O relógio político para as eleições de 2026 já está em contagem regressiva, e o cenário que se desenha é de uma complexidade latente, marcado por uma polarização nacional que atinge seu ápice e por articulações regionais que espelham essa disputa de poder
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
Uma recente pesquisa Datafolha serve como termômetro preciso deste momento, ao indicar que o percentual de brasileiros que se declaram apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (35%) empatou, pela primeira vez desde dezembro de 2022, com o número de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (35%). Mais do que um dado estatístico, este empate técnico é a fundação sobre a qual as estratégias de poder, sobrevivência e sucessão estão sendo construídas.
No centro do campo da direita, Jair Bolsonaro (PL), embora inelegível, executa uma manobra audaciosa para se manter como a figura mais influente de seu espectro político. Ele usa a estratégia de turbinar seu patrimônio político antes de uma possível prisão, caso seja condenado nos processos que enfrenta. Fontes políticas analisam que o ex-presidente trabalha com a perspectiva de se tornar o maior "cabo eleitoral" do Brasil, com um poder de transferência de votos que poderia ser decisivo em 2026, mesmo de dentro da cadeia.
Para isso, sua agenda é intensa. As recentes aparições em Goiânia e Aparecida, redutos bolsonaristas, e a convocação de novas mobilizações populares são demonstrações de força que visam manter sua base engajada e solidificar sua imagem como líder incontestável. Enquanto isso, um grupo de governadores, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Romeu Zema (Novo-MG) e Ratinho Júnior (PSD-PR), orbita em torno de Bolsonaro, aguardando a cobiçada "bênção" que pode selar o destino da candidatura da centro-direita. Até o momento, o ex-presidente não sinalizou quem será seu ungido, mantendo o controle do jogo.
Tocantins: Wanderlei Barbosa e a consolidação da liderança
Esta dinâmica de poder centrada em uma única figura não é exclusividade do plano federal. No Tocantins, o governador Wanderlei Barbosa protagoniza um fenômeno similar, consolidando-se como o eixo central da política estadual. Com a popularidade em alta, Wanderlei comanda um robusto plano de investimentos que ultrapassa os R$750 milhões destinados a obras estruturantes e ações sociais que permeiam todo o estado.
A estratégia do governador para o segundo semestre é explícita. Em uma reunião recente com seu primeiro escalão, a ordem foi direta: "deixem o ar-condicionado, saiam para os municípios, falar com o povo, com a população, olho no olho". Para colocar o plano em prática, Wanderlei reestruturou sua agenda e passará apenas três dias da semana no Palácio Araguaia, dedicando o restante do tempo a uma imersão no interior do Tocantins, onde dará ordens de serviço, entregará obras como os hospitais regionais de Gurupi e Araguaína, e conversará diretamente com a população.
A principal questão que movimenta os bastidores políticos do Tocantins é a possibilidade de Wanderlei Barbosa renunciar ao governo para disputar uma vaga no Senado. A interrogação, que "zua nos ouvidos" de aliados e opositores, tem sido uma ferramenta de poder para o governador.
Contudo, na semana passada, durante uma reunião com sua equipe, Wanderlei reafirmou sua decisão de permanecer no cargo até o final do mandato. Afirmou que não sofre pressão de familiares, amigos ou companheiros e que a decisão já está tomada. Independentemente de sua escolha final, seu papel na sucessão estadual é indiscutível. Seja como candidato ou como principal apoiador, Wanderlei Barbosa é visto como a "peça importantíssima no tabuleiro político", com um capital eleitoral capaz de definir o próximo governador e os senadores do estado.
Sucessão estadual
O próprio governador Wanderlei Barbosa, que também preside o Republicanos no estado, já tornou público que seu grupo político possui duas pré-candidaturas ao governo. A primeira é a do deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Amélio Cayres (Republicanos). A relação entre os dois é descrita como de extrema proximidade e amizade, fortalecida a cada dia.
Amélio Cayres
Amélio Cayres, pré-candidato a governador, vem percorrendo o estado, visitando lideranças, em sua maioria acompanhado do governador Wanderlei Barbosa e construindo sua candidatura de forma respeitosa, sem críticas a nenhum possível adversário ou concorrente, fazendo a política da boa vizinhança.
A segunda via é a da senadora Professora Dorinha Seabra (União Brasil), uma política cuja trajetória se cruza com a de Wanderlei em momentos decisivos. Dorinha foi eleita senadora na mesma chapa de Wanderlei Barbosa vencendo uma disputa interna contra a então poderosa senadora Kátia Abreu.
Apesar desse histórico, um membro do primeiro escalão do governo confidenciou ao Observatório de O Paralelo 13 que a relação hoje é de "frieza e distanciamento". Segundo esta fonte, a senadora não procura o governador para falar de sua pré-candidatura há mais de 127 dias. A fonte palaciana também relembra um episódio em que a senadora apareceu em uma foto do chamado "G-5", um grupo político que afirmava não abrir mão de suas candidaturas, e que, desde então, não realizou novas reuniões. A percepção nos bastidores é que a senadora teria se afastado da gestão, deixando de despachar com secretários de Estado.
Dorinha Seabra
Procurada para comentar sobre o suposto distanciamento, a Senadora Professora Dorinha Seabra negou as informações. "Olha, não procede o afastamento do governo", afirmou. "Estávamos exercendo o mandato de senadora, atendendo os nossos municípios e os interesses do Tocantins".
Como prova de sua atuação alinhada, a senadora citou uma agenda recente. "Nesta semana, estivemos reunidos com o presidente da Agência de Mineração, Milton Neres, em uma audiência pública com o representante do Ministério de Minas e Energia, tratando da potencialidade minerária do Tocantins. Em Paranã, estivemos entregando obras oriundas de nosso trabalho. Tenho conversado", declarou, contrariando a possível ideia de que está afastada do Palácio Araguaia. Outro secretário bem próximo a professora Dorinha é o secretário de Educação, Fábio Vaz que constantemente realiza agendas ao lado da parlamentar.
Sobre a sucessão estadual, a senadora adotou uma postura de alinhamento ao líder do grupo. "Estamos respeitando a decisão do governador Wanderlei Barbosa de só falar em sucessão estadual em 2026", disse. Ela confirmou a existência das duas pré-candidaturas da base, a sua e a do deputado Amélio Cayres, e reiterou o que, segundo ela, o próprio governador tem dito: "Os que estiverem melhor bem colocados serão o candidato. Neste caso, tanto o deputado quanto eu estamos construindo condições de, no próximo ano, sermos o melhor para o estado. E isso, como bem disse o governador Wanderlei Barbosa, só será discutido no momento oportuno, em 2026". Outro ponto mencionado pela pré-candidata é que vem dialogando com o senador Eduardo Gomes, vice-presidente do Senado, o qual trabalha por uma união da base governista, concluiu a senadora, professora Dorinha.
Embora a política partidária não seja uma ciência exata, o Observatório Político de O Paralelo 13 avalia que até 2026 ainda há muito jogo por vir e não descarta a possibilidade de o governador Wanderlei Barbosa renunciar ao cargo para disputar uma vaga no Senado. A hipótese, segundo analistas, alimenta especulações nos bastidores e pode redefinir alianças na corrida eleitoral.
Deputada Erika Hilton compartilha gravação que expõe votos da oposição e centrão que encareceram contas; Nikolas Ferreira disse que foi a favor da manutenção do veto de Lula
Com CNN
Enquanto o governo Lula estuda caminhos para reverter o aumento da conta de luz -- após a votação de derrubada de vetos presidenciais no Congresso -- o assunto ganhou as redes sociais de políticos.
Dessa vez, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) foi quem se adiantou e compartilhou um vídeo para expor votos da oposição e do centrão que contribuíram para encarecer as contas.
Na gravação, a parlamentar afirma que deputados e senadores de oposição "votaram contra o povo" ao acrescentarem emendas durante votação sobre o projeto de lei para regulamentação da energia eólica offshore.
Segundo apuração da CNN, o governo federal calcula impacto de meio trilhão de reais às contas públicos nos próximos 15 anos.
Hilton relembra a votação de outras medidas onerosas aprovadas pelo Congresso, como a taxação de compras internacionais.
Sem citações nominais, a deputada fez críticas ao deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido pelo compartilhamento de vídeos contra o governo.
Com milhares de seguidores em seus respectivos perfis nas redes sociais, os parlamentares já haviam protagonizado um embate de vídeos ao tratar da polêmica sobre mudanças no Pix.
Nikolas, por sua vez, disse que não foi contra o veto de Lula que impede o aumento da conta de luz.
"Fui a favor da manutenção do veto e isso pode ser facilmente visualizado no site do Congresso Nacional. Mesmo sendo opositor ao Lula, votei para manter o seu veto, simplesmente por coerência. E no fim das contas os que mais me acusam de fake news, são os que mais fazem contra mim", disse o deputado do PL.
Ao todo, 347 deputados e 48 senadores não apoiaram a manutenção do veto.
No PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sete senadores e 63 deputados foram favoráveis à queda do veto. O que foi acompanhado pela base do governo: no PCdoB, foram sete deputados; no MDB, foram dez senadores e 28 deputados; no PSB, um senador e dez deputados; no PSD, 11 senadores e 33 deputados; no União Brasil, dois senadores e 39 deputados.
A Família Paralelo 13 uni-se na na esperança da ressurreição e na fraternidade, ao lado do nosso estimado e admirado amigo Diego Costa e demais familiares, lamentado com profunda dor o falecimento de sua mãe, MARCIETE COSTA PINTO, ocorrido na manhã desse ultimo dia 22 de junho de 2025. A todos, com imoredoura comiseração e pesar, apresentamos nossas especiais condolências, transmitidas através de nossas orações e destacando os nossos mais elevados sentimentos de solidariedade cristã.
Esperamos em Cristo, que, por ter sido ela uma serva da fé, seja recebida na morada Celestial e acolhida nos Braços de Deus, para ali viver por toda eternidade, na luz d paz e da compreensão Divina.
Edivaldo, Edson e Edimar Rodrigues
Presidente dos Estados Unidos classifica como "sucesso militar espetacular" bombardeio a três instalações nucleares iranianos
Com SBT - TV
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um breve pronunciamento à nação após bombardear três instalações nucleares iranianas – Fordow, Isfahan e Natanz –, neste sábado (21). O republicano comemorou o sucesso dos "ataques precisos" que, segundo ele, destruíram as instalações nucleares do Irã. "Nosso objetivo era a destruição da capacidade nuclear iraniana", disse Trump, classificando a ação como um "sucesso militar espetacular".
“Nesta noite, posso informar ao mundo que esse ataque foi um espetacular sucesso militar: as principais instalações de enriquecimento nuclear do Irã foram completamente e totalmente destruídas”, declarou o presidente, em discurso transmitido pela Casa Branca.
Trump afirmou que o Irã representa uma ameaça constante à estabilidade mundial:
“Por 40 anos, o Irã tem gritado ‘morte à América', 'morte a Israel'. Eles têm matado nosso povo, explodido nossos aliados — essa era a especialidade deles. Perdemos muitas vidas”, afirmou o presidente republicano.
O republicano também elogiou as forças armadas americanas pela operação, mas sinalizou que não quer manter os ataques:
"Com sorte, não vamos mais precisar dos serviços deles [militares que atuaram nos ataques deste sábado] nessa função."
O chefe de Estado americano também mandou um recado direto ao regime iraniano, classificando-o como "o valentão do Oriente Médio", e alertou que a escalada pode continuar caso Teerã não mude de postura.
"Ou haverá paz ou haverá uma tragédia para o Irã muito maior do que vimos nos últimos oito dias", disse Trump. "Ainda há muitos alvos. Nesta noite atingimos os alvos mais difíceis, de longe, e talvez os mais letais, mas se a paz não vier rapidamente, iremos atrás de outros alvos com precisão, velocidade e habilidade. A maioria deles pode ser destruído numa questão de minutos."
Irã x Estados Unidos
O presidente norte-americano havia dito na quinta-feira (19) que decidiria em até duas semanas se os Estados Unidos entrariam diretamente na guerra entre Israel e Irã. Israel iniciou uma ofensiva contra o Irã no dia 12 de junho, quando disparou ataques contra alvos nucleares do país persa.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou a declaração do presidente:
“Com base no fato de que há uma chance considerável de negociações que podem ou não acontecer com o Irã num futuro próximo, tomarei minha decisão sobre ir ou não nas próximas duas semanas”, afirmou Trump.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a ofensiva durará “quantos dias forem necessários”. O governo israelense alega que o Irã mantém um programa secreto para desenvolver armas nucleares, possui milhares de mísseis balísticos e fornece armamento a grupos como Hezbollah e Hamas.
A relação entre Washington e Teerã se deteriorou ainda mais depois que Trump declarou publicamente, na terça-feira (17), que os EUA sabem a localização exata do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, mas que não pretendem matá-lo "por enquanto". O presidente americano também afirmou que os Estados Unidos têm o controle total dos céus iranianos.
Na mesma linha, o primeiro-ministro de Israel já havia declarado à emissora ABC News que não descarta atacar diretamente o aiatolá. Segundo reportagens americanas, Trump teria recusado anteriormente um plano israelense para assassinar Khamenei por temer uma escalada no conflito — posição que Netanyahu rebateu dizendo: "Isso não vai escalar o conflito, vai encerrá-lo".
Segundo a imprensa norte-americana, Trump já havia aprovado um plano tático de ataque, mas ainda não havia decidido se colocaria a ação em prática. A agência de notícias Bloomberg já havia dito que altos funcionários da Casa Branca estão se preparando para uma possível ofensiva militar ainda no fim de semana. Fontes ouvidas pelo Wall Street Journal afirmaram que a situação permanece volátil e pode mudar rapidamente.Trump diz que instalações nucleares do Irã foram "totalmente destruídas"
Gestor inspecionou atividades nas unidades penais feminina e masculina, além do Escritório Social, Esgepen, CMEP, Gope e Noc
Por Nayla Oliveira
O secretário de Estado da Cidadania e Justiça do Tocantins, Reginaldo Brito, iniciou, nesta sexta-feira, 20, uma série de visitas institucionais a unidades penais e administrativas da Superintendência de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional. A intenção é conhecer de perto a realidade de cada unidade, bem como o trabalho realizado pelos servidores, além da atual situação dos locais de trabalho e atendimento, pontuando avanços obtidos e demandas a serem sanadas.
Unidade Penal Regional de Palmas, uma das maiores do Estado, foi inspecionada
Oferecer condições adequadas tanto para servidores, custodiados e seus familiares, quanto garantir à sociedade um serviço de qualidade, mantendo a segurança e o respeito aos direitos, também são objetivos das visitas.
“O papel social da Polícia Penal, que pertence à Seciju, é fundamental para garantir a segurança social. Por isso, é importante vermos de perto como o trabalho de cada unidade tem sido executado, assim como as condições dos servidores e dos custodiados, pelas quais também somos responsáveis. O Governo do Tocantins já avançou muito nas conquistas relativas à infraestrutura e à qualidade dos serviços prestados no sistema penal. E vamos avançar ainda mais. Estamos cumprindo e implementando o Plano Pena Justa e, a partir da determinação do governador Wanderlei Barbosa, pretendemos obter mais conquistas”, afirmou o secretário Reginaldo.
Na ocasião, o gestor também apresentou o novo diretor de Administração e Operações do Sistema Penitenciário e Prisional, Rodrigo Nascimento, que atuava à frente da chefia da Unidade Penal Regional de Palmas. Também acompanhou a visita o gestor de Frotas da Seciju, Reivaldo Ferreira.
Visitas
A primeira visita foi à Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP), responsável pela monitoração eletrônica de pessoas no Estado, gerenciando o uso de tornozeleiras eletrônicas e dispositivos de proteção à vítima de violência doméstica. Em seguida, a equipe visitou a Escola de Gestão Penitenciária (Esgepen) e o Escritório Social, vinculado à Seciju, que oferece apoio e suporte a egressos e seus familiares.
Secretário Reginaldo Brito conheceu as dependências e serviços do Núcleo de Operações com Cães
Também foi inspecionada a Unidade Penal Feminina de Palmas (UPF), onde o gestor foi recebido pela equipe de plantão e ouviu as demandas locais. Ele conheceu as dependências da unidade, conversou com custodiadas e com os servidores.
Na Unidade Penal Regional de Palmas, o secretário conheceu as atividades realizadas pelos custodiados, as dependências das salas de aula e os alojamentos dos servidores. Trabalhos executados por reeducandos, sob a coordenação da Gerência de Reintegração Social, Trabalho e Renda ao Preso e Egresso, também foram conferidos, como serviços de manutenção da horta, lava-jato, cozinha, panificação, serigrafia, biblioteca, salas de aula e laboratório de informática, onde são ofertadas aulas da educação básica, ensino fundamental, superior e cursos profissionalizantes. Espaços de monitoramento e serviços de saúde prestados pela equipe médica também foram vistoriados.
Salas destinadas ao trabalho do preso, como serigrafia
De acordo com o diretor de Operações, Rodrigo Nascimento, a diretoria está acompanhando de forma próxima e contínua as demandas e necessidades de cada unidade penal e dos departamentos especializados.
“Nosso objetivo é realizar um diagnóstico preciso das condições operacionais, avaliar prioridades e buscar soluções eficazes que promovam melhorias concretas na rotina e na segurança do sistema prisional. Para isso, a Diretoria atuará em colaboração direta com os chefes de unidades e setores, ouvindo suas demandas e construindo, de forma conjunta, ações voltadas à modernização, à eficiência administrativa e ao fortalecimento das práticas de segurança e gestão”, destacou o diretor.
Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas de Palmas
As visitas foram finalizadas nas sedes do Grupo de Operações Especiais (Gope) e no Núcleo de Operações com Cães (Noc). Unidades de treinamento, funcionamento e atendimento social com os cães, assim como futuros projetos, foram apresentados pelas equipes responsáveis.
A equipe gestora do sistema penal visitará todas as unidades do Estado, conforme disponibilidade da agenda administrativa. O secretário também pretende conhecer as unidades socioeducativas e administrativas da Pasta.