Americano foi assassinado na última quarta-feira (10), aos 31 anos, durante um evento na Universidade Utah Valley

 

 

Com Agências

 

Charlie Kirk, ativista americano de direita assassinado na última quarta-feira (11) com um tiro no pescoço, construiu influência entre os jovens conservadores nos Estados Unidos em espaços que se tornaram sua marca registrada: debates universitários. Foi nesse ambiente que ele realizou o último evento antes de ser baleado, na Universidade Utah Valley.

 

A estratégia dele era simples e direta. Kirk montava tendas e mesas em locais abertos, segurava cartazes com a frase “prove que estou errado” e convidava estudantes a debater publicamente com ele, muitas vezes ao microfone. Os encontros reuniam apoiadores e opositores, sempre em meio a aplausos, vaias e transmissões ao vivo que depois eram cortadas em vídeos curtos e compartilhadas em massa nas redes sociais.

 

As bandeiras defendidas por Kirk incluíam a proibição total do aborto, críticas a políticas de equidade racial, a ampla liberação do porte de armas, a negação da transexualidade, a denúncia de professores que supostamente ensinassem “ideologia de gênero”, a oposição a medidas mais duras contra as mudanças climáticas, a defesa do livre mercado, da liberdade de expressão e da presença mais explícita da religião cristã na vida pública.

A estratégia foi organizada pela Turning Point USA, fundada por Kirk e Bill Montgomery em 2012. A organização ganhou projeção nacional e ajudou a mobilizar jovens eleitores republicanos, especialmente durante a campanha de Donald Trump em 2022.

Para os defensores de Kirk, o ativista tinha grande capacidade retórica e disposição para dialogar. Já os críticos consideravam sua atuação uma estratégia de radicalização.

 

Quem foi Charlie Kirk e qual foi o seu impacto entre os jovens conservadores?

 

Charlie Kirk foi um ativista americano de direita que ganhou influência significativa entre os jovens conservadores nos Estados Unidos, especialmente em debates universitários. Ele foi assassinado na última quarta-feira (11) durante um evento na Universidade Utah Valley.

 

Qual era a estratégia de Charlie Kirk para engajar os jovens?

 

A estratégia de Kirk consistia em montar tendas e mesas em locais abertos, segurando cartazes com a frase “prove que estou errado” e convidando estudantes a debater publicamente com ele. Esses encontros reuniam apoiadores e opositores, e eram frequentemente transmitidos ao vivo e compartilhados nas redes sociais.

 

Quais bandeiras e temas Charlie Kirk defendia?

 

Kirk defendia a proibição total do aborto, criticava políticas de equidade racial, apoiava a ampla liberação do porte de armas, negava a transexualidade, denunciava professores que supostamente ensinavam “ideologia de gênero”, se opunha a medidas mais rigorosas contra as mudanças climáticas, e promovia o livre mercado, a liberdade de expressão e a presença da religião cristã na vida pública.

 

 

Posted On Sábado, 13 Setembro 2025 04:49 Escrito por O Paralelo 13

Por Cézar Feitoza - UOL

 

 

 

Integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) estimam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve ser preso para cumprir pena em regime fechado no máximo em dezembro. Isso pode ocorrer antes, em outubro ou novembro, a depender do tempo que a corte levará para analisar recursos das defesas e encerrar o processo.

 

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder. Serão 24 anos e nove meses de reclusão, e o restante de detenção.

 

Atualmente em prisão domiciliar, Bolsonaro só deve ser preso em regime inicial fechado depois do fim do processo, quando a defesa não tiver mais recursos a apresentar ao Supremo. A jurisprudência do tribunal define que a pena pode ser cumprida após a rejeição dos dois primeiros embargos de declaração.

 

Esses embargos, normalmente, não alteram o resultado do julgamento, mas buscam esclarecer eventuais omissões ou erros na decisão.

 

Um homem em pé, com os braços cruzados, usando uma camisa verde. Ele tem uma expressão séria e está olhando para frente. Ao fundo, há janelas com cortinas e uma área externa visível.

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na garagem de sua casa, em Brasília, onde está em prisão domiciliar - Pedro Ladeira - 11.set.25/Folhapress

A estimativa sobre o começo da prisão em regime fechado envolve prazos para apresentação do acórdão do julgamento (que traz os votos dos ministros e o resultado final) e da análises de recursos.

 

A publicação do acórdão do julgamento encerrado nesta quinta-feira (11) pode levar cerca de 35 dias. As defesas teriam mais cinco dias para apresentar os primeiros embargos de declaração, e a Procuradoria-Geral da República se manifestaria em mais cinco dias. Só então o recurso seria julgado.

 

Como ainda haveria espaço para as defesas apresentarem os segundos embargos de declaração, o prazo poderia até dobrar. Por isso, a expectativa dentro do STF aponta para um limite em dezembro, mas a prisão pode ocorrer antes caso a duração de cada etapa seja menor —em especial a publicação dos acórdãos.

 

Uma ala do tribunal, por sua vez, avalia que a prisão poderia inclusive ser decretada agora, sob o argumento de que os recursos cabíveis não são capazes de alterar o resultado do julgamento, ou seja, a condenação à prisão. Essa solução, porém, não é considerada a mais provável entre integrantes da corte.

 

São citados três possíveis destinos para Bolsonaro: a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, uma cela especial no Centro Penitenciário da Papuda, também na capital, e um quartel do Exército. A última possibilidade é tida como remota por integrantes do STF.

 

A defesa do ex-presidente também planeja um pedido de prisão domiciliar depois de esgotar todos os recursos possíveis à provável condenação. O argumento será de que a saúde do político, de 70 anos, é frágil.

 

A decisão sobre onde Bolsonaro cumprirá a pena será tomada por Alexandre de Moraes, que é relator da ação que levou à condenação do ex-presidente.

 

Bolsonaro está em prisão domiciliar desde o início de agosto por descumprir medidas cautelares determinadas por Moraes. Também existe a hipótese de o ex-presidente ser levado mais cedo ao regime fechado se ele ferir novamente as restrições já impostas ou se houver algum tipo de risco de fuga.

 

A Papuda, como é conhecido o complexo penitenciário de Brasília, já recebeu políticos famosos condenados por corrupção, como Paulo Maluf e Luiz Estevão. Como mostrou a colunista da Folha Mônica Bergamo, a possibilidade de ficar preso no local causa pânico em Bolsonaro.

 

A hipótese de cumprimento de pena em um prédio da Polícia Federal teria semelhança com o caso do hoje presidente Lula (PT). Ele ficou 580 dias na sede da PF em Curitiba depois de ser condenado e preso em 2018 no âmbito da Operação Lava Jato.

 

A PF providenciou uma cela especial em Brasília para o caso de o ex-presidente ser colocado em prisão preventiva. A cela é uma sala improvisada com banheiro, cama, mesa e televisão, características semelhantes às do espaço que foi ocupado por Lula em Curitiba.

 

A possibilidade de o ex-presidente ficar detido em um quartel do Exército se deve ao fato de ele ser capitão reformado. A ideia desagrada à cúpula militar.

 

Integrantes do STF avaliam que prender Bolsonaro em uma área militar poderia estimular movimentos de apoiadores em áreas próximas ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

 

 

Posted On Sexta, 12 Setembro 2025 15:13 Escrito por O Paralelo 13

Na edição do DOE dessa quinta-feira, 11, também foi nomeado o vice-presidente executivo da agência

 

 

Da Assessoria

 

 

O governador em exercício do Tocantins, Laurez Moreira, nomeou Paulo Antônio de Lima como presidente da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e Dalvan Santos Oliveira da Silva como vice-presidente executivo do órgão. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quinta-feira, 11.

 

Paulo Antônio de Lima, presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado

 

Agropecuarista com mais de 50 anos de atuação, Paulo Lima já presidiu o Sindicato Rural de Alvorada e ocupou a presidência interina da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (Faet). Também exerceu funções no Senado Federal e na gestão do Hospital Regional de Alvorada.

 

À frente da Adapec desde 11 de janeiro de 2021, Paulo Lima promoveu reformas em 38 unidades de atendimento, modernização de serviços e ações de qualificação de servidores. Sua gestão foi marcada pelo fortalecimento da defesa agropecuária, o que assegurou qualidade, segurança e competitividade ao setor produtivo do Tocantins.

 

Dalvan Santos Oliveira da Silva, vice-presidente executivo da Agência de Defesa Agropecuária do Estado

 

Dalvan Santos Oliveira da Silva, natural de Araguatins, é bacharel em Direito pela Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) e em Biologia pelo Instituto Federal do Tocantins (IFTO), além de possuir formação técnica em Agropecuária com habilitação em Zootecnia pela Escola Agrotécnica Federal de Araguatins. É servidor público concursado desde 2006, como Fiscal de Defesa Agropecuária da Adapec.

 

Como autor publicou o livro Direito e Justiça: políticas que garantem a igualdade (AYA Editora, 2023); e o estudo acadêmico: Análise Físico-Química de Mel de Apis mellifera da mesorregião do Bico do Papagaio.

 

 

 

Posted On Sexta, 12 Setembro 2025 15:11 Escrito por O Paralelo 13

O projeto Ciência na escola, saúde na comunidade: o protagonismo estudantil frente às arboviroses em uma cidade da Amazônia Legal, desenvolvido por professores e estudantes do Centro de Ensino Médio Tiradentes, de Palmas, foi premiado na noite dessa quinta-feira, 11, na X Feira Brasileira de Iniciação Científica (Febic), que está sendo realizada em Joinville, Santa Catarina

 

 

 

Da Assessoria

 

 

A equipe do Tocantins foi premiada na categoria relevância social e ainda concorre nas categorias melhores da região Norte, melhor professor orientador e melhor pesquisa em área de educação e saúde. O resultado deverá ser divulgado ainda nesta sexta-feira, 12, às 19 horas. O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), patrocinou a viagem da equipe, como forma de oferecer aos estudantes novas oportunidades.

 

Estão em Joinville, a professora de Biologia, Juliana Girardello Kern; a coorientadora Eliana Neves; o assessor de Currículo da Seduc, Leandro Costa Fernandes; e os estudantes Emanuel de Oliveira Barros e Geovana Oliveira Corado.

 

A feira, que começou no último dia 8, vai até esta sexta-feira, 12. Além de apresentar o projeto, a equipe do Tocantins participou de oficinas, de palestras, exposições e houve troca de experiências com professores e estudantes de outros estados.

 

“Estamos representando o Tocantins em uma feira em âmbito nacional. A participação dos estudantes na feira científica vai muito além da exposição de trabalhos, é uma experiência transformadora que estimula o protagonismo, a criatividade e o trabalho em equipe. Durante o processo de preparação, os alunos tiveram contato com ligas acadêmicas da Universidade Federal do Tocantins (UFT), o Programa de Mestrado de Ensino em Ciências e Saúde, coordenado pela professora Érika Maciel, em que puderam desenvolver habilidades fundamentais como pesquisa, organização de ideias, comunicação oral e resolução de problemas”, explicou o professor Leandro.

 

Com relação ao protagonismo juvenil e a importância de participar de eventos desse porte, o professor Leandro comentou. “Ao se envolverem ativamente, os estudantes deixam de ser apenas receptores de conhecimento para se tornarem agentes ativos da própria aprendizagem. Eles exploram temas com mais profundidade, conectam a teoria com a prática e descobrem formas de compartilhar o que aprenderam com a comunidade escolar. A feira proporciona vivências emocionais e sociais muito ricas, com amizades entre pessoas de vários estados. O contato com o público, a troca de experiências com outros colegas e o reconhecimento pelo esforço geram motivação, autoestima e senso de pertencimento, e ainda mais, sendo premiados em uma categoria tão importante. Participar da feira é uma oportunidade única de crescimento pessoal e coletivo, que marca a trajetória dos estudantes e amplia seus horizontes de forma significativa, e a nossa, como professores da rede estadual de ensino”, complementou o professor Leandro.

 

Para a professora Juliana, conhecida pelo sucesso com os seus projetos, participar da Febic traz novos saberes. “A experiência tem sido fantástica, aqui nossos estudantes estão tendo contato com outros alunos que gostam de fazer ciência, estamos em um meio tecnológico junto à Universidade de Santa Catarina (UFSC), câmpus das engenharias. Então eles estão 24 horas respirando ciência. Esse é um momento incrível e único de qualquer pessoa. Estou feliz porque é a primeira vez que eles participam de feira de ciências e já receberam premiação, isso mostra a importância de investirmos na iniciação científica”, frisou.

 

“Esta viajem me mostrou como é bom espalhar o conhecimento e ser ensinado pelos demais estudantes, o que reforça a socialização entre outras estudantes com culturas e vivências diferentes. Eu me sinto muito satisfeito por ter representado meu estado e ter conseguido levar um troféu para casa. Além de ter conseguido falar com grandes nomes da educação como o doutor Ivo, do Mato Grosso”, ressaltou o estudante Emanuel.

 

Projeto

 

O projeto Ciência na escola, saúde na comunidade teve início no mês de fevereiro. Na ocasião, estava acontecendo, em Palmas, um aumento nos casos de arboviroses, que são doenças virais como dengue, zika, chikungunya e febre amarela transmitidas por mosquitos.

 

Durante o ano letivo, os estudantes pesquisaram, produziram materiais de divulgação sobre formas de combater as doenças e realizaram apresentações em diversos lugares. Esse trabalho também faz parte do projeto de extensão do curso de mestrado que os professores Juliana, Eliana e Leandro estão fazendo na Universidade Federal do Tocantins.

 

 

 

Posted On Sexta, 12 Setembro 2025 15:04 Escrito por O Paralelo 13

Foi com grande pesar que a Família Paralelo 13 recebeu a triste notícia do falecimento  de Marlon Ferreira Guimarães, irmão do nosso querido amigo o jornalista Allessandro Ferreira.

 

Marlon nos deixou prematuramente neste dia12 de setembro em Água Boa, Mato Grosso, e seu sepultamento será em Palmas, amanhã, sábado, dia 13.

 

Que Deus, nosso Pai Criador, conforte amigos e familiares nesse momento de profunda dor e conceda a Marlon muita luz e paz eterna na morada celestia.

 

Edson, Edivaldo e Edimar Rodrigues

Posted On Sexta, 12 Setembro 2025 07:38 Escrito por O Paralelo 13
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