GRUPO DE COMUNICADORES DISCUTE PROCESSO SUCESSÓRIO I
O G-6 (nome provisório), grupo formado por comunicadores, proprietários de alguns dos mais importantes veículos de comunicação do Tocantins reuniu parte dos seus membros nesta quinta-feira, para discutir o processo sucessório de 2026 que, pelas características da política tocantinense, foi antecipado – e muito –e já domina todas as rodas de conversas, dos botequins aos lares.
Essa antecipação precipitada – com o perdão da redundância – fez com que a eleição majoritária de 2026, quando serão eleitos deputados estaduais, e federais, governadores, senadores e o presidente da República, já tenha começado inflamado, no Tocantins, com direito à tradicional fieira de denúncias e denuncismo entre adversários aos cargos que estarão em disputa.
GRUPO DE COMUNICADORES DISCUTE PROCESSO SUCESSÓRIO II
Por isso, foi unânime, durante o almoço, a decisão dos membros do G-6 de adotar a cautela, a paciência e a apuração minuciosa de cada fato posto à mesa, para trabalhar com a verdade e com a ética.
Um grupo de Whatsapp já está em plena atividade, com a participação apenas de membros do G-6. São eles Fátima Fernandes - Portal Stylo; Wibergson Gomes - O Girassol; Ramon Macedo - Sou de Palmas; Alessandro Ferreira - Agência Tocantins e Edson Rodrigues, Jornal O Paralelo 13.
CANDIDATURA DE VICENTINHO JR. NA UTI - I
O deputado federal e presidente estadual do PP, Vicentinho Júnior, como é de conhecimento público, vem acalentando seu sonho de se eleger senador pelo Tocantins há muito tempo. Este ano já vinha realizando viagens, visitas e corpo a corpo, para lembrar ao eleitor o seu nome e mostrar o seu desempenho parlamentar.
Mas, como sempre falamos, as decisões tomadas pelas cúpulas nacionais dos partidos não levam em consideração a opinião das províncias, dos diretórios estaduais e municipais. Por isso, a criação da Federação Partidária entre o União Brasil e o PP, pode levar as aspirações políticas de Vicentinho Jr. a serem “tratoradas”, ou seja a candidatura do deputado federal ao Senado, pode não ter o aval do seu próprio partido – que, por pelo menos quatro anos será a união de dois partidos, sendo que o União Brasil, tem mais representatividade.
Fato é que, em áudio vazado, a senadora Dorinha Seabra, pré-candidata ao governo em 2026, fala a seu interlocutor que sua intenção é apoiar a reeleição do senador Eduardo Gomes e deixar a segunda vaga para os deputados Carlos Gaguim, seu fiel escudeiro, e Vicentinho Jr. decidirem entre si, sendo que, quem vencer essa disputa, terá que aceitar ter como primeira suplente Ana Rueda, irmã do presidente do União Brasil nacional, Antônio Rueda.
Dorinha ainda sentenciou: “estou focada apenas na minha eleição para o governo”.
P.T., saudações... Ou seria PP, saudações?
CANDIDATURA DE VICENTINHO JR. NA UTI - II
Na verdade, o comportamento da cúpula nacional do União Brasil, agora federado com o PP, deixou o maior expoente do PP tocantinense, o próprio deputado federal Vicentinho Jr., em uma verdadeira sinuca de bico, sem giz para o taco.
Vicentinho vem trabalhando apenas a sua candidatura ao Senado em seus colégios eleitorais e outros políticos aproveitaram a brecha e estão em pleno trabalho de sedução dos eleitores pela “vaga” aberta por Vicentinho, na Câmara Federal, em muitos municípios já consolidaram suas pretensões.
Com a palavra, Vicentinho Jr....
EDUARDO SIQUEIRA EM BRASÍLIA
O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos deu um pulo, nessa quarta-feira, 20, em Brasília, onde cumpre uma extensa agenda de trabalho, com reuniões e audiências nos corredores dos poderes Legislativo e Executivo federai, onde tem trânsito livre e ótimas amizades.
Eduardo volta ainda nesta quinta-feira, certamente trazendo boas notícias para os palmenses.
JANAD VALCARI: DENÚNCIA OU DENUNCISMO? I
A imprensa tocantinense – e o povo – aguardam ansiosamente as denúncias feitas pela deputada estadual Janad Valcari, sobre superfaturamento no pagamento de shows pela secretaria estadual do Turismo, no plenário da Assembleia Legislativa.
É grande, também, a expectativa de que Janad mostre as provas que a levaram às denúncias.
Janad tem que entender que, se forem verdadeiras, essas denúncias vão ter reflexos –negativos – diretos sobre seus próprios colegas de parlamento.
A imprensa tocantinense quer publicar essas denúncias, acompanhadas das respectivas provas, detalhando a participação e o grau de envolvimento de todos que forem nominados.
Caso não haja provas, Janad terá incorrido em falta gravíssima de decoro parlamentar e estará sujeira a enfrentar processo interno que pode resultar na perda do seu mandato.
JANAD VALCARI: DENÚNCIA OU DENUNCISMO? I
Após usar a Tribuna para fazer as denúncias contra a secretaria estadual do Turismo, em que citou em vários trechos que há 20 milhões de reais no bojo do baseamento das denúncias, Janad não só entrou em rota de colisão com seus companheiros de legislatura, como “chamou” para dentro da Assembleia Legislativa a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o MP estadual o TCE e a CGU.
Caso as denúncias sejam comprovadas, Janad sairá com um imenso cacife político que a colocará como favorita nas eleições, seja qual for o cargo que quiser disputar.
Caso contrário, sairá pela porta dos fundos da política, sem chances de retorno...
QUEM FARÁ “DOBRADINHA” COM JANAD VALCARI?
Com a situação criada por Janad Valcari, a pergunta que não quer calar é: qual deputado estadual da base do governo Wanderlei Barbosa, terá coragem de fazer “dobradinha” com Janad, que será candidata a deputada federal?
A fama de alcagueta ou dedo duro já paira como uma nuvem negra sobre a cabeça de Janad Valcari e, não ter um bom candidato a deputado estadual a pedir votos junto com elas nas próximas eleições, significa entrar na disputa eleitoral sem guarda-costas...
Em outras palavras, fogo amigo. Pra não dizer tiro no pé...
MOVIMENTO PROGRAMADO
Nos bastidores da política tocantinense, é dada como certa a construção de uma candidatura ao governo que reúna o máximo de partidos e prefeitos possível em um mesmo palanque.
Os trabalhos da construção dessa chapa já estão em andamento.
Aguardem...
RICARDO AYRES SENTOU NA CADEIRA ANTES DA ELEIÇÃO
O deputado federal de primeiro mandato, Ricardo Ayres, um dos parlamentares mais atuantes e com bom prestígio em Brasília, foi o escolhido pelo presidente da Câmara Federal, Hugo Motta para ser o relator da CPI do INSS.
Ayres era visto como um nome mais moderado e com bom trânsito com governistas.
O tocantinense deu entrevista para a mídia nacional e “surfou” na crista da onda, sob a luz dos holofotes.
Mas, veio o “rabo de arraia” traiçoeiro. A oposição conseguiu colocar Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) no posto. A manobra foi possível porque a oposição elegeu o senador Carlos Viana (Podemos-MG) para a presidência da CPI, no lugar de Omar Aziz (PSD-AM), aliado do governo indicado por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Briga de cachorro grande!
Em consequência da Lei Magnitsky, BB teria oferecido ao ministro um cartão de bandeira Elo
Por Paulo Barros
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teria tido um cartão de crédito do Banco do Brasil, de bandeira americana, bloqueado em razão das sanções impostas pelos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky. A informação foi publicada pelo Valor Econômico nesta quinta-feira (21).
De acordo com o jornal, não está claro qual era a bandeira, mas a Moraes teria sido oferecido em substituição um cartão Elo, que não possui operações nos EUA.
A Folha de S.Paulo já havia informado na quarta-feira (20) que Moraes teve um cartão internacional bloqueado por ao menos uma instituição financeira, sem especificar qual. Na ocasião, a reportagem relatou que a Elo foi oferecida como alternativa para que o ministro pudesse manter pagamentos no país.
Procurado pela preportagem, o Banco do Brasil afirmou que não iria se manifestar sobre o caso. Outras instituições consultadas pela imprensa disseram que, por sigilo bancário, não podem confirmar se Moraes é cliente.
O episódio mostra que as sanções da Lei Magnitsky já não são abstratas. Instituições financeiras brasileiras que mantêm operações internacionais se veem pressionadas por requisitos divergentes de compliance: acatar posições do STF, como a decisão de Dino, que rejeita a aplicação de leis estrangeiras automaticamente, ou seguir normativas americanas, sob risco de retaliação.
Especialistas alertam que a decisão de Flávio Dino, no limite, bancos enfrentam dilemas entre preservar contratos firmados sob lei brasileira ou reputação global sob o risco de sanções bilionárias, bloqueios de correspondentes bancários e até interrupção de serviços.
A notícia vem em meio à investigação da Polícia Federal que aponta que as sanções e o tarifaço promovidos pelo governo dos EUA teriam sido articuladas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, com apoio de seu filho, Eduardo, como meio de pressionar o STF e Moraes a não continuarem com a ação penal que apura tentativa de golpe de Estado. O julgamento está marcado para começar no dia 2 de setembro.
Bloqueio inviabiliza funcionamento do sindicato; presidente Elizeu Oliveira lamenta politicagem que atrapalha instituição
Da Assessoria
Desde o início do mês, o Sisepe-TO (Sindicato dos Servidores Públicos no Tocantins) está com as contas bloqueadas no valor de quase meio milhão de reais por causa de dívida trabalhista da gestão anterior. O penhor das contas inviabiliza o funcionamento do sindicato que, se não for revertido ou atenuado, precisará suspender todos os atendimentos até o final deste mês, inclusive ficando sem abastecimento de energia elétrica nas sedes da entidade.
Embora a dívida seja antiga, o processo trabalhista que desencadeou o bloqueio foi protocolado este ano e tem origem no afastamento de dois ex-diretores do Sisepe por parte do presidente anterior após divergências políticas internas na última gestão. “Politicagem passada de quem ficou a quase duas décadas à frente do Sisepe vem causando muitos prejuízos para os Sindicalizados. Isso é lamentável”, resume o atual presidente da entidade, Elizeu Oliveira.
Os dois diretores afastados são: M.C.V e L.C.B. Na ação trabalhista e número 0000XXX-98.2025.5.10.0801 eles chegaram a obter direito a receber R$ 707 mil, mas, após atuação do Jurídico do Sisepe, a dívida caiu para R$ 495 mil. “Mesmo assim, estamos falando de um valor que alcança quase um mês e meio de toda a receita do Sindicato, ou seja, impossível de fazer a quitação à vista no momento”, explica Elizeu Oliveira.
O presidente, inclusive, buscou usar um bem do Sisepe como garantia na penhora, mas a Justiça do Trabalho não aceitou. Para complicar, o tema vai ganhando conotação eleitoreira e sendo explorado por parte de um diretor atual da entidade que monta sua chapa com a antiga diretoria que provocou tais prejuízos ao sindicalizado. “Esse diretor, com fins eleitoreiros, me chamou de incompetente, mas ele sabe que o problema vem lá da gestão passada a qual está conjuntamente sua chapa. Falta com a verdade e explora o tema com a mais estrita politicagem, o que é muito triste”, frisa Elizeu Oliveira.
Por fim, o presidente destacou que todo o aparato jurídico e administrativo do Sisepe está mobilizado em busca de uma solução, seja por vias judiciais ou extrajudiciais. “Vamos fazer de tudo para que o sindicalizado não seja mais prejudicado”, garante.
Live e outras dívidas
Essa não é a única dívida gigante deixada pela ex-gestão. Na próxima segunda-feira, 25 de agosto, às 9 horas, o presidente Elizeu Oliveira fará uma live para detalhar todos os passivos herdados e explicar os transtornos que isso vem causando à entidade. A live será transmitida pelo perfil do sindicato: https://www.instagram.com/sisepeto.oficial/.
Relatório da PF diz que Bolsonaro enviava série de mensagens no WhatsApp “para burlar a ordem de proibição” imposta pela Justiça
Por Pablo Giovanni - Metrópoles
Em meio ao cumprimento de medidas cautelares, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou burlar as restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao compartilhar conteúdos da manifestação de 3 de agosto e vídeos relacionados às sanções da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. As mensagens foram enviadas em série pelo WhatsApp, segundo a Polícia Federal (PF).
O aparelho apreendido mais recentemente mostra uma grande quantidade de arquivos encaminhados por Bolsonaro no dia do ato pró-Bolsonaro em São Paulo, distribuídos em grupos de WhatsApp. O objetivo, de acordo com a PF, era utilizar as redes sociais de terceiros em uma tentativa de descumprir a ordem do STF.
“Diante da grande quantidade de arquivos, a investigação pontuou os principais conteúdos compartilhados em 3/08/2025 pelo investigado Jair Bolsonaro, com o objetivo de utilizar redes sociais de terceiros, para burlar a ordem de proibição a retransmissão de conteúdos imposta pelo Justiça”, detalha relatório da PF.
As mensagens obtidas pela PF no telefone de Bolsonaro constam no relatório final da corporação, com o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e o filho Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado, pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito por meio da restrição ao exercício dos poderes constitucionais.
A PF concluiu as investigações que apuraram ações de coação no curso da Ação Penal n° 2668, em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF). O processo investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado ocorrida no Brasil entre 2022 e 2023. A ação envolve oito réus, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, e acusações de organização criminosa, tentativa de abolição do Estado democrático de direito e golpe de Estado.
No total, os compartilhamentos ultrapassaram 300 envios feitos diretamente pelo ex-presidente. Entre os conteúdos, estavam notícias sobre “consequências que podem arrasar a economia” com as sanções a Moraes, convocações para mobilização de apoiadores no Brasil, vídeos do presidente Donald Trump defendendo a “nossa liberdade” e manifestações de autoridades brasileiras pedindo liberdade para Bolsonaro.
Para a PF, o modus operandi utilizado por Bolsonaro nessa ofensiva para tentar burlar decisões judiciais se equipara ao identificado no inquérito das milícias digitais. Em uma dessas situações, os investigadores citam uma mensagem do deputado federal Capitão Alden (PL-BA) pedindo que o ex-presidente enviasse um áudio aos manifestantes que participavam de um ato em Salvador (BA).
Bolsonaro respondeu dizendo que tinha receio de mandar gravações, mas que não haveria problema caso fosse uma ligação. O ex-presidente também conversou com o filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), em ato no Rio de Janeiro – episódio que, posteriormente, motivou sua prisão domiciliar.
“Alden, se eu falar qualquer coisa, dá problema. Você pode ligar para mim na imagem falando: ‘Estou aqui com a imagem do Bolsonaro, está mandando abraço a todos vocês e parabenizando’. Aí você pode. Você fala. Eu não posso falar, não. Valeu”, disse Bolsonaro em áudio.
Apesar da resistência inicial, Bolsonaro acabou cedendo e conversou com Alden em uma ligação de 1 minuto e 14 segundos. Poucos minutos depois, o ex-presidente enviou um vídeo aparentemente gravado por terceiro, contendo parte dessa ligação com o deputado. O material tem 55 segundos e, ao fundo, é possível ouvir que a manifestação estava em andamento.
No fim da gravação, o chamador diz “abraço, presidente”, e Bolsonaro responde: “abraço, minha Bahia”. Em seguida, uma voz do ato afirma “estamos te ouvindo, presidente”, ao que Bolsonaro responde: “não, eu não posso falar, não… um abraço Bahia, um bom dia a todos vocês”.
Suposta obstrução de Bolsonaro
Além disso, a PF identificou que Jair Bolsonaro omitiu informações em depoimento prestado no Inquérito nº 4.995 ao não mencionar transferências feitas ao filho 03, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O inquérito em questão apura suposta obstrução do parlamentar em relação à investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O ex-presidente havia declarado apenas o repasse de R$ 2 milhões ao filho. No entanto, a investigação mostrou que os valores movimentados foram mais altos e envolveram diferentes operações financeiras.
De acordo com o relatório, Bolsonaro não informou que, além da transferência de R$ 2 milhões a Eduardo, havia feito outros repasses ao filho. Também deixou de justificar por que transferiu, em 4 de junho de 2025, R$ 2 milhões à esposa, Michelle, justamente um dia antes de ser interrogado pela PF.
A corporação aponta que as duas operações, de valores idênticos e em datas próximas, demonstram uma estratégia de movimentar recursos para familiares de forma a reduzir riscos de bloqueio judicial.
Da Assessoria
O senador Eduardo Gomes, vice-presidente do Senado Federal e presidente do PL Tocantins, foi reconhecido nesta quarta-feira, 20, como um dos parlamentares de maior destaque no Prêmio Congresso em Foco 2025, na categoria apoio ao Comércio, Indústria e Serviços.
Considerado o “Oscar da política brasileira”, o prêmio é realizado desde 2006 pelo portal Congresso em Foco, com o objetivo de valorizar parlamentares que atuam com ética, compromisso democrático, transparência e dedicação ao interesse público. A escolha dos melhores deputados e senadores é feita por jornalistas especializados, júri técnico e também pelo voto popular.
O senador Eduardo Gomes destacou que o reconhecimento reforça sua missão no Parlamento. “Esse prêmio representa não apenas uma conquista pessoal, mas o resultado de um trabalho coletivo em defesa da economia, da geração de empregos e da competitividade do setor produtivo brasileiro. Continuarei atuando para que o Congresso Nacional dê respostas concretas aos desafios de quem empreende, produz e movimenta a nossa economia”, afirmou.
O vice-presidente do Senado é presença constante nas pautas ligadas ao desenvolvimento econômico e já relatou matérias importantes voltadas à modernização legislativa, à inovação tecnológica e ao fortalecimento do setor produtivo.