Com apoio do Governo do Estado, PM trabalha para garantir que o Tocantins esteja entre os estados mais seguros do país

 

Por Luana Barros

A Polícia Militar, com o apoio do Governo do Estado, trabalha incansavelmente para garantir que o Tocantins esteja entre os estados mais seguros do país, e com uma das polícias mais confiáveis e menos corrupta. Todo trabalho desenvolvido é resultado dos investimentos em capacitação profissional e material, realizados continuamente na instituição. É o que aponta o Balanço Semestral da PM do Tocantins divulgado recentemente.

 

Neste primeiro semestre de 2019 a Polícia Militar já realizou 18 Operações conjuntas desencadeadas pelos Comandos de Policiamento da Capital (CPC) e Comando de Policiamento do Interior (CPI). Dentre estas operações foram destaque: Operação Paz e Sossego, conjunta envolvendo órgãos de segurança e fiscalização do Estado e do município de Palmas; Operação Nacional Tiradentes, desencadeada em todo o Brasil, a partir das forças de segurança estaduais; Operação Maio Amarelo, voltado ao trânsito. Ocorreram ainda outras 103 Operações descentralizadas, a partir das unidades Operacionais, voltadas para cerco e bloqueio, reforço operacional em épocas festivas e recebimentos de numerários, pelos servidores públicos.

 

 

O trabalho operacional da PM resultou na apreensão de 104 armas, recuperação de 455 veículos, além de 199 apreensões de drogas em todo estado, neste semestre. Os dados indicam ainda redução nas principais ocorrências, como furto em residência (redução de 22%), roubo de veículo (redução de 39%), roubo à transeunte (redução de 18%), roubo a comércio (redução de 11%). As demais ocorrências se mantiveram estáveis. Apenas as ocorrências de violência doméstica sofreram aumento considerável (22%).

 

Foco na prevenção

O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência - Proerd é um programa desenvolvido pela Polícia Militar do Tocantins com as escolas das redes estadual, municipal e particular para a valorização da vida, que busca contribuir para o fortalecimento da cultura da paz e o despertar desde cedo, nos jovens, do sentimento de cidadania.

 

Desde sua criação no estado, em 2002, já atendeu 432.325 crianças e adolescentes. Além de 6.979 pais. No primeiro semestre de 2019 o programa atendeu 171 escolas em 21 municípios do Tocantins, sendo 13.915 crianças e adolescentes, e 299 pais.

 

O programa é uma ação de caráter preventivo desenvolvido pela Polícia Militar que vem se destacando ao longo dos 17 anos de sua atuação. A intenção do governo do estado é que o Proerd consiga chegar a todos os municípios e consiga atingir o maio público possível. Neste semestre participaram do Proerd 30 alunos da Associação de Pais e Amigos do Excepcionais – APAE, e 22 alunos indígenas Apinajés da Aldeia Mariazinha, na cidade de Tocantinópolis. Foram atendidas também 500 crianças e adolescentes em ciclo de palestras sobre o combate ao abuso e exploração sexual infantil (Lagoa da Confusão).

 

 

Além disso, a Polícia Militar aumentou em quase 100% o número de atendimentos preventivos, com relação ao mesmo período de 2018. Por meio da visita cidadã e solidária, a PM registrou mais de 2500 visitas e monitoramentos no estado.

 

Formação e capacitação

A Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP), em conjunto com as unidades da PM do estado, Polícias Militares Coirmãs, outros Órgãos e Instituições, realizaram no primeiro semestre 28 cursos, com 323 formandos e cinco Instruções de Nivelamento de Conhecimento nas unidades da Capital e do Interior, com 290 formandos, em total de 613 profissionais, entre policiais militares do Tocantins, policiais militares de outras unidades federativas e público civil. Além de nove cursos que estão em andamento ou em fase final de seleção para continuidade nas capacitações policiais militares do estado.

 

Aquisição de material e equipamentos

Foram entregues às unidades da PM cerca de seis mil itens de fardamento e 900 coturnos, que serão destinados aos policiais militares. A PM recebeu 60 mil munições calibre 9mm, 32 escudos balísticos, 27 fuzis calibre 7,62 (25 de patrulha e 2 de sniper).

 

Fala do comando

O comandante da Polícia Militar do Tocantins, coronel Jaizon Veras Barbosa, acredita que o sucesso do trabalho da instituição se deve a um somatório de fatores, que vão desde o investimento em capacitação dos profissionais, na aquisição de materiais e equipamentos que auxiliam o trabalho dos policiais militares, assim como na dedicação e empenho de cada profissional no exercício de suas funções. “Não posso deixar de agradecer a cada policial militar que arrisca sua vida em prol da segurança da sociedade tocantinense, e também ao apoio que recebemos no governo do Tocantins”, agradeceu coronel Jaizon.

 

Posted On Sexta, 19 Julho 2019 16:00 Escrito por

Oito pessoas foram presas durante operação que investiga corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. De manhã, PF fez buscas na casa do senador em Manaus.

 

Por G1 AM

 

 

Nejmi Aziz, esposa do senador e ex-governador do Amazonas Omar Aziz, foi presa pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (19). Além dela, três irmãos de Omar e outras quatro pessoas também foram presas. Todos são alvos da operação Vertex, que investiga a prática de crimes de corrupção passiva, lavagem de capitais e organização criminosa. Um nono alvo das investigações, em Brasília, tem mandado de prisão em aberto.

 

Nejmi é vice-presidente estadual do PSD-AM e nas últimas eleições concorreu ao cargo de deputada estadual, mas não foi eleita. Seu marido, Omar Aziz, foi governador do Amazonas entre os anos de 2010 e 2014. Desde 2014 ele ocupa vaga no senado. Em 2018 Omar tentou a reeleição ao governo, mas terminou em quarto lugar.

 

 

Os três irmãos de Omar Aziz, presos ao longo da manhã desta sexta, são: Murad, Amim e Mansour Aziz. Além dos oito presos em Manaus, a operação cumpre um 9º mandado de prisão em Brasília.

 

A Polícia Federal, em pronunciamento durante coletiva de imprensa em Manaus, afirmou que não comentará sobre os alvos das investigações, que segue em andamento.

 

"A investigação não se encerrou. A partir desse momento, os investigados e testemunhas passam a ser ouvidas e apresentarão suas versões. Versões, essas, que podem alterar as hipóteses criminais. Não trabalhamos com pré-julgamentos. E é um padrão nosso, da Polícia Federal, de não tratar o nome de alvos", afirmou o delegado da PF, Alexandre Teixeira.

 

Ao G1, por meio de nota, a assessoria de imprensa de Omar Aziz informou que ainda não teve acesso aos autos do processo e que aguarda o seu advogado ter acesso para poder se manifestar.

 

A reportagem não conseguiu contato com a defesa da ex-primeira-dama ou dos três irmãos Aziz.

 

Operação Vertex

Logo no início da manhã desta sexta-feira a PF cumpriu um mandado de busca a apreensão na casa do senador Omar Aziz. Horas depois, Nejmi foi levada à sede da Polícia Federal em Manaus.

 

Ao todo foram cumpridos oito mandados de prisão temporária em Manaus. Um último, em Brasília, está em aberto. 15 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de bloqueios de contas de pessoas físicas e jurídicas (de aproximadamente 92,5 milhões de reais), e sete mandados de sequestro de bens móveis e imóveis.

 

Segundo a PF, entre as vantagens indevidas de que se tem suspeita, teria acontecido entregas de dinheiro em espécie ou por meio em negócios simulados ou superfaturados, a fim de ocultar a entrega de dinheiro dissimulado por meio de contratos de aluguel e de compra e venda.

 

Desdobramento da Maus Caminhos

A investigação da operação Vertex está diretamente relacionada com as outras fases da Maus Caminhos, que são: 'Custo Político', 'Estado de Emergência' e a operação 'Cashback'.

 

Na operação Custo político se apurou a prática de crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de capitais e pertinência a organização criminosa. Todos praticados por cinco ex-secretários de estado, bem como diversos servidores públicos e o núcleo da organização criminosa desbaratada na primeira fase da operação.

 

Na operação 'Estado de Emergência' completava-se o núcleo político do poder executivo estadual, tendo alcançado o ex-governador, José Melo, que chegou a ser preso.

 

A operação Cashback investiu nas investigações do envolvimento de outras empresas em conluio, com a suspeita de que foram efetuados pagamentos embasados em notas fiscais falsas, sem a correspondente prestação de serviço, além de pagamentos por serviços superfaturados

 

Posted On Sexta, 19 Julho 2019 13:29 Escrito por

Pensão por morte, aposentadorias e BPC serão focos das buscas por fraudes; governo estima que até 16% dos benefícios analisados são irregulares

 

Por Agência Brasil

 

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) realiza, a partir de agosto, um projeto de combate à fraudes no sistema de aposentadorias e pensões no Brasil, conhecido como pente-fino, mirando três milhões de benefícios com possíveis irregularidades.

 

Com duração de um ano e meio, o pente-fino do INSS vai buscar benefícios com indícios de irregularidades, como acúmulo indevido, pagos após a morte do beneficiário e obtidos de forma criminosa com documentos falsos.

 

Entre os benefícios que serão analisados estão pensão por morte, aposentadorias e o Benefício de Prestação Continuada ( BPC ), um salário mínimo pago a deficientes físicos e idosos de baixa renda.

 

Segundo a estimativa do governo, 16% dos três milhões de benefícios que serão analisados têm alguma irregularidade e devem ser cortados. A meta é economizar cerca de R$ 10 bilhões em um ano.

 

Beneficiários do INSS devem estar atentos à notificação que pode chegar pela rede bancária, no caixa eletrônico, escrita no extrato ou pelo correio. Beneficiários notificados precisam reunir informações requisitadas e seguir prazo determinado na notificação.

 

O INSS orienta que quem for chamado para prestar informações e não puder comparecer na data informada faça uma procuração para que outra pessoa de confiança leve toda a documentação. O modelo da procuração está disponível no próprio site do instituto , e pode ser feita de próprio punho pelo segurado. Não há necessidade registro em cartório.

Posted On Sexta, 19 Julho 2019 13:14 Escrito por

Grupo que já praticou três atentados a bomba em Brasília planeja matar o presidente da República

 

Com Diário de Pernambuco

Silvestre (SSS) - grupo terrorista que já praticou pelo menos três atentados a bomba em Brasília e é procurado pela Polícia Federal há seis meses - foi entrevistado pela revista Veja e revelou que o grupo planeja matar o presidente da República.

 

O terrorista identificado por Anhangá estabeleceu contato pela deep web - uma área "clandestina" da internet irrastreável que é utilizada por muitos criminosos - por orientação do grupo e contou detalhes. De acordo com Anhangá, o SSS, que se exibe como "braço brasileiro" do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), o plano de matar o presidente Jair Bolsonaro é esboçado desde o momento em que foi eleito.

 

 Capa da Revista Veja dessa senana trata do assunto

 

A execução deveria ter acontecido no dia da posse, conta o integrante, mas o esquema de segurança montado pela polícia e pelo Exército dificultou o andamento da ação, fazendo com que a missão fosse adiada. "Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria", relata Anhangá. Poucos dias antes da cerimônia de posse, a SSS colocou uma bomba em frente a uma igreja católica localizada a 50 metros do Palácio do Planalto. O explosivo não explodiu por uma falha do detonador. No mesmo dia, o grupo publicou um vídeo na internet afirmando ser responsável pelo ataque e apresentando detalhes da bomba que só eram conhecidos por quem a construiu.

 

Nessa mesma postagem, o SSS anunciou o seu próximo alvo: o presidente eleito. A ameaça foi suficiente para levar as autoridades a sugerir que o desfile em carro aberto fosse cancelado. “Facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme (…) então seria suicida. Não queríamos isso", conta Anhangá sobre a ação que contaria com explosivos e armas. “A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa.”

 

Depois desse incidente, dois carros do Ibama foram incendiados em um posto do órgão em Brasília no mês de abril. Foram encontrados palitos de fósforo, restos de fita adesiva e vestígios de um líquido inflamável em meio aos escombros. Também havia, no local, pichações com ameaças de morte ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Outro vídeo foi publicado pelo grupo na internet clandestina (ou deep web) reivindicando o atentado e exibindo o material utilizado durante o ataque, confirmando a autoria. Segundo Anhangá, o acontecimento foi mais um aviso, só que desta vez endereçado ao ministro Ricardo Salles. “Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. (…) É um lobo cuidando de um galinheiro”.

 

O integrante revela ainda que existe um terceiro alvo no governo, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. "[Ela] se tornou a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade. O Eco-extremismo é extremamente incompatível com o que prega o seu ministério", enfatiza.

 

Os terroristas brasileiros estão sendo monitorados pelas autoridades há algum tempo. O relatório intitulado "Informações sobre Sociedade Secreta Silvestre" produzido pela diretoria de inteligência da PF traz informações que, inclusive, não foram veiculadas pela mídia. Como uma bomba deixada na rodoviária de Brasília em 2017, atentado que não foi noticiado pela imprensa, mas teve detalhes revelados em um site do grupo chamado Sociedade Secreta Silvestre, assinados por um indivíduo identificado como Anhangá e até traduzidos para diversos idiomas.

 

Após a ameaça ao presidente Bolsonaro, a Polícia Federal decidiu, em dezembro, pôr no caso os melhores agentes da seção antiterrorismo. Os policiais já seguiram várias pistas e chegaram a prender três suspeitos, mas os integrantes do grupo ainda não foram identificados. Anhangá afronta "(Eles) são incompetentes (...). Não somos meros amadores, dominamos técnicas de segurança, de engenharia, de comportamento social. (...) Discutimos internamente com membros de outros países." “.

 

 

Posted On Sexta, 19 Julho 2019 12:51 Escrito por

Decisão foi publicada no início da noite desta quinta-feira (18) pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais.

 

Por Lucas Soares e Régis Melo — Varginha, MG

 

O goleiro Bruno Fernandes obteve nesta quinta-feira (18) o direito à progressão ao regime semiaberto. A decisão foi tomada no início da noite pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais da comarca da cidade.

 

Na decisão, o juiz analisou o acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) que excluiu a falta grave que havia sido imputada a Bruno após o detento ter sido flagrado na companhia de mulheres e usando celular em horário que deveria estar exercendo trabalho externo.

 

O G1 teve acesso à decisão na qual o juiz considerou que, com a exclusão da falta, Bruno "satisfaz as exigências subjetivas e objetivas para a concessão da progressão de regime para o semiaberto", e que "já cumpriu o lapso temporal necessário da pena imposta no regime fechado".

 

No documento, o juiz considera ainda que "a presunção é de que o reeducando já se encontra apto à reinserção à vida social, o que foi observado pelo atestado de conduta carcerária".

 

Com a decisão, Bruno agora deve passar por uma audiência de instrução "para fixação das condições". As autoridades locais também devem ser comunicadas e orientadas a fim de que o réu possa, assim, ter cumprido o alvará de soltura.

 

Procurada pelo G1, a advogada Mariana Migliorini, que representa Bruno, afirmou que somente irá se manifestar quando seu cliente estiver "na rua" (sic).

Falta anulada

No acórdão, o relator, o desembargador Doorgal Borges de Andrada, entende que a falta grave, que havia sido caracterizada pelo uso de celular, não deveria ser válida. O voto do relator foi seguido pelos desembargadores Corrêa Camargo e Eduardo Brum.

 

De acordo com o relator, "após detida análise do feito", "a conduta do reeducando não pode ser considerada como falta grave". Andrada entendeu que a direção da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), onde Bruno trabalhava, tinha ciência e autorizou os atos dele.

 

Ainda segundo o desembargador, o fato dele ter marcado encontro nas dependências da Associação Canaã, "com pessoas que não guardam relação com o local em que prestava trabalho externo" e até ter falado estar em posse do telefone, podendo ser contatado a qualquer momento, "embora demonstrem certo grau de irresponsabilidade no cumprimento da pena, não se revestem de gravidade capaz de configurar falta grave".

 

Com a progressão, Bruno deve seguir as seguintes regras:
Manter endereço atualizado perante o Juízo.
Comparecer em Juízo até o dia 10 de cada mês para atualizar endereço e prestar contas de suas atividades.
Demonstrar em juízo, no prazo de 30 dias, que se encontra trabalhando, com cópia da carta de emprego, ou CTPS, ou outro documento hábil, ou justificar a impossibilidade.
Em caso da não comprovação de trabalho, deverá prestar serviço em obra, ou instituição pública ou entidade conveniada com o Juízo da Execução, pelo menos a razão de 1 hora por dia ou 7 horas semanais.
Recolher-se em domicílio a partir das 20:00 horas até as 06:00 horas da manhã seguinte, bem como recolher-se no domicílio aos domingos e feriados.
Sujeitar-se à fiscalização por parte da Polícia Militar e Agentes Penitenciários, em visita domiciliar e eventualmente no local de trabalho.
Não se envolver, em qualquer hipótese, em ilícito penal, muito menos frequentar bares, boates ou lugares criminógenos.
Comparecer em até 30 dias no juízo da execução penal de seu domicílio para informar seu endereço atualizado.
proibição de ausentar-se da comarca sem prévia autorização do Juízo.

 

Crimes

Bruno foi condenado pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza Samúdio e pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Ele também havia sido condenado por ocultação de cadáver, mas esta pena foi extinta, porque a Justiça entendeu que o crime prescreveu. As penas somadas chegaram a 20 anos e 9 meses de prisão.

 

Em 2017, o goleiro chegou a ser solto por uma liminar do Superior Tribunal Federal (STF) e voltou a jogar futebol, atuando no Módulo 2 do Campeonato Mineiro pelo Boa Esporte, mas depois teve a medida revogada e um pedido de habeas corpus negado. Em 27 de abril de 2017, Bruno se apresentou à polícia em Varginha, onde foi preso e levado para o presídio da cidade.

Posted On Sexta, 19 Julho 2019 06:41 Escrito por