Nada menos que 19 volumes, com 2.600 documentos comprobatórios forem entregues, esta semana, à Justiça Federal.  Cada volume é referente a um político ou empresário tocantinense

 

Por Edson Rodrigues e Luciano Moreira

 

Em artigo de opinião ao jornal britânico Financial Times, o reitor da Fundação Dom Cabral, Antonio Batista da Silva Junior, apresenta o juiz Sérgio Moro e a Operação Lava Jato como símbolos de uma mudança de paradigma no Brasil.

 

No início do texto, Batista destaca uma frase do teólogo holandês Gaspar Barléu, em que aponta que "não haveria pecado abaixo da linha do Equador, ou "como se a linha que divide os hemisférios separasse também a virtude do vício". Essa frase é muito usada por escritores brasileiros para definir um sentimento que habita o imaginário coletivo do país: "a aceitação como natural da ocorrência de desvios éticos e morais, como os vistos em casos de corrupção".

 

Pois, para O Paralelo 13, que cruza a linha do Equador e dá nome a este veículo de comunicação com mais de 29 anos de atuação no Tocantins, nada como traçar este paralelo (sabemos que é uma perpendicular), para trazer à tona o desenrolar de uma das mais importantes e contundentes operações da Justiça Federal Já realizadas no Tocantins que, segundo fontes de Brasilia, acaba de receber de um dos seus delatores, um calhamaço de 19 volumes, com nada menos que 2.600 documentos comprobatórios.  Cada um dos 19 volumes tem o nome de um político ou empresário tocantinense, alguns com outros sem foro privilegiado, e os documentos que os compõem, cada um deles, é uma prova.

 

TURBULÊNCIA

Se o paradigma da impunidade está sendo quebrado no Brasil, embora ao custo de um momento altamente turbulento na história política da nação, o efeito da análise desses documentos será avassalador para o Tocantins.

 

Se a Lava Jato vem oferecendo esperança na luta contra a impunidade do Brasil e é “o principal legado de Moro para nossa nação é ter criado um ambiente para lutar contra a corrupção endêmica, que não era punida'', os documentos estregues pelo delator tocantinense à Polícia Federal pode ser o marco de uma mudança total na política tocantinense.

Segundo nossas fontes, ainda é difícil estimar um prazo para o fim da Operação e quando seus efeitos virão à tona, mas pode-se afirmar que ele já estaria no meio do caminho, pois, mesmo com os trâmites em suspenso no Supremo Tribunal Federal, seu principal delator cumpriu os prazos determinados para a apresentação das provas que afirmava possuir.

 

Informações de bastidores afirmam que, a cada dia, as investigações trazem novos fatos sobre a corrupção no cerne de alguns dos principais setores da política e do empresariado tocantinense.

 

RECOMENDAÇÕES

As declarações do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro e da equipe que montou para o comando da Polícia Federal deixaram em polvorosa não só políticos, assim como os ordenadores de despesas de todas as esferas do Poder, secretários estaduais e municipais, presidentes de Câmaras Municipais, prefeitos e todos aqueles que sabem que cometeram crimes de corrupção.

 

A intenção da nova Polícia Federal é fazer um pente fino em todos os locais onde houver suspeita de corrupção.  Segundo o primeiro escalão que assumira em 2019, haverá uma verdadeira “caça às bruxas” no combate aos crimes de colarinho branco no País.

 

De defensores públicos a membros dos Ministérios Públicos Estaduais e Federal, passando pela Polícia Civil, todos passarão a agir dentro das novas determinações do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a ser comandado por Moro, que já montou uma equipe de especialistas para identificar bens, imóveis e contas no exterior de todos os que estão sendo investigados e dos alvos das futuras investigações.

 

Sergio Moro já deixou claro que um novo modelo de Brasil passa a ser construído a partir de 2019 e que recebeu carta branca do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para tomar todas as medidas que foram necessárias na apuração dos casos de corrupção, inclusive passando a investigar políticos que tentarem, de alguma forma, barra os trabalhos investigativos.

 

TOCANTINS

É por isso que no Tocantins já tem muita gente “com a barba de molho”, aproveitando tudo o que pode das festas de fim de ano, pois sabem que em 2019 a coisa será bem diferente e que seus nomes já estão em poder da Justiça Federal .

 

E, se for para termos um Tocantins melhor, que caiam por terra todos aqueles que tiverem suas culpas comprovadas!

Posted On Segunda, 10 Dezembro 2018 06:17 Escrito por O Paralelo 13

VEJA REVELA QUE JBS QUASE LEVOU TEMER A CONVOCAR CONSTITUINTE. ÉPOCA MOSTRA CONSELHOS DE EX-MINISTROS AO SUPERMINISTRO DE BOLSONARO E ISTOÉ CONTA QUE MÉDICOS CUBANOS VIVIAM COMO ESCRAVOS NO BRASIL

 

 

Veja

O dia em que o governo ruiu

Veja teve acesso a gravações inéditas nas quais Temer conta os bastidores da denúncia da JBS e revela que foi aconselhado a convocar uma Constituinte e antecipar as eleições.

 

Michel Temer está finalizando o que chama de “documento histórico” sobre os dois anos e sete meses em que presidiu o Brasil. Entre julho e novembro, ele gravou dezesseis horas de depoimentos para o marqueteiro Elsinho Mouco e o escritor efilósofo Denis Lerrer Rosenfield, durante dez encontros realizados nas bibliotecas dos palácios da Alvorada e do Jaburu. O material será transformado em livro e num documentário, ambos com o mesmo título: O Brasil de Temer. VEJA teve acesso a parte dos depoimentos do presidente. Nela, Temer fala do impeachment de Dilma Rousseff à transição para Jair Bolsonaro, da família aos aliados encrencados com a Justiça. Mas fica claro que sua prioridade é registrar a sua versão sobre o dia em que o seu governo, na prática, ruiu — a quarta-feira em que se tornou pública a informação de que os donos da JBS haviam fechado acordo de delação premiada e acusado o presidente de se beneficiar pessoalmente de um gigantesco esquema de corrupção.

 

Em seu relato, Temer apresenta-se como vítima de uma caçada judicial e de uma conspiração cujo objetivo era destituí-lo do poder e encarcerá-lo.

 

OS QUATRO GRUPOS DO MINISTÉRIO DE JAIR BOLSONARO

Ao cumprir suas promessas de campanha de rejeição ao fisiologismo, combate à corrupção, adesão a um programa econômico liberal e apoio a ideias conservadoras, Jair Bolsonaro criou, indiretamente, quatro grupos de poder que dividirão a Esplanada nos próximos anos — e que não necessariamente têm interesses convergentes. Militares, economistas liberais, ideólogos do pensamento de direita e o xerife da Lava-Jato, Sergio Moro, compõem os quatro eixos que disputarão orçamento, espaço e projeção política na nova arena que se formará a partir de 1º de janeiro.

 

Fora do tabuleiro do Executivo, correm em paralelo os filhos de Bolsonaro, que, mesmo sem cargo no governo, têm viajado, discursado e opinado em nome do pai.

Leia mais em Veja.

 

Época

Dez ex-ministros escrevem cartas com conselhos a Paulo Guedes

Dragão da inflação é substituído pelo buraco negro do déficit público como vilão do superministro da economia, apontam antecessores – ministros de todos os governos, de Figueiredo a Temer.

Leia mais em Época.

 

Istoé

Cubanos eram escravos no Brasil

Depoimentos, áudios e trocas de mensagens às quais Istoé teve acesso revelam que médicos cubanos viviam quase como escravos no Brasil.

Vigiados por agentes enviados por Havana, não podiam sair de um município a outro sem autorização mesmo nas folgas, eram assediados sexualmente e até extorquidos. Agora, quem não quer voltar à ilha sofre ameaças.

Leia mais em Istoé

 

Posted On Segunda, 10 Dezembro 2018 06:14 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues

 

Não é de hoje que uma sucessão de fatos desfavoráveis ao Executivo ronda o Palácio Araguaia. Após sua vitória, logo no primeiro turno, em outubro deste ano, uma série de ações do governador Mauro Carlesse o projetou para a mídia estadual e nacional. A princípio o Tocantins extrapolava a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e a partir daí o governo tem tomado medidas para reduzir custos. A exoneração de servidores e recolhimento das frotas na garagem central são algumas delas.

Em novembro, no entanto, um fato em específico tem chamado a atenção da sociedade. O escândalo do lixo como ficou conhecido ganha diariamente desdobramentos e mais repercussão no Tocantins. Estes infortúnios que envolvem aliados de Carlesse pode ofuscar a diplomação do governador, prevista para esta semana. A diplomação é uma solenidade simples que lhe dá autonomia diante da Justiça, concedida pelo povo, para iniciar o seu segundo mandato.

Contaminação

O governador tem se mostrado calado diante da desordem política que tem tomado proporções inimagináveis. A equipe do Executivo, no entanto tenta emplacar na imprensa ações que Carlesse vem desenvolvendo em prol da comunidade e do desenvolvimento do Tocantins. Estes não menos importantes competem espaço nas manchetes com as avalanches de descobertas de ações falhas envolvendo aliados de Carlesse.

Caso o governo não saia da inércia, se pronuncie, esses fatores podem complicar e até contaminar a gestão que se inicia em 1º de janeiro. Carlesse não pode esquecer que as três vitórias consecutivas no qual saiu vencedor, primeiro e segundo turno das suplementares e primeiro turno da eleição de outubro, foi um cheque em branco, depositado pelo povo, mas que pode ser suspenso e causar transtornos a todos.

Hoje, o gestor demonstra estar perdendo o controle do governo para os grupos que contribuem para um “fogo amigo”. Ou o governador bate a mão na mesa e mostra a que veio ou perde o controle definitivo do mandato. Não estamos falando da gestão Carlesse, em que é notório o empenho da sua equipe para enquadrar o Estado dentro da LRF, tudo pode ser contaminado por falta de um articulador político capaz de evitar tais sangramentos que estão levando a imagem do governo a desidratar e corre o risco de uma anemia que comprometerá a economia do Tocantins.

Bastidores

A imprensa nacional tem dado destaque, e massivamente repercutido assuntos não republicanos praticados por membros do governo Mauro Carlesse. Diante disso, há um grupo no qual faz parte da base do governador que já demonstra um descontentamento com a situação. Aliado a isso, não é segredo algum a disputa de espaço entre as forças políticas e partidárias da base que elegeu Carlesse no primeiro turno.

Todas estas conversas, visões e insatisfação contamina diretamente a disputa da mesa diretora da Assembleia. Há uma tese de um grupo de deputados dentro da própria base política de Carlesse que defende a eleição de um deputado que não se transforme em um subserviente do Executivo Estadual. A Assembleia quer um presidente equilibrado, independente do Palácio e a única forma dos deputados sentem-se valorizados.

Desgaste

Para desgastar ainda mais a imagem de Carlesse diante da sociedade, um fato que envolve a Associação Tocantinense de Saneamento (ATS), pode vir a público esta semana.

Além disso, o Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu ao Executivo um prazo de 72 horas para explicar a falta de repasse do duodécimo ao Tribunal de Justiça (TJ). O TJ havia protocolado a ação cobrando o repasse do duodécimo ao órgão em 22 de novembro.

Na sexta-feira, 06, uma operação da Polícia Civil foi realizada no Palácio Araguaia. Conforme a Polícia, as investigações apontam a existência de pelo menos 300 servidores fantasmas nas secretarias do Tocantins. Sobre o fato, o Executivo disse que colaborará com o trabalho da polícia e ordenou um recadastramento de todos os servidores a partir de segunda-feira, 10.

O MPE iniciou uma ação pedindo que o ato do governo que exonerou os delegados regionais dos cargos de chefia sejam anulados. O promotor do caso, Edson Azambuja destaca que houve perseguição política por parte do Estado após a polícia levar a público nomes de pessoas ligadas ao deputado, até então líder do governo, Olyntho Neto (PSDB). Edson Azambuja salienta que a justificativa do governo em redução de custos é pequena tendo em vista que a economia não chega a R$15mil por mês.

Todos estes lixos, não podem ser levados para o governo novo que começa em primeiro de janeiro. Ao que tudo indica Carlesse já convocou uma reunião com gestores e sua base, no qual este encontro deve acontecer nas próximas 24horas. O objetivo, estancar de uma vez por todas este sangramento.

De uma coisa todos os sábios da política tocantinense sabem, se o governador Mauro Carlesse não substituir 70% dos seus auxiliares do primeiro ao quinto escalão é vela preta, rosas vermelhas e caixão, ou seja: náufrago coletivo!

 

Posted On Domingo, 09 Dezembro 2018 14:04 Escrito por O Paralelo 13

Da Redação

 

O vereador Romário Policarpo (Pros) foi eleito o próximo presidente da Câmara Municipal de Goiânia para o biênio 2019-2020. O parlamentar conquistou 24 votos e Paulinho Graus (PDT), seu adversário ficou com 11. Com 29 anos, o legislador é servidor público, formado em gestão de segurança pública e tem como bandeira política a defesa do funcionalismo público e a luta pelos interesses sociais.

A eleição para a mesa diretora da Câmara da Capital goianiense movimentou o cenário político nos últimos dias. A vitória de Policarpo ofuscou a imagem do governador Ronaldo Caiado e do prefeito Iris Rezende (MDB) , que juntos tentaram articular, sem sucesso a vitória do candidato apoiado pelo atual presidente da Câmara.

Os veículos de comunicação, divulgam a chegada do primeiro vereador negro à comandar a Câmara Municipal de Goiânia. O vereador é conhecido por defender os interesses do povo, entra para a história do País. A chegada de um negro, sindicalista na presidência é uma semente plantada em Goiás que dará bons frutos para alimentar a população do Estado.

 

Um novo Brasil começa a ser desenhado

A subserviência dos legislativos nacionais, estaduais e municipais é um câncer que tem que ser extirpado e Goiânia, por meio do parlamento municipal dá o seu primeiro passo na reconstrução de um novo Brasil, que começa a ser reconstruído sem a prática de atos não republicanos e de combate à corrupção.

Com uma convivência harmônica e respeitosa, no qual os interesses pessoais foram deixados de lado. “Seremos independentes. É diferente de ser oposição. O que queremos é debater os projetos sem que haja pressão de fora”, explica. A postura do legislativo goiano merecesse aplausos pela demonstração de inteligência de homens e mulheres que buscam um bem comum.

Certamente, o legislador buscará desenvolver bons serviços em todas as áreas, para que possa ser executado de forma o vereador declarou que sua prioridade será uma reforma administrativa na Casa, e a união de forças.
“Somos 35 vereadores, não é possível que cada comissão tenha somente sete membros. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por exemplo, demora de seis a sete meses para votar os projetos. Com mais integrantes, vamos dar celeridade às votações”, explica o novo presidente, destacando que tudo será discutido previamente com os demais vereadores.

Outra ideia levantada por Romário Policarpo é a criação de um Disque Denúncia, para que a população tenha contato direto com os vereadores e apresente as dificuldades dos bairros.

Vínculo com o Tocantins

O que poucos sabem é que o pai do próximo presidente da Câmara de Goiânia reside em Palmas há 25 anos. O subtenente da reserva da Polícia Militar de Goiás, Lourival de Sousa trabalhou no então norte goiano, nos municípios de Porto Nacional e Colméia. Com a criação do Tocantins em 1988 voltou para o estado de Origem. Ao entrar para a Reserva da PM, retornou ao Tocantins no qual reside até hoje.

Em entrevista ao O Paralelo 13, Lourival de Sousa, contou da sua felicidade em ter Romário como filho. “Sempre foi um menino correto e trabalhador, quando entrou para a política sabia que não seria diferente. Romário é novo, mas já mostrou que é capaz de legislar e comprar brigas em defesa do que acredita. Nesta candidatura a presidência da Câmara recebeu votos de políticos que estão em seu segundo, terceiro mandato, o que mostra a credibilidade das ações que tem desenvolvido”, disse o pai orgulhoso.

Que os nossos legisladores se espelhem na postura dos goianienses, que trabalhem em prol da comunidade, e deixem de lado os interesses pessoais. Ao vereador, desejamos uma excelente gestão, que esta conquista traga bons frutos para alimentar a população goiana.

Posted On Sexta, 07 Dezembro 2018 08:14 Escrito por O Paralelo 13

Por Shara Rezende

 

No dia 10 celebraremos o Dia Internacional dos Direitos Humanos e o 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Para comemorar data tão importante para a humanidade, a Secretaria Estadual da Cidadania e Justiça (Seciju), através da Diretoria dos Diretos Humanos e suas gerências e a Diretoria de Políticas para Mulheres, realizará nesta sexta-feira, 7, das 8h às 12h, ação social em prol dos idosos do Abrigo João XXIII, no município de Porto Nacional.

 

O objetivo da ação no Abrigo João XXIII é trocar experiências, muito carinho e também promover atividades lúdicas, como jogos de dominó e baralho, danças e brincadeiras, além de atender os pedidos feitos pelos abrigados e divulgados na mídia estadual e redes sociais, como, por exemplo, churrasco, piquenique, roupas, calçados etc.

 

“Dia 10 de dezembro comemoramos uma data muito importante, o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Entre tantos direitos que cotidianamente são violados, a Seciju, por meio das Diretorias dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres, irá homenagear os idosos em situação de abrigo. Não pretendemos com essa ação resolver os problemas cotidianos que essa população enfrenta, mas tentar dar um pouco de atenção, carinho e amor de que eles tanto necessitam, já que muitos são abandonados à própria sorte por seus familiares”, destacou a diretora de Direitos Humanos da Seciju, Sibele Bizotto.

 

70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos

No dia 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos. O documento foi elaborado entre janeiro de 1947 e dezembro de 1948. O objetivo era formar uma base para os direitos humanos em todo o mundo e representou uma mudança significativa de direção a partir de eventos como a Segunda Guerra Mundial e o colonialismo que imperava na época. A Declaração Universal dos Direitos Humanos é considerada o documento mais traduzido da história moderna. Está disponível em mais de 360 línguas, e novas traduções ainda estão em fase de elaboração.

 

Posted On Sexta, 07 Dezembro 2018 08:10 Escrito por O Paralelo 13