atualmente com pandemia a tendência é aumentar
Antonio Coelho de Carvalho
Recordar é viver
O conjunto de eventos que se iniciou em 1960, com a eleição de Jânio Quadro a presidência da Republica e João Goulart como vice e teve como desfecho a eleição do General do Exército Castelo Branco pelo Congresso Nacional, foi tema de muito debate e embates nas redes sociais e nos meios de comunicação. Além de um combustível político bem atual, pois tem paralelo com os anos passados. Os o protagonista e o antagonista estão aí os militares e os chineses.
Estopim
Em abril de 64 João Goulart (Jango), não tomou posse por estar na China (comunista), suas ideias e seu apoio a grupo de esquerda, que pregavam a luta armada, a estatização (tomada) das empresas estrangeiras pelo governo, os sequestros, atentados contra quartéis, assaltas a bancos para financiar guerrilha e muitas outras ilegalidades foi o estopim. Outros ateres como Carlos Lacerda e Leonel Brizola foram a gasolina na fogueira que faltava, ambos hábeis falastrões e populistas a inflamarem o povo por uma Reforma Constitucional, que o congresso já havia rejeitado.
Imperialismo
A Eleição de Castelo Branco, na quele momento se fazia necessária, pois o País poderia se tornar uma ditadura comunista. Os atores desse momento histórico, os comunistas, não são os românticos amantes da democracia e da liberdade, pelo contrário. Mas do que a luta contra o imperialismo americano os comunistas de outrora queriam nos oferecer para o imperialismo comunista chines. Não é segredo de Estado que tanto há época como hoje o governo exalta o nacionalismo e é politicamente alinhado aos Estados Unidos.
20 anos
O que temos é que esquecer os 57 anos que passou, e pensar os cinquentas anos estão por vir. Os militares venceram a guerra Armanda contra os comunistas, mas perderam a guerra cultural. Pois tanto as paixões toscas pelo comunismo como pelo militarismo travam a caminhada do País para um futuro mais promissor. O erro foi que os militares ficaram 20 anos no poder, criaram muitas estatais, (ralo de dinheiro público), fato. Mas verificando aqui no governo do PT se criou 43 estatais, quase 30% do total histórico. Mais isso é outra história. Os militares deixaram a direita destruída e a esquerda fortalecida no discurso. Uma coisa é certa o ano de 1964 precisa acabar.
O petróleo é...
Os interesses da China no Brasil são colossais, eles levam maior área do mega leilão de petróleo do pré-sal sem concorrência. O consórcio pagará R$ 68,2 bilhões pelo direito de explorar petróleo nas áreas localizada na Bacia de Santos, Búzios é considerada a maior já descoberta. A segunda maior economia do mundo, a China não possui em seu próprio território reservas de petróleo capazes de abastecer o mercado interno e garantir o rápido ritmo de crescimento. As importações de petróleo pela China de janeiro a setembro de 2020 de petróleo brasileiro foram de 33,69 milhões de toneladas, um aumento de 15,6% em relação ao ano anterior. A China respondeu por 70% das exportações de petróleo do Brasil, segundo a Petrobras. Agora eles querem comprar terras e outras coisas mais que o dinheiro pode comprar.
Comida
Precisamos da China sim, para vender nossos produtos in natura e depois os compramos novamente industrializados, a China precisa comer são bilhões de bocas para alimentar, mis não é só a China que precisa comer, tem um mundo de pessoas passando fome no mundo e não é por falta de dinheiro. Em Curitiba o prefeito Rafael Greca criou um projeto de lei para multar quem distribuir comida a moradores de rua sem sua autorização, esse é um sinal do que o socialismo pode fazer, impedir a maior prática cristã: a caridade!
1º de abril
‘O ex-presidente e ex-condenado Lula aproveitou o 1° de abril para mentir sem parar em entrevistas na Band News e em outra TV de Portugal. Lula mente compulsivamente com a conivência da grande mídia, do Supremo e de artistas em fim de carreira. A mesma imprensa que inventa o genocídio do presidente Bolsonaro fecha os olhos para as mentiras do petista, e até conservadores aristocratas se deixam enganar. Também crê que as propinas que recebeu são migalhas diante da generosidade do suposto bem-estar que ele acha ter mergulhado o Brasil’. Disse Adrilles Jorge, na Rádio Jovem Pam.
Só pra lembrar:
"A desgraça de quem conta a primeira mentira é que passa o resto da vida mentindo para justificar a primeira", Lula da Silva ex-presidente.
Justificando
Assim funciona parte da militância que se declara de esquerda no Brasil. Dizem que defendem as minorias, mas na verdade só querem que os oprimidos pensem igual e obedeçam. São na verdade cafetões de movimentos sociais e culturais tendo como real interesse o poder. O bem estar da sociedade não é um fim, mas o meio para a tomada de poder e o Estado totalitário é o seu real objetivo. A esquerda aprendeu a chamar seus desejos de "direitos" e os direitos dos outros de "abuso". Assim funciona a filosofia de esquerda na Amrecia Latina. Dizem que defendem a liberdade. Mas basta lerem ou assistirem algo que os desagrada para também pedirem censura.
Sem noção
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), começou o mês de abril, cobrando explicações e perguntando aos governadores onde estavam as vacinas que foram distribuídas pelo Ministério da Saúde para os Estados e respectivamente para os municípios. Ninguém ouviu o que ele falou. Logo pensou já que ninguém está prestando atenção, mandou ver e em ato normativo aumentou de R$ 50 mil para R$ 135 mil o valor do reembolso de despesas de saúde de parlamentares. Enquanto por um lado uns fazem das tripas corações, para fazer render o erário outros esbanjam.
Trocas
Em todo mundo, nas democracias, mudanças no Ministério fazem parte da rotina de governo e é salutar. Aqui, cada troca feita pelo presidente é transformada por seus adversários e pela mídia como o início de ampliação, de uma grave crise e ate de golpes. Mais uma coisa boa em tudo isso e que toda troca feita, não foi por roubalheira, antes sem exceção as trocas nos ministérios eram por conta de investigações por má versão do erário, a Policia Federal, Receita Federal, e investigações da Imprensa da Controladoria Geral da República, toda semana havia escândalos. Tem muita gente com saudades do que acontecia com grande parte erário que chamam de seu.
Cadê as vacinas
Muitas vacinas chegarão ao Brasil nos próximos dias, o Ministério da Saúde começou dia 1/4, quinta feira a maior distribuição de vacinas covid-19 de uma única vez, mais 9,1 milhões de doses. Outras 2 milhões de doses devem chegar até o fim desta semana, não se enganem, infelizmente, vai ter gente querendo sabotar, jogando vacina fora “esquecendo” fora da geladeira, e coisas desse tipo. Confiamos e esperamos as autoridades constituídas zelem pelo bem de todos e a população fique atenta e denúncie. Tem gente a comemora as mortes fingindo indignação... isso é desumano merece cadeia. Lamentável saber que em várias cidades, não haverá vacinação por quatro dias... genocida
A piquizada
A procuradora da República Melina Flores requereu o arquivamento do inquérito que investigava um possível crime contra a honra do presidente da República pelo outdoor que dizia que ele "não vale um pequi roído". A crítica aos governantes é protegida pela liberdade de expressão. Apuramos que eram investigados como supostos autores das placas o sociólogo Tiago Costa Rodrigues, secretário de formação do PC do B estadual e mestrando na UFT (Universidade Federal do Tocantins), e Roberto Ferreira de Jesus, dono da empresa de outdoors.
Novamente
A Divina Suprema Corte, no coloca mais uma vez em uma sinuca de bico, a decisão monocrática do ministro Kassio Nunes Marques de liberar cultos religioso enquanto o país enfrenta o pior momento da pandemia, não é lá muito racional. Ele determinou que sejam aplicados protocolos sanitários nos espaços religiosos, limitando a presença em cultos e missas a 25% da capacidade do público. E vários prefeitos não vão acatar a determinação. E agora José? devem seguir a ordem de Kassio Nunes Marques ou a do plenário do Supremo que dá às prefeituras o e os Estados direito de decidir sobre medidas de proteção à vida nessa pandemia?
Vale o que tá escrito
Governador do Rio tenta anular delação premiada que o acusa de ter recebido propina. Bruno Selem, funcionário da Servlog, empresa que mantinha contratos com órgãos estaduais ele disse que o governador em exercício do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PSC), recebeu propina quando era vereador e depois de assumir o cargo de vice de Wilson Witzel, afastado após processo de impeachment aberto pela Assembleia do Rio. O argumento da defesa do governador é que a lei anticrime obriga o delator a ter o depoimento em vídeo. No caso de Selem, a gravação foi feita, mas o delator apenas lê o depoimento escrito. Existe filmagem de Castro saído de encontro com Salem carregando mochilas, que segundo o delator era Dinheiro.
Antonio Coelho de Carvalho é jornalista
Alexandre Kalil Reprodução / PSD-MG.Reprodução / PSD-MG
Por João Frey
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), usou o Twitter para dizer que Belo Horizonte (MG) não vai seguir a decisão do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que permite a realização de missas e cultos religiosos em todo o país. Segundo o prefeito, a cidade respeita o plenário do STF, não uma decisão monocrática. "Estão proibidos os cultos e missas presenciais", escreveu.
Neste sábado (3), véspera de Páscoa, o ministro determinou que"os Estados, Distrito Federal e Municípios se abstenham de editar ou de exigir o cumprimento de decretos ou atos administrativos locais que proíbam completamente a realização de celebrações religiosas presenciais, por motivos ligados à prevenção da Covid19"